
Victor Ribeiro – A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Subsidio para a sua História 1498-1898) – Typ. Academia Real das Sciencias Lisboa -1902. Desc XII + 563 pág /30,5 cm x 22,5 cm / E. Pele «1 Edição»
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Prof.Doutor Álvaro J.da Costa Pimpão,Pª.Dr José Paulo F.Nunes, Pª.Dr.Fernando B.Machado Maurício, P Manuel dos Santos Craveiro, Dra Maria de Lourdes Belchior Pontes, Pª.Agostinho Alves da Cunha, Pª.José da Costa Ferreira, Dra. Dona Ester de Lemos Trigueiros de Martel, António Henriques, António Serrão – Entre Deus e os Homens (Caderno de Estudos Sobre o Sacerdócio) – Seminário dos Olivais Lisboa – 1960. Desc. 204 paginas de 25cm x 19cm com capa e Encadernação de Origem
António Baptista Barbosa de Godois – História do Maranhão« Para Uso dos Alunos da Escola Normal» Tomo I e II – Mar. Typ de Ramos D’Almaida & C., Succs. – Maranhão – 1904. Desc. 551 pág / 21 cm x 14 cm / E.Pele
António Baptista Barbosa de Godois (São Luís, 10 de Novembro de 1860 – Rio de Janeiro, 4 de Setembro de 1923) foi um escritor, poeta e professor. Formou-se em Direito pela Faculdade do Recife (actual Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco), exercendo, no Maranhão, o cargo de procurador da Justiça Federal.Foi um educador, escritor, poeta, historiador e político. Como político, foi Deputado Estadual do Maranhão e Vice-Presidente do Estado do Maranhão. Exerceu o magistério, tendo leccionado, como professor da cadeira de História e Instrução Cívica , entre outros, e dirigido (entre 1900 e 1905) a Escola Normal do Estado do Maranhão, e na Escola Modelo “Benedito Leite”, publicando inúmeras obras na área de educação. Participou activamente na imprensa de sua época e, aliado a intelectuais de expressão que então se empenhavam em resgatar a cultura e a literatura Maranhense, fundou a Academia Maranhense de Letras, tendo ocupado a cadeira n.º 1, cujo patrono é o Professor Almeida Oliveira, actualmente ocupada por Sebastião Moreira Duarte. Entre suas obras de maior destaque e importância, pode-se citar a “História do Maranhão”, em 2 volumes, publicada em 1904. Como poeta, destaca-se sua composição da letra do Hino do Estado do Maranhão
João Martins da Silva Marques e Alberto Iria – Descobrimentos Portugueses – (1057 – 1460)/ Volume I + Suplementos do Volume I – (1147 – 1460) – Desc. 741 + 717 Paginas/ Descobrimentos Portuguese / Volume – Tomo I + II Desc. 756 Paginas + 41 Estampas/Descobrimentos Portuguese – Volume – III – (1461 – 1500) Desc. 810 Paginas ( Total em 5 Volumes e Colecção Completa) – / 32 cm x 23 cm / – Edição – Instituto Nacional de Investigação Científica – Lisboa – 1988 ( Segunda Edição) com Encadernação de Origem em Bom Estado (Completa)
Padre José Manuel Semedo de Azevedo – Beato Vicente de Albufeira – Tipografia «União» – Faro – 1965. Desc 77 paginas de 23cm x 17cm com Capa e Encadernação de Origem e Autografo
Marqués Caracciolo e Traducida en Castellano Por D.francisco Mariano Nipho – Vida de El Para Clemente XIV – En Madrid Por Miguel Escribano ano de MDCCLXXVI de VI-371 Paginas
Francisco Sebastián Manuel Mariano Nipho y Cagigal (Alcañiz, Aragón, 1719 – Madrid, 1803), periodista aragonés. Apodado como “el monstruo de la naturaleza”, es considerado en España como uno de los mejores periodistas de todos los tiempos. Su figura brilló coincidiendo con el gobierno deCarlos III (despotismo ilustrado), época en la que se consagró como el fundador del periodismo moderno y el primer periodista profesional. Su verdadero nombre era Francisco Manuel Mariano Nipho y Cagigal. Nació en Alcañiz (Teruel), trasladándose cuando era muy joven a Madrid, donde murió.
Maria Micaela Soares e Francisco Hermínio Pires dos Santos – O Trabalho e as Tradições Religiosas no Distrito de Lisboa «Exposição de Etnografia do Governo Civil de Lisboa» Edição do Governo Civil de Lisboa – 1991. Desc 464 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Padre José Manuel Semedo Azevedo – Procissão da Semana Santa e de Domingo de Pascoa – Tip. da E.N.P (Secção Anuário de Portugal). Desc.135 paginas e 2 Partitura de Musica de António Loureiro Nabais
Viriato A.C.B. de Albuquerque – Memorias Histórico-Descriptiva« Exposição do Venerando Corpo do Glorioso Apostolo das Índias S. Francisco Xavier 1890» – Imprensa Nacional – Nova Goa – 1891. Desc 95 paginas e 5 Estampas 25cm x17cm Encadernado em Meia de Pele da Época
Luís Marques – Tradições Religiosas Entre o Tejo e o Sado«Os Círios do Santuário da Atalaia» – Instituto de Sociedade e Etnologia das Religiões ‘Universidade Nova de Lisboa’ – Lisboa – 1996. Desc 246 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Fernando Correia – Origens e Formação das Misericórdias Portuguesas – Henrique Torres – Editor – Publicação Subsidiada pelo Instituto Para a Alta Cultura – Lisboa – 1944. Desc. 661 pág / 25 cm x 19 cm / Encadernação de Origem «1 Edição»
Ana Sastre – Tempo de Caminhar «Esboço do Perfil Biográfico de Monsenhor José Maria Escrivá de Balaguer» – Edição Diel – Lisboa – 1994. Desc. 713 pág / 23,5 cm x 16 cm / E.
