• Tag Archives Economia
  • A Copra na Economia Geral da Colónia de Moçambique

    A Copra na Economia Geral da Colónia de Moçambique
    A Copra na Economia Geral da Colónia de Moçambique «€50.00»

    Francisco Paulo Menano – A Copra na Economia Geral da Colónia de Moçambique – Livraria Cruz – Braga – 1950. Desc. 350 pág / 23 cm x 17 cm / Br.

     


  • Portugal na África Contemporânea

    Portugal na África Contemporânea
    Portugal na África Contemporânea «€90.00»

    Richard Pattee – Portugal na África Contemporânea «Apresentação de Arthur Cezar Ferreira Reis» – Escola de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 823 pág / 24,5 cm x 16,5 cm / Br.


  • O Século XIX em Portugal

    O Século XIX em Portugal
    O Século XIX em Portugal «€35.00»

    Jaime Reis, Maria Filomena Mónica e Maria de Lourdes Lima dos Santos (Coordenação) – O Século XIX em Portugal «Comunicações ao Colóquio Organizado pelo Gabinete de Investigação Sociais (Novembro de 1979) » – José Augusto França – Perspectiva artística da história do século XIX português / José M. Amado Mendes – Sobre as relações entre a indústria portuguesa e a estrangeira no século XIX /João B. Serra – Em defesa dos «interesses industriais»: António de Oliveira Marreca (1848-49) / Lopes Vieira – Algumas questões sobre os transportes públicos da cidade de Lisboa nos finais do século XIX / Luís Espinha da Silveira – A venda dos bens nacionais (1834-43): uma primeira abordagem / Maria de Fátima Coelho – O instituto vincular, sua decadência e morte: questões várias /José Pacheco Pereira – As lutas sociais dos trabalhadores alentejanos: do banditismo à greve / Marques de Costa – Aspectos da vida de um burguês (1870-1915) / Maria DE Fátima Brandão e Robert Rowland – Historia da propriedade e comunidade rural: questões de método / António Manuel Hespanha  – O jurista e o legislador na construção da propriedade burguesa liberal em Portugal. / José António Barreiros – As instituições criminais em Portugal no século XIX: subsídios para a sua história / Maria de Fátima Brandão e Rui Graça Feijó – O discurso reformador de Mouzinho da Silveira / Manuel da Cruz – Os católicos e a política nos finais: do século XIX / José Silva Dias – O vintismo: realidades e estrangulamentos políticos / Luís Reis Torgal – A Contra Revolução e a sua imprensa no vintismo: notas de uma investigação / Douglas Wheeler – Mouzinho de Albuquerque (1855-1902) e a Política de Colonialismo / Valentim Alexandre – O liberalismo português e as colónias de África (1820-1839) / Joel Serrão – Do pensamento político-social de Antero de Quental (1858-1873) / Augusto Santos Silva – A burguesia comercial portuguesa e o ensino da Economia Politica: o exemplo da escola do Porto (1837-38) / Álvaro Manuel Machado – A Geração de 70: uma literatura de exílio / Maria da Graça Silva Dias – Anglismo na Maçonaria em Portugal no limiar do século XIX / Manuel Augusto Rodrigues – Problemática religiosa em Portugal no século XIX, no contexto europeu / Maria Helena Carvalho dos Santos – A imprensa periódica clandestina no século XIX: O Português e a Constituição – Editorial Presença / Gabinete de Investigação Sociais – Lisboa – 1979. Desc. 478 pág / 24 cm x 17 cm / Br.

     


  • Souza Cruz – Juizos Sobre a Sua Vida e a Sua Obra

    Souza Cruz - Juizos Sobre a Sua Vida e a Sua Obra
    Souza Cruz – Juizos Sobre a Sua Vida e a Sua Obra «€60.00»

    Souza Cruz – Juizos Sobre a Sua Vida e a Sua Obra – « Homenagens Que Lhe Foram Prestadas em 1 de Setembro de 1944 no Brasil e em Portugal » – Julgado por Homens de Letras – Herculano Rebordão – Da Vida e da Obra de Albino Souza Cruz / Tasso da Silveira – O Homem do Sonho / Jaime Cortesão – História de Uma História / Afrânio Peixoto – Souza Cruz / Lemos de Brito – Um Homem, Uma Obra, Um Destino – Souza Cruz no Coração de Portugueses – As Festas – Mensagens e Discursos – Repercussão das Festas em Portugal – Edições Dois Mundos – Livros de Portugal, Ldª / Livros do Brasil, Ldª – Rio de Janeiro/ Lisboa. 1945. Desc. 183 pág + 10 Foto Gravuras / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.

