• Segundo Encontro Agronômicos e Florestais de Nova Lisboa

    Segundo Encontro Agronômicos e Florestais de Nova Lisboa «€30.00»

    Segundo Encontro Agronômicos e Florestais de Nova Lisboa «Múltiplas Funções da Floresta» – Manuel Gomes Guerreiro – Função dos Ecossistemas Florestais na Região Intertropical – O Problema Angolano / Firmino A. Soares – Zonagem Climo-Isoauxifitica de Angola / manuel Gomes Guerreiro – Plano de Investigação no Polígono Florestal do Cuma / A. M. Monteiro Alves – bens e Serviços Florestais no Quadro do Planeamento Econômico / Luís S. Barreto – Produtividade Primaria Liquida de Ecossistemas Terrestres em Moçambique. Primeira Estimativa Provisória / João Artur Lince de Oliveira – Economia no Planeamento – Ecologia de Planeamento / Luís S. Barreto – O Uso Múltiplo da Floresta: Comentário a Guisa de Advertência e Desafio / Augusto Manuel Sardinha – A Produção Florestal e Condicionalismo que a Envolvem / R. F. Romero Monteiro – Considerações Gerais Acerca da Floresta Aberta do Bié Sua Importância / Ferreira de Castro – a Conservação da Natureza e o Silvicultor – Uma Opinião / Antonio C. A. Pinheiro – Análise Econômica do Invertimento Florestal no Huambo / António Lopes Gomes – O Impacto do Melhoramento na Produção Florestal / A. Réfega – Condicionalismo Pedológico que Rodeia a Arborização Florestal no Polígono do Cuíma / C. M. Moura Loureiro – Fomento Florestal no Distrito do Huambo / Fernando José Marçal Cameira – Contingentação do Licenciamento Florestal / Antonio Sarmento Barros – Breve História Sobre Desramações Artificiais em Povoamento de P. Patula / Dario de Sousa castro Reimão, Fortunato M. Almeida Fonseca e Joaquim Roque de Melo – Desenvolvimento e Politica Florestal – Universidade de Luanda 7 Curso de Agronomia e de Silvicultura – Nova Lisboa – 1972. Desc.[365] pág / 24 cm x 18 cm / Br.


  • Oração Proferida no Estudo Geral de Lisboa (Oratio Habita… in Scholis Ulyxbonae)

    Oração Proferida no Estudo Geral de Lisboa (Oratio Habita... in Scholis Ulyxbonae)
    Oração Proferida no Estudo Geral de Lisboa (Oratio Habita… in Scholis Ulyxbonae) «€25.00»

    D. Pedro de Meneses – Oração Proferida no Estudo Geral de Lisboa (Oratio Habita… in Scholis Ulyxbonae) «Tradução de Miguel Pinto de Meneses » « Introdução de A. Moreira de Sá» – Instituto de Alta Cultura / Centro de Estudos de Psicologia e de História da Filosofia Anexo a Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa – Lisboa – 1964. Desc.[123] pág + [6] Gravuras / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust


  • Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo

    Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo
    Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo «€10.00»

    Afonso do Paço, Fernando Nunes Ribeiro & Gonçalo Lyster Franco – Subsídios para o Estudo da Cultura Argárica no Alentejo «Separata do Arquivo de Beja» Vol. XXII – beja – 1965. Desc. [12] pág / 25 cm x 18 cm / Br. Ilust.

    O argárico é uma manifestação e expressão das aldeias em sudeste da Península Ibérica na Idade do Bronze , que formou uma das empresas mais importantes da Europa no terceiro e segundo milênios. C. e as graças mais bem estudados para o excelente estado de conservação dos vestígios arqueológicos. Este complexo chronocultural é considerada indicativa dos processos de hierarquia social que varreram Andaluzia oriental e do Levante espanhol . Ela deve seu nome ao do sítio epônimo de a Argar , no município de Antas , Almeria . Esta cultura arqueológica foi descoberto e definiu o final do século XIX pelos irmãos Siret. Caracteriza-se pela existência de aldeias localizadas em áreas de difícil acesso e / ou casas fortificadas de planta quadrada construída com pedra e adobe, enterros em cistas , cubas ou casebres sob o piso de suas próprias casas, limpar a uniformidade material, abundância armas militares e uma estratificação social progressista. Estende-se pelo Sudeste peninsular, ocupando as províncias de Almeria e Murcia , bem como parte de Granada , Jaén e Alicante . Sua sobrevivência foi de cerca de 800-900 anos entre o terço médio e metade do segundo milênio. C., distinguindo pelo menos duas fases, durante as quais havia uma hierarquia social interna contínua e uma expansão externo em regiões vizinhas. Por volta de 1500 a. sociedade C. argárico desapareceu de repente. O argárico começou a ser estudada por arqueólogos e outros pesquisadores seguintes as escavações dos irmãos belga Enrique e Luis Siret , engenheiros de minas no Sierra Almagrera,  que na liquidação de o Argarestudou mais de um mil enterros durante a última década do século XIX, em adição a aldeia de mesmo nome, o Siret descobriu outros como o escritório , Fuente Alamo , Gatas ou IFRE , todas localizadas em Almeria eMurcia . Em suas escavações encontraram abundantes enterros feitos nas mesmas casas argáricos, cuja regalia espadas depararon, alabardas, punhais e ornamentos de metal e artefatos de pedra polida e osso, cerâmica, têxtil e de plantas domesticadas.Mais tarde, eles foram descobertos e escavados muitos mais assentamentos com características semelhantes, localizadas em lugares altos e bem protegida, por isso inicialmente pensou-se que os núcleos argáricos foram todos bem, mas começaram a mais aldeias parecem menores, localizados na planície. diferenças qualitativas e quantitativas encontradas nos bens graves têm levado a maioria dos autores a considerar que a sociedade argárica seria composto por várias camadas de hierarquia.


  • Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé (Vila Romana do “Cerro da Vila”, (Quarteira), Loulé Velho, Quarteira Submersa, Moedas do «Loulé Velho»

    Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé
    Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé «€12.50»

    Afonso do Paço e José Farrajota – Subsídios Para Uma Carta Arqueológica do Concelho de Loulé (Vila Romana do “Cerro da Vila”, (Quarteira), Loulé Velho, Quarteira Submersa, Moedas do «Loulé Velho» (Separata de Arquelogia e História 8.º série das Publicações, Volume XII) – Associação dos Arqueólogos Portugueses – Lisboa – MCMLXVI / 1966. Desc.[67] ao [89] pág [18 Fig. Incluídas] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust

    As ruínas romanas do Cerro da Vila são uma Estação Arqueológica localizada junto à costa marítima, praticamente no centro geográfico do conjunto turístico de Resultado de imagem para cerro da vilaVilamoura, situam-se no distrito de Faro, no concelho de Loulé e mais precisamente na freguesia de Quarteira. Constituídas por várias banheiras e mosaicos romanos datados de mais de 2000 anos.Os primeiros vestígios e ruínas foram descobertos em 1963 pelo arqueólogo algarvio José Farrajota, que efectuou as primeiras escavações no local, continuadas posteriormente pelo arqueólogo José Luís de Matos que, durante cerca de 20 anos, procedeu aos principais estudos e deu estampa a vários artigos e publicações sobre o rico património nela existente. As ruínas agora visíveis, com enorme valor arqueológico, vieram dar um significativo contributo para o conhecimento das diversas civilizações que ocuparam o território do Algarve em épocas passadas. Neste local, ocupado por sucessivas civilizações, nomeadamente Romanos, Visigodos e Árabes, encontram-se testemunhos vivos de povos e gentes que aqui edificaram construções e aqui permaneceram durante nove séculos. Embora a área de Vilamoura tenha sido povoada desde remotas eras – como são testemunho as sepulturas da Idade do Bronze descobertas na Vinha do Casão – foram os romanos, a partir do século I d.C., os primeiros habitantes do local hoje denominado Cerro da Vila.O local hoje denominado de Cerro da Vila foi uma das zonas escolhidas para povoamento pelos romanos, devido à sua localização privilegiada nas margens de uma laguna com ligação próxima e fácil ao mar, que permitia abrigar os barcos nas suas paragens, no decurso das diferentes etapas das suas rotas comerciais, tal como Fenícios e Cartagineses o fizeram anteriormente. Neste local, tal como em todo o sul da Península Ibérica, a produção em grande escala de garum, uma espécie de conserva de peixe, era uma das principais e mais prósperas actividades económicas dos habitantes. Este produto era exportado para todo o Império Romano e especialmente para Roma, onde era muito apreciado. A exploração agrícola nos férteis terrenos de aluvião, embora provavelmente com menor importância, bem como o comércio de produtos diversos que se desenvolvia entre as várias cidades portuárias e povoados da região, como Ossonoba (Faro), Balsa (Luz de Tavira), Portus Hannibalis (Portimão) ou Lacobriga (Lagos) e outras do Império justificavam também a significativa importância económica dada à região. No século II e, particularmente, a partir do século III, a área residencial adquiriu uma expressiva dimensão. A água era um elemento sempre presente, jorrando das bicas e das estátuas para o lago do jardim, espaço central em torno do qual toda a casa se desenvolvia: uma grande sala de recepção e de refeições de Verão, os quartos, a cozinha, as áreas de serviços, que incluíam um criptopórtico. As paredes eram revestidas com estuques pintados a fresco, com cores garridas e motivos florais e geométricos. O pavimento era decorado com mosaicos multicolores. As esculturas de deuses e homens decoravam os espaços interiores, harmonizando um conjunto fantástico de cor e recorte de pedra. Pouco sabemos sobre a economia produtiva local, mas várias oficinas com tanques indiciam o fabrico de preparados de peixe ou, mais provavelmente, a tinturaria de tecidos a partir da púrpura. O achado de grandes quantidades de elementos importados, ânforas, lucernas, loiças e vidros, demonstra a integração do Cerro da Vila na rede comercial do Império Romano. Os senhores do Cerro da Vila fizeram-se sepultar em mausoléus com columbário, uma cripta com pequenos nichos laterais para a colocação das urnas contendo cinzas. Em época mais tardia, foi crescendo um vasto cemitério com sepulturas de inumação, só parcialmente descoberto. Um conjunto de silos da época islâmica, abertos no interior das casas romanas, denuncia a continuidade de ocupação dos edifícios. Tendo por fim a valorização e apresentação do sítio ao público, foi construído um museu de sítio onde está patente uma exposição monográfica. Foi ainda editado um Guia desdobrável de apoio à exposição. Prevê-se também a execução de sondagens na área portuária e o estudo dos mosaicos e da arquitetura da vila. Desde Setembro de 1977 está classificado como Imóvel de Interesse Público. Fazem parte do patrimônio Quarteirence, e fazem parte também dos vários centros atrativos e turísticos de Quarteira (Vilamoura).


