Padre Casimiro – Apontamentos Para a História da Revolução do Minho em 1846 ou da Maria da Fonte Escritos Pelo Padre Casimiro Finda a Guerra em 1847 – Edições Antigona – Lisboa – 1981. Desc. [182] pág / 21 cm x 12 cm / Br.
Fernando Dacosta / Jorge Barros – O Príncipe dos Açores – Edição Jorge Barros,PAL -Açores – 1996. Desc.[101] pág / 30 cm x 24 cm / E Original e Caixa de Origem
Adolfo Casais Monteiro – A Poesia de Fernando Pessoa ( Organização de José Blanco) – Imprensa Nacional Casa-da-Moeda – Lisboa – 1985. Desc.[252] pág / 24 cm x 15 cm / Br
Fernand Braudel – O Mediterrâneo e o Mundo Mediterrânico (Vol. 1 & 2) – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1983. Desc. [693] + [729] pág / 23 cm x 16 cm / Br
Joseph Ki-Zerbo – História da África Negra – Publicações Europa – America – Lisboa – 1972. Desc. [452] +[XXII] + [464] +[X] pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
Faustino Cavaco – Vida e Morte de Faustino Cavaco – (Organização de Rogério Rodrigues) – Edição Heptágono – 1989. Desc.[516] pág / 21 cm x 14 cm / Br. «1.ª Edição»
Há 30 anos, seis condenados escapavam da cadeia. Os “Cavacos” eram os mais mediáticos e Faustino o mais temido. Bruno Vieira Amaral recorda os crimes e a paranóia colectiva que tomou conta de Portugal. Por volta das quatro e meia da tarde de 28 de Julho, Germano Ramiro Raposinho, de 32 anos e a cumprir uma pena de 25 por homicídio, dirigiu-se ao edifício da portaria para entregar toalhas lavadas para a casa-de-banho. Apesar da reconhecida perigosidade, Raposinho, um algarvio filho de negociantes de peixe, trabalhava na lavandaria e, como tal, beneficiava de alguma liberdade de movimentos no interior da prisão. Recebido pelo guarda António José Paulino, atingiu-o de imediato com dois tiros de uma pistola escondida entre as toalhas. Outros cinco reclusos que aguardavam no pátio juntaram-se a Raposinho. No interior do edifício, destruíram o rádio para impedir comunicações com o exterior e arrombaram o armeiro de onde tiraram quatro G3 e cinco pistolas. Três guardas que tentaram travar a fuga foram abatidos a sangue-frio e outro ficou ferido. Outros três foram feitos reféns e usados como escudo pelos cadastrados para chegarem ao exterior. Aí entraram numa carrinha celular Ford Transit e, já na estrada, dispararam rajadas de metralhadora na direcção de uma bomba de gasolina nas imediações da prisão, com o provável intuito de provocar uma explosão que atrasasse a perseguição. Poucos quilómetros à frente, no cruzamento de Grândola e do Carvalhal, mandaram parar um Ford Fiesta de matrícula espanhola (BI-4624-YO), expulsaram os ocupantes. Quatro dos fugitivos entraram para o carro tendo os outros dois seguido viagem na Ford Transit. Ainda precisavam de outro carro, que não demoraram a encontrar. Era um Ford Escort branco de um casal que ia de férias para o Algarve. A mulher só pediu que não fizessem mal ao gatinho que levava ao colo. Os fugitivos abandonaram o carro celular com os reféns lá dentro (um dos cadastrados terá defendido que os deveriam matar, tendo sido dissuadido pelos outros), dividiram-se em dois grupos de três e seguiram para Sul nas viaturas roubadas. A partir daí a polícia perdeu-lhes o rasto. Do grupo de seis fugitivos faziam parte dois ex-pára-quedistas, Augusto José Ramalho, o “Tony”, e José Fernandes Gaspar, o “Zé Guerreiro”, o primeiro condenado a cinco anos por roubo e o segundo a vinte anos por assalto à mão armada. Carlos Alberto Ferreira Pereira, natural de Alenquer e conhecido como “Carlos da Malveira”, cumpria uma pena de dezassete anos também por assalto à mão armada. Os outros três eram algarvios: Germano Raposinho, que cumpria a pena mais pesada pelo homicídio de um funcionário de uma bomba de gasolina durante um assalto, era de Quarteira; Vítor Clemente Cavaco, de 32 anos, o “Vítor Ameixa”, condenado a 17 anos por vários roubos, era natural de Loulé; José Faustino Cavaco, o “Americano”, condenado a 19 anos pelo homicídio de um agente da PSP, Manuel Laginha, que teria sido seu cúmplice em vários assaltos, era de Salir, concelho de Loulé.