    Albino Sousa Cruz (Santa Eulália da Palmeira, Santo Tirso, 1869 — Rio de Janeiro, 1966 (97 anos)) foi um emigrante português que se constituiu em industrial no Brasil, onde fundou a companhia Souza Cruz. Emigrou em 15 de Novembro de 1885 para o Brasil, aportando no Rio de Janeiro. Nesta cidade trabalhou por dezoito anos na Fábrica de Fumos Veado, de propriedade do também emigrante português Conde de Agrolongo. Mais tarde essa fábrica seria absorvida pela sua própria indústria. Aos 33 anos de idade, com um sólido conhecimento no ramo e algumas economias, instalou-se num pequeno prédio do centro da cidade e começou a produzir cigarros enrolados em papel, uma novidade que em pouco tempo se espalhou pela sociedade. Em poucos anos passou da produção artesanal à industrial, com tamanho sucesso que, em 1962, quando se retirou da presidência, era dono da maior indústria de fumos da América Latina, a maior contribuinte de impostos no país. Faleceu em 1966, aos 97 anos, de câncer de cólon. A Empresa «Souza Cruz» é uma produtora de cigarros brasileira, actual subsidiária da British American Tobacco no Brasil. Foi fundada por Albino Sousa Cruz em Abril de 1903 no Rio de Janeiro, dando origem a um dos cinco maiores grupos empresariais do Brasil que detêm a liderança no mercado nacional há mais de 50 anos. Em 1917 a então Brazilian Tobacco Corporation, pertencente à British American Tobacco (BAT), comprou a Souza Cruz de seu dono original, passando a geri-la com o nome de “Companhia Brasileira de Fumos em Folha”, entre os anos de 1920 e 1955, quando mudou o nome fantasia para Souza Cruz. Em 1918 instalou seu primeiro escritório em Santa Cruz do Sul, hoje conhecida como Capital Nacional do Fumo. Nessa época ali introduziu o fumo da classe “Virgínia”, firmando uma parceria entre os agrónomos da empresa e os pequenos agricultores da zona rural do município. As marcas de seus cigarros são vendidas em mais 180 países do mundo. A empresa conta com mais de sete mil funcionários e chega a empregar doze mil pessoas no período de compra e beneficiamento de fumo. Possui duas fábricas no país (Cachoeirinha, no Rio Grande do Sul e Uberlândia, em Minas Gerais), e quatro usinas de processamento (Santa Cruz do Sul, Blumenau, Rio Negro e Patos).


  • A Industria Extrativa do Sal e a sua Importância na Economia do Brasil

    A Industria Extrativa do Sal e a sua Importância na Economia do Brasil
    A Industria Extrativa do Sal e a sua Importância na Economia do Brasil «€60.00»

    Dioclécio D. Duarte – A Industria Extrativa do Sal e a sua Importância na Economia do Brasil – Serviço de Informação Agrícola – Ministério da Agricultura – Rio de Janeiro – Brasil – 1941. Desc. 218 pág / 23,5 cm x 16 cm / E. Pele


  • Colecção Testemunho


  • História das Ideologias

    História das Ideologias
    História das Ideologias «€20.00»

    V. S. Pokrovski (Direcção) – História das Ideologias – Vol 1 – Do Esclavagismo ao Feudalismo – Vol 2 – Decadência do Feudalismo e Revoluções Burguesas – Vol 3 – O Capitalismo – Vol 4 – As Ideologias Contemporâneas – Editorial Estampa – Lisboa – 1972. Desc. 278 + 193 + 175 + 230 pág / 18 cm x 12 cm / Br.


