História do Maranhão« Para Uso dos Alunos da Escola Normal» Tomo I e II «€170.00»
António Baptista Barbosa de Godois – História do Maranhão« Para Uso dos Alunos da Escola Normal» Tomo I e II – Mar. Typ de Ramos D’Almaida & C., Succs. – Maranhão – 1904. Desc. 551 pág / 21 cm x 14 cm / E.Pele
António Baptista Barbosa de Godois (São Luís, 10 de Novembro de 1860 – Rio de Janeiro, 4 de Setembro de 1923) foi um escritor, poeta e professor. Formou-se em Direito pela Faculdade do Recife (actual Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco), exercendo, no Maranhão, o cargo de procurador da Justiça Federal.Foi um educador, escritor, poeta, historiador e político. Como político, foi Deputado Estadual do Maranhãoe Vice-Presidente do Estado do Maranhão. Exerceu o magistério, tendo leccionado, como professor da cadeira de História e Instrução Cívica , entre outros, e dirigido (entre 1900 e 1905) a Escola Normal do Estado do Maranhão, e na Escola Modelo “Benedito Leite”, publicando inúmeras obras na área de educação. Participou activamente na imprensa de sua época e, aliado a intelectuais de expressão que então se empenhavam em resgatar a cultura e a literatura Maranhense, fundou a Academia Maranhense de Letras, tendo ocupado a cadeira n.º 1, cujo patrono é o Professor Almeida Oliveira, actualmente ocupada por Sebastião Moreira Duarte. Entre suas obras de maior destaque e importância, pode-se citar a “História do Maranhão”, em 2 volumes, publicada em 1904. Como poeta, destaca-se sua composição da letra do Hino do Estado do Maranhão
Exposição do Venerando Corpo do Glorioso Apostolo das Índias S. Francisco Xavier 1890 «€50.00»
Viriato A.C.B. de Albuquerque – Memorias Histórico-Descriptiva« Exposição do Venerando Corpo do Glorioso Apostolo das Índias S. Francisco Xavier 1890» – Imprensa Nacional – Nova Goa – 1891. Desc 95 paginas e 5 Estampas 25cm x17cm Encadernado em Meia de Pele da Época
Figuras de Silêncio «A Tradição Cultural Portuguesa no Japão de Hoje» «€20.00»
Armando Martins Janeira – Figuras de Silêncio «A Tradição Cultural Portuguesa no Japão de Hoje» Junta de Investigação Cientificas do Ultramar- Lisboa -1981. Desc. 307 Pagi / 21 cm x 14 cm /Br.
Virgílio Armando Martins nasceu em Felgueiras, em Trás-os-Montes, a 1 de Setembro de 1914. Filho de José Júlio Martins e Elvira Janeiro, o escritor concluiu a sua licenciatura em Direito na Universidade de Lisboa com 22 anos. Nos dois anos que se seguiram, deu aulas no Colégio Campos Monteiro de Torre de Moncorvo e, simultaneamente, estagiou na Conservatória do Registo Predial da mesma vila. Talvez por influência da sua vasta cultura, sempre nele existiu um ávido desejo de conhecer o mundo. Em 1939, opta pela carreira diplomática, tendo representado Portugal em vários países. Inicia a sua carreira como cônsul de 1943 a 1949, em Léopoldville, no antigo Congo Belga, em Liverpool, na Inglaterra, e em Sydney, na Austrália, sendo depois nomeado embaixador de Portugal nas grandes capitais europeias e asiáticas, de 1952 a 1979. No Japão, Armando Martins Janeira exerce funções diplomáticas em dois períodos: como Primeiro Secretário de Legação de Tóquio, de 1952 a 1955, e como Embaixador de Portugal em Tóquio, de 1964 a 1971. Aí recolhe uma experiência imensa sobre o Oriente. Toma parte em congressos de orientalistas em Quioto, Oxford, Paris, Milão, Florença e Nice. Faz conferências nas universidades de Oxford, Cambridge, Londres, Viena, Tóquio, Quioto, Pequim, Nanquim, Nova Deli, Singapura, Vientiane, Catmandu, Coimbra, Évora e Lisboa. Publica as suas primeiras obras sob o pseudónimo Mar Talegre. Em 1949, passa a assinar os seus trabalhos com o seu nome, Armando Martins, ao qual decide acrescentar o nome de sua mãe, em 1955. O apelido Janeiro será mais tarde alterado pelos japoneses para Janeira, forma que o autor decide adoptar definitivamente. Além das mais de vinte obras que publicou, escreveu inúmeros artigos para jornais e revistas. Aos 45 anos, Armando Martins Janeira casa com Ingrid Bloser, uma jovem alemã de Hanôver, vinte anos mais nova do que ele. Ingrid, além de sua companheira e amiga,revelar-se-áa sua mais apaixonada admiradora. Em 1980, após a sua aposentação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Janeira regressa às origens – volta a leccionar. Dá aulas de História Contemporânea das Civilizações Orientais, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Funda o Instituto dos Estudos Orientais – actualmente integrado naquela universidade como Instituto Oriental – e a Associação de Amizade Portugal-Japão. No Estoril, onde vivera no tempo que mediava as suas transferências de um posto para outro, enquanto diplomata, fixa residência depois de aposentado. É aí que se verificará a sua morte física a 19 de Julho de 1988. Viva permanece a recordação e a obra de um homem interiormente muito rico que, com um olhar de eterna esperança, ditou novos horizontes ao pensamento humano.
A Capella de S.João Baptista Erecta na Egreja de S.Roque, Fundação da Companhia de Jesus «€50.00»
Sousa Viterbo e R.Vincente D’Almeida-A Capella de S.João Baptista Erecta na Egreja de S.Roque, Fundação da Companhia de Jesus e Hoje Pertencente á santa Casa da Misericordia .Pag-198+Indice+Erratas e 2 Estampas Coloridas com 21cmx16cmx1,5cm Typ. da Loteria da Santa Casa da Misericordia, 23, Calçada da Glória, 23 Lisboa-1902 Brochado 1ºEdição
Relaçam das Festas que os Padres da Companhia de Jesu da Cafa Profeffa de S.Roque em Cidade de Lisboa Fizerão em Beatificação do Padre João Francisco Regis, Sacerdote profeffa da Mefma Companhia. «€40.00»
Padre Luiz Gonzaga-Relaçam das Festas que os Padres da Companhia de Jesu da Cafa Profeffa de S.Roque em Cidade de Lisboa Fizerão em Beatificação do Padre João Francisco Regis, Sacerdote profeffa da Mefma Companhia. Lisboa-Na Officina de Pascoal da Sylva, 1717. 4º de 27 pag.
Padre Luiz Gonzaga, Jesuita, Natural de Lisboa, esta Relaçam Saiu sem o nome do Autor