• Category Archives Descobrimentos
  • Nóbrega e os Outros Primeiros Capelães Militares do Brasil

    Nóbrega e os Outros primeiros Capelães Militares do Brasil
    Nóbrega e os Outros Primeiros Capelães Militares do Brasil «€12.00»

    Serafim Leite – Nóbrega e os Outros Primeiros Capelães Militares do Brasil – Edições Brotério – Lisboa – 1961. Desc. 11 pág / 22,5 cm x 16 cm / Br.


  • Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor

    Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor
    Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor «€15.00»

    Luiz Fernando de Carvalho Dias – Notícia dos Documentos da Secção dos Reservados, Fundo Geral, da Biblioteca Nacional de Lisboa, Respeitante às Províncias Ultramarinas de Angola, Cabo Verde, Guiné, Macau, Moçambique, S. Tomé e Timor – Junta das Missões Geográficas e de Investigação do Ultramar – Lisboa – 1957. Desc. 347 ao 589 pág /26 cm x 18,5 cm / Br.


  • Crónicas de El-rei Dom Sebastião

    Crónicas de El-rei Dom Sebastião
    Crónicas de El-rei Dom Sebastião «€30.00»

    António Ferreira de Serpa – Crónicas de El-rei Dom Sebastião «Único deste Nome e dos Reis de Portugal o 16.º, Composta pelo Padre Amador Rebelo, Companheiro do Padre Luís Gonçalves da Câmara mestre do Dito Rei Dom Sebastião» – Livraria e Imprensa Civilização – Editora – Porto – 1925. Desc. 283 pág / 19 cm x 12 cm / E.

    António Ferreira de Serpa (Horta, 13 de Junho de 1865 — Lisboa, 24 de Julho de 1939) foi um genealogista e historiador açoriano que publicou uma vasta obra sobre as famílias da ilha do Faial e sobre a historiografia das ilhas mais ocidentais do arquipélago dos Açores. Tendo concluído os seus estudos preparatórios no Liceu da Horta, inscreveu-se no Curso Superior de Letras, em Lisboa, revelando-se um competente investigador de assuntos históricos e genealógicos. Publicou diversos trabalhos polémicos, defendendo teses arrojadas e longe das opiniões geralmente aceites, tendo em particular ficado para a história o debate em torno da nacionalidade de Cristóvão Colombo, que seria, no seu entender, o madeirense Salvador Gonçalves Zarco. Envolveu-se na fundação de diversas instituições, entre as quais a Sociedade de Propaganda de Portugal, a Liga de Defesa dos Interesses Públicos e a Academia Portuguesa de História e foi cônsul de algumas Repúblicas da América do Sul em Portugal, entre as quais a República do Equador, da qual foi cônsul-geral em Lisboa de 1898 a 1902. Pouco antes fora também cônsul-geral em Lisboa do Reino do Hawai, então independente. Pertenceu a várias academias literárias e científicas estrangeiras e, como doutor em filosofia e letras, ao Instituto de Estudos Superiores de Palermo e à Universidade Hispano-Americana. Encontra-se colaboração da sua autoria na revista Serões (1901-1911) Faleceu em Lisboa, onde se fixara, no ano de 1939. Possuía várias condecorações, entre elas o raro título hereditário de patrício da Sereníssima República de San Marino, e era detentor de uma rica biblioteca, tão importante que foi solicitada a sua incorporação na biblioteca da Academia Portuguesa de História, de que fora sócio fundador.


  • As Origens da Caravela Portuguesa

    As Origens da Caravela Portuguesa
    As Origens da Caravela Portuguesa «€60.00»

    Pedro Quirino da Fonseca – As Origens da Caravela Portuguesa – Chaves Ferreira – Publicações, S.A. – Lisboa – 2003. Desc. 135 pág / 32 cm x 25 cm / E. Ilust.