(1) – Autores – Boletim da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses – O que os Interessados Devem Fazer Para ser Administrados pelo S.E.C.T.P / Aquilino Ribeiro – Camões e os Seus «Direitos de Autor» / A S.E.C.T.P e a Sua Acção nas Nossas Províncias Ultramarinas / Augusto de Castro – «José Maria» / José Galhardo – O Direito de Autor / Natércia Freire – «Rapsódia Portuguesa / O Fidalgo Aprendiz de D. Francisco Manuel de Melo Inspirou o «Bourgeois Gentilhomen» de Mollière / Luis Francisco Rebello – o papel do Actor / O Centenário de Ferreira da Silva / O Primeiro Texto em Língua Portuguesa, Com Autoridade, de uma Convenção Multilateral / Artur Inês – Uma Tarde com o Maestro Calderon / Laura Chaves – Personalidade / Carlos Selvagem – A Figura e a Obra de Marcelino Mesquita / Roberto Nobre – Encenação para o Palco e Para a Tela / Tomaz Ribas – A Escola de Bailado Clássico do Teatro Nacional de São Carlos / A Estreia de Félix Bermudes / Aqui Entre Nós… / A Inspecção dos Espectáculos e a Propriedade Intelectual
(2) – Autores – Boletim da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses – Julio Dantas / da Criação Intelectual Como o Salazar Prepara os Seus Discursos (Segundo as Suas Confidencias) / Dois Cenários / José Galhardo – O Direito de Autor / Conferencia Diplomática de Munique / Ramada Curto – D. João da Câmara / a Estreia de Fernando Santos / Eurico Serra – O Cinemas e a Juventude / Sousa Costa – O Prólogo de Um Grande Drama / “A Severa” Uma Peça Célebre / Eduardo Scarlatti – Bergson e o Mecanismo do Cômico / A Despedida de Teresa Gomes / António Manuel Couto Viana – Teatro Infantil / Aqui Entre Nós… / O Teatro Brasileiro / Estreias de Temporada / Emilio Duque – Porque Fiz e Como Fiz a Adaptação de «O Primo Basílio»
(3) – Autores – Boletim da Sociedade de Escritores e Compositores Teatrais Portugueses – A Força do Direito / Schwalbach Evocação Por Júlio Dantas / No Centenário de Teixeira Gomes / Da Criação Intelectual Deve ou Não o Escritor ser Responsável pela sua Obra? A Opinião de Augusto de Castro / Comentário a Novíssima Legislação Administrativa Sobre Espectaculos Públicos / José Galhardo – O Direito de Autor / A Estreia de Arnaldo Leite / Aqui Entre Nós… / O «Travesti» no Teatro / Confidências de Joray Camargo / Carlos Selvagem – A História de «Entre Giestas» / Luis Teixeira – O Bom Tempo de Outrora / Oliveira Martins Dramaturgo / Joaquim de Oliveira – O que Foi o “Teatro Novo” no Tivoli há 35 Anos / Bernardo Santareno – de Um Certo Teatro e de Um Certo Público… / O que é a Cinemateca Nacional / a Menina Televisão
Costa Gomes – Discursos Políticos – Ministério da Comunicação Social – Lisboa – 1976. Desc.[5459 Pág / 21 cm x 15 cm / Br.
Francisco da Costa Gomes (Chaves, 30 de Junho de 1914 — Lisboa, 31 de Julho de 2001) foi um militar e político português. Foi o Décimo Quinto Presidente da República Portuguesa, o segundo após a Revolução dos Cravos. De família numerosa, de onze filhos e filhas (dos quais oito chegarão à idade adulta), muito cedo Francisco da Costa Gomes fica órfão de pai. Por falta de posses, a mãe decide enviar o jovem para o Colégio Militar, para que possa aí prosseguir os estudos, antevendo-lhe um futuro na carreira de armas. Sobre a profissão militar o próprio diria mas tarde: «se pudesse não [a] teria seguido.». Militar sempre preocupado com a paz, de perfil civilista, indo ao pormenor de, sintomática e simbolicamente, restringir o uso da farda apenas às ocasiões em que tal lhe era exigido, é no entanto, na Guerra Colonial, de entre os grandes cabos de guerra, o mais renitente em utilizar a força bélica em grandes e pequenas operações, e, paradoxalmente, o que mais êxito teve em termos operacionais e bélicos. Costa Gomes foi, com uma antecedência assinalável, em 1961, o primeiro chefe militar a defender claramente que a solução para a guerra colonial era política e não militar, não obstante cumpriu com brilhantismo as suas funções como comandante militar da 2.ª Região Militar de Moçambique, entre 1965 e 1969 (primeiro, como segundo-comandante, depois, como comandante) e, seguidamente, como comandante da Região Militar de Angola. Costa Gomes foi de grande eficácia ao conseguir mitigar a capacidade militar e operacional dos movimentos de libertação. No caso de Angola, é reconhecido por muitos que, em 1974, o território estava praticamente pacificado e os movimentos de guerrilha tinham em vista a sua capacidade militar reduzida a quase nada. Após o 28 de Setembro de 1974, com o afastamento do general Spínola, Costa Gomes é nomeado para a Presidência da República, onde lhe caberá a difícil missão de conciliador de partes em profunda desavença, com visões do mundo radicais e em defrontação, algumas verdadeiramente inconciliáveis. Levará sobre os seus ombros tudo quanto se irá passar até ao Golpe de 25 de Novembro de 1975, onde lhe coube o papel capital de impedir a radicalização dos conflitos poupando o país a enfrentamentos violentos e uma possível guerra civil. Costa Gomes é considerado um dos principais obreiros da instauração da democracia em Portugal.