J.Fernandes Mascarenhas – S.Gonçalo de Lagos«Subsídios para o Estudo da sua Personalidade e do seu Culto» – Casa do Algarve – Lisboa – 1957.Desc 36 paginas de 23,5cmx17cm com Capa e Encadernação de Origem
Kenneth E.Stevenson, Gary R.Habermas – Veredicto Sobre o Sudário«Prova da Morte e Ressureição de Jesus Cristo» Tradução- Maria Helelna de Figueiredo Lima e Revisão Pª.Henrique Pinto Rema – centro do Livro Brasileiro – Lkisboa/Porto – 1983. Desc.230 paginas de 21cmx14cm com Capa e Encadernação de Origem.
Texto de Daniela Santana e Tradução de José gabriel Flor – Tavira Cidade das Igrejas – Edição – Câmara Municipal de Tavira – 2010 Desc.88 Paginas e 1 Mapa /24cmx14cm Encadernação Original.
Pedro Alvim, Leonor Rocha, Isabel Inácio, Jaueline Pereira, Vera Pereira, F.E.Rodrigues Ferreira, Cec´lia Casaca, Filipa Neto, Renata Vieira, P.Ladeira, Marco de Sousa Santos, Catarina Marado, José Manuel Cordeiro, Lorena Sancho Querol – Promontoria – Revista do Departamento de História, Arqueologia e Património da Universidade do Algarve – Ano 7/8 – Nº 7/8 – 2009/2010 .Desc 341 Paginas de 24cmx17cm Encadernação Original.
Nuno Ferreira Bicho e Luís Sebastiàn – As Idades Medieval e Moderna na Península Ibérica / Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular – Promontório Monográfica 13 – Universidade do Algarve/Núcleo de Arqueologia e Paleocologia – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Faro, 14 a 19 de Setembro de 2004 . Desc. 340 Pág / 30 cm x 21 cm Encadernação com Capa de Origem «Edição de 250 Exemplares»
Armando Martins Janeira – Figuras de Silêncio «A Tradição Cultural Portuguesa no Japão de Hoje» Junta de Investigação Cientificas do Ultramar- Lisboa -1981. Desc. 307 Pagi / 21 cm x 14 cm /Br.
Virgílio Armando Martins nasceu em Felgueiras, em Trás-os-Montes, a 1 de Setembro de 1914. Filho de José Júlio Martins e Elvira Janeiro, o escritor concluiu a sua licenciatura em Direito na Universidade de Lisboa com 22 anos. Nos dois anos que se seguiram, deu aulas no Colégio Campos Monteiro de Torre de Moncorvo e, simultaneamente, estagiou na Conservatória do Registo Predial da mesma vila. Talvez por influência da sua vasta cultura, sempre nele existiu um ávido desejo de conhecer o mundo. Em 1939, opta pela carreira diplomática, tendo representado Portugal em vários países. Inicia a sua carreira como cônsul de 1943 a 1949, em Léopoldville, no antigo Congo Belga, em Liverpool, na Inglaterra, e em Sydney, na Austrália, sendo depois nomeado embaixador de Portugal nas grandes capitais europeias e asiáticas, de 1952 a 1979. No Japão, Armando Martins Janeira exerce funções diplomáticas em dois períodos: como Primeiro Secretário de Legação de Tóquio, de 1952 a 1955, e como Embaixador de Portugal em Tóquio, de 1964 a 1971. Aí recolhe uma experiência imensa sobre o Oriente. Toma parte em congressos de orientalistas em Quioto, Oxford, Paris, Milão, Florença e Nice. Faz conferências nas universidades de Oxford, Cambridge, Londres, Viena, Tóquio, Quioto, Pequim, Nanquim, Nova Deli, Singapura, Vientiane, Catmandu, Coimbra, Évora e Lisboa. Publica as suas primeiras obras sob o pseudónimo Mar Talegre. Em 1949, passa a assinar os seus trabalhos com o seu nome, Armando Martins, ao qual decide acrescentar o nome de sua mãe, em 1955. O apelido Janeiro será mais tarde alterado pelos japoneses para Janeira, forma que o autor decide adoptar definitivamente. Além das mais de vinte obras que publicou, escreveu inúmeros artigos para jornais e revistas. Aos 45 anos, Armando Martins Janeira casa com Ingrid Bloser, uma jovem alemã de Hanôver, vinte anos mais nova do que ele. Ingrid, além de sua companheira e amiga,revelar-se-áa sua mais apaixonada admiradora. Em 1980, após a sua aposentação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Janeira regressa às origens – volta a leccionar. Dá aulas de História Contemporânea das Civilizações Orientais, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Funda o Instituto dos Estudos Orientais – actualmente integrado naquela universidade como Instituto Oriental – e a Associação de Amizade Portugal-Japão. No Estoril, onde vivera no tempo que mediava as suas transferências de um posto para outro, enquanto diplomata, fixa residência depois de aposentado. É aí que se verificará a sua morte física a 19 de Julho de 1988. Viva permanece a recordação e a obra de um homem interiormente muito rico que, com um olhar de eterna esperança, ditou novos horizontes ao pensamento humano.
Joaquim Oliveira Caetano e José Alberto Seabra Carvalho -Frescos Quinhentistas do Paço de S.Miguel – Fundação Eugénio de Almeira – Desc. 135 paginas de 23,5cmx16,5cm Brochado com Capa de Origem
Le Livre de La Vierge- Arets Et Métiers Graphiques- Paris – de 187 paginas de 28cmx2ocm Encadernado em Capa Dura de Origem e Muito Ilustrado