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  • Sob Escuta

    Sob Escuta
    Sob Escuta «€10.00»

    Maria de Fátima Mata-Mouros – Sob Escuta – Principia, Publicações – Lisboa . 2003. Desc. 222 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.

     

     

    Maria  de  Fátima  Mata-Mouros de Aragão Soares  Homem, juíza de direito  com 25  anos de carreira  judicial, actualmente colocada no Tribunal da Relação de  Évora.  Licenciatura em Direito pela Faculdade de Direito da  Universidade de Lisboa Pós-graduação em Estudos Europeus pela  Universidade Católica Portuguesa  Doutoramento  em  Direito na Universidade Católica Portuguesa Autora de diversas publicaçõesjurídicas,  nomeadamente d os  livros Sob  Escuta, Cascais, Principia, 2003 e Direito à  Inocência, Cascais, Principia, 2007 Ingressa na magistratura em 1985, depois de completar o estágio de  advocacia.  Exerceu  funções em Loures (Tribunal de Instrução Criminal e Tribunal de  Comarca); Lisboa (Juízos Cíveis); Loulé (Tribunal de Comarca); Lisboa (Varas Criminais e Tribunal Central de Instrução Criminal), Tribunal da Relação de Lisboa  e Tribunal da Relação de Évora. Fez estágio de contacto nos tribunais criminais de Munique, no âmbito do «Programme Pilote» promovido pelo Rede Europeia de Formação Judiciária, numa iniciativa conjunta do CEJ e ENM (Escola Nacional da Magistratura francesa). Desde 1 de Julho de 2010 nomeada juiz ad-hoc do TEDH.  Integra o Conselho de Redacção da Revista jurídica JULGAR, desde a sua  criação


  • O Partido com Paredes de Vidro

    O Partido com Paredes de Vidro
    O Partido com Paredes de Vidro «€20.00»

    Álvaro Cunhal – O Partido com Paredes de Vidro – Edições Avante – Lisboa – 1985. Desc. 271 pág / 20 cm x 14 cm / Br. «1 Edição»

     

