José António Pinheiro Rosa – Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento) – Edição – Ministério da Cultura/Delegação Regional da Cultura do Algarves – Faro – 1995. Desc.[357] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
Isabel Macieira – A Pintura Sacra em Tavira – (Séculos XV a XX) – Edições Colibri/Câmara Municipal de Tavira – Lisboa – 2004. Desc. [360] pág / 29 cm x 21 cm / E.Original
Fernando Calapez Correia – Livro das Visitações da Ordem de Sant’iago na Igreja Matriz de Aljezur (1605-1846) – (Aljezur no 2.º Centenário do Lançamento da Primeira Pedra da Igreja Nova 21-10-95) – Secretaria de Estado da Cultura/Delegação Regional de Faro – Faro – 1995. Desc.[225] pág / 21 cm x 15 cm / Br.
F.Hermínio Santos – Hockey Club de Sintra – Sessenta Anos ao Serviço do Desporto e do Concelho de Sintra 1940/2000 – Edição Hockey Club de Sintra – Sinta – 2006. Desc.[455] pág / 29 cm x 25 cm / E.Tela Original
Maria João Raminhos Duarte – Silves e o Algarve, Uma História da Oposição A Ditadura – Edições Colibri – Lisboa – 2010. Desc.[584] pág / 25 cm x 17,5 cm / E
Francisco Lameira – Faro a Arte na História da Cidade – Câmara Municipal de Faro – Gabinete de Gestão e Reabitação do Patrimônio – Faro – 1999. Desc.[111] pág / 29,5 cm x 18 cm / Br. Ilust
Lauro António – Figueira da Foz (Dez Anos de Cinema em Festival) – Edição do Secretariado Executivo das Comemorações do Primeiro Centenário da Elevação da Figueira da Foz a Cidade – Figueira da Foz – 1982. Desc.[269] pág /21 cm x 14,5 cm / Br
Sandra Rodrigues – As Vias Romanas do Algarve – Centro de Estudos de Patrimônio da Universidade do Algarve / CCDR – 2004. Desc.[108] pág / 27 cm x 21 cm / Br. Ilust
Pedro Romano Rocha – L’Office Divin au Moyen Age Dans L’Eglise de Braga – Cultura Medieval Moderna XV – Fundação Calouste Gulbenkian / Centro Cultural Português – Paris – 1980. Desc.[623] pág / 26 cm x 20 cm /Br
Adérito Fernandes Vaz – Algarve – Reflexos Etnográficos de Uma Região – Secretaria de Estudos da Cultura – faro – 1994. Desc.[92] pág / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Huelva Arqueologia Vol. V – (Director) D. Mariano Del Amo – Excma. Diputacion Provincial de Huelva / Instituto de Estudios Onubenses”Padre Márchena” – Huelva – 1981. Desc.[335] pág / 27 cm x 21 cm / Br.Ilus «€60.00»
Huelva Arqueologia Vol. XII – (Director) Jesus Fernandez Jurado (Redactores) Pilar Rufete Tomico & Carmen Garcia Sanz – Excma. Diputacion Provincial de Huelva – Huelva – 1990. Desc.[500] pág / 27 cm x 21 cm / Br.Ilus «€60.00»
Huelva Arqueologia Vol. XIII, 1 & 2 – Iberos Y Griegos: Lecturas Desde la Diversidad – Simposto Internacinal Celebrado en Ampurias, 3 al 5 de Abril de 1991 – (Coordinadores): P. Cabrera. R. Olmos Y Sammarti – Excma. Diputacion Provincial de Huelva – Huleva – 1991. Desc.[401] + [383] pág / 27 cm x 21 cm x / Br. Ilust «€100.00»
Francisco I.C.Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha Imaginária – XII – 1.ª e 2.ª Parte – Concelho de Faro – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc. 430 + 478 Pagi/ 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust. «€50.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – IV – Concelho de Tavira – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1990. Desc .633 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€40.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – XI – Concelho de Lagos – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc .291 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€25.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – X – Concelho de Vila do Bispo – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc .142 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€15.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – IX – Concelho de Lagoa – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1992. Desc .277 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€20.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – VIII – Concelho de Loulé – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1991. Desc .467 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€35.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – VII – Concelho de Vila Real de Santo António – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1991. Desc .87 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€15.00»
