• Sever do Vouga (Situação Económica-Agrícola Actual e Possibilidade do seu Desenvolvimento)

    Sever do Vouga (Situação Económica-Agrícola Actual e Possibilidade do seu Desenvolvimento)
    Sever do Vouga (Situação Económica-Agrícola Actual e Possibilidade do seu Desenvolvimento) «€50.00»

    Eng. Agr. R. J. Vital Rodrigues  – Sever do Vouga (Situação Económica-Agrícola Actual e Possibilidade do seu Desenvolvimento) – Editado Pela Shell Portuguesa, S.A.R.L – Lisboa – 1961. Desc. [118] + [16 Estampas] + [9 Mapas] / 28 cm x 19,5 cm / Br. Ilust

    Sever do Vouga é uma vila portuguesa, situada na região Centro, concretamente na Região de Aveiro, com cerca de 2 700 habitantes. É sede de um município com 129,88 km² de área e 12 356 habitantes (2011), subdividido em 7 freguesias. O município é limitado a norte pelo município de Vale de Cambra, a leste por Oliveira de Frades, a sul por Águeda e a oeste por Albergaria-a-Velha e por Oliveira de Azeméis. Sever do Vouga é a capital do mirtilo, em Portugal


  • Documentação Para a História da Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres do Clero Natural de Goa

    Documentação Para a História da Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres do Clero Natural de Goa
    Documentação Para a História da Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres do Clero Natural de Goa «€35.00»

    M. da Costa Nunes – Documentação Para a História da Congregação do Oratório de Santa Cruz dos Milagres do Clero Natural de Goa – centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1966. Desc. [XLIII] + [7759 pág / 24 cm x 17,5 cm / Br.


  • Livraria de Musica de el – Rei D. João IV (Estudo Musical, História e Bibliográfico)

    Livraria de Musica de el - Rei D. João IV (Estudo Musical, História e Bibliográfico)
    Livraria de Musica de el – Rei D. João IV (Estudo Musical, História e Bibliográfico) «€100.00»

    Mário de Sampaio Ribeiro – Livraria de Musica de el – Rei D. João IV (Estudo Musical, História e Bibliográfico) Vol [1] Nótulas de Bibliografia Musical / Vol [2]  Primeira Parte do Index da Livraria de Musica de El – Rei D. João IV (Reprodução Fac-similada da Edição de 1649 – Academia Portuguesa de História – Lisboa – 1967. Desc. [329] + [521] pág / 30 cm x 24 cm / Br. Ilust (Completo)


  • Os Soldados da Guerra da Aclamação – I – O General de Artilharia Antonio Soares «O Machuca»

    Os Soldados da Guerra da Aclamação - I - O General de Artilharia Antonio Soares «O Machuca»
    Os Soldados da Guerra da Aclamação – I – O General de Artilharia Antonio Soares «O Machuca» «€130.00»

    Gastão de Melo de Matos – Os Soldados da Guerra da Aclamação – I – O General de Artilharia Antonio Soares «O Machuca» – Separata dos «Anais« – Volume VI – Publicação Comemorativas do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal – Academia Portuguesa de História – Lisboa – 1942. Desc. [136] ao [250] + [17] Estampas + [2] Mapas + [1] Mapa Genealógico / 33 cm x 25 cm / Br.


  • A Talha Nacional e Joanina em Marco de Canaveses (Vol 1 & 2)-2

    A Talha Nacional e Joanina em Marco de Canaveses
    A Talha Nacional e Joanina em Marco de Canaveses «€60.00»

    José Carlos Meneses Rodrigues – A Talha Nacional e Joanina em Marco de Canaveses (Vol 1 & 2) – Edição Câmara Municipal de Marco de Canaveses – 2001. Desc. 214 + 244 pág / 30 cm x 23 cm / Br. Ilust.