    Álvaro Barreirinhas Cunhal  (Coimbra, 10 de Novembro de 1913 — Lisboa, 13 de Junho de 2005)  foi um político e escritor português, conhecido por ser um resistente ao Estado Novo, e ter dedicado a vida ao ideal comunista e ao seu partido: O Partido Comunista Português. Álvaro Cunhal nasceu em Coimbra, na freguesia da Sé Nova, filho de Avelino Henriques da Costa Cunhal, advogado de profissão, republicano e liberal, e de Mercedes Simões Ferreira Barreirinhas Cunhal, católica  fervorosa.Passou a infância em Seia, de onde o pai era natural. O pai retirou-o da escola primária porque não queria que o filho «aprendesse com uma  professora primária autoritária e a  menina-de-cinco-olhos». Aos onze  anos, mudou-se  com a  família para Lisboa, onde frequentou o Liceu Camões. Daí  seguiu para a  Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, onde iniciou a sua  actividade revolucionária. Em 1931, com dezassete anos, filia-se no Partido Comunista Português e integra a Liga dos Amigos da URSS e o Socorro Vermelho Internacional. Em 1934 é eleito representante dos estudantes no  Senado da Universidade de Lisboa. Em 1935 chega a secretário-geral da Federação das Juventudes Comunistas. Em 1936, após uma visita à URSS, é cooptado para o Comité Central do PCP. Ao longo da década de 1930, colaborou com vários jornais e revistas como a Seara Nova e o O Diabo, e nas publicações clandestinas do PCP, o Avante e O Militante, com vários artigos de intervenção. Em 1940, Cunhal é escoltado pela polícia à Faculdade de Direito, onde apresenta a sua tese da licenciatura em Direito, sobre a temática do aborto e a sua despenalização, tema pouco vulgar para a época em questão. A sua tese, apesar do contexto político pouco favorável, foi classificada com dezasseis valores. Do júri fazia parte Marcello Caetano Devido aos seus ideais comunistas e à sua assumida e militante oposição ao Estado Novo, esteve preso em 1937, 1940 e 1949-1960, num total de 15 anos, 8 dos quais em completo isolamento sem nunca, incrivelmente, ter perdido a noção do tempo. Mesmo sob violenta tortura, nunca falou. Na prisão, como forma de passar o tempo, dedicou-se à pintura e à escrita. Uma das suas produções mais notáveis aquando da sua prisão, foi a tradução e ilustração da obra Rei Lear, de William Shakespeare. A 3 de Janeiro de 1960, Cunhal, juntamente com outros camaradas, todos quadros destacados do PCP, protagonizaram a célebre “fuga de Peniche”, possível graças a um planeamento muito rigoroso e a uma grande coordenação entre o exterior e o interior da prisão. Em 1962 é enviado pelo PCP para o estrangeiro, primeiro para Moscovo, depois para Paris. Ocupou o cargo de secretário-geral do Partido Comunista Português, sucedendo a Bento Gonçalves, entre 1961 e 1992, tendo sido substituído por Carlos Carvalhas. Em 1968 Álvaro Cunhal presidiu à Conferência dos Partidos Comunistas da Europa Ocidental, o que é revelador da influência que já nessa altura detinha no movimento comunista internacional. Neste encontro, mostrou-se um dos mais firmes apoiantes da invasão da então Checoslováquia pelos tanques do Pacto de Varsóvia, ocorrida nesse mesmo ano. Entretanto, foi condecorado com a Ordem da Revolução de Outubro. Regressou a Portugal cinco dias depois do 25 de Abril de 1974. Nesse mesmo dia, passeou de braço dado com Mário Soares, por Lisboa, como forma de ambos comemorarem o início da Democracia em Portugal, pois mesmo que divergissem ideologicamente, apoiavam um Portugal livre e democrático. Foi ministro sem pasta no I, II, III e IV governos provisórios e também deputado à Assembleia da República entre 1975 e 1992. Em 1982, tornou-se membro do Conselho de Estado, abandonando estas funções dez anos depois, quando saiu da liderança do PCP. Além das suas funções na direcção partidária, foi romancista e pintor, escrevendo sob o pseudónimo de Manuel Tiago, o que só revelou em 1995. Em 1989 Álvaro Cunhal foi à URSS para ser operado a um aneurisma da aorta, sendo recebido em Moscovo por Mikhail Gorbatchov o qual o agraciou com a Ordem de Lenine. Nos últimos anos da sua vida sofreu de glaucoma, acabando por cegar. Faleceu em 13 de Junho de 2005, em Lisboa, e no seu funeral (a 15 de Junho), participaram mais de 250.000 pessoas[carece de fontes]. Por sua vontade, o corpo foi cremado. Da sua relação com Isaura Maria Moreira, teve uma filha, Ana Maria Moreira Cunhal, nascida a 25 de Dezembro de 1960, a qual casou e tem dois filhos. Álvaro Cunhal ficou na memória como um comunista que nunca abdicou do seu ideal.


  • A História Administração, Colonial e Politica de Portugal

    A História Administração, Colonial e Politica de Portugal
    A História Administração, Colonial e Politica de Portugal «€60.00»

    Carneiro de Moura – A História Administração, Colonial e Politica de Portugal – «Dissertação Para Concurso e um Lugar de Professor da Faculdade de Estudos Sociais e de Direito da Universidade de Lisboa » – Composta e Impresso na Typ. do Annuario Commercial – Lisboa- 1913. Desc. 356 pág / 22 cm x 16 cm / Br.


  • Tarrafal

    Tarrafal
    Tarrafal «€30.00»

    Tarrafal  – Testemunhos – Coordenado por Franco Sousa – Edições Avante – Lisboa – 1978. Desc. 341 pág / 18 cm x 18 cm / Br. Ilust.