  • “Os Lusíadas” e a Defesa E Expansão da Europa

    "Os Lusíadas" e a Defesa E Expansão da Europa
    “Os Lusíadas” e a Defesa E Expansão da Europa «€15.00»

    José Calvet de Magalhães – “Os Lusíadas” e a Defesa E Expansão da Europa «Conferência Proferida pelo Embaixador José Calvet de Magalhães, na Southeastern Massachusset Univertsity, em North Dartmouth, U. S. A em 10 de Junho de 1972» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 25 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.


  • Visão Sócio-Política dos Séculos XV e XVI na Europa

    Visão Sócio-Política dos Séculos XV e XVI na Europa
    Visão Sócio-Política dos Séculos XV e XVI na Europa «€15.00»

    Luís Forjaz Trigueiros – Visão Sócio-Política dos Séculos XV e XVI na Europa«Aula Inaugural Proferida por Luíz Forjaz Trigueiros na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto-Alegre), na Semana de Estudos Camonianos, em 22 de Maio de 1972» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 43 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.


  • O Descobrimentos do Brasil

    O Descobrimentos do Brasil
    O Descobrimentos do Brasil «€25.00»

    Max Justo Guedes «Capitão-de-Fragata» – O Descobrimentos do Brasil – S/D. Desc. 43 pág + 9 mapas / 24,5 cm x 17 cm / Br. Ilust.