  • Jardins de Portugal

    IMG_1307
    Jardins de Portugal «€40.00»

    Patrick Bowe (Texto) e Nicolas Sapieha (Fotografia) – Jardins de Portugal – Bertrand –  Lisboa – 1989. Desc. 223 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust


  • Parques e Reservas de Portugal

    IMG_1263
    Parques e Reservas de Portugal «€25.00»

    Pedro Castro Henriques (Texto) a Augusto Cabrita e Rui Cunha (Fotografia) – Parques e Reservas de Portugal – Verbo – Lisboa – 1990. Desc. 227 pág / 31 cm x 24 cm / E. Ilust


  • Escultura Grega

    IMG_1299
    Escultura Grega «€25.00»

    Virgílio A. Passos – Escultura Grega (Capa de Roberto Nobre) – Guimarães & C.ª – editores – Lisboa – S/D. Desc. 36 pág / 18,5 cm x 12 cm / Br. Autografado Obs. este Exemplar foi na biblioteca de Roberto Nobre

    Roberto Nobre (São Brás de Alportel, 1903 — Lisboa, 1969) foi um cineasta, crítico de cinema e pintor português. Pertence à segunda geração de pintores modernistas portugueses. Teve atividade particularmente significativa entre os primórdios do cinema sonoro e o advento do cine-clubismo, assumindo, como cineasta e sobretudo como crítico, “uma autoridade indiscutível, pela combatividade doutrinária e pelo vigor teórico”. Foi assistente Albert Durot (c. 1920) e trabalhou, depois, com Artur Costa de Macedo. Entre 1923 e 1925 realizou Charlotin e Clarinha, uma farsa cómica em curta metragem (revelada apenas em 1972 no Festival de Santarém). No seu legado bibliográfico destacam-se Horizontes de Cinema (1939, 1971) e Singularidades do Cinema Português (1964). A sua atividade plástica inclui inúmeros desenhos, “de firme expressão gráfica, num estilo pessoalmente imaginado , capaz de humor como de sentido dramático. […] Nobre foi um artista empenhado socialmente […] e os notáveis desenhos contra a guerra italo-etíope ou antinazis marcam uma consciência humanitária como nenhum outro artista desse tempo exprimiu”. Ilustrou diversas obras de Ferreira de Castro (A Volta ao Mundo, etc.). Publicou desenhos e ilustrações em jornais e revistas, entre os quais: A Batalha; Civilização; O Diabo; O Sempre Fixe; Magazine Bertrand; ABC; Voga; A Choldra. Expôs individualmente em 1923 e 1924, “praticando então uma pintura futuro-expressionista, à moda alemã, que o cinema (de que foi o maior crítico da sua geração em Portugal) lhe traz


  • As Grandes Polêmicas Portuguesas

    IMG_1294
    As Grandes Polêmicas Portuguesas «€120.00»

    As Grandes Polêmicas Portuguesas «Tomo I »- Hernâni Cidade – A Polemica nos Cancioneiros Medievais / Mário Martins – O «Livro da Corte Imperial» / Hernâni Cidade – A Polemica no «Cancioneiro Geral» / José de Pina Martins – Fr. Antonio de Beja Contra a astrologia Judiciária / Joaquim Verissimo Serrão – Antonio de Gouveia e a Defesa de Aristóteles / David Mourão-Ferreira – Sá de Miranda: Inovação e Polemismo / F. Costa Marques – Antonio Ferreira e a Sua Acção em Favor da Língua Portuguesa / Giacinto Manuppella – Uma Sinfonia Critica Imperfeita: O «Hospital das Letras» de D. Francisco Manuel de Melo / António Alberto de Andrade – A Polêmica Verneiana / Antonio Freire, S. J. – A «Gramática Latina» do Padre Manuel Álvares e seus Impugnadores / João Ameal – D. Frei Fortunato de São Boaventura e a Defesa da Tradição Portuguesa / As Grandes Polêmicas Portuguesas «Tomo II » – Tomas de Figueiredo – José Agostinho de Macedo Contra a «Besta» / Manuel Trindade – Herculano Polemista / Jacinto do Prado Coelho – As Polêmicas de Camilo / Manuel Antunes, S. J. – a Questão Coimbrã / Antonio Quadro – As Conferencias do Casino e o seu Significado no Contexto Português / F. A. oliveira Martins – A Polêmica Sobre «a Idade Média na História da Civilização» / Esther de lemos – Polêmica de Eça de Queiroz / joão Maia – ramalho Ortigão Polemista / Luís Forjaz Tringueiros – Fialho de Almeida ou o Prélio solitário / Moreira das Neves – Guerra Junqueira e o Padre Sena de Freitas / Antonio de Magalhães, S.J. – Miguel Bombarda e Fernandes Santana / Barradas de Oliveira – Homem Cristo: O Dragão de Aveiro / João Bigotte Chorão – A Geração de «Orpheu» / Jaime Nogueira Pinto – Polêmica de Antonio Sergio / Antonio José de Brito – o espirito Polêmico de Alfredo Pimenta – Editorial Verbo – Lisboa – 1964/1967. Desc. 429 + 460 pág / 27 cm x 19 cm / E. pele original e Muito Ilustrado.