(1) – Clima – Revista de Divulgação e Cultura – Ano I – N.º 1 – Perspectivas do Sindicalismo Estudantil – Ernesto Coutinho e Evo Fernandes / a desvalorização da Libra – Luís Moura e Silva / Os Kolkhozes, Exploração Agrícola do Futuro? – Mário Portugal / Cultura e Universidade – Osvaldo Gomes / O Direito Internacional e o Acesso ao Mar dos Países sem Litoral (1.ª Parte) – João Peixoto / Subsídios para o Estudo das Fontes de Direito Civil no Ultramar / Carta Mundial Para o Primado do Direito – Lisboa – 19… – Julho/Agosto. Desc.[151] Pág / Br.
(2) – Clima – Revista de Divulgação e Cultura – Ano I – N.º 2 – A «Mudança de Idade» na Sociedade – Luís Filipe Moura e Silva / O Direito Internacional e o Acesso ao Mar dos Países sem Litoral (2.ª Parte) – João Peixoto / Notas Sobre a Evolução da Idade Comunista – Evo Fernandes / a Caminho de Uma Nova Revolução Industrial – Mário Portugal / A.B.C. da Língua Chinesa – Li Ching – Lisboa – 19… – Setembro/Outubro. Desc.[136] Pág / Br.
Revistas de Divulgação e Cultura em duas Revistas únicas publicadas do Diretor – Luis Nandin de Carvalho (Maçom) / Editor – Fermeneguildo / Propriedade – Centro Cultural Português.
Artur Augusto da Fonseca – Estudo Preliminar de Castinas da Localização das Oficinas de Siderurgia – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos / Serviço de Fomento Minério – Lisboa – 1945. Desc.[78] pág + [XVIII Quadros] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Carlos m. Portas – Acerca do Comercio de Grão de Bico – Federação dos Grémios da Lavoura do Baixo Alentejo – Beja – 1961. Desc.[55] pág + [24 Quadros] + Anexos / 23 cm x 16 cm / Br
O grão-de-bico, também chamado de gravanço, ervanço, ervilha-de-galinha ou ervilha-de-bengala, é uma leguminosa da família das fabáceas, muito distribuída na Índia e no Mediterrâneo. Trata-se de uma planta herbácea, que mede entre 20 e 50 cm de altura, de flores brancas que desenvolvem uma bainha, em cujo interior se encontram 2 ou 3 grãos, no máximo. Os grãos de cor castanho-claro (ou também verde) são arredondados, tendo uma pequena “espora”. A sua periodicidade é anual. O grão-de-bico é uma leguminosa com importantes qualidades culinárias e nutritivas, sendo rico em proteínas, sais minerais e vitaminas do complexo B. Além disso, devido à grande quantidade de celulose contida na casca, o grão-de-bico estimula o bom funcionamento dos intestinos. O grão-de-bico, do ponto de vista nutricional, é um excelente alimento.Devido à sua grande quantidade de amido, é usado pelo nosso organismo como fonte de energia. É pobre em água e gorduras, e está isento de colesterol. O grão-de-bico é usado para o preparo de uma pasta árabe chamada Homus. Cada 100g de grão contém 6g de fibras, sendo nas sua maioria fibras solúveis, ajudando de uma forma bastante eficaz o nosso organismo a eliminar açúcares, gorduras e o colesterol. O ácido fólico pode-se encontrar em doses generosas no grão. Vários estudos referem a importância desta leguminosa na prevenção de doenças cardiovasculares, assim como no tratamento de vários tipos de anemia. Contém uma generosa quantidade de cálcio, ferro e magnésio, minerais que desempenham funções importantes no nosso organismo.Sendo um alimento relativamente barato, oferece uma grande versatilidade na culinária. É indispensável numa dieta alimentar equilibrada. O grão-de-bico também possui uma grande quantidade de triptofano, utilizado pra produzir serotonina, responsável pela ativação dos centros cerebrais que dão a sensação de bem-estar, satisfação e confiança.