  • Comentário Sobre as Conclusões e em Defesa de Aristóteles as Calúnias de Pedro Ramo

    Comentário Sobre as Conclusões e em Defesa de Aristóteles as Calúnias de Pedro Ramo
    Comentário Sobre as Conclusões e em Defesa de Aristóteles as Calúnias de Pedro Ramo «€35.00»

    Antonio de Gouveia – Comentário Sobre as Conclusões e em Defesa de Aristóteles as Calúnias de Pedro Ramo – Instituto de Alta Cultura – Lisboa – 1966. Desc. [XXXVIII] + 206 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.


  • Revista de História Econômica e Social

  • Processos de Intensificação no Português dos Séculos XIII a XV

    Processos de Intensificação no Português dos Séculos XIII a XV
    Processos de Intensificação no Português dos Séculos XIII a XV «€35.00»

    Maria eduarda Cruzeiro – Processos de Intensificação no Português dos Séculos XIII a XV – Publicações do Centro de Estudos Filológicos – Lisboa – 488 pág / 25 cm x 16,5 cm / Br

    Maria Eduarda Cruzeiro (Lisboa, 1937), licenciada em filologia româ- nica pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1966), DEASS (Diplome d’Études Approfondies em Sciences Sociales) na École de Hautes Études de en Sciences Sociales — Paris (1972) e doutorada em sociologia, pela École des Hautes Études en Sciences Sociales (1990). Entrou no GIS em 1966, fazendo parte do grupo de bolseiros de sociologia da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi docente no ISCTE de 1972 a 1992, tendo sido responsável pela regência da cadeira de sociologia da educação de 1986 a 1992. Foi por várias vezes investigadora visitante do Centre de Sociologie Européenne, sob a direcção de Pierre Bourdieu. Desempenhou as funções de presidente do Conselho Directivo do ICS-UL de 1992 a 2007. Trabalhou sobretudo matérias das áreas da epistemologia e metodologia das ciências sociais e, no domínio da sociologia da educação, questões relativas às condições sociais e históricas de funcionamento do sistemas do ensino português e, em particular, da universidade em Portugal.


  • Cancioneiro de Luís Franco Correia (1557-1589)-1589

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    Cancioneiro de Luís Franco Correia (1557-1589) «€50.00»

    Luís Franco Correia – Cancioneiro (1557-1589) – (Apresentação de Maria de Lurdes Belchior) – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972 – Desc. [297 Folhas] [594 pág] / 30,5 cm x 21,5 cm / Br. (Edição Fac-Similar)


  • Tratado do P. Gonçalo Fernandes Trancoso Sobre o Hinduísmo (Maduré 1616)-1616

    Tratado do P. Gonçalo Fernandes Trancoso Sobre o Hinduísmo «€25.00»
    Tratado do P. Gonçalo Fernandes Trancoso Sobre o Hinduísmo «€25.00»

    P. Gonçalo Fernandes Trancoso  ( Anotação Critica de José Wicki S. J ) – Tratado do P. Gonçalo Fernandes Trancoso Sobre o Hinduísmo (Maduré 1616) ( Edição Crítica Anotada) – Centro de estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1973. Desc. [XXXII] + [339] pág / 23,5 cm x 16 cm / Br.