  • Lugares Selectos de Autores Portugueses Que Escreveram Sobre o Arquipélago da Madeira

    IMG_1273
    Lugares Selectos de Autores Portugueses Que Escreveram Sobre o Arquipélago da Madeira «€30.00»

    Cabral do Nascimento – Lugares Selectos de Autores Portugueses Que Escreveram Sobre o Arquipélago da Madeira – Delegação de Turismo da Madeira – Madeira – MCMXLIX . Desc. 277 pág + 4 Gravuras / 18,5 cm x 13 cm / Br. Ilust.


  • Relatório de Uma Viagem d Estudo Efectuada a Grã-Bretanha Países-Baixos, Bélgica e França

    IMG_1288
    Relatório de Uma Viagem d Estudo Efectuada a Grã-Bretanha Países-Baixos, Bélgica e França €40.00»

    Manuel Laginha – Relatório de Uma Viagem d Estudo Efectuada a Grã-Bretanha Países-Baixos, Bélgica e França – Ministério das Obras Publicas / Direcção-Geral dos Serviços de Urbanização – Lisboa – 1957. Desc. 217 pág / 24,5 x 19 cm / Br. Ilust

    Nascido em Loulé, a 1919, Manuel Laginha começou por estudar Arquitetura na Escola Superior de Belas Artes de Lisboa. Entre 1940 e 45 estudou na Escola de Belas Artes do Porto, com a Bolsa de Estudo Ventura Terra, tendo-se diplomado em 1947, com 18 valores. Entre 1948 e 52 foi funcionário da Câmara Municipal de Lisboa, na repartição de Arquitetura, e entre 1952 e 85, da Direcção-Geral dos Serviços de Urbanização, onde ingressou por concurso público.  Foi membro da Direção do Sindicato Nacional dos Arquitetos (atualmente Associação dos Arquitetos Portugueses) no biénio 1952-54 e sócio da secção portuguesa da U.I.A. Em 1953, enquanto funcionário da D.G.S.U., empreendeu uma viagem de estudo à Grã-Bretanha, Países Baixos, Bélgica e França, da qual foi publicado um relatório quatro anos depois. Em 1957 frequentou o curso de urbanismo do University College of London, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, e estagiou no Departamento de Arquitetura do London County Council. Desenvolveu ampla atividade arquitetónica em Lisboa, deixando intervenções marcantes designadamente nos Olivais-Sul e num conjunto habitacional na frente Norte da Av. Estados Unidos da América (entre as avenidas do Rio de Janeiro e Almirante Gago Coutinho), nos anos de 1955-1956, de colaboração com os arquitetos Pedro Cid e João Vasconcelos – Prémio Municipal de Arquitetura em 1957, em Carcavelos, em Setúbal, no Seixal e em Milão (Instituto Luso-Fármaco). Foi o autor dos planos de Urbanização de Campo Maior, Vila Verde de Ficalho, Praia de Quarteira, Loulé, Lagoa de Santo André, Alvalade, Melides e Termas de Monfortinho. São também de sua autoria o Plano Sub-Regional do Sector XI do Algarve (Cacela/Vila Real de Santo António), em 1969, e do Plano da Região de Corimba – Ilha do Mussulo (Angola), em 1976. Participou em congressos e conferências em Portugal, Finlândia, Holanda, França e Luxemburgo. A partir de 1963 começou a prestar assistência urbanística na Junta Distrital de Setúbal. Constituiu, com Arnaldo Araújo e Frederico George, uma das três equipas finalistas do concurso para o projeto da sede e Museu da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), em 1959. Em Loulé “criou escola” tendo os seus projetos sido imitados por engenheiros e projetistas. Ainda hoje são obras de referência a Casa da Primeira Infância (vulgo Casa da Primeira Infância ou Creche), o edifício nº 10 da Praça da República, o prédio nº 36 da Av. Marçal Pacheco, a casa Laginha Ramos, na Rua David Teixeira, nº 121, e a Alfaiataria York, para além de moradias e edifícios em Quarteira e Olhos de Água. Projetou ainda no Algarve o Centro de Assistência de Olhão, de colaboração com Rogério Buridant Martins e a Casa de Paderne, Albufeira (c. 1948). A sua atividade profissional – cujos primeiros anos coincidiram com a difusão alargada da arquitetura ligada ao Movimento Moderno em Portugal – pautou-se por uma adoção criteriosa dos princípios fundadores deste movimento, fruto de uma sólida formação constantemente informada pela situação internacional. Esses mesmos princípios foram utilizados como instrumentos fundamentais na reação à arquitetura oficial de cariz nacionalista ainda vigente. Faleceu em 1985. A Câmara Municipal de Loulé deu o seu nome, em 2008, a uma avenida da cidade. 