     

    O Tarrafal é um Concelho / Município na ilha de Santiago, em Cabo Verde. Tem cerca de 20.000 habitantes e ocupa uma superfície de 112,4 km². A sede do concelho é a vila do Tarrafal. A própria vila do Tarrafal tem das poucas praias de areia branca da ilha, e certamente das mais paradisíacas do arquipélago, numa baía rodeada de coqueiros.Mas engana-se quem pensa que esta é a única de todo o concelho, pois bastam alguns minutos e estamos noutras praias, estas já menos concorridas pelos turistas mas igualmente lindas, nas aldeias de Chão Bome Ribeira da Prata. Esta zona, da maior ilha de Cabo Verde, é famosa pela chamada Colónia Penal do Tarrafal ou Campo de Concentração do Tarrafal, construída entre as décadas 20 e 30 do século passado, para albergar os opositores ao regime português. É também famosa por ser o concelho de Cabo Verde onde vive a comunidade dos rebeladosQuem chega a este concelho fica deliciado, não só pela sua beleza natural, como pela simpatia do seu povo, que vive principalmente do comércio, construção e serviços para a colectividade, e que conserva os valores tradicionais das suas gentes, destacando-se a olaria, a tecelagem, a utilização da cimboa e a música, uma vez que, ninguém lá passa sem dançar um funaná ou ver alguém a dar ku tornu, numa roda de batuque. O Dia do Município é 15 de Janeiro, data que coincide com a celebração de Santo Amaro. Desde 2008, o município do Tarrafal é governado pelo Movimento para a Democracia.


  • O Caso Dias Coelho

    O Caso Dias Coelho
    O Caso Dias Coelho «€20.00»

    Fernando Luso Soares – O Caso Dias Coelho – Tip.Jornal do Fundão Editora – Lisboa – 1977.Desc.69 Pagi/ 24,5x 17cm/ Brochado

     José Dias Coelho (Pinhel, 19 de Junho de 1923 — Lisboa, 19 de Dezembro de 1961) foiJosé António Dias Coelho – Museu do Aljubeum artista plástico e militante e dirigente do Partido Comunista Português. Natural de Pinhel, próximo da Guarda, foi o quinto de nove irmãos. Ainda muito jovem aderiu à Frente Académica Antifascista, e mais tarde, ao MUD Juvenil, em 1946. Foi aluno da Escola de Belas Artes de Lisboa onde entrou em 1942. Frequentou primeiro o curso de Arquitectura, que abandonou, para frequentar o de Escultura. Participante em várias lutas estudantis em 1947, aderiu de seguida ao Partido Comunista Português e, em 1949, foi detido pela PIDE depois de participar na campanha presidencial de Norton de Matos. Em 1952, expulso da Escola Superior de Belas Artes e impedido de ingressar em qualquer faculdade do país, é também demitido do lugar de professor do Ensino Técnico. José Dias Coelho vai trabalhar, em 1952, como desenhador com os arquitectos Keil do Amaral, Hernâni Gandra e Alberto José Pessoa num atelier na Rua Fernão Álvares do Oriente 8 CV/Esq, no Bairro de São Miguel em Lisboa. Em 1959 entra para a clandestinidade, ao mesmo tempo que exercia funções no PCP, com o objectivo de criar uma oficina de falsificação de documentos para dar cobertura às actividades dos militantes clandestinos. Exercia esta actividade na altura do seu assassinato pela PIDE, em 19 de Dezembro de 1961, na Rua da Creche, que hoje tem o seu nome, junto ao Largo do Calvário, em Lisboa. O assassinato levou o cantor Zeca Afonso a escrever e dedicar-lhe a música A morte saiu à rua. Da sua vida pessoal há ainda a salientar a sua relação com a também artista plástica, Margarida Tengarinha. O casal teve três filhas. Ao optar pela clandestinidade em 1955, põe de parte a sua carreira artística como escultor, que nesse mesmo ano vê os primeiros sinais de reconhecimento público, com duas esculturas para a Escola Primária de Campolide (sessões feminina e masculina) e uma grande escultura para a Escola Primária de Vale Escuro, em Lisboa, e dois baixos relevos, um para o Café Central das Caldas da Rainha, e outro para a fábrica Secil. Já estava na clandestinidade quando, em Junho de 1956, se realizou a 10.ª e última das Exposições Gerais de Artes Plásticas. José Dias Coelho foi um dos organizadores das EGAP’s, desde a sua primeira edição em 1946, e é um dos artista que expõe a partir da segunda. Na décima edição, e por não poder participar abertamente, dado estar na clandestinidade, um grupo de amigos expõe a escultura da cabeça da irmã Maria Emília, que já havia sido exposta, para garantir que o seu nome consta do catálogo. Com uma intensa actividade social e intelectual a par da política, travou e manteve amizade com várias figuras destacadas da sociedade portuguesa de então, tais como os arquitectos Keil do Amaral e João Abel Manta, Fernando Namora, Carlos de Oliveira, José Gomes Ferreira, Eugénio de Andrade, José Cardoso Pires, Abel Manta, Rogério Ribeiro, João Hogan, bem como aqueles que viriam dentro em breve a liderar os movimentos de independência na África, na altura estudantes em Lisboa: Agostinho Neto, Vasco Cabral, Marcelino dos Santos, Amílcar Cabral e Orlando Costa.


