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Hugo Schlesinger – Geografia Industrial do Brasil – Editora Atlas S. A. – São Paulo – 1958. Desc. 496 pág / 23 cm x 15,5 cm / Br.
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Hugo Schlesinger – Geografia Industrial do Brasil – Editora Atlas S. A. – São Paulo – 1958. Desc. 496 pág / 23 cm x 15,5 cm / Br.
Francisco Paulo Menano – A Copra na Economia Geral da Colónia de Moçambique – Livraria Cruz – Braga – 1950. Desc. 350 pág / 23 cm x 17 cm / Br.
Richard Pattee – Portugal na África Contemporânea «Apresentação de Arthur Cezar Ferreira Reis» – Escola de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 823 pág / 24,5 cm x 16,5 cm / Br.
Jaime Reis, Maria Filomena Mónica e Maria de Lourdes Lima dos Santos (Coordenação) – O Século XIX em Portugal «Comunicações ao Colóquio Organizado pelo Gabinete de Investigação Sociais (Novembro de 1979) » – José Augusto França – Perspectiva artística da história do século XIX português / José M. Amado Mendes – Sobre as relações entre a indústria portuguesa e a estrangeira no século XIX /João B. Serra – Em defesa dos «interesses industriais»: António de Oliveira Marreca (1848-49) / Lopes Vieira – Algumas questões sobre os transportes públicos da cidade de Lisboa nos finais do século XIX / Luís Espinha da Silveira – A venda dos bens nacionais (1834-43): uma primeira abordagem / Maria de Fátima Coelho – O instituto vincular, sua decadência e morte: questões várias /José Pacheco Pereira – As lutas sociais dos trabalhadores alentejanos: do banditismo à greve / Marques de Costa – Aspectos da vida de um burguês (1870-1915) / Maria DE Fátima Brandão e Robert Rowland – Historia da propriedade e comunidade rural: questões de método / António Manuel Hespanha – O jurista e o legislador na construção da propriedade burguesa liberal em Portugal. / José António Barreiros – As instituições criminais em Portugal no século XIX: subsídios para a sua história / Maria de Fátima Brandão e Rui Graça Feijó – O discurso reformador de Mouzinho da Silveira / Manuel da Cruz – Os católicos e a política nos finais: do século XIX / José Silva Dias – O vintismo: realidades e estrangulamentos políticos / Luís Reis Torgal – A Contra Revolução e a sua imprensa no vintismo: notas de uma investigação / Douglas Wheeler – Mouzinho de Albuquerque (1855-1902) e a Política de Colonialismo / Valentim Alexandre – O liberalismo português e as colónias de África (1820-1839) / Joel Serrão – Do pensamento político-social de Antero de Quental (1858-1873) / Augusto Santos Silva – A burguesia comercial portuguesa e o ensino da Economia Politica: o exemplo da escola do Porto (1837-38) / Álvaro Manuel Machado – A Geração de 70: uma literatura de exílio / Maria da Graça Silva Dias – Anglismo na Maçonaria em Portugal no limiar do século XIX / Manuel Augusto Rodrigues – Problemática religiosa em Portugal no século XIX, no contexto europeu / Maria Helena Carvalho dos Santos – A imprensa periódica clandestina no século XIX: O Português e a Constituição – Editorial Presença / Gabinete de Investigação Sociais – Lisboa – 1979. Desc. 478 pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Souza Cruz – Juizos Sobre a Sua Vida e a Sua Obra – « Homenagens Que Lhe Foram Prestadas em 1 de Setembro de 1944 no Brasil e em Portugal » – Julgado por Homens de Letras – Herculano Rebordão – Da Vida e da Obra de Albino Souza Cruz / Tasso da Silveira – O Homem do Sonho / Jaime Cortesão – História de Uma História / Afrânio Peixoto – Souza Cruz / Lemos de Brito – Um Homem, Uma Obra, Um Destino – Souza Cruz no Coração de Portugueses – As Festas – Mensagens e Discursos – Repercussão das Festas em Portugal – Edições Dois Mundos – Livros de Portugal, Ldª / Livros do Brasil, Ldª – Rio de Janeiro/ Lisboa. 1945. Desc. 183 pág + 10 Foto Gravuras / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Dioclécio D. Duarte – A Industria Extrativa do Sal e a sua Importância na Economia do Brasil – Serviço de Informação Agrícola – Ministério da Agricultura – Rio de Janeiro – Brasil – 1941. Desc. 218 pág / 23,5 cm x 16 cm / E. Pele
Karl Marx – Sociedade e Mudanças Sociais – Edições 70 – Lisboa – 1974. Desc. 343 pág /19 cm x 12,5 cm / Br.