Quinze Anos de Obras Publicas – 1932 A 1947 – (Livro de Ouro I Vol.) – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Eduardo Rodrigues de Carvalho – a Exposição de Oras Públicas / José Belard da Fonseca – A Engenharia e as Obras Publicas / Cottinelli Telmo – A Arquitectura e as Obras Públicas / Diogo Macedo – A Pintura e as Esculturas nas Obras Públicas / Aureliano Felismino – O que se Orçamentou e o que se Gastou / Raul da Costa Couvreur – Conselho Superior de Obras Públicas / Eduardo de Arantes e Oliveira – Laboratório de Engenharia Civil / Alvaro Salvasão Barreto – Lisboa nos Últimos Anos / Henrique Gomes da Silva – Edifícios e Monumentos Nacionais / Manuel Sá e Melo – Serviços Urbanos / João Paulo Nazaré de Oliveira – Urbanização da Costa do Sol / Raul da Costa Couveur – levantamento Topográficos Urbanos / Alexandre Alberto de Sousa Pinto & D. José Lancastre e Távora – Construções Para o Ensino Técnico e Secundário / Francisco Gentil & Fernando Jácome de Castro – Novos Edifícios Universitários (Hospitais Escolares) (Instituto Português de Oncologia) / Maximino Correia – Cidade Universitária de Coimbra / Júlio José Netto Marques – Estádio Nacional / Bissaia Barreto – Leprosaria Nacional Rovisco Pais / António pedrosa Pires de Lima – Construções Hospitalares / Carlos Pereira da Cruz – Novas Instalações Para o Exercito / Joaquim de Sousa Uva – Base Naval de Lisboa / Duarte Abecassis – Serviços Hidráulicos / António Trigo de Morais – Hidráulica Agrícola (Marcos de Uma Jornada e Algumas Notas Técnicas) / Salvador Nogueira – Porto de Lisboa / Henrique Shreck – Portos de Douro e Leixões / Abel Mário de Noronha oliveira e Andrade – Grande Aproveitamento Hidroelétricos / Manuel Rafael Amado da Costa Aproveitamentos Hidráulicos da Madeira / João Carlos Alves – Águas de Lisboa / Luís D’Albuquerque dos Santos – Correios, telégrafos e Telefones / Rogério Vasco de Ramalho – Caminho de Ferro / José António Miranda Coutinho – Serviços de Viação / Alfredo Sousa Sintra – Aeródromos Civis / Luís da Costa de Sousa Macedo – Estradas e Pontes / Carlos Augusto de Arroches Lobo – Combate ao Desemprego / Augusto de Castro, Cottinelli Telmo – Exposição do Mundo Português – Comissão Executiva da Exposição de Obras Públicas – Lisboa – 1947. Desc.[185] + [3219 pág / 32,5 cm + 25,5 cm / E. Original
Duarte José Pacheco (Loulé, São Clemente, Rua Nova, 19 de abril de 1900— Setúbal, 16 de novembro de 1943) foi um engenheiro e estadista português. Último de quatro filhos e sete filhas de José de Azevedo Pacheco (Loulé, São Clemente, 18 de Janeiro de 1864 – 1914), Comissário da Polícia de Loulé, e de sua mulher Maria do Carmo Pontes Bota (Loulé, São Clemente – 1905), doméstica, e sobrinho paterno de Marçal de Azevedo Pacheco. Ingressou aos 17 anos no Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa, onde se forma em 1923 em Engenharia Eletrotécnica. Um ano depois é contratado como assistente e em 1925 já era professor catedrático, ensinando a cadeira de Matemáticas Gerais. Em 1926 torna-se diretor interino do IST e, em 10 de agosto de 1927, o Conselho Escolar determinava por unanimidade a sua nomeação como Diretor efetivo. Em 1928, com apenas 29 anos, ocupa pela primeira vez um cargo político, ao ser nomeado para Ministro da Instrução Pública, exercendo estas funções apenas durante uns curtos meses. A 18 de abril toma posse e a 10 de novembro demite-se. Era o primeiro governo de José Vicente de Freitas, estando Óscar Carmona na presidência da república. Nesse tempo teve uma missão que se veio a revelar de uma importância decisiva para o século XX português: vai a Coimbra convencer Salazar a regressar à pasta das Finanças. Salazar encontrava-se desiludido com a experiência anterior dos amargos cinco dias que participou do Governo de Mendes Cabeçadas e pela desgraça política financeira do General João Sinel de Cordes, com quem tinha tentado colaborar. É Duarte Pacheco que negoceia as condições extraordinárias que Salazar pretende para voltar a ocupar o cargo. A missão foi bem