  • Timor um Grito

    Timor um Grito
    Timor um Grito «€15.00»

    Jorge Barros Duarte – Timor um Grito – Edições Impressões e Acabamentos – Lisboa – 1988. Desc. 129 Pagi/21 cm x 15 cm / Br.

    Jorge Barros Duarte nasceu em Same (Timor), em 1912, vindo morrer em Portugal, a 6 de Junho de 1995. Era filho de militar português e de mãe timorense, tendo sido enviado, aos 11 anos, à Cidade do Santo Nome de Deus de Macau, onde se formou no curso de Teologia do Seminário de São José. Em 1956 regressou a Timor e, antes de trabalhar na missão, foi visitar a sua mãe e outros familiares. Foi no mesmo ano que começou a sua carreira como professor no seminário de Nossa Senhora de Fátima e no Liceu Dr. Francisco Machado, tendo sido deputado por Timor na Assembleia Nacional do Estado Novo no início dos anos 60 do século XX. Também foi director da revista católica de Timor, Seara – Boletim Eclesiástico da Diocese de Díli, entre 1956 e 1961. Em 1964, no mesmo ano em que publicou alguns ensaios nas páginas dessa revista, aSeara interrompeu a publicação. De acordo com Costa-Gusmão, foi graças ao esforço e sacrifício do Pe. Director Jorge Barros Duarte que a sua edição pôde ser feita até meados de 1964 (Costa-Gusmão, 1999)


  • Testamento Sob Forca

    Testamento Sob Forca
    Testamento Sob Forca «€12,50»

    Julius Fucik – Testamento Sob Forca «Colecção Resistência» – Edições Avante – Lisboa  – 1975. Desc. 90 Pagi/21 cm x 15 cm/ Br.

    Julius Fucik é um militante comunista. Nascido em 1903, na cidade de Praga, na actual República Tcheca, com 18 anos entrou para o Partido Comunista. Quando as tropas de Hitler invadiram a Tchecoslováquia, entrou para as fileiras armadas da Resistência Comunista, então clandestina. Fui um grande combatente. Em 1942, foi capturado e enviado para uma prisão da GESTAPO, em Pankrác. Sofreu a tortura nazista.  No cárcere, escreveu um livro secretamente. Quando as tropas do Exército Vermelho libertaram os prisioneiros dos campos de concentração, foram encontrados os manuscritos. Não houve tempo de libertar Julius Fucik. Ele foi executado na cidade de Berlim, no dia 08 de Setembro de 1945. Mas seu registo escrito no cárcere não se perdeu. Se tornou um livro que tem o título “Testamento sob a Forca”. Um livro que quando é lido pelos que lutam por uma sociedade justa e fraterna, aí sim, esses entendemos  o verdadeiro significado da palavra liberdade e da palavra esperança. Em 1950, assim falou Pablo Neruda, no II Congresso dos Defensores da Paz: “Vivemos na época que amanhã se chamará a época de Fucik, época do heroísmo simples… Em Fucik há o sentido não só de um cantor da liberdade mas de um construtor da liberdade e da paz…”


  • Trotsky

    Trotsky
    Trotsky «€20.00»

    Gérard Rosenthal – Trotsky – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc. 311 Pagi/ 21,5 cm x 16 cm / E.

