Pilotos das Navegçãoes Portuguesas dos Séculos XVI e XVII «€45.00»
Frazão de Vasconcelos – Pilotos das Navegações Portuguesas dos Séculos XVI e XVII – Edição Subsidiada pelo Instituto Para Alta Cultura – Lisboa – 1942.Desc.103 Pagi / 25 cm x 18,5cm / Encadernação Original «Edição Limitada em 200 Exemplares e Autografado»
Deveres do Capitão de Um Navio Mercante em Caso de Avarias «€15.00»
Dr. Raul César Ferreira – Deveres do Capitão de Um Navio Mercante em Caso de Avarias – Livraria Fernandes – Lisboa – 1931.Desc.46 Pagi/24cm x 17cm/ Brochado
A Memória dos Bacalhoeiros(Uma Contribuição Para a Sua História) «€25.00»
António Marques da Silva – A Memória dos Bacalhoeiros(Uma Contribuição Para a Sua História) – Editorial Presença – Lisboa – 2001.Desc.159 pagi/24cm x 17cm/ Brochado
Arsenal do Alfeite Navios Petroleiros “Sameiro…e “São Mamede… «€16.00»
Arsenal do Alfeite Navios Petroleiros “Sameiro..28 de Agosto de 1946 e “São Mamede..28 de Agosto de 1956.. Lançamento ao Mar – Casa Portuguesa – Lisboa – 1956.Desc.17 Pagi + 7 Fotogravuras/ 17cm x 12,5cm / Encadernação de Origem Com Atilho
Jaime Daniel Leotte do Rego -Costa de Moçambique – Guia de Navegação – Imprensa Nacional – Lisboa – 1904. Desc. 600 Pagi. / 25 cm x 16 cm /E. Tela
Jaime Daniel Leote do Rego (Lagos, 1 de Dezembro de 1867 – Lisboa, 26 de Julho de 1923) foi um militar e oficial da Marinha, tendo atingido o posto de contra-almirante. Destacou-se nas colónias, em especial em Moçambique, onde realizou estudos geográficos, verificou a navegabilidade do rio Zambeze e organizou um Guia da Navegação à Costa de Moçambique. À altura da instauração da República, era governador de São Tomé, mas aderiu ao regime. Foi deputado à Assembleia da República entre 1915 e 1919 e de novo em 1922, eleito por Angola. Opôs-se ao governo de Pimenta de Castro na Revolta de 14 de Maio de 1915. Durante a I Guerra Mundial, comandou a divisão naval que defendia a costa portuguesa e apoiou a participação de Portugal no conflito.
Faina Maior « A Pesca do Bacalhau nos Mares da Terra Nova» «€30.00»
Francisco Marques e Ana Maria Lopes – Faina Maior « A Pesca do Bacalhau nos Mares da Terra Nova» – Edições Quetzal -1996 – Lisboa. Desc. 110 pág / 25 cm x 25 cm / E. Ilust
Maurício de Oliveira – Toulon do Apogeu ao Desespero – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – Parceria António Maria Pereira – Lisboa – S/D com209 paginas de 19cm x13cm com capa e Encadernação de Origem
Relatório Sobre a Pesca Marítima e Fluvial e Industria da Pesca no Distrito Marítimo de Vila Real de Santo António «€85.00»
Capitão Alfredo Ghira – Relatório Sobre a Pesca Marítima e Fluvial e Industria da Pesca no Distrito Marítimo de Vila Real de Santo António – Imprensa Nacional – 1889 – Desc. 35 pág + 9 Plantas de Artes de Pesca no Algarve / 25 cm x 14,5 cm / E. Ilust.
