Visconde Juromenha – Cintra Pinturesca ou memoria Descritiva da Vila de Cintra, Collares – Typografia da Sociedade Programadora dos Conhecimentos Úteis – Lisboa – 1838. Desc .231 pág / 24 cm x 15,5 cm / E. Pele
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Visconde Juromenha – Cintra Pinturesca ou memoria Descritiva da Vila de Cintra, Collares – Typografia da Sociedade Programadora dos Conhecimentos Úteis – Lisboa – 1838. Desc .231 pág / 24 cm x 15,5 cm / E. Pele
Joaquim de Vasconcellos (Texto) Marques Abreu (Reproduções) – Arte Romanica em Portugal – Edições Ilustradas – Marques Abreu – Porto – 1918. Desc. 78 pág + [192 Gravuras] + XXVIII pág / 32 cm x 24 cm / E. Pele
A arte romana resume toda a arte antiga em Portugal, que se desenvolveu durante a ocupação romana a partir dos finais do século III a.C.. No âmbito da Segunda Guerra Púnica que pôs frente a frente Roma e Cartago, no ano de 218 a.C. o Império Romano alargou-se até ao sul da Península Ibérica. Começou desta forma a romanização da península. Na península Ibérica a Romanização ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterrânica até ao interior e à costa do Oceano Atlântico. Para esse processo de aculturação foram determinantes a expansão do latim e a fundação de inúmeras cidades, tendo como agentes, a princípio, os legionários e os comerciantes. Os primeiros, ao se miscigenarem com as populações nativas, constituíam famílias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida económica, em termos de produção e consumo. Embora não se tenha constituído uma sociedade homogénea na península, durante os seis séculos de romanização registaram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem dúvida, as diferenças étnicas do primitivo povoamento. A língua latina acabou por se impor como língua oficial, funcionando como factor de ligação e de comunicação entre os vários povos. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Julia), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae). A indústria desenvolveu-se, sobretudo a olaria, as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver também o comércio, surgindo feiras e mercados, com a circulação da moeda e apoiado numa extensa rede viária (as famosas “calçadas romanas”, de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império. A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul,
Jorge de Campos Teles – A Paixão de Cristo na Evolução Popular Lisboeta – Editora Rei dos Livros – Lisboa – 1999. Desc. 160 pág /23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Marina Tavares Dias – Lisboa Desaparecida – Quimera – Lisboa – 1988. Desc. 185 pág / 30 cm x 23 cm / E. Ilust
Portugal «Notes And Pictures» – Editions S.N.I – Lisbon – 1952. Desc. 45 + 120 pág / 23 cm x 15 cm / Br. Ilust
Maria José Taxinha e Natália Guedes – O Bordado no Trajo Civil em Portugal – Secretaria de Estado da Cultura / Direcção-Geral do Património Cultural – Lisboa – 1975. Desc. 139 pág + 1 Desenho / 29,5 cm x 20,5 cm / Br. Ilust
Francisco da Gama Caeiro (Introdução) – Santo António de Lisboa (Pensamento Portugueses) – Verbo – Lisboa – 1990. Desc. 225 pág / 21 cm x 13,5 cm / Br.
Eduardo Sucena – A Sé Patriarcal de Lisboa (História e Património) – Sete Caminhos – Lisboa – 2004. Desc. 105 pág / 24 cm x 20 cm / Br. Ilust
Lourenço de Albuquerque D’Orey – Memória de Ulrika Mousinho de Albuquerque D’Orey – Fundação Maria Manuela e Vasco Albuquerque D’Orey – Lisboa – 2011. Desc. 109 Folh. / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust.
Augusto José Ramos – Bombarral e Seu Concelho (Subsídios para a sua História) «Desenhos de Jorge Monteiro» – Edição da Grafibom – Bombarral – 1982. Desc. 128 pág / 22 cm x 16,5 cm / Br. Ilust. «2.ª Edição»
Artur Vaz – São Lourenço de Brindes (Um Vulto Vinculado a Almada) – Junta de Freguesia de Almada – Almada – 1994. Desc. 31 pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.
História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? – Cristina Azevedo Tavares – O Diálogo do olhar em Rembrant. O Retrato e o Auto-retrato na Pintura de Rembrant / Tereza Ferreira – Os Conceitos Políticos Fundamentais do século XIX Português / Jorge Rodrigues – Cluny (909-1180). / José V. Senão – A Propósito de Demografia Histórica / J. Palminha Silva – Almada. A Cultura dentro da Cidade? / Valentino Viegas – Os Acontecimentos de 1383. As razões de uma Tese / Monteiro Cardoso – Miguelismo e Movimento Camponês – Algumas Questões a Propósito da Guerrilha do Remexido / Alda M. da Silva Marques e M.ª Teresa Ximenez de Sandoval Teles – Do Tempo do Eras ao Eras do Tempo (Parte II) / João de Silva e Sousa – A Universidade dos Açores e o Estudo da Idade Média / Miguel Rodrigues – Reçensões – As Traduções que entre nós se publicam / José Ramos – Augusto Tavares, As Civilizações Pré-Clássicas / Cecília Barreiros – Susan Schneider, o Marques de Pombal e o Vinho do Porto / Nuno Monteiro – Problemas da População Inglesa nos séculos XIV e XV – Editora Sementeira – Almada – 1982. Desc. 104 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
Fernando Augusto de Sousa Lopes – Marinha Grande Terra com Paredes de Vidro – Edição do Jornal da Marinha Grande – Marinha Grande – 1989. Desc. 119 pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.
Emiliano da Costa – As Saudades do Silêncio – Edição da Câmara Municipal de Tavira – Tavira – 1989. Desc. 111 pág / 21 cm x 15 cm / Br.
Luis A. M. Pereira – Crónicas do Tempo Morto – Edição de Autor – Boliqueime – 1982. Desc. 72 pág / 22 cm x 16,5 cm / Br