     

    Leon Trotsky ( Russo ) ; 07 de Novembro  a 26 de Outubro  1879 – 21 Agosto de 1940), nascido Lev Davidovich Bronshtein ,  era um russo marxista revolucionário e teórico, político soviético, e o líder fundador e primeiro do Exército Vermelho . Trotsky foi inicialmente um defensor da internacionalistas mencheviques facção do Partido Trabalhista Social-Democrata Russo . Ele se juntou aos bolcheviques imediatamente anteriores à 1917 Revolução de Outubro e, finalmente, tornou-se um líder dentro do partido.Durante os primeiros dias da União Soviética, serviu primeiro como Comissário do Povo para Assuntos Estrangeiros e mais tarde como o fundador e comandante do Exército Vermelho, como Comissário do Povo de Assuntos Militares e Naval . Ele foi uma figura importante na vitória bolchevique na Guerra Civil Russa (1918-1920). Ele também foi um dos primeiros membros do Politburo . Depois de liderar uma luta fracassada do Oposição de Esquerda contra as políticas e ascensão de Joseph Stalin nos anos 1920 e do crescente papel da burocracia na União Soviética, Trotsky foi sucessivamente removido do poder, expulso do Partido Comunista , deportado da União Soviética, e assassinado no México por ordem de Stalin. (A maioria de sua família também foi morto.) Um dos primeiros defensores da intervenção do Exército Vermelho contra o fascismo europeu,  no final de 1930, Trotsky contra Stalin pacto de não agressão com Adolf Hitler . Conforme o chefe da IV Internacional , Trotsky continuou em exílio no México para se opor à stalinista burocracia na União Soviética.Ele foi assassinado no México, por Ramón Mercader , um agente de origem espanhola Soviética. As idéias de Trotsky formaram a base do trotskismo , uma grande escola de pensamento marxista que se opõe às teorias do stalinismo . Ele era uma das poucas figuras políticas soviéticas que nunca foram reabilitados pelo governo de Nikita Khrushchev . Ele foi finalmente reabilitado em 2001.


  • América: Desafio ao Futuro

    América: Desafio ao Futuro
    América: Desafio ao Futuro «€20.00»

    J.-J. Servan-Scheriber – América: Desafio ao Futuro – Livraria Bertrand – Lisboa – 1967. Desc.451 Pagi/ 21,5cm x16cm / Encadernação de Origem

     

     Jean-Jacques Servan-Schreiber , muitas vezes referida como JJSS (13 de Fevereiro de 1924, Paris -7 Novembro de 2006, Fécamp ) foi um francês jornalista e político . Ele co-fundou L’Express em 1953 com Françoise Giroud , em seguida, tornou-se presidente do Partido Radical em 1971. Ele supervisionou a transição para a centro-direita, o partido sendo depois conhecido como Parti radical valoisien . Ele tentou fundar em 1972 o Movimento de Reforma com democrata-cristão Jean Lecanuet , com quem ele apoiou Valéry Giscard d’Estaing ‘a candidatura conservadora à eleição presidencial de 1974 .


  • As Grandes Controvérsias do Tempo Presente «1945-1965»-1965

    As Grandes Controvérsias do Tempo Presente «1945-1965»
    As Grandes Controvérsias do Tempo Presente «1945-1965» «€20.00»

    Jacques de Launay – As Grandes Controvérsias do Tempo Presente «1945-1965» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1967. Desc.451 Pagi/ 21,5cm x16cm / Encadernação de Origem

    Jacques de Launay é um escritor e historiador Belga, reconhecido especialista em história contemporânea, lidando principalmente período da Segunda Guerra Mundial . Foi Secretário Geral da Comissão Internacional de História da Educação.