  • O Movimento Operário

    O Movimento Operário
    O Movimento Operário «€30.00»

    Lúcio Craveiro da Silva, S. J. – O Movimento Operário – Livraria Cruz – Braga – 1957. Desc. 162 pág / 20 cm x 14,5 cm / Br.

     

     

    Movimento operário é um termo que refere-se à organização colectiva de trabalhadores para a defesa de seus próprios interesses, particularmente (mas não apenas) através da implementação de leis específicas para reger as relações de trabalho. Inicialmente surgiu como uma reacção às consequências da Revolução Industrial partiam dos artesãos que se viram privados de seus meios originais de trabalho. Revoltados, grupos de artesãos atacavam as fábricas, quebrando as máquinas. Desse mesmo tipo também foi a reacção dos operários jogados na miséria pelas primeiras crises de desemprego. Depois de algum tempo, os operários começaram a perceber que o problema não estava nas fábricas, nem nas máquinas em si, mas sim na forma como a burguesia havia organizado os meios de produção. No início do século XIX, na Inglaterra, o movimento dos trabalhadores se fez sentir por meio de demonstrações de massa, como motins e petições. Foi nesse século que os sindicatos surgiram como uma nova força no cenário político. A primeira luta de carácter político, empreendida pelos operários ingleses, foi a conquista do direito de voto. Nessa luta, o movimento operário contou inicialmente com o apoio da burguesia, uma vez que esta classe não podia enviar seus deputados para a câmara dos Comuns, que estava nas mãos dos latifundiários. A revolução de 1830 na França, acabou dando um grande impulso a esse movimento. Em 1832, o Parlamento promulgou uma reforma do sistema eleitoral (Reform Act), beneficiando a burguesia, mas negando qualquer benefício aos operários. Em 1836, desencadeou-se uma crise industrial e comercial que lançou à rua milhares de operários. Organizou-se então a Associação dos Operários para a luta pelo Sufrágio Universal. Sufrágio foi o fim do voto censitário para todos os homens, (mulheres ainda não podiam votar). No ano seguinte essa associação elaborou uma extensa petição (Carta do Povo) para ser enviada ao Parlamento; surgiu o movimento denominado cartismo. Reivindicava-se o Sufrágio Universal, a igualdade dos distritos eleitorais, a supressão do censo exigido dos candidatos do Parlamento (que limitava essa possibilidade somente á burguesia rica e à nobreza), voto secreto, eleições anuais e salário para os membros do Parlamento (antes, somente os ricos possuíam condições de exercer a a Actividade política sem receber). De 1838 em diante, o movimento cartista espalhou-se por toda a Inglaterra, ganhando a adesão maciça dos trabalhadores e ampliando a pauta de reivindicações nitidamente operárias: limitação da jornada de trabalho, abolição da Lei dos Pobres e fim das casas operárias. Entretanto, os dirigentes cartistas se dividiram quanto ao método a ser utilizado para alcançar seus o Objectivos Alguns achavam que a Carta deveria ser conquistada em aliança com a burguesia e unicamente através de meios pacíficos, chamado de (Socialismo Utópico por Karl Marx). Outros, influenciados por Karl Marx e Engels, defendiam a luta armada, ou seja, diziam que não há um meio pacífico para isso. Essa divisão seria a principal causa da derrota do movimento cartista. Apesar disso, graças à influência desse movimento, os operários conseguiram uma série de vitórias como a redução da jornada de trabalho para dez horas, a Protecção ao trabalho de mulheres e crianças, a reforma do código penal e a regulamentação das associações políticas. Essas reformas abrangeram toda a vida social, consolidando a ordem burguesa. Os sindicatos foram fortalecidos, a liberdade de opinião foi regulamentada e o sistema de cooperativas defendido.


  • O Montepio Geral no Primeiro Século da Sua Existência

    O Montepio Geral no Primeiro Século da Sua Existência
    O Montepio Geral no Primeiro Século da Sua Existência «€50.00»

    João Ferreira Craveiro Lopes de Oliveira – O Montepio Geral no Primeiro Século da Sua Existência – Grandes Oficinas Gráficas «Mineira» – Famalicão – 1940. Desc. 418 pág / 23 cm x 15,5 cm / Br.

