Mário Fernando Oliveira Moura – Memórias da Ponte dos Oito Arcos da Ribeira Grande – Instituto Cultural de Ponta Delgada – Açores – 1996. Desc.[230 a 305] pág / 21 cm x 15 cm / Br.«€10.00»
Mário Moura – Ribeira Grande: Entender a Cidade (Revista Islenha) – Museu da Ribeira Grande – Madeira – 2000. Desc.[70] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Luís Filipe Gomes e Pedro Sobral de Carvalho – Monumentos Megalíticos no Concelho de Penedono – Câmara Municipal de Penedono – 1999. Desc.[79] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilut
IV Feira Nacional de Agricultura * 1.º Colóquio Nacional de Bovinicultura – Dr. Joaquim da Silva – Produção Bovina. Realidades Actuais. Perspectivas / Dr. José António Carrilho Ralo – Tendências Actuais na Bovinicultura. Sistemas e Modalidades de Produção / Dr. Armando Moradas Ferreira – Comercialização de Bovinos e Seus Produtos / Eng.º Agr.º André Mendes Dordio – Produção Forrageira / Apolinário Vaz Portugal – Alimentação Bovina / Dr. Antero Lopes da Silva Pereira & Eng.º Agr.º Nuno Alberto Pereira Basto Folque – Algumas Considerações Sobre Cruzamento Industrial e de Absorção, em Bovinos, com Sementais da Raça Charolesa / Manuel José de Almeida – a Produção de Bovinos Para carne do Minho / José Francisco Martins Chicau – Alguns aspectos da Criação de Bovinos de carne na Região de Moura / José Carlos Dargent de Albuquerque / Frederico Gorjão Henrique – Aspectos da produção e Utilização de Reprodutores Selectos em Bovinicultura – Subsídio Para o Estudo da Adaptação da Raça Charolesa em Portugal / Ramiro Antunes Ribeiro Rosário – Produção Leiteira – Alguns Aspectos Econômicos / Renano Henriques – As instalações na Exploração Bovinos Leiteiros / Francisco Caldeira Cary & Manuel Romão Boavida – A Organização do Trabalho em Estábulo de vacas Leiteiras / Herlander Fazenda, Fernando Bandarra Branco & António Martins Godinho – dados da Estrutura da Bacia Leiteira de Lisboa / Francisco José Marreiros Sevinate Pontes – a Expansão dos Bovinos da Raça Holando – Portuguesa na Região de Beja / Luciano Loff & Joaquim Pires Naves – dados da Estrutura leiteira da Área Abrangida Pela Federação dos Grémios da Lavoura de Entre Douro e Minho / Mário da Rocha Vasconcelos Lopes Moreira & Júlio Martinho do Rosário – dados da Estrutura Leiteira da Área Abrangida Pela federação dos Grémios da Lavoura da Província da Beira Litoral ….etc – Edição da Comissão Executiva da Feira Nacional de Agricultura, Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, Direcção Geral dos Serviços Pecuários , Junta de Colonização Interna Nacional dos Produtos Pecuários – Santarém – 1967. Desc.[675] pág / 24 cm x 18 cm / Br.
Luis Pinheiro da Silva, Pedro Manuel Teigão, João Barros Ect.. (Coletânea de Fotógrafos) – Alentejo a Terra e o Homem – Edição Somincor – Sociedade Mineira Neves Corvo, Lda – Almodóvar – 1993. Desc.[105] pág / 29 cm x 22 cm /. E
Antonio da Costa e Sá – S.Cristovão de Cabeçudos (Monografia) – Edição da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão – Famalicão – 1982. Desc.[94] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
Jaime Cruz Soares – Fonte da Mourela (Póvoa de Meadas) – Poesia – Edição de Autor – Castelo de Vide / Povoa de Medas – 1997. Desc.[160] pág / 24 cm x 117 cm / Br. [Autografado]
Jaime Cruz Soares nasceu em Póvoa e Meadas a 13 de Outubro de 1927 (tinha 88 anos), filho de Maria Ana Marques e de Teodorico José Soares. Cursou Engenharia no Porto e viveu diversos anos em Angola onde exerceu a sua atividade profissional. Foi vereador na Câmara Municipal de Castelo de Vide e professor na Escola de São Lourenço e formador no Instituto do Emprego e Formação Profissional de Portalegre. Fundou a loja de ferramentas Rolmac, ao pé do Mercado de Portalegre. Ficou ainda conhecido por ter escrito livros de poesia e sobre Angola e o Caminho de Ferro de Benguela, de que se destacam “Angola – rabiscos de um retornado… : do caminho de Ferro de Benguela”, “A Fonte da Mourela”, “Meu Chão Salgado” e “Folhas Caindo,,, na Serra de São Mamede”, além de diversos trabalhos publicados em Angola.
A. de Lucena e Vale – Viseu – Monumental e Artístico – (Fotografias de Germano) – Ecdição da Câmara Municipal de Viseu – 1949. Desc.[140] pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
José E. Horta Correia – A Arquitectura Religiosa do Algarve de 1520 a 1600 – Publicações Ciência Viva, Lda – Lisboa – 1987. Desc.[162] pág / 24 cm x 18 cm / Br. Ilust
Ten. Francisco José Dias – Cantigas do Povo dos Açores – Instituto Açoriano de Cultura – Angra do Heroísmo – 1981. Desc.[653] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilustrado
João dos Santos Ramalho Cosme – O Alentejo a Oriente D’Odiana (1600-1640) [Política, Sociedade, Economia e Cultura]- Edições Cosmo – Lisboa – 1994. Desc.[314] pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Padre Casimiro – Apontamentos Para a História da Revolução do Minho em 1846 ou da Maria da Fonte Escritos Pelo Padre Casimiro Finda a Guerra em 1847 – Edições Antigona – Lisboa – 1981. Desc. [182] pág / 21 cm x 12 cm / Br.