  • Jornal – Povo Livre – Partido Social Democrata – PSD

    Jornal - Povo Livre - Partido Social Democrata - PSD
    Jornal – Povo Livre – Partido Social Democrata – PSD «€100.00« Cada Volume

    Jornal – Povo Livre « Órgão Oficial do Partido Popular Democrático» – Partido Social Democrata – PSD – Ano I Numero 1º de 13 de Agosto 1975 – Director : José Augusto Seabra / Jornal – Povo Livre « Órgão Oficial do Partido Popular Democrático»- Partido Social Democrata – PSD – Ano II Numero 670 de 19 de Agosto 1987 – Director : Vitor Crespo – Desc. 41cm x 31,5 Encadernados em 13 Volumes


  • A Burla do 28 de Setembro

    A Burla do 28 de Setembro
    A Burla do 28 de Setembro «€20.00»

    António Maria Pereira – A Burla do 28 de Setembro – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976 . Desc. 315 Pagi / 21,5 cm x 16 cm / E. de Origem

     

    António Maria Pereira (Lisboa, 12 de Fevereiro de 1924 — Lisboa, 28 de Janeiro de 2009) foi um advogado português. Herdeiro da Parceria A. M. Pereira, Editora de livros que havia sido fundada pelo bisavô em 1848, licenciou-se em Direito, na Universidade de Lisboa, em 1948. Na década de 1960 iniciou a criação daquela que viria a ser a maior sociedade de advogados de Portugal, a PALM – A. M. Pereira, Sáragga Leal, Oliveira Martins, Júdice & Associados. Foi o primeiro advogado especialista em Direito da Propriedade Intelectual, reconhecido pela Ordem dos Advogados. Exerceu funções públicas como delegado de Portugal na Organização Mundial de Propriedade Intelectual e na UNESCO, presidiu à Secção Portuguesa da Comissão Internacional de Juristas, organização dedicada à promoção e protecção dos direitos humanos, a que foi atribuído o Prémio de Direitos Humanos da Organização das Nações Unidas e o primeiro Prémio Europeu de Direitos Humanos outorgado pelo Conselho da Europa. A sua actividade na defesa dos direitos dos animais, valeu-lhe uma condecoração da Rainha Isabel II do Reino Unido, que lhe atribuiu o título de Sir. Militante do Partido Social Democrata, foi também deputado à Assembleia da República, de 1987 a 1995, onde presidiu à Comissão Parlamentar de Negócios Estrangeiros, entre 1991 e 1995, e foi membro do Comité Político da Assembleia Parlamentar da OTAN.


  • Liberdade Para Portugal

    Liberdade Para Portugal
    Liberdade Para Portugal «€20.00»

    Victor Cunha Rego e Friedhelm Merz – Liberdade Para Portugal – Livraria Bertrand – Lisboa -. 1976. Desc.300 Pagi + 8 Estampas Fotográficas / 21,5 cm x 16 cm / Encadernação de Origem

    Obs: Colaboração de Mário Soares, Willy Brandt, Bruno Kreisky


  • Caminhos Para Uma Revolução«Sobre o Fascismo em Portugal e a Sua Queda»

    Caminhos Para Uma Revolução«Sobre o Fascismo em Portugal e a Sua Queda»
    Caminhos Para Uma Revolução«Sobre o Fascismo em Portugal e a Sua Queda» «€20.00»

    Jacinto Baptista – Caminhos Para Uma Revolução«Sobre o Fascismo em Portugal e a Sua Queda» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc. 334 + 4 Estampas Fotográficas no Convento do Carmo / 21,5 cm x 16 cm / E- de Origem «1 Edição»


  • O Homem Eterno

    O Homem Eterno
    O Homem Eterno «€15.00»

    Louis Pauwels e Jacques Bergier  – O Homem Eterno – Livraria Bertrand – Lisboa – 1971. Desc. 361 Pagi /21,5 cm x 16 cm / E.