sucedida, tanto que Salazar toma posse a 28 de abril desse mesmo ano. É sob a orientação de Duarte Pacheco, que se dá início à construção dos edifícios do Instituto Superior Técnico em Lisboa, construindo-se aquele que viria a ser o primeiro campus universitário português. Existe uma história curiosa quanto à origem dos vidros do edifício do Instituto. Diz-se que foram enviados por diversas indústrias vidreiras como amostras solicitadas pelo próprio Ministro, a fim de determinar o de melhor qualidade, sendo utilizadas nas janelas do edifício sem se terem informado as indústrias solicitadas e sem ter havido nenhum tipo de remuneração dos vidros usados. Mas é com 33 anos que Duarte Pacheco encontra o seu próprio destino. Em 1932 volta a ser convidado por Salazar, que admirava o seu carácter, para participar no seu Governo, na pasta de Ministro das Obras Públicas e Comunicações. A 5 de julho assume pela primeira vez a pasta das Obras Públicas e Comunicações no Governo de Salazar, até 18 de janeiro de 1936, altura em que abandona as funções. Entretanto, a 1 de julho de 1933, é agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar de Nosso Senhor Jesus Cristo. Em 1936, com uma reforma da corporação política, Duarte Pacheco é afastado do Governo, regressando ao Instituto Superior Técnico, mas ferido politicamente e profetiza que “hão de vir em peregrinação pedir-me desculpas e suplicar-me que regresse“. Profecia que sai certa. Porque no dia 1 de janeiro de 1938 Duarte Pacheco é nomeado presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e meses depois, a 25 de maio, em acumulação, novamente ministro do Governo, passando a ocupar a pasta das Obras Públicas e Comunicações, pasta que desta vez só abandonará com a morte ao serviço da Nação Portuguesa. A 18 de dezembro de 1940 é agraciado com a Grã-Cruz da Antiga, Nobilíssima e Esclarecida Ordem Militar de Sant’Iago da Espada, do Mérito Científico, Literário e Artístico.Na manhã de 15 de novembro de 1943, Duarte Pacheco foi a Vila Viçosa, inteirar-se dos trabalhos em curso para a construção da estátua de D. João IV, mas queria chegar a tempo ao Conselho de Ministros, marcado para a tarde. Ao regressar a Lisboa, na Estrada Nacional n.º 4, no lugar da Cova do Lagarto, entre Montemor-o-Novo e Vendas Novas, o veículo oficial seguia a alta velocidade e despistou-se, embatendo com o lado direito num sobreiro. Um acompanhante teve morte imediata. Os outros sofreram ferimentos relativamente ligeiros. Os de Duarte Pacheco foram graves. O ministro foi transportado para o Hospital da Misericórdia em Setúbal. Mal foi informado, Salazar seguiu para lá, fazendo-se acompanhar de um grupo de médicos reputados. De nada puderam valer e, na madrugada de 16, era confirmado o óbito de Duarte Pacheco, devido a uma hemorragia interna. Em 1933, o engenheiro Duarte Pacheco inicia uma profunda modernização dos serviços dos Correios e Telecomunicações por todo o país. Neste mesmo ano, nomeia uma Comissão Técnica para estudar e elaborar um plano que pudesse levar à construção de uma ponte sobre o rio Tejo, ligando Lisboa, pela zona do Beato a Montijo. Chega mesmo, no ano de 1934, a propor a construção de uma ponte rodo-ferroviária, em Conselho de Ministros. É autor de projetos dos “novos Bairros Sociais” de Alvalade, Encarnação, Madredeus e Caselas, em Lisboa. Projetou a atual Avenida de Roma, em Lisboa, da forma como ainda hoje permanece, do ponto de vista imobiliário. Ao longo da sua carreira, quer como professor ou estadista, Duarte Pacheco promoveu, e revolucionou, o sistema rodoviário de Portugal, para além das inúmeras construções de obras públicas que mandou executar, tais como a marginal Lisboa-Cascais, o Estádio Nacional, e a Fonte Luminosa, em Lisboa. Foi sua, também, a criação do Parque de Monsanto, e contribuiu para a construção do aeroporto da cidade de Lisboa. Foi também, o grande responsável pela Organização da Exposição do Mundo Português, realizada em 1940 em Lisboa, acontecimento singular do século XX que influenciou em muitos aspetos o ritmo cultural das décadas que se seguiram. O seu nome consta na lista de colaboradores da Revista Municipal da Câmara Municipal de Lisboa (1939-1973).
Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município – N.º 4 – José D´Encarnação, Guilherme Cardoso e Jeanette U. Smit Nolen – A Villa Romana do Alto do Cidreira em Cascais / Pedro Falcão – A Capelinha de Nossa Senhora da Conceição do Porto Seguro em Cascais / Guilherme Cardoso – Inventario das Grutas Naturais no Concelho de Cascais / António Sousa Lara e Benjamim Pinto Diniz – Projecto de Heráldica Autárquica / D. Luiz Gonzaga de Lencastre e Tavora (Marques de Abrantes e de Fontes) – Apontamentos de Armaria medieval Portuguesa / Carlos Macieira Ary dos Santos (Conde de Macieira) / João de Figueiroa Regô – Breve Notícia Heráldico-Genealógica a Propósito de Uma Campa Armoriada na Igreja de Santo António do Estoril / Dr. D. Marcus de Noronha – Elogio de Luiz de Bivar Guerra / Bela Garcia – Trajos Típicos Saloios de 1900 – Arquivo de Cascais – Boletim Cultural do Município – N.º 4 – Cascais – 1982. Desc.[122] pág + [46] Gravuras / 25 cm x 19 cm / Br.Ilust
Anselmo Ferraz de Carvalho – Contribuições Para o Estudo da Geografia de Portugal – Publicação do Museu Mineralógico e geológico da Uni. de Coimbra – Tipografia da Atlântida – Coimbra – 1948. Desc.[87] pág + [VII] Folhas + [VII] Mapa Gravura + [1] Mapa de Portugal / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust «Autografado»
Sebastião Matos – Os Expostos da Roda de Barcelos (1783-1835) – Edição – Associação Cultural e Recreativa de Areias de Vilar – Barcelos – 1995. Desc.[307] pág / 24,5 cm x 17,5 cm / Br.
A roda dos expostos ou roda dos enjeitados consistia num mecanismo utilizado para abandonar (expor ou enjeitar na linguagem da época) recém-nascidos que ficavam ao cuidado de instituições de caridade. O mecanismo, em forma de tambor ou portinhola giratória embutido numa parede, era construído de tal forma que aquele que expunha a criança não era visto por aquele que a recebia. Esse modelo de acolhimento ganhou inúmeros adeptos por toda a Europa, principalmente a católica, a partir do século XVI. Em Portugal, as rodas espalharam-se a partir de 1498 com o surgimento das irmandades da Misericórdia, financiadas pelos Senados das Câmaras. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi pioneira neste dispositivo. Segundo as Ordenações Manuelinas de 1521 e confirmadas pelas Ordenações Filipinas de 1603, as Câmaras deveriam arcar com o custo de criação do enjeitado nascido sob a sua jurisdição, caso esta não tivesse a Casa dos Expostos e nem a Roda dos Expostos. A Câmara teria essa obrigação até que o exposto completasse sete anos de idade.
A. Nogueira Gonçalves – A Igreja de Atalaia e a Primeira Época de João de Ruão – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra – Coimbra – 1974. Desc.[39] pág +[2] Estampas / 25 cm x 18 cm / Br