Fernando Dacosta / Jorge Barros – O Príncipe dos Açores – Edição Jorge Barros,PAL -Açores – 1996. Desc.[101] pág / 30 cm x 24 cm / E Original e Caixa de Origem
Artur Augusto da Fonseca – Estudo Preliminar de Castinas da Localização das Oficinas de Siderurgia – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos / Serviço de Fomento Minério – Lisboa – 1945. Desc.[78] pág + [XVIII Quadros] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Carlos m. Portas – Acerca do Comercio de Grão de Bico – Federação dos Grémios da Lavoura do Baixo Alentejo – Beja – 1961. Desc.[55] pág + [24 Quadros] + Anexos / 23 cm x 16 cm / Br
O grão-de-bico, também chamado de gravanço, ervanço, ervilha-de-galinha ou ervilha-de-bengala, é uma leguminosa da família das fabáceas, muito distribuída na Índia e no Mediterrâneo. Trata-se de uma planta herbácea, que mede entre 20 e 50 cm de altura, de flores brancas que desenvolvem uma bainha, em cujo interior se encontram 2 ou 3 grãos, no máximo. Os grãos de cor castanho-claro (ou também verde) são arredondados, tendo uma pequena “espora”. A sua periodicidade é anual. O grão-de-bico é uma leguminosa com importantes qualidades culinárias e nutritivas, sendo rico em proteínas, sais minerais e vitaminas do complexo B. Além disso, devido à grande quantidade de celulose contida na casca, o grão-de-bico estimula o bom funcionamento dos intestinos. O grão-de-bico, do ponto de vista nutricional, é um excelente alimento.Devido à sua grande quantidade de amido, é usado pelo nosso organismo como fonte de energia. É pobre em água e gorduras, e está isento de colesterol. O grão-de-bico é usado para o preparo de uma pasta árabe chamada Homus. Cada 100g de grão contém 6g de fibras, sendo nas sua maioria fibras solúveis, ajudando de uma forma bastante eficaz o nosso organismo a eliminar açúcares, gorduras e o colesterol. O ácido fólico pode-se encontrar em doses generosas no grão. Vários estudos referem a importância desta leguminosa na prevenção de doenças cardiovasculares, assim como no tratamento de vários tipos de anemia. Contém uma generosa quantidade de cálcio, ferro e magnésio, minerais que desempenham funções importantes no nosso organismo.Sendo um alimento relativamente barato, oferece uma grande versatilidade na culinária. É indispensável numa dieta alimentar equilibrada. O grão-de-bico também possui uma grande quantidade de triptofano, utilizado pra produzir serotonina, responsável pela ativação dos centros cerebrais que dão a sensação de bem-estar, satisfação e confiança.
Alguns Jazigos do Alentejo – Estudos das Minas de Alvito e Águas de Peixe – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos / Jazigos de Vale do Vargo – Ramiro da Costa Cabral Nunes de Sobral / Jazigos de Ferreira do Alentejo (Odivelas) – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos / Outros Jazigos de Ferro do Alentejo – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos / Serviço de Fomento Minério – Lisboa. 1943. Desc.[51] pág + [9 Mapa / Estampas] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Eng. Alberto Martins de Azevedo Zuquete – Seis Semanas nos Estados Unidos – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1955. Desc. [46] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Nicolau de Carvalho – Tendências Actuais no Estudo do Traçado de Estradas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [14] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Álvaro Lima – As Estradas e a Urbanização – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [32] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Eugenio Leite Morais – Alguns Aspectos da Engenharia da Circulação – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1956. Desc. [60] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Frederico Machado – Pavimento das Estradas dos Açores – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1953. Desc. [19] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Fernando Barbosa Perdigão – Impressões Acerca do Problema Rodoviário da Grã – Bretanha e Alguns Considerações Sobre Estradas Portuguesas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1948. Desc. [77] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Manuel Rodrigues Elias da Costa – Actividades – Emulsões Inversas Misturas Betuminosas a Frio – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [36] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
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Eng. Adalberto de Andrade, João Martins da Silva, Carlos dos Reis Arruda & José Coelho da Silva Gameiro – Minas de Ferro de MonteMor-o-Novo (Relatório do Estudo Feito nas Minas: Serra dos Monges N.º1, Herdade da Defesa e da Sala, Herdade da Nogueirinha, Herdade da Serrinha, Ferreiras (Herdade da Gamela), Herdade do Castelo, Vale da Arca, Carvalhal, casa Novas e Serra dos Monges n.º2) – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1949. Desc.[125] pag + [39 Mapas] + [61 Fotos] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Região Carbonifera do Moinho da Ordem (Estudo por Sondagens Entre Vale de Figueiras e a Cova dos Sobreiros) – Carlos B. Freire de Andrade – Introdução / Alberto Cabral Guerreiro – Pesquisa dos Aforamentos de Carbônico e do Carbônico Subjacente ao Terciário, na Região «Desconhecida a Sul da Concessão Mineira do Moinho da Ordem / Georges Zbyszewski & A. Cabral Guerreiro – Estudo Geológico dos Terrenos Terciários Atravessados Pelas Sondagens do Moinho da Ordem / Alberto Cabral Guerreiro – Resumo das Circunstanciais em que Decorreram as Sondagens Curtas – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos – Lisboa – 1951. Desc.[142] pág + [8 Mapas] + [1] Gráfico + [12 + 16] Fig / 24 cm x 19 cm / Br. Ilust