Alguns Jazigos do Alentejo – Estudos das Minas de Alvito e Águas de Peixe – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos / Jazigos de Vale do Vargo – Ramiro da Costa Cabral Nunes de Sobral / Jazigos de Ferreira do Alentejo (Odivelas) – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos / Outros Jazigos de Ferro do Alentejo – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos / Serviço de Fomento Minério – Lisboa. 1943. Desc.[51] pág + [9 Mapa / Estampas] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Eng. Alberto Martins de Azevedo Zuquete – Seis Semanas nos Estados Unidos – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1955. Desc. [46] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Nicolau de Carvalho – Tendências Actuais no Estudo do Traçado de Estradas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [14] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Álvaro Lima – As Estradas e a Urbanização – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [32] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Eugenio Leite Morais – Alguns Aspectos da Engenharia da Circulação – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1956. Desc. [60] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Frederico Machado – Pavimento das Estradas dos Açores – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1953. Desc. [19] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Fernando Barbosa Perdigão – Impressões Acerca do Problema Rodoviário da Grã – Bretanha e Alguns Considerações Sobre Estradas Portuguesas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1948. Desc. [77] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Manuel Rodrigues Elias da Costa – Actividades – Emulsões Inversas Misturas Betuminosas a Frio – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [36] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
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Augusto Cancela de Abreu – Plano Rodoviário / Decreto – Lei N.º 34:593 / Classificação das Estradas nacionais e Municipais e dos Caminhos Públicos e Fixação das Respectivas características Técnicas / Decreto – lei N.º 34:593 – Ministério das Obras Públicas e Comunicações / Junta Autônoma de Estradas – Imprensa Nacional de Lisboa – Lisboa – 1945. Desc.[48] pág + [3] Mapas de Estradas de 1.ª, 2.ª & 3.ª Classe / Escala 1:800.00] / 25 cm x 18 cm / E. Cartonado
Augusto Cancela de Abreu (Anadia, Arcos, 14 de Agosto de 1895 — Lisboa, 6 de Abril de 1965). Era Monarquicoc Licenciado em Engenharia Civil pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa e administrador de várias grandes empresas, foi um político ligado ao regime do Estado Novo que, entre outras funções de relevo, foi Ministro das Obras Públicas e Comunicações (1944 a 1947), Ministro do Interior (1947 a 1950) e presidente da Comissão Executiva da União Nacional (1957 a 1961). A 5 de Outubro de 1934 foi feito Comendador da Ordem Militar de Cristo, a 6 de Julho de 1935 foi feito Comendador da Ordem Civil do Mérito Agrícola e Industrial Classe Industrial e a 13 de Abril de 1949 foi elevado a Grã-Cruz da Ordem Militar de Cristo.
Eng. Adalberto de Andrade, João Martins da Silva, Carlos dos Reis Arruda & José Coelho da Silva Gameiro – Minas de Ferro de MonteMor-o-Novo (Relatório do Estudo Feito nas Minas: Serra dos Monges N.º1, Herdade da Defesa e da Sala, Herdade da Nogueirinha, Herdade da Serrinha, Ferreiras (Herdade da Gamela), Herdade do Castelo, Vale da Arca, Carvalhal, casa Novas e Serra dos Monges n.º2) – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1949. Desc.[125] pag + [39 Mapas] + [61 Fotos] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Região Carbonifera do Moinho da Ordem (Estudo por Sondagens Entre Vale de Figueiras e a Cova dos Sobreiros) – Carlos B. Freire de Andrade – Introdução / Alberto Cabral Guerreiro – Pesquisa dos Aforamentos de Carbônico e do Carbônico Subjacente ao Terciário, na Região «Desconhecida a Sul da Concessão Mineira do Moinho da Ordem / Georges Zbyszewski & A. Cabral Guerreiro – Estudo Geológico dos Terrenos Terciários Atravessados Pelas Sondagens do Moinho da Ordem / Alberto Cabral Guerreiro – Resumo das Circunstanciais em que Decorreram as Sondagens Curtas – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1951. Desc.[142] pág + [8 Mapas] + [1] Gráfico + [12 + 16] Fig / 24 cm x 19 cm / Br. Ilust