    Gonçalo Fernandes Trancoso (Trancoso, c.1520 – local desconhecido, 1596) foi perceptor ou mestre de humanidades e um dos primeiros contistas portugueses. Pouco se sabe sobre a sua vida para além de que viveu em Lisboa e perdeu a família, mulher dois filhos e um neto, na peste que assolou Lisboa em 1569. Foi o autor dos Contos e Histórias de Proveito e Exemplo (1575). A sua obra teve grande sucesso na época e foi reimpressa várias vezes até ao século XVIII.

    Resultado de imagem para HinduísmoHinduísmo é uma tradição religiosa que se originou no subcontinente indiano. É frequentemente chamado de Sanātana Dharma (सनातन धर्म) pelos seus praticantes, frase em sânscrito que significa “a eterna (perpétua) darma(lei)”.Num sentido mais abrangente, o hinduísmo engloba o bramanismo, isto é, a crença na “Alma Universal”, Brâman; num sentido mais específico, o termo se refere ao mundo cultural e religioso, ordenado por castas, da Índia pós-budista.De acordo com o livro História das Grandes Religiões, “o hinduísmo é um estado de espírito, uma atitude mental dentro de seu quadro peculiar, socialmente dividido, teologicamente sem crença, desprovido de veneração em conjunto e de formalidades eclesiásticas ou de congregação: e ainda substitui o nacionalismo”.Entre as suas raízes está a religião védica da Idade do Ferro na Índia e, como tal, o hinduísmo é citado frequentemente como a “religião mais antiga”,a “mais antiga tradição viva”ou a “mais antiga das principais tradições existentes”. É formado por diferentes tradições e composto por diversos tipos, e não possui um fundador.Estes tipos de sub-tradições e denominações, quando somadas, fazem do hinduísmo a terceira maior religião, depois do cristianismo e do islamismo, com aproximadamente um bilhão de fiéis, dos quais cerca de 905 milhões vivem na Índia e no Nepal. Outros países com populações significativas de hinduístas são Bangladesh, Sri Lanka, Paquistão, Malásia, Singapura, ilhas Maurício, Fiji, Suriname, Guiana, Trindade e Tobago, Reino Unido, Canadá e Estados Unidos. O vasto corpo de escrituras do hinduísmo se divide em shruti (“revelado”) e smriti (“lembrado”). Estas escrituras discutem a teologia, filosofia e a mitologia hinduísta, e fornecem informações sobre a prática do darma (vida religiosa). Entre estes textos os Vedas e os Upanixades possuem a primazia na autoridade, importância e antiguidade. Outras escrituras importantes são os Tantras, os Ágamas, sectários, e os Puranas (IPA[Purāṇas]), além dos épicos Maabárata (IPA[Mahābhārata]) e Ramáiana (IPA[Rāmāyaṇa]). O Bagavadguitá (IPA[Bhagavad Gītā]), um tratado do Maabárata, narrado pelo deus Críxena (Krishna), costuma ser definido como um sumário dos ensinamentos espirituais dos Vedas. Os hindus acreditam num espírito supremo cósmico, que é adorado de muitas formas, representado por divindades individuais. O hinduísmo é centrado sobre uma variedade de práticas que são vistos como meios de ajudar o indivíduo a experimentar a divindade que está em todas as partes, e realizar a verdadeira natureza de seu Ser. A teologia hinduísta se fundamenta no culto aos avatares (manifestações corporais) da divindade suprema, Brâman. Particular destaque é dado à Trimúrti – uma trindade constituída por Brama (Brahma), Shiva e Vixnu (Vishnu). Tradicionalmente, o culto direto aos membros da Trimúrti é relativamente raro – em vez disso, costumam-se cultuar avatares mais específicos e mais próximos da realidade cultural e psicológica dos praticantes, como por exemplo Críxena (Krishna), avatar de Vixnu e personagem central do Bagavadguitá. Os hindus cultuam cerca de 330 mil divindades diferentes. Hindū é o nome em persa do rio Indo, encontrado pela primeira vez na palavra Hindu (həndu) do persa antigo, correspondente ao sânscrito védico Sindhu.O Rigveda chama a terra dos indo-arianos como Sapta Sindhu (“Sete rios sagrados no noroeste da Ásia Meridional, um deles o Indo), que corresponde ao Hapta Həndu no Avesta (Vendidad or Videvdad, 1.18), escritura sagrada do zoroastrismo. O termo foi utilizado para designar aqueles que viviam no subcontinente indiano, ou para além do “Sindhu”.O termo persa (persa médio Hindūk, persa moderno Hindū) entrou na Índia pelo Sultanato de Délhi e aparece nos textos do sul da Índia, bem como da Caxemira, a partir de 1323 d.C.,e a partir daí é cada vez mais utilizado, especialmente durante o período da Índia britânica (Raj britânico). Desde o fim do século XVIII a palavra passou a ser usada no Ocidente como um termo que abrange a maioria das tradições religiosas, espirituais e culturais do subcontinente, com a exceção do siquismo, budismo e jainismo que são religiões distintas