    Foto de Max Justo GuedesNasceu no Rio de Janeiro, RJ, em 6 de Agosto de 1927, e faleceu em 8 de Novembro de 2011, no Rio de Janeiro. Filho de José Luiz Guedes e Helvécia Soares Guedes. Ingressou no Colégio Militar do Rio de Janeiro em 1940 e na Escola Naval em 1946, atingindo o posto de capitão-de-mar-e-guerra em 1971. Em 1986 passou definitivamente à Reserva Remunerada, sendo convocado para continuar dirigindo o Serviço de Documentação Geral da Marinha, que reorganizara em 1968, criando o Museu Naval e Oceanográfico. Fez vários cursos, entre eles os de Técnica de Ensino para oficiais; Especialização de electrónica para Oficiais; Básico de Comando e outros sobre História da Arte, Náutica e História do Brasil. A convite de entidades e governos nacionais e estrangeiros ministrou aulas, pronunciado conferências e organizado exposições de Arte e História. Exerceu cargos, funções e comissões, tais como: Encarregado da Escola Técnica de Ensino da Marinha e do Grupo de Instrução do Centro de Instrução Almirante Wanddenkolk; Instrutor de Técnica de Ensino; adjunto do Conselho de Segurança Nacional; membro da Comissão Nacional Executiva do Quinto Centenário do Nascimento de Pedro Álvares Cabral; membro do grupo de trabalho para examinar as Condições Atuais de Guarda, Conservação e Manuseio do Acervo Documental Histórico do Arquivo e Mapoteca do Itamaraty; Secretário-Geral do Comité Internacional de Historia Náutica e da Hidrografia; membro da Comissão Cultural do Comissariado para a XVII Exposição Europeia de Arte, Ciências e Cultura (Portugal); Conselheiro do Conselho Consultivo do Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural (antigo SPHAN); membro da Comissão do Instituto Panamericano de Geografia e História para o Planejamento dos Monumenta Cartografia Americana, exercendo a presidência da mesma; membro da Comissão do Instituto Panamericano de Geografia e História para o Planejamento dos Monumenta Cartographica Americana, exercendo a presidência da mesma; membro da Comissão Nacional para Programar e coordenar a Participação Brasileira no V Centenário do Descobrimento da América; Curador da Exposição “Portugal – Brasil, a Era dos Descobrimentos Atlânticos”, realizada em Nova Iorque e Lisboa, 1990; membro da Comissão Especial para Levantamento, Preservação e Organização do Acervo Privado Documental dos Presidentes da República; membro da Comissão Científica da Comissão Nacional para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses; representante do Brasil no Centro de Estudos de História do Atlântico (Funchal, Ilha da Madeira); presidente da Comissão Especial das Comemorações do V Centenário do Descobrimento da América (IHGB). Pertenceu ao Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro (efectivoem 15 de Dezembro de 1967, benemérito em 6 de Setembro de 1990); Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, Academias Argentinas e Chilena de la Historia; Academia de Marinha (Portugal), Instituto Histórico e Geográfico de Uruguai; Society for History of Discoveries. Recebeu diversas medalhas e condecorações: Mérito Naval; Mérito Rio Branco; Mérito Tamandaré; Cruz do Mérito Naval (Armanda Espanhola); Mérito Militar (Portugal); Ordem de Santiago da Espada; Colar de Pedro I; Medalha Pero Vaz de Caminha; Mérito Militar; Colar da Academia de Marinha (Portugal); Ordem do Mérito Forças Armadas, bem como medalhas comemorativas especialmente outorgadas, entre elas as do centenário da Independência do Brasil; Centenário do Nascimento do Almirante Gago Coutinho e Centenário do Nascimento de Santos Dumont. Entre seus trabalhos publicados, destacavam-se: Derrotas dos grandes navegadores. RJ: Diretoria de Hidrografia e Navegação, 1963. – O Descobrimento do Brasil. “RJ, item, 1966. – O Brasil em dois Atlas geográficos de 1570: o Theatrum Orbis Terrarum”e o “Fernão Vaz Dourado”,RJ, idem, 1967. – Edição crítica do Roteiro de todos os sinais da costa do Brasil. Rio de Janeiro: INL, 1968. – Introdução e legendas da edição fac-similar do Livro da Razão do Estado do Brasil. RJ: INL, 1968. – Brasil Costa Norte: cartografia portuguesa vetustíssima. RJ: SDGM, 1968. – As primeiras expedições portuguesas e o reconhecimento da costa brasileira. Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, 1970. – Um roteiro apócrifo de estreito de Magalhães. Coimbra: Agrupamento de Estudos Cartográficos Antiga 1970. – O qvatri partiti de Alonso Chaves. RJ: IHGB, 1971. –Conhecimentos geográficos do Brasil em Portugal e em Espanha em 1540.Lourenço Marques: Universidade de Lourenço Marques, 1971. – Acerca de dois textos quinhentistas sobre a viagem de Fernão de Magalhães. Lisboa: Centro de Estudos de Cartografia Antiga, 1975. – A armada de Fernão de Magalhães e o Brasil. Lisboa: idem, 1975. – Aspectos náuticos da viagem de Pedro Teixeira. Belém: Cons. Estd. de Cultura, 1976. – Considerações sobre um astrolábio náutico assinado e datado, encontrado recentemente na Bahia. RJ: SDGM, 1983. – Relíquias navais do Brasil. Rio de Janeiro: SDGM, 1983. – El condicionalismo físico del Atlântico y la expansion de los pueblos ibéricos. Madrid: Revista de Índia, 1983. – A carreira de Índia: evolução de seu roteiro. Lisboa: Museu da Marinha, 1985. Colaborou na História da Independência do Brasil. Brasília: INL, 1972. Sua grande obra foi a organização e a edição da História naval brasileira. RJ: SDGM (em curso desde 1975), para a qual escreveu diversos capítulos.