José de Azevedo – Homens do Mar da Póvoa – Edição de Autor – Póvoa de Varzim – 1973 – Desc.168 paginas de 19,5cm x 14cm com capa e Encadernação de Origem
Navios e Marinheiros « Episódios, Anedotas, Curiosidades da Armada Portuguesa» «€20.00»
A.Emílio da Silva – Navios e Marinheiros « Episódios, Anedotas, Curiosidades da Armada Portuguesa» -Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1937 – Desc.301 paginas de 19cm x 12cm com capa e Encadernação de Origem
A Viagem do Navio « Santiago» a Serra Leoa e Rio de S.Domingos em 1526 «€25.00»
A. Teixeira da Mota – A Viagem do Navio «Santiago» a Serra Leoa e Rio de S.Domingos em 1526 – Junta de Investigação do Ultramar/Agrupamento de Estudos de Cartografia Antiga -Coimbra/Lisboa 1969 – Desc.57 paginas de 29,5cm x 22cm com capa e Encadernação de Origem
O Navio ‘São Gabriel’ e as Naus Manuelinas «€25.00»
Jaime Martins Barata – O Navio ‘São Gabriel’ e as Naus Manuelinas – Junta de Investigação do Ultramar/Agrupamento de Estudos de Cartografia Antiga – Coimbra/Lisboa – 1970 – Desc. 34 pag / 29 cm x 22 cm /n com capa e Encadernação de Origem
A Viagem de Regresso da Índia na Nau «São Pantaleão» no Ano de 1596 «€30.00»
J.R.Vaz Monteiro – A Viagem de Regresso da Índia na Nau «São Pantaleão» no Ano de 1596 – Junta de Investigação Cientifica do Ultramar /Grupo de Estudos de Cartografia Antiga – Coimbra/Lisboa -1974 . Desc. 185 pág / 29,5 cm x 22,5 cm /c Br.
Frederic P. Marjay – Portugal And The Sea – Publication Under the Patronage os the Portugueses Maritime Commission And the Portuguese Fisheries Guilds – Bertrand Irmãos – Lisboa – 1957. Desc. 132 paginas e 1 Mapa /30 cm x 22 cm / E. Ilust
Rio Guadiana «Comissão de Demarcação das Aguas Jurisdicionais Adjacentes a Costa 1886-1887» Actas das Sessões da Comissão Mista de Portugal e Espanha «€200.00»
Manuscrito – Rio Guadiana «Comissão de Demarcação das Aguas Jurisdicionais Adjacentes a Costa 1886-1887» Actas das Sessões da Comissão Mista de Portugal e Espanha . Desc. 17 paginas de Texto escrito á mão das 4 + Capa de titulo na foto – Actas de Sessão Mista de Portugal e Espanha / 33 cm x 23 cm /
Acta da Segunda Sessão – Aos onze dias do mês de Janeiro de mil oito centos e oitenta e sete nesta Vila Real de Santo António se reúnem pela um os hora e vinte minutes da tarde por parte do Governo de S. N. Fidelíssimo os membros Bento Maria Feire de Andrade, capitão de mar e guerra, Engenheiro Hidrográfico e Joaquim Patrício Ferreira, 1º tenente da armada, Engenheiro Hidrográfico, e por parte do governo de sua Majestade. Coronel, capitão, os Senhores D. Carlos delgado e Zuleta, Coronel, e Capitão-de-fragata, e D. Manuel Bason e Sr.Bernardo, tenente do navio de 1º Classe ajudante de marinha do distrito de Aymonte, todos Comissários nomeados pelo respectivo geral para se proceder á direcção dos aposto territoriais da costa adjacente ao Rio Guadiana em conformidade do que dispõe o artigo 4º do Convénio de pessoa aliada entre Portugal e Espanha, em 2 de Outubro de 1888. Aberta a sessão o ilustre Comissão Espanhola disse “ que o canal de Oeste é mais curto que o próprio de dado feitos apreciada pelos navegantes e parte dos que a utilizaram quase exclusivamente para a entrada e saída dos navios a vapor, que constituem a navegação reais importando do rio, porem entrado que nem a seu menor extensão, nem os argumentos me votados pelos comissários Portugueses, em defesa do outro canal são aplicáveis ao caso presente, por quanto o Artigo 4º do Convénio dez. Para os efeitos de este Convénio a separação das águas territoriais nas Zonas marítimas adjacentes aos dois países, será demarcada por linhas tiradas da extremidade do eixo das barras dos Rios Minho e Guadiana, prolongadas para o mar, coincidindo no 1º caso com o paralelo e no 2º com o meridiano desses pontos. Entende a dita Comissão que se chama barra ao corpo acto de bacias e canais que por