     


  • A Terra e o Homem

  • Marcos Portugal (Ensaios)

    Marcos Portugal
    Marcos Portugal «€15.00»

    Jean-Paul Sarraute – Marcos Portugal (Ensaios) – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1979. Desc. [177] pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.

    Resultado de imagem para Marcos PortugalMarcos António da Fonseca Portugal, conhecido como Marcos Portugal ou Marco Portogallo (Lisboa, 24 de Março de 1762Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 1830) foi um compositor e organista português de música erudita. No seu tempo, as suas obras foram conhecidas por toda a Europa, sendo um dos mais famosos compositores portugueses de todos os tempos.Filho de Manuel António da Ascensão e de Joaquina Teresa Rosa, foi aluno do compositor João de Sousa Carvalho e compôs a sua primeira obra aos 14 anos de idade. Com 20 anos já era organista e compositor da Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, e em c.1784 foi nomeado maestro do Teatro do Salitre, para o qual escreveu farsas, elogios e entremezes, além de modinhas. Muitas das suas melodias tornaram-se populares, caindo também no gosto da corte portuguesa, que lhe encarregou obras religiosas para o Palácio Real de Queluz e outras capelas utilizadas pela Família Real. Inicialmente assinava as suas obras como Marcos António mas, à semelhança de sua mãe, que entretanto se tinha casado de novo, acrescentou depois o “da Fonseca Portugal“. Graças à fama que tinha na Corte, conseguiu um patrocínio para ir à Itália em finais 1792, onde permaneceu, com interrupções, até 1800. Compôs várias óperas em estilo italiano que foram muito bem recebidas e encenadas em vários palcos italianos, como os teatros La Pergola e Pallacorda de Florença, San Moisè de Veneza e La Scala de Milão. Ao todo, Marcos Portugal escreveu mais de vinte obras em Itália, principalmente óperas bufas e farsas. Voltou a Portugal em 1800, sendo nomeado mestre de música do Seminário da Patriarcal e maestro do Teatro de São Carlos de Lisboa, para o qual compôs várias óperas. Em 1807, com a chegada das tropas napoleónicas, a Família Real Portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro, mas Marcos Portugal ficou em Lisboa, chegando a compor uma segunda versão de Demofoonte a pedido de Junot, levada à cena no Teatro de São Carlos para comemorar o aniversário de Napoleão a 15 de Agosto de 1808. Em 1811 Marcos Portugal viajou para o Rio de Janeiro por pedido expresso do Príncipe Regente D. João, sendo recebido como uma celebridade , e nomeado compositor oficial da Corte e Mestre de Música de Suas Altezas Reais ,os Infantes. Trazia na bagagem «seus punhos e bofes de renda, com os seus sapatos de fivela de prata e as suas perucas empoadas, a sua ambição e a sua vaidade.» Em 1813 foi inaugurado no Rio de Janeiro o Teatro Real de São João – construído à imagem do Teatro de São Carlos em Lisboa – onde foram encenadas várias de suas óperas. Nessa época escrevia essencialmente obras religiosas com duas excepções conhecidas: a farsa A saloia namorada (1812) a serenata L’augùrio di felicità para comemorar o casamento de D. Pedro com D. Leopoldina, a 7 de Novembro de 1817. Tinha uma posição privilegiada na Corte, sendo professor de música do príncipe Pedro, futuro Pedro I do Brasil e Pedro IV de Portugal. Vítima de dois ataques apoplécticos, Marcos Portugal não acompanhou D. João VI quando a corte voltou a Portugal em 1821. Com a saúde a deteriorar-se, permaneceu no Rio de Janeiro, onde um terceiro ataque, em 1830, foi fatal. Morreu relativamente esquecido no dia 17 de Fevereiro de 1830, no Rio de Janeiro. De acordo com o Artigo 6. § 4º, da primeira Constituição do Brasil (1824) morreu brasileiro. Marcos Portugal compôs durante a sua carreira mais de 40 óperas. Suas obras mais conhecidas La confusione della somiglianza, Lo spazzacamino principe, La donna di genio volubile, Le donne cambiate, Non irritar le donne. Além disso, compôs muitas obras sacras, entre as quais mais de 20 peças para os seis órgãos da Basílica de Mafra. Compôs ainda modinhas – “canzonette portuguesas” – e músicas patrióticas. Como primeiro compositor do Estado, substituindo João de Sousa Carvalho, compôs músicas para grandes cerimónias reais. Foi o autor dos dois primeiros hinos oficiais de Portugal (Hymno Patriótico, 1809) e do Brasil (Hino da Independência do Brasil, 1822).