  • Actas da I Reunião Internacional de Camonistas

    Actas da I Reunião Internacional de Camonistas
    Actas da I Reunião Internacional de Camonistas «€60.00»

    Actas da I Reunião Internacional de Camonistas – Jorge Sena – Aspectos do Pensamento de Camões Através da Estrutura Linguística de «Os Lusíadas» / Roger Bismut – La Critique Textuelle des «Lusiades» / José Filgueira Valverde – «Os Lusíadas» Em Si mesmo Como Monumento / Stephen Reckert – «Mudanças e Enganos» (Os Lusíadas Como Documentos Históricos Cultural, e Literário) / Hans Flache – o Método de Comentar de Manuel de Faria e Sousa (Contributo Para a Interpretação D’ Os Lusíadas) / Soares Moreno – A Crítica Feita ao Poema no Decurso da História Literária / Américo da Costa Ramalho – a Ilha dos Amores e o Inferno Vergiliano / Carlos Almaça – Alguns Comentários a Estudos Sobre A Zoologia de «Os Lusíadas» / Eduardo Lourenço de Faria – Camões e a Visão Neoplatónica do Mundo / Enzio Di poppa Vòlture – Europeísmo N’ «os Lusíadas» / F. Casado Gomes – Baco e o «Desconcerto do  Mundo» em «Os Lusíadas» / Fernando Castello-Branco – As Fontes da Descrição da Tomada de Lisboa em «Os Lusíadas» / Frank Pierce – The Structure And The Style Of «Os Lusíadas» / Giuseppe Carlos Rossi – As Traduções Italianas de «Os Lusíadas» / Gladstone Chaves de Mello – A Língua de «os Lusíadas» e a Linguagem Brasileira / H. V. Libvermore – Epic And History In The Lusiads / Henrique Barrilaro Ruas – Camões e a «Paideia» Portuguesa (Introdução ao Tema) / João Vidago – Atlas e Dicionário Geográfico de «Os Lusíadas / Jorge Macedo – «Os Lusíadas», Narrativa Histórica Comentada / Luís de Albuquerque – Reflexões Sobre «Os Lusíadas» / Monica Letzring – The Adamastor Episode and Eighteeth Century Aesthetic Theory Of The Sublima In England / Neil Miller – o Cancioneiro Geral e «Os Lusíadas» / Paul Teyssier – La palette de Camões Étude Du Vocabulaire Des Couleurs Et de La Lumière Dans Les Lusíadas / S. George West – Camoens In The Periodical Literature Of The British Isles, 1771-1970 / S. George West – An Aspiring English Translator Of « Os Lusíadas»: Thomas Wade, Poet And Dramatist (1805-1875) – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1973. Desc. 494 pág / 23, 5 cm x 17 cm / Br.

     


  • Elogio Histórico do Senhor D. Pedro Carlos de Bourbon e Bragança, Infante de Hespanha, e Portugal, Almirante General da Marinha Portugueza

    Elogio Histórico do Senhor D. Pedro carlos de Bourbon e Bragança, Infante de Hespanha, e Portugal, Almirante General da Marinha Portugueza
    Elogio Histórico do Senhor D. Pedro Carlos de Bourbon e Bragança, Infante de Hespanha, e Portugal, Almirante General da Marinha Portugueza «€220.00»

    José Maria Dantas Pereira – Elogio Histórico do Senhor D. Pedro Carlos de Bourbon e Bragança, Infante de Hespanha, e Portugal, Almirante General da Marinha Portugueza: Composto e Offercido a Muito Augusta Princesa a Senhora D. Maria Thereza Viuva do Mesmo Senhor – Na Impressão Regia – Rio de Janeiro – 1813. Desc. 70 pág + 2 Mapas / 20 cm x 14 cm / Br.