  • História de Arte em Portugal

    IMG_1293
    História de Arte em Portugal «€180.00»

    Aarão de Lacerda – História de Arte em Portugal (Vol 1) / M.Chico, M. de Mendonça, F. de Pamplona & D. Peres – História de Arte em Portugal (Vol 2) / Reynaldo dos Santos e Diogo Macedo – História de Arte em Portugal (Vol 3) – Portucalense Editora – Porto – 1942 / 1953. Desc. 575 + 543 + 563 pag / 30 cm x 22 cm / E. original Ilust.


  • Astronomie Populaire

    IMG_1290
    Astronomie Populaire «€150.00»

    Camille Flammarion – Astronomie Populaire – C. Marpon Et E. Flammarion, Editeurs – Paris – 1890. Desc. 867 pag / 28 cm x 19 cm / E. Muito Ilust.

    Nicolas Camille Flammarion , nascido em Montigny-le-Roi ( Haute-Marne ) e morreuem Juvisy-sur-Orge ( Essonne ), é um astrônomo francês . Ele era um membro muito activo de muitas sociedades científicas e associações para a divulgação de ciências positivas . Suas descobertas científicas têm colocado e ainda mantê-lo ao xxi th século na vanguarda da extensão francês, colocando ao alcance do público em geral os problemas da astronomia, a atmosfera da Terra e do clima. Ele, ao lado místico e espiritualistas de algumas de suas obras, somada à fama de seu nome. O mais velho dos quatro filhos (o mais jovem Ernest foi o fundador da Flammarion Livraria e Edições Flammarion ), ele cresceu em uma família modesta em Montigny-le-Roi. Seus pais e Jules Françoise Flammarion tomar um comércio retrosaria . É confiado ao padre Mirbel, o padre da aldeia, para a sua educação. Sua paixão pela astronomia nasceu 09 de outubro de 1847, quando ele observou eclipse anular , com sua mãe colocou um balde de água sendo escritório espelho. Sua família, montante a tentar a sua sorte em Paris, como resultado de dificuldades financeiras (Montigny-le-Roi é afetado por uma epidemia de cólera), destinado a ele para o sacerdócio. Ele deixa a placa no seminário Langres em 1853. Ele se juntou a seus pais em Paris em 1856, onde tornou-se aprendiz de gravador e escultor aprende determinado desenho. Seu pai costumava estúdios Tournachon-Nadar , apresentou-o a fotografia. Ele conseguiu completar seus estudos em 1858 , participando de aulas gratuitas à noite para preparar o bacharelado. Exausto pela carga de trabalho que impõe, o médico Dr. Fournier, perceber a paixão de Camille para a astronomia, descobriu-lhe um lugar de estudante astrônomo do Observatório Imperial de Paris , onde é ligado ao cálculos de escritório e presentes após o horário de trabalho Prof. Jean Chacornac as observações noturnas. Ele foi demitido por seu empresário Urbain Le Verrier após a publicação de seu livro A pluralidade de mundos habitados em 1862, obra que causou Descrição de imagem, também comentou abaixoum escândalo porque prevê um mundo alienígena , mas o diretor do escritório de cálculos, Charles-Eugène Delaunay , o re-engata para calcular efemérides anual da Lua. Em seguida, sucedendo ao abade Moigno , ele se juntou ao conselho editorial do The Cosmos , onde liderou uma campanha contra a administração de Le Verrier. Em 1865, ele se tornou editor de ciência do The Age e deu muitas palestras públicas sobre astronomia popular. Em 1868, ele realizou várias subidas de balão para estudar a umidade relativa do ar e direção das correntes de ar na atmosfera. 