Comemoração do VI Centenário pela Camarã Municipal de Lagos I Exposição Gonçalina nas Salas do Museu Regional de Lagos em Setembro- Outubro de 1961 Pagi-15 cm 21cmx15cm Tipografia «União» Faro 1961
António Simões Júnior-Poemas Juvenis(Dispersos e Inéditos) Pagi 33 com 20cmx14cm Edição de Autor acabado de ser Imprimir no dia 22 de Novembro de 1947 na Tip. de «O Algarve»- Faro
António Filomeno Lourenço de Sousa Leite -Viseenses na Epopeia do Oriente – Separata da Revista «Beira Alta» Viseu -1967 . Desc. 91 pág / 23 cm x 17,5 cm / Br.
Dr. Mário Lyster Franco, José Guerreiro Murta e Luís de Oliveira Guimarães – Cândido Guerreiro (Homenagem da Casa do Algarve) – Casa do Algarve- Lisboa 1958. Desc. 31 pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Francisco Xavier Cândido Guerreiro (Alte, 3 de Dezembro de 1871 — Lisboa, 11 de Abril de 1953), foi um advogado, dramaturgo e poeta pós-simbolista. português. Cândido Guerreiro, formou-se em direito na Universidade de Coimbra em 1907.Foi notário em Loulé e em Faro.Este poeta, que fez parte do grupo da “Renascença Portuguesa” foi também, presidente das Câmaras Municipais de Loulé e de Faro no período compreendido entre 1923 a 1941.O “Auto das Rosas de Santa Maria”, obra de Cândido Guerreiro, foi pela primeira vez representado em 1940 com música de Francisco Fernando Lopes.Em Alte, terra natal do poeta, existe uma escola designada “Escola Profissional Cândido Guerreiro” em homenagem ao poeta.
Excmo.Sr.D.Felix de Llanos y Torreglia y contestación del Exmo. Sr.D.Gabriel Maura Y Gamazo(Conde de la Mortera)-Discurso leido ante la Real Academia de la Historia em el acto de su recepion publica el dia 23 de Mayo de 1923-Madrid Pági-134- com 25cmx17cmx0,5mm Brochado
Livro muito pouco conhecido em Portugal, publicado pela Academia de História de Espanha em Madrid, que é um discuto sobre o reino de Portugal de Carlos V e Dona Catarina de Austria, com referencia a biografia sobre Francisca de Aragão
Vitoriano José César-Ossónoba (Antiga Cidade do Algarve, Durante o Domínio Arabe)-Separata de Portvcale, vol IV, nº23- Pagi.20- com 23,5cmx16cm- Emp.Indust.Gráfica do Porto,Lda. Rua dos Mártires da Liberdade,178.Brochado
Diplom-Ingenieur Theodor Hauschild-Der Kultbau Neben Dem Römischen Ruinekomplex Bei Estoi in der Provincia Lusitania- pági-86+24 planos+12 estampas-21cmx15cmx1cm -Berlin-1964 Raro
Livros muito pouco se conhece por ser publicado em Berlim, o estudo é leventamentos arqueologicos das Ruinas de Milreu de Estoi feito nos anos 60
Maria de Fátima Botão – A Construção de uma Identidade Urbana no Algarve Medieval (O Caso Loulé) «Prefácio de Luís Miguel Duarte» – Caleidoscópio – Lisboa 2009. Desc.455 pág /24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Memorias dos Desastrosos Acontecimentos de Albufeira por ocasião da Invasão dos Guerrelheiros em Julho de 1833-Pagi- 87- Edição da Typographia Burocratica de Tavira 1894 Encadernado em meia francesa de pele. Raro
Obra escrita dos manuscritos do Ex.Sr.Manoel José de Paiva Vieira Negreiro, de Albufeira
Biographia de Remechido«O Celebre Guerrelheiro do Algarve»Edição da Typographia Burocratica de Tavira 1892 Com um Retrato do Biographado 77.pagi-Primeira Edição
Primeiro livro com memoria authenticas da sua vida, com a descripção das luctas partidadrias de 1833 a 1838 no Algarve que o sentenciou em Faro. Obra rara e muito procurado. encadernado
Manuel Brito Pardal nasceu em Quarteira do conselho de Loulé(Algarve),os 16 anos de Agosto de 1916.Maria sua Mulher,nasceu no campo.Dos cinco filhos os três rapazer-Americo,Alvaro e Ernesto-são maritimos.Fêz a primeira classe de instrução primaria em”escola Paga”nao havia ali”escola reis”.No quartel de infantaria 4,em Tavira,cumpriu o serviço militar.Fez-se ao mar aos dez anos de idade.Aos sessento,governa ainda a sua lancha”Ana Paula”.Muito cedo,gostou da musica,do canto,da poesia.Com o pai ainda ouvio Antonio Aleixo a quem admira.Divertem os seus poemas.E fazem pensar.Neles se espelha realidade portuguêsa e nos próprios nos achamos. Primeira
A. A. Baldaque da Silva-Estado Actual das Pescas em Portugal. Comprehendendo a Pesca Marítima Fluvial e Lacaustre em Todo o Continente do Reino,Referido ao Anno de 1886 Pesca Marítima e Fluvial Imprensa Nacional Lisboa-1891 Inteira de Pele e Dourado nas Capas XXXIV-519-I Bom estado ilustrada com mapas,gravuras e cromos. Lisboa:Imprensa Nacional,1891.In-4º de XXXIV-519-I pag. E.
Obra, sob o assunto que trata,importante e curiosa; trabalho no seu género em Portugal.Contem 271 estampas abertas em madeira representando todos os apetrechos a pesca e 127 cromos que mostram as diversas espécies de pescados que povoam as nossas costas marítimas portos,rios,etc-Belo exemplar aparado a cabeça e bem encadernado e bastante dourado.
Recrimento se mandou informar ao provodor do reyno do Algarve João Caetano Soares Barreto de 15 de Setembro 1698 . 10 pag em manuscrito / 33 cm x 22cm /
Vicente Almeida d’Eça-VII Congresso Internacional de Pesca Santader 1921 «As Aguas Territorias e as Pescas» Lisboa Portugal pag 20 de 33,5cmx23cm Encadernado em pele.
Vicente Maria de Moura Coutinho de Almeida de Eça, Vice-Almirante, escritor e professor da Escola Naval, foi uma personagem notável da intelectualidade portuguesa da segunda metade do século XIX e primeiras décadas do século XX. Foi o décimo Presidente da Sociedade de Geografia de Lisboa, entre 1922 e 1924.
Nasceu no Porto em 15 de Agosto de 1852, tendo falecido em Lisboa em dez de Novembro de 1929.
Como se dizia na altura, foi polígrafo de invulgar cultura, é vasta a sua bibliografia, para além de inúmeros artigos publicados em revistas e jornais.
Vicente Almeida D’Eça-VII Congresso Internacional de Pesca Santader 1921 Ostras e Ostreicultura em Portugal Lisboa 1921 – Desc. 20 pag / 33,5 cm x 23 cm /E.
Alvará Para Que os Governadores do Reino do Algarve Avoguem os Efeitos Crimes de Todo o Reino e Provejao Todos as Serventios Por Seis Meses Somente a 23 de Abril de 1622.
Manuscrito com muito interesse histórico pelo alvará para que os Governadores do Algarve Avoguem os efeitos de todo os crimes somente de Abril a Setembro do ano.«Este manuscrito pelos dados que estão do texto se refere para que as forçar Militar de toda a costa Algarvia defendam a actividade das Almadravas contra os corsários na época de Primavera e Verão» Um manuscrito importante para a pesca nas Armações do Atum.