Veríssimo Serrão – Marcello Mathias/Salazar 1947/ 1966 – Difel – Lisboa – 1984. Desc .675 Pág / 22,5 cm x 15 cm / Br.
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22
Jul
Veríssimo Serrão – Marcello Mathias/Salazar 1947/ 1966 – Difel – Lisboa – 1984. Desc .675 Pág / 22,5 cm x 15 cm / Br.
Tags: Estado Novo, Politica, Salazar
22
Jul
António Simões do Paço – Salazar(O Ditador Encoberto) – Bertrand Editora – Lisboa – 2010. Desc.222 Paginas de 23cm x 15cm com capa e Encadernação de Origem
Tags: Estado Novo, Politica, Salazar
11
Abr
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 de 33cm x 25cm com Capa e Encadernação em Tela com posto por 18 Revistas – Lisboa – 1943/1944
Tags: Algarve, Arte Antiga, Coimbra, Economia, Estado Novo, História de Portugal, História Universal, II Guerra Mundial, Lisboa, Marinha, Pesca, Politica, Republica, Salazar
26
Fev
Terras das Nossas Terras «35.º Aniversário da Posse de Sua Ex.ª o Senhor Professor Doutor Oliveira Salazar Como Presidente do Concelho de Ministros 1932 a 1967» – Tipografia do Carvalho – Lisboa – 1967 . Desc N/numerado – Com capa e Encadernação de Origem «Edição anual»
Tags: Alentejo, Algarve, Aveiro, Beiras, Braga, Coimbra, Descobrimentos, Douro, Estado Novo, Etnografia, Évora, Guimarães, História de Portugal, Jornalismo, Minho, Monografias, Patrimonio, Porto, Salazar, Turismo
15
Fev
Ministério da Marinha – A Marinha nos Últimos 40 Anos (1926-1966) – Composto e Impresso na Companhia Nacional Editora – Lisboa -1966.Desc 608 pág 7 29,5 cm x 22 cm / E. Tela. Ilust
Tags: Descobrimentos, Estado Novo, História de Portugal, História de Ultramar, Marinha, Salazar
18
Jan
Jorge Jardim – Moçambique Terra Queimada – Editorial Intervenção – Lisboa – 1976. Desc. 416 pág / 20,5 cm x 14,5 cm / Br
Tags: Guerra de Ultramar, História de Ultramar, Moçambique, Salazar
18
Jan
Henrique Galvão-O Assalto ao«Santa Maria»Pagi-305- 20cmx15cmx2cm Edições Delfos Lisboa- 1973 brochado em original
Henrique Galvão nasceu no Barreiro em 4 de Fevereiro de 1895. Abraçou desde cedo a carreira militar. Foi um dos cadetes que levou Sidónio Pais, professor da Escola do Exército, ao poder. Logo a seguir foi nomeado administrador do concelho de Montemor-o-Novo. Mais tarde, partiu para África, onde se distinguiu na organização de acções de propaganda. Foi nomeado governador de Huíla. Angola despertou-lhe a veia literária – escreveu uma série de livros sobre a vida nas colónias.
No início da década de 50, Henrique Galvão desiludiu-se com o regime de Salazar. Concluiu que o caminho de Portugal era outro. Começou a conspirar com outros militares, mas acabou por ser descoberto. Foi preso e demitido do exército. Em 1959, aproveitou uma ida ao Hospital de Santa Maria para fugir. Refugiou-se na embaixada da Argentina, onde conseguiu que a Venezuela o aceitasse como exilado político. Henrique Galvão era, com Humberto Delgado, uma figura extremamente popular nos meios oposicionistas não afectos ao PCP. Para o Partido Comunista, Portugal ainda não estava pronto para a revolução, enquanto Galvão achava que não havia tempo a perder. Foi durante o exílio que começou a preparar aquela que seria a sua acção mais espectacular: o desvio de um paquete cheio de passageiros. Coordenou esta acção com Humberto Delgado, que estava exilado no Brasil.
O navio escolhido foi o paquete “Santa Maria”, que tinha largado em 9 de Janeiro de 1961 para uma viagem regular até Miami. Galvão embarcou clandestinamente no navio, em Curaçau, Antilhas Holandesas. A bordo já se encontravam os 20 elementos da Direcção Revolucionária Ibérica de Libertação, grupo que assumiria a responsabilidade pelo assalto. O navio levava cerca de 612 passageiros, muitos norte-americanos, e 350 tripulantes. A operação começou na madrugada de 22 de Janeiro, com a ocupação da ponte de comando. Um dos oficiais de bordo ofereceu resistência e foi morto a tiro. O paquete mudou de rumo e partiu em direcção a África. Henrique Galvão queria dirigir-se à ilha espanhola de Fernando Pó, no golfo da Guiné, e a partir daí atacar Luanda, que seria o ponto de partida para o derrube dos governos de Lisboa e Madrid. Um plano ambicioso que tinha tudo para correr mal.
As coisas começaram a azedar quando o navio foi avistado por um cargueiro dinamarquês, que avisou a guarda costeira americana. Daí até à chegada dos navios de guerra foi um tiro. Vendo que já não tinha hipóteses, Henrique Galvão decidiu atracar no Recife e render-se às autoridades brasileiras. Morreu em São Paulo, no dia 25 de Junho de 1970.
Henrique Galvão tirou Portugal do esquecimento. De um dia para o outro, o País foi motivo de conversa em todo o lado. A sua acção não chegou a bom porto, mas aumentou a consciência da opinião pública mundial para a verdadeira natureza da ditadura portuguesa.
Tags: Estado Novo, História de Portugal, História de Ultramar, Navegação, Salazar
14
Jan
Álvaro Garrido-Henrique Tenrreiro(Uma Biografia Política)-pági-402 – 25cmx17cmx2.5cm- Edição- Tema e Debates/Circulo de Leitores Lisboa 2009
Henrique Ernesto Serra dos Santos Tenreiro (1901-1994) Oficial da Armada de mérito a sua obra o fomento das pescas nacionais e assistência social dos pescadores em escolas e Junta da Casa dos Pescadores.
Tags: Biografia, Estado Novo, Marinha / Pesca, Pesca do Bacalhau, Salazar
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