regra geral existem no desenho de ambos-os-rios: Eixo dela á linha de maior fundo que se encontra no canal ou canais que contenha. E notório, e as sondas verificadas pelas Comissões Portuguesas, confirmaram que essa linha se acha no canal de Oeste, logo ela é o eixo da barra do Guadiana e pelo seu extremo deve passar a linha divisória das águas territoriais nesta zona. Outras divisões que não seja essa se considera contraria ao especial e acto do Artigo 4º do Convénio, pelo qual a mantém em comprimento do seu dever. Todavia, julgando que a divisão pelo intervalo a embaraçosa e geram de dificuldades futuras, os Comissários espanhóis, desejosos desta complicação e querendo dar mostra dos seus reconciliadores propósitos, propões oficialmente, com a duvida da autorização fosse ela, que se ambos entre á povoação dos dois Governos, em conformidade com 2º paragrafo do artigo 38 do Convénio, em meridiano que passando pelo ponto de maior fundo da linha que em os extremos das duas margens, divida agora as aguas jurisdicionais e serva de norma para as futuras demarcações que preceitua o Convénio, com o que sejam fazer uma via por tanto concessão a Portugal, pois que este meridiano passa muito mais a Este do que o do extremo do meio da barra”. A Comissão Portuguesa, mantendo a sua proposta de divisão pela barra do Sueste, o há porto algum que tenha mais alguma barra, ora é certo que o posto de Lisboa, Minho, Zambeze e muitos outros trem mais de uma barra. Sendo portanto inconstitucional a instanciá de duas barras no Guadiana, e a Comissão Portuguesa reputando principal a de Sueste, entende que pelo eixo da mesma é que deve passar o meridiano divisório das águas jurisdicionais em conformidade com o espírito e letra do Convénio. Relativamente á proposta apresentada oficialmente nesta sessão pela Ilustra Comissão Espanhola de “ o meridiano divisório passar pelo ponto mais fundo da linha da Foz”, a Comissão Portuguesa funda-se em que esta barra é a principal pelas razões já ex-pendidas na 1º Sessão da Comissão muito e ás quais se reporta agora, respondendo porem aos vossos argumentos apresentados pelo ilustres da Comissão Espanhola em favor da barra de Oeste, dei que o feito de esta barra será mais frequentemente utilizada para entrada e saída dos navios a vapor que constituem a navegação mais importante do rio, mas depois contra a barra de Sueste por quanto essa navegação e na sua maioria constituída por navios Inglese, que vão ao Pomarão carregar minério e que representam só por si dois terços os navios do movimento marítimo deste porto. Como se prova pelo registo da capitania de Vila Real de Santo António, aqueles navios vindo do Oeste ou para ali regressam e preferem o “Canal da Golada” como mais direito para a sua particular de rota. Entende a Comissão Portuguesa que se chama Barra á entrada de um porto mais ou menos dificultada por baixo e bancos, por entre os quais com o canal que dá acesso aos navios, e eixo, á linha de maior profundidade do respectivo canal, em quanto que a Ilustre Comissão Espanhola a defina como a conjunto de todos baixos e canais, devendo concluir-se de tal definição…….
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 «€60.00»
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 de 33cm x 25cm com Capa e Encadernação em Tela com posto por 18 Revistas – Lisboa – 1943/1944
O Período da Restauração nos Mares da Metrópole, no Brasil e em Angola «€25.00»
A.Botelho de Sousa – O Período da Restauração nos Mares da Metrópole, no Brasil e em Angola – Agência Geral das Colónias – Lisboa – 1940. Desc. 64 Pagi/ 20,5 cm x 15 cm/ Br.
Uma Comissão de Serviço de Fontoura da Costa no Ministério do Reino «€15.00»
Braga Paixão – Uma Comissão de Serviço de Fontoura da Costa no Ministério do Reino – Centro de Estudos de Marinha – Lisboa – 1973. Desc. 17 paginas de 23,5cm x 15,5cm com capa e Encadernação de Origem