  • Casa de Camões em Constância

    Casa de Camões em Constância
    Casa de Camões em Constância «€25.00«

    Maria Clara Pereira da Costa & Jorge Seguro (Nota de Manuela de Azevedo) – Casa de Camões em Constância – Livraria Sá da Costa – Lisboa – 1977. Desc.[297] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust


  • Catalogo das Plantas Vasculares dos Açores

    Catalogo das Plantas Vasculares dos Açores
    Catalogo das Plantas Vasculares dos Açores «€35.00»

    Ruy Telles Palhinha – Catalogo das Plantas Vasculares dos Açores – Edição da Sociedade de Estudos Açorianos Afonso Chaves Subsidiado pelas Juntas Gerais dos Distritos Autônomos de Ponta Delgada e Angra do Heroísmo – Lisboa – 1966. Desc. [XV] + 186 pág / 23,5 cm x 16,5 cm / E Original

    Resultado de imagem para Ruy Telles palhinhaO Professor Doutor Rui Teles Palhinha (Angra do Heroísmo, 4 de Janeiro de 1871 — Lisboa, 13 de Novembro de 1957), com o nome por vezes grafado Ruy Telles Palhinha, foi um botânico e professor universitário a quem se deve a exploração sistemática da flora açoriana. Foi director do Jardim Botânico de Lisboa. Formou-se em Filosofia pela Universidade de Coimbra em 1893. O Professor Doutor Ruy Telles Palhinha nasceu em Angra do Heroísmo, Açores, a 4 de Janeiro de 1871. Foi professor em liceus de Santarém, onde também foi presidente da Câmara Municipal (1899-1900), e Lisboa, e professor e director da Escola Normal Superior de Lisboa, onde ensinou Metodologia Especial das Ciências Histórico-Naturais. Na Universidade de Lisboa, foi professor e director da Faculdade de Farmácia e professor da Escola Politécnica, a actual Faculdade de Ciências, onde foi secretário e dirigiu a Biblioteca e o Jardim Botânico. Era sócio da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, da Real Academia de Córdova, da Sociedade Broteriana, da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Sociedade Portuguesa de Ciências Naturais, da Société Botanique de France, da Société Botanique de Genève, da Société Linnéenne de Lyon, etc. Muitos dos escritos do Professor Palhinha – resultantes, sobretudo, das excursões botânicas aos Açores realizadas em 1934, 1937 e 1938 sob a sua direcção – incidiram sobre as plantas do arquipélago. No Outono de 1957 trabalhava ainda no manuscrito dum catálogo dos espermatófitos açorianos. Brutal acidente de viação impediu-o, porém, de ultimar essa obra em que se ocupava com tanto entusiasmo e que considerava a pedra-de-fecho dos seus estudos acerca da flora dos Açores. Veio a morrer no dia 13 de Novembro desse ano. A cidade de Angra do Heroísmo atribuiu o seu nome a uma das ruas do bairro da Carreirinha, junto à Escola Básica Integrada.


  • O Livro do «Pai dos Cristãos»

    O Livro do «Pai dos Cristãos»
    O Livro do «Pai dos Cristãos» «€30.00»

    José Wicki S. J. – O Livro do «Pai dos Cristãos» – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa – 1969. Desc. [XIX] + [446 ] pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br


  • As Confrarias de Goa (Século XVI-XX) Conspecto Histórico-Jurídico

    As Confraria de Goa (Século XVI-XX) Conspecto Histórico-Juridico
    As Confraria de Goa (Século XVI-XX) Conspecto Histórico-Jurídico «€30.00»

    Leopoldo da Rocha – As Confrarias de Goa (Século XVI-XX) Conspecto Histórico-Jurídico – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos – Lisboa  – 1973. Desc. [501] pág / 23 cm x 15 cm / Br


  • O homem das Trinta e Duas Perfeições e Outras Histórias

    O homem das Trinta e Duas Perfeições e Outras Histórias
    O homem das Trinta e Duas Perfeições e Outras Histórias «€35.00»

    O homem das Trinta e Duas Perfeições e Outras Histórias – (Escritos da Literatura Indiana Traduzidos por Dom Francisco Garcia S. j Publicados e Anotados por José Wicki S. J – Centro de Estudos Históricos Ultramarinos 7 Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1958. Desc. [XXXV] + [342] pág /  245 cm x 17 cm / Br.