    Jacques Bergier ( francês:  , nascido Yakov Mikhailovich Berger ; russo; Odessa , 08 de Agosto de 1912 – 23 de Novembro de 1978, Paris), era um engenheiro químico , membro da resistência francesa , espião , jornalista e escritor . Ele co-escreveu o best-seller O Despertar dos Mágicos com Pauwels Louis derealismo fantástico . Yakov Mikhailovich Berger , que mais tarde adoptou o nome de Jacques Bergier  , nasceu em Odessa em 1912. Mikhail Berger, seu pai, era um judeu mercearia atacado e sua mãe, Etlia Krzeminiecka, era um ex-revolucionário. Um tio-avô de sua era uma milagrosa rabino e em sua autobiografia, Je ne suis pas une légende , Bergier diz que ele era um primo do físico nuclear George Gamow e de um certo Anatoly, um membro do pelotão de fuzilamento que atirou czar Nicolau II . Ele era um talentoso filho: em dois leu seu primeiro jornal e às quatro, ele poderia facilmente ler russo , francês e hebraico . Ele era um leitor da velocidade (até o final de sua vida, ele poderia ler 4-10 livros por dia) e tinha uma memória fotográfica . Ele era uma criança cheia de vida, e ele contou histórias fabulosas som de discutir a estratégia com os generais, bem como falar com prostitutas de rua em Odessa. Ele nunca foi à escola, mas teve professores particulares. Em 1920, a Guerra Civil Russa forçaram a família Berger a refugiar-se na pátria Etlia em Krzemeiniec , Northwestern Ucrânia . Jovem Yakov Mikhailovich foi a um talmúdica escola e ele ficou encantado com o estudo da Cabala e seus mistérios. Além disso, ele estudou matemática , física , alemão e Inglês . Ele leu tudo o que poderia colocar as mãos, mas sua leitura favorita era ficção científica . Em 1925, a família se mudou para a França . Ele tornou-se um assistente para o notável físico atómico francês André Helbronner que foi morto pela Gestapo para o final de Segunda Guerra Mundial . De acordo com Walter Lang , Bergier foi abordado por Fulcanelli com uma mensagem para Helbronner sobre o uso possível do homem de armas nucleares . A reunião teve lugar em Junho de 1937, em um laboratório da Directoria de Gás em Paris Em 1954 conheceu Bergier Louis Pauwels, escritor e editor, em Paris. Eles, mais tarde, colaborar no livro, Le Matin des Magiciens que foi publicado na França em 1960. Este livro leva o leitor a um passeio de neo-surrealista da história europeia moderna focando a influência suposta das sociedades ocultas e secretas sobre política. Ele também tenta se conectar a alquimia com a física nuclear, sugerindo que os alquimistas primeiros entendido mais sobre a função real de átomos do que eles são creditados. Le Matin des Magiciens era muito popular com a cultura da juventude na França na década de 1960 e 1970. Foi traduzido para o Inglês por Rollo May, em 1963, sob o título The Dawn of Magic . Ele apareceu pela primeira vez nos EUA em forma de livro em 1968, como O Despertar dos Mágicos . Este livro deu origem a todo um género de explorações em muitas das idéias que ela levantadas, tais como ligações entre o nazismo e o ocultismo . Tornou-se um clássico cult, muitas vezes referenciado por teoria de conspiração entusiastas e os interessados em ideias de história proibida e estudos ocultos. A questão permanece: quanto dentro do conhecimento que Pauwels e Bergier realmente tem, ou quanto de sua tese foi invenção meramente imaginativo? De qualquer maneira, sua magica mistério da dialéctica entre materialismo e metafísica continua a influenciar os pesquisadores neste campo hoje. Pauwels e Bergier colaborou em dois livros posteriores de ensaios, Possibilidades Impossível e O Homem Eterno . Eles também que produziu um jornal chamado Planète que explorou ideias esotéricas. Bergier estava interessado nas possibilidades de vida extraterrestre e explorou relatos de avistamentos de OVNIS. Jacques Bergier morreu em Novembro de 1978, dizendo de si mesmo: “Eu não sou uma lenda.”