02 de abril de 1869, ele entregou o elogio de Allan Kardec e diz: “Espiritismo é uma ciência, não uma religião”. Em 1874 , casou-se e leva-nos balões para sua lua de mel Sylvie Pétiaux com quem teve um relacionamento por vários anos e compartilhou o mesmo interesse em astronomia. Sylvie, nascido em 1836 em Valenciennes, muito feminista organização, pacifista irá basear a Paz e Desarmamento por mulheres em 1899. Em 1876 , Flammarion observar a mudança das estações nas regiões escuras de Marte. De 1876 a 1880 ele fez vários voos em aeronaves para estudar fenômenos atmosféricos e da electricidade especialmente atmosférica. Com os lucros de O Dram Zola, Ernest Camille e publicar o álbum impressionante Astronomia Popular em 1879, que será elaborado em 130 000 exemplares entre 1879 e 1924. Fundou em 1883 o Observatório de Juvisy-sur-Orge , onde ele construiu uma cúpula astronômico que adota um telescópio equatorial (240 mm de diâmetro distância focal 3750 mm), que ele confiou a construção de Bardou (óptico) ,Breguet (relógios) e Gaussin (mecânica). Sua biblioteca particular inclui muitos livros sobre a história da ciência. Lá, ele desenvolve a astrofotografia com o seu assistente Ferdinand Quénisset. Em 1887 , fundou a Sociedade Astronômica da França , da qual ele é o primeiro presidente e sua liderança do boletim mensal até sua morte Astronomia. Em 1892 , ele publicou o planeta de março e sua habitabilidade onde ele analisa e observações detalhadas da descoberta de Giovanni Schiaparelli o planeta março tem canais e mares . Ele inclui todas as observações conhecidas do planeta realizado desde 1636. Influenciado pelo trabalho de William Henry Pickering , que dá ainda a hipótese de que Marte pode ser habitado por “uma raça superior ao nosso”. Em 1912 , ele recebeu a Legião de Honra por seu trabalho de extensão da astronomia . Após a Primeira Guerra Mundial , ele se dedicou mais a espiritualistas às perguntas de ciências. Após a morte de sua primeira esposa arrastado pela gripe espanhola , casou-se em 1919 o seu assistente Gabrielle Renaudot(Bacharelado e autor de inúmeros artigos científicos). Camille Flammarion morre em seu estudo em Juvisy-sur-Orge, derrubado por um ataque cardíaco. Ele está enterrado no parque do Observatório de Juvisy-sur-Orge. Seu nome, Flammarion , foi dado a uma cratera lunar em 1935 pela União Astronômica Internacional . Ele foi o primeiro a propor os nomes de Triton , a lua de Netuno , e Amalthea , lua de Júpiter , nomes que não foram adotadas oficialmente até décadas mais tarde