    José Maria Dantas Pereira (Alenquer, 1 de Outubro de 1772 – Montpellier, 23 de Outubro de 1836), foi um oficial da armada português. Dantas Pereira assentou praça na armada na Companhia dos Guardas-Marinhas como aspirante a guarda-marinha, em 10 de Setembro de 1788, tendo frequentado com grande brilhantismo o respectivo curso. Posteriormente foi submetido a exame para tenente de mar na presença dos soberanos, de acordo com os costumes da época, saltando o posto de segundo tenente. Em 1790 foi nomeado professor de Matemática da Academia Real dos Guardas-Marinhas, instituição que antecedeu a hoje denominada Escola Naval, e professor do Infante D. Pedro Carlos de Bourbon. Em 1800 foi nomeado Comandante de Companhia dos Guardas-Marinhas. Dantas Pereira teve então uma acção decisiva na Companhia Real dos Guardas-Marinhas, à qual deu toda a sua dedicação, entusiasmo e competência, tudo planeando em pormenor com medidas de grande alcance pedagógico. Em 1802 criou a biblioteca da Companhia. Em 1807, sendo capitão-de-mar-e-guerra, e no quadro das Invasões Napoleónicas da Península Ibérica, embarcou para o Brasil na nau Conde D. Henrique II, um dos navios que acompanharam a Família Real, levando consigo alguns professores, a bandeira e todo o material didáctico e mobiliário da Companhia dos Guardas-Marinhas. Dantas Pereira instalou a Academia Real dos Guardas-Marinhas no Mosteiro de São Bento, no Rio de Janeiro. Após a sua instalação aí dedicou-se à dinamização da biblioteca deste estabelecimento de ensino que a torna a primeira biblioteca pública do Brasil. Em 1817 atingiu o posto de chefe de esquadra, oficial general cuja patente corresponde na actualidade à de Contra-Almirante. Em 1819 regressou a Portugal como membro do Conselho do Almirantado. Apesar de absolutista convicto, desempenhou funções no Conselho de Estado após a revolução de 1820 de cariz liberal. Após a aclamação de D. Miguel, em 1828, é nomeado representante da nobreza na Assembleia dos Três Estados. Dantas Pereira, no sentido de promover a eficácia do ensino, procurou reorganizar a Marinha Real adaptando-a à crescente evolução técnica verificada no primeiro quartel do século XIX. Foi, ainda, um dos mentores da Sociedade Real Marítima, instituição científica fundada em 1798 à qual competia a elaboração de cartas hidrográficas, militares, geográficas e hidráulicas. Além de brilhantes trabalhos de natureza matemática, foi um distinto académico, encontrando-se algumas das suas obras publicadas nas Memórias da Real Academia das Ciências de Lisboa, de que foi sócio correspondente desde 1792. Veio a ser eleito secretário da referida Academia em 1823, trabalhando nas suas Efemérides. Em 1827, devido à sua cultura, trato e prestígio foi eleito membro da Sociedade Filosófica de Filadélfia. Após a vitória da causa liberal, refugiou-se em Inglaterra e posteriormente em França, onde faleceu em 1836.


  • A Tradição Clássica em«Os Lusíadas»

    A  Tradição Clássica em«Os Lusíadas»
    A Tradição Clássica em«Os Lusíadas» «€13.00»

    Dr. Américo da Costa Ramalho  – A  Tradição Clássica em«Os Lusíadas» – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de “Os Lusíadas” – Lisboa – 1972. Desc. 22 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.


  • Contribution à Un Centeneire: Une Tentative de Rénovation Épique, Les Lusiades de L. Camões

    Contribution à Un Centeneire: Une Tentative de Rénovation Épique, Les Lusiades de L. Camões
    Contribution à Un Centeneire: Une Tentative de Rénovation Épique, Les Lusiades de L. Camões «€15.00»

    Prof. Roger Bismut – Contribution à Un Centeneire: Une Tentative de Rénovation Épique, Les Lusiades de L. Camões – – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de “Os Lusíadas” – Lisboa – 1972. Desc. 35 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.


  • O Episódio do Adamastor: Seu Lugar e Significação na Estrutura de «Os Lusíadas»

    O Episódio do Adamastor: Seu Lugar e Significação na Estrutura de «Os Lusíadas»
    O Episódio do Adamastor: Seu Lugar e Significação na Estrutura de «Os Lusíadas» «€12.50»

    Dr. Aníbal Pinto de Castro – O Episódio do Adamastor: Seu Lugar e Significação na Estrutura de «Os Lusíadas» – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de “Os Lusíadas” – Lisboa – 1972. Desc. 18 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.