V. S. Pokrovski (Direcção) – História das Ideologias – Vol 1 – Do Esclavagismo ao Feudalismo – Vol 2 – Decadência do Feudalismo e Revoluções Burguesas – Vol 3 – O Capitalismo – Vol 4 – As Ideologias Contemporâneas – Editorial Estampa – Lisboa – 1972. Desc. 278 + 193 + 175 + 230 pág / 18 cm x 12 cm / Br.
Milton & Rose Friedman – Liberdade Para Escolher Publicações Europa-América – Lisboa – 1979. Desc. 398 pág / 1 cm x 14 cm / Br.
Lúcio Craveiro da Silva, S. J. – O Movimento Operário – Livraria Cruz – Braga – 1957. Desc. 162 pág / 20 cm x 14,5 cm / Br.
J. Lúcio de Azevedo – Épocas de Portugal Económico «Esboço de História» – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1973. Desc. 502 pág / 21,5 cm x 15 cm / Br.
Carlos de Sá Cardoso – Politica de Amanhã – Editorial Marítimo-Colonial, Lda – Lisboa – 1945. Desc. 282 pág / 19 cm x 13 cm / Br.
Alexandra Kollontaï – A Mulher no Marxismo (Compasso do Tempo) – Edições Delfos – Lisboa – 1975. Desc. 21 cm x 15 cm / Br.
João Ferreira Craveiro Lopes de Oliveira – O Montepio Geral no Primeiro Século da Sua Existência – Grandes Oficinas Gráficas «Mineira» – Famalicão – 1940. Desc. 418 pág / 23 cm x 15,5 cm / Br.
O Montepio Geral – Associação Mutualista é uma instituição bancária portuguesa. Representa e lidera a Caixa Económica Montepio Geral e um universo de diversas empresas participadas, procurando com a sua gestão garantir um papel activo no âmbito da economia social. O Grupo Montepio integra hoje, para além da dimensão associativa, uma instituição financeira entre os líderes no plano nacional e um conjunto de empresas especializadas na gestão de fundos de pensões, investimento, planos de protecção, seguros, residências assistidas. O conjunto de empresas que o constitui tem por objectivo auxiliar a realização dos fins da Associação Mutualista, através de resultados que reforçam os proveitos das modalidades subscritas pelos associados. O Montepio Geral foi fundado em 1840 por um grupo de funcionários públicos liderados por Francisco Álvares Botelho, professor e funcionário da Contadoria da Junta do Crédito Público, com o objectivo de apoio mútuo e assim colmatar a ausência de um quadro público de apoio social (Previdência do Estado) em Portugal. À data, a designação adoptada foi a de Monte Pio dos Empregados Públicos, denominação alterada para Montepio Geral em 1844, quando foi realizada a primeira reforma estatutária e constituída a Caixa Económica Montepio Geral. Hoje, esta associação que nasceu sob o princípios do mutualismo, disponibiliza, entre outros, planos de poupança de protecção, complementos de reforma e protecção da juventude, centros residenciais para seniores e assistência domiciliária.
Rui Moreira de Carvalho – O Impacto das Novas Tecnologias da Informação no Comércio Alimentar «Prefácio de Fernando Faria de Oliveira» – Edições Cosmos – Lisboa – 2000. Desc. 195 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Alfredo de Sousa – Ensaio de Análise Económica do Café – Junta de Invergigação do Ultramar / Estudos de Ciências políticas e Sociais – Ministério do Ultramar – Lisboa – 1958. Desc. 109 pág / 25 cm x 20 cm / Br.
Pierre Lanares – Quem Dominará o Mundo – Edições da Publicadora Atlântico,Lda – Lisboa – 1960. Desc. 310 pág / 21 cm x 14,50 cm / Br. Ilust.
Vitorino Magalhães Godinho – Os Descobrimentos e a Economia Mundial – Editorial Arcádia – Lisboa – 1966. Desc. 620 + 546 pág / 31 cm x 23,5 cm / E. Original. Ilust.