  • Colectanea de Estudos em Honra do Prof. Doutor Damião Peres

    Colectanea de Estudos em Honra do Prof. Doutor Damião Peres
    Colectanea de Estudos em Honra do Prof. Doutor Damião Peres «€35.00»

    Colectanea de Estudos em Honra do Prof. Doutor Damião Peres – Conde do Ameal – Modelo de Historiadores (Breve Reflexões de Homenagem ao Professor Damião Peres) / Ruben Andresen Leitão – Perfil der um Mestre / José Montalvão Machado – Génese da «História de Portugal» / Frédéric Mauro – Historie Naturelle et Historie Humaine / Mário Cardoso – Algumas Notas Sobre Arquitectura na Lusitânia Durante a Idade do Ferro / Torquato de Sousa Soares – o Governo de Portugal pelo Infanta-Rainha D. Teresa (1112-1128) / José Matoso – Sobre a Estrutura da Família Nobre Portucalense / António Joaquim Dias Dinís – Fornecimento de Cereais por Portugal a Maiorca e a Valencia de Aragão em 1435 / Alberto Iria – Corsários Franceses no Atlântico (1529-15529 – Documentos para a sua História / Costa Brochado – Da Morte e Tumulização de El-Rei D. Sebastião / Joaquim Veríssimo Serrão – A Chegada do Vice-Rei d. Cristóvão de Moura, em 1600 – Um Documento Inédito / E$urico Gama – Sacerdotes Alentejanos – Elvas-Sé / Conde de Campo Belo – O Deão João Freire Antão / Charles Boxer – Uma Carta Inédita da Primeira Condessa de Assumar Para a seu Filho D. Pedro de Almeida e Portugal (2 de Junho de 1704) / António Rodrigues Carvalho – A Corte Portuguesa em Vila Viçosa Vista Pelo Conde D’Ormesson em 1895 / António Dias Farinha – Os Marabutos e a Presença Portuguesa em Marrocos (Nótulas) / Eugênio da Cunha e Freitas – Francisco Mendes de Vasconcelos, um soldado da Índia / Ernst Gerhard Jacob – Garcia de Orta und der Luso-Tropicalismus / J. A. Pinto Ferreira – «Rezão de Estado do Brasil…» – Governo de D. Diogo de Meneses (1606-1616) / A. Teixeira da Mota – Instruções Náuticas para os Pilotos da Carreira da Índia nos Começos do Seculo XVII / Eduardo dos Santos – Sobre a Questão do Ambriz / António da Silva Rego – A Academia Portuguesa de História e o II Centenário da Fábrica de Ferro em Nova Oeiras, Angola / Artur César Ferreira Reis – A Civilização Fluminense / Manuel Nunes Dias – O cacau na Amazônia Brasileira no Século XVIII / Fernando Castelo-Branco – Em Busca dos Tesouros dos Jesuítas / José Honório Rodrigues – a Actuação da Assembleia Geral Constituinte e Legislativa / Felipe Mateu y Llopis – Le Ceca Goda de Salamantica / Agostinho Ferreira Gambetta – História do Mitecal do índico – Século VIII a XVI / Luís Bivar Guerra – O Morgado do Papa de Perdiz / Marques de São-Paio – A Misteriosa «Rainha Branca» do Livro do Armeiro-Mor / domingos Maurício Gomes dos Santos – Os Dois Últimos Confessores de D. Maria I e a Loucura Incurável da Soberana – Academia de História – Lisboa – MCMLXXIV / 1974. Desc. [560] Pág / 26 cm x 19,5 cm / Br.


  • Os Sanches de Vila Viçosa

    Os Sanches de Vila Viçosa
    Os Sanches de Vila Viçosa «€25.00»

    José Dias Sanches – Os Sanches de Vila Viçosa – Livraria Sá das Costa – Lisboa – 1970. Desc. [168] pág + [6] Estampas / 24 cm x 16 cm / Br.