  • Três Roteiros Desconhecidos

    Três Roteiros Desconhecidos
    Três Roteiros Desconhecidos «€35.00»

    T. A. Chumovsky – Três Roteiros Desconhecidos « De AHMAD IBN-MÃDJID – O Piloto Árabo de Vasco da Gama «Tradução Portuguesa do Prof. Dr.m Myron Malkiel-Jirmounsky – Comissão Executiva das Comemorações do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique – Edição da Academia de Ciências do U. R. S. S. – Moscovo / Leninegrado – 1957. Desc. 195 pág / 25 cm x 18 cm / E.


  • Lisboa Antiga / Bairros Orientais – Conquista de Lisboa aos Mouros (1147) Narrações pelos Cruzados Osberno e Arnulfo, Testemunhas Presenciais do Cêrco

    Lisboa Antiga / Bairros Orientais
    Lisboa Antiga / Bairros Orientais «€220.00»

    Júlio Castilho – Lisboa Antiga / Bairros Orientais – Conquista de Lisboa aos Mouros (1147) Narrações Pelos Cruzados Osberno e Arnulfo, Testemunhas Presenciais do Cerco» (Suplemento) – Prefácio do Eng. Augusto Vieira da Silva  – S. I. Industrial da C. M. L. – Lisboa – 1935/38. Desc. 358(9) + 173(1) + 247(6) + 324(10) + 366(17) + 274(32) + 276(12) + 310(19) + 295(17) + 285(14) + 250 (19)+ 314(9) + 335  pág  e Estampas /22 cm x 14 cm / Br. Ilust. «2 Edição» (Completa em 13 Volumes)

     

     

    Júlio de Castilho, segundo Visconde de Castilho, (Lisboa, 30 de Abril de 1840 — Lisboa, 8 de Fevereiro de 1919) foi um jornalista, poeta, escritor e político português, filho do escritor António Feliciano de Castilho. Distinguiu-se como olissipógrafo, publicando diversas obras sobre a cidade de Lisboa e juntando uma importante colecção pessoal de documentos sobre o tema, hoje depositada na Biblioteca Nacional de Lisboa. Filho do escritor António Feliciano de Castilho e de sua segunda mulher D. Ana Carlota Xavier Vidal de Castilho e irmão do militar e político Augusto de Castilho, concluiu na Universidade de Coimbra o Curso Superior de Letras, enveredando cedo pela vida literária e pelo jornalismo, publicando poesia e diversas obras de carácter histórico e bio-bibliográfico. Foi primeiro-oficial da Biblioteca Nacional de Lisboa, desenvolvendo aí diversos trabalhos de investigação na área da bibliografia e da biografia. Foi correspondente literário em Lisboa do Diário Oficial do Rio de Janeiro. As suas cartas saíam nos números dos domingos, tornando-se notáveis pela variedade e escolha dos assuntos científicos e literários, e pela elegância e elevação do estilo. As suas actividades como jornalista levaram-no a fazer uma passagem pela política, sendo nomeado governador civil da Horta em Outubro de 1877. Exerceu estas funções até Fevereiro de 1878, sendo exonerado devido à mudança de partido do Governo em Lisboa. No ano seguinte (1878) foi nomeado para o mesmo cargo, mas no distrito de Ponta Delgada, mas não chegou a tomar posse do lugar. O título de visconde de Castilho foi-lhe concedido em verificação de vida no de seu pai, por decreto de 1 de Abril de 1873. Foi professor do Infante D. Luís e representou Portugal em Zanzibar. Foi sócio efectivo da Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses e sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco, do Instituto Vasco da Gama de Nova Goa e da Associação Literária Internacional de Paris. Durante a sua passagem pelo Governo Civil da Horta foi feito sócio honorário do Grémio Literário Faialense e do Grémio Literário Artista da Horta.