     

     

    O Montepio Geral – Associação Mutualista é uma instituição bancária portuguesa. Representa e lidera a Caixa Económica Montepio Geral e um universo de diversas empresas participadas, procurando com a sua gestão garantir um papel activo no âmbito da economia social. O Grupo Montepio integra hoje, para além da dimensão associativa, uma instituição financeira entre os líderes no plano nacional e um conjunto de empresas especializadas na gestão de fundos de pensões, investimento, planos de protecção, seguros, residências assistidas. O conjunto de empresas que o constitui tem por objectivo auxiliar a realização dos fins da Associação Mutualista, através de resultados que reforçam os proveitos das modalidades subscritas pelos associados. O Montepio Geral foi fundado em 1840 por um grupo de funcionários públicos liderados por Francisco Álvares Botelho, professor e funcionário da Contadoria da Junta do Crédito Público, com o objectivo de apoio mútuo e assim colmatar a ausência de um quadro público de apoio social (Previdência do Estado) em Portugal. À data, a designação adoptada foi a de Monte Pio dos Empregados Públicos, denominação alterada para Montepio Geral em 1844, quando foi realizada a primeira reforma estatutária e constituída a Caixa Económica Montepio Geral. Hoje, esta associação que nasceu sob o princípios do mutualismo, disponibiliza, entre outros, planos de poupança de protecção, complementos de reforma e protecção da juventude, centros residenciais para seniores e assistência domiciliária.


  • O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar

    O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar
    O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar «€15.00»

    Rui Moreira de Carvalho – O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar «Prefácio de Fernando Faria de Oliveira» – Edições Cosmos – Lisboa – 2000. Desc. 195 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.


  • Ensaio de Análise Económica do Café

    Ensaio de Análise Económica do Café
    Ensaio de Análise Económica do Café «€20.00»

    Alfredo de Sousa – Ensaio de Análise Económica do Café – Junta de Invergigação do Ultramar / Estudos de Ciências políticas e Sociais – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1958. Desc. 109 pág / 25 cm x 20 cm / Br.


  • Os Descobrimentos e a Economia Mundial

    Os Descobrimentos e a Economia Mundial
    Os Descobrimentos e a Economia Mundial «€200.00»

    Vitorino Magalhães Godinho – Os Descobrimentos e a Economia Mundial – Editorial Arcádia – Lisboa – 1966. Desc. 620 +  546  pág / 31 cm x 23,5 cm / E. Original. Ilust.

     

     

     

    Vitorino Barbosa de Magalhães Godinho (Lisboa, 9 de Junho de 1918 — Lisboa, 26 de Abril de 2011) foi um professor universitário, historiador e cientista social português, considerado um dos mais notáveis académicos portugueses, sendo um dos nomes da corrente historiográfica que se começou a desenvolver em torno da “Revue des Annales” – Annales d’histoire économique et sociale (em português, Anais de História Econômica e Social), fomentada pelos historiadores franceses Marc Bloch e Lucien Febvre, então da Universidade de Estrasburgo. Foi Professor Catedrático da Universidade Nova de Lisboa, do Departamento de Sociologia da FCSH, tendo sido Doutor ès-Lettres pela Sorbonne, Faculdade de Letras da Universidade de Paris, Paris, França, país onde se dementou grande parte da sua vida académica e científica. O seu nome académico identifica-se, em grande parte, com a Universidade Nova de Lisboa: o Professor Vitorino Magalhães Godinho foi um dos pioneiros das Ciências Sociais em Portugal e fundador da Sociologia da Nova. O seu espírito crítico, a sua atitude problematizadora, a sua capacidade de elaboração teórica constituíram-se como referência absoluta para a construção da instituição, onde existe uma fusão aprofundada entre a Historiografia e a Sociologia, muito na linha da segunda fase e da terceira fase da “Revue des Annales”. O Professor Vitorino Magalhães Godinho é o académico português que melhor representa essa corrente historiográfica, muito próxima da Sociologia.