    José Rodrigo Dias Sanches (Lisboa, Santa Maria de Belém, 4 de Junho de 1903 – depois de 1971) foi um diplomata e genealogista português.Era filho de Afonso Maria dos Santos Sanches (Lisboa, Lapa, 13 de Fevereiro de 1876 – Amadora, 22 de Fevereiro de 1940), Funcionário Superior da Secretaria da Junta do Crédito Público, e de sua mulher (Santa Maria de Belém, 25 de Janeiro de 1902) Luísa Adelaide Indaleta Dias (Lisboa, São José, 18 de Outubro de 1879 – Lisboa, São Sebastião da Pedreira, 28 de Março de 1955). Cônsul de Portugal em Dakar desde 1951 até 1953 e em Ourense desde 1953 até 1960. Comandante de Terço da Legião Portuguesa.Condecorado pelo Governo Espanhol com as Comendas das Ordens de Afonso X, o Sábio em 1945 e do Mérito Civil de Espanha em 1959. Agraciado com as Medalhas de Ouro de Benemerência da Cruz Vermelha Portuguesa de Primeira Classe; de Prata, Dedicação da Legião Portuguesa; de Prata, do Instituto de Socorros a Náufragos e a Medalha de Ouro de Primeira Classe da Ordem Pontifícia de São João de Latrão. Pertenceu à Real Academia Galega e à Associação dos Arqueólogos Portugueses. Foi autor de Os Sanches de Vila Viçosa, Lisboa, 1970. Casou duas vezes, a primeira em Lisboa, Santa Maria de Belém, a 5 de Junho de 1928 com Olímpia Ema de Abreu Nunes de Sousa (Lisboa, Santa Isabel, a 31 de Outubro de 1897 – ?), filha de Manuel Adelino Nunes de Sousa e de sua mulher Olímpia do Nascimento de Abreu, sem geração. Casou em segundas núpicas a 25 de Setembro de 1937 com Maria Fernanda de Seabra Portela Tavares da Silva (Coimbra, 2 de Junho de 1907 – depois de 1971), filha do Professor do Instituto Superior de Agronomia Dr. Domingos Alberto Tavares da Silva, Comendador da Ordem do Mérito Agrícola de França por Decreto de 27 de Maio de 1936, e de sua mulher Palmira Rangel de Seabra Portela, neta paterna do Engenheiro Agrónomo José Maria Tavares da Silva e de sua mulher Etelvina Amélia dos Prazeres e neta materna do Dr. Leonle Ferreira Portela, nascido em Anadia, e de sua mulher Dulce Augusta Rangel de Seabra, sobrinha do 1.º Visconde de Seabra e do 1.º Barão de Mogofores, sem geração.


  • Duas Obras desconhecidas de Henrique Caiado

    Duas Obras desconhecidas de Henrique Caiado
    Duas Obras desconhecidas de Henrique Caiado «€10.00»

    A. Moreira de Sá – Duas Obras desconhecidas de Henrique Caiado – Faculdade de Letras . Universidade de Lisboa – 1956. Desc .[30] Pág / 23 cm x 16 cm / Br.

    Henrique Caiado (em latim Hermicus Cajadus ), nascido em Lisboa em torno de 1470 e morreu em Roma em 1509 , é um humanista Português que viviam principalmente em Itália, poeta neolatinas renomeado. Seu pai, Álvaro Caiado, era capitão do rei de Portugal . Seu irmão Luis foi arcediago da Diocese de Lisboa . Os detalhes de sua biografia são muito pouco conhecidos. Ele recebeu sua educação em Lisboa no gramático Pedro Rombo, em seguida, foi enviado para estudar Direito na Universidade de Bolonha , onde ele estava a 1485. Mas ele estava mais interessado em belas-letras por lei. Ele chegou a Florença para se tornar um estudante de Angelo Poliziano . Depois da sua morte (29 de setembro 1494 ), seguiu as lições de Marcello Adriani , seu sucessor na Studio Fiorentino . Ele então retornou para Bolonha , onde foi auditor Filippo Beroaldo , que ensinou as belas-letras. Tendo-se reunido Celio Calcagnini em Ferrara em 28 de outubro 1499 ele foi recrutado como um professor de escola pública Rovigo para ter sucesso Caelius Rhodiginus , amigo Calcagnini que pedira sua licença. Ele assegurou que o ensino até 13 de Agosto, de 1500 , em seguida, voltou a Ferrara. Mas seu tio Nuno Caiado, e do Rei de Portugal a si mesmo, pediu-lhe para voltar para a direita. Nós seguimos os seus estudos legais na Universidade de Pádua, entre 1503 e 1506 , sendo conciliarius da faculdade de direito, representando sua nação . No início do ano lectivo de 1506 / 07 , foi nomeado jogador do Real, mas ele deixou seu posto logo depois. É por Erasmus sabemos que ele morreu em Roma no primeiro semestre de 1509 (um período quando o humanista holandês havia ele próprio): ela fala sobre um de seus provérbios que “ele sabia disso e sabia que ele morreu de asfixia causada por vinho, um fenômeno chamado parece Vinaria angina.Henrique Caiado foi considerado um dos melhores poetas néolatins de seu tempo. Ele é o autor de Eclogues (seis publicado em Bolonha em 1496 ), dos epigramas (alugado pela Erasmus ) e “Silves” . Ele também compôs o discurso Latina.