O Amor das Nossa Coisas e Alguns que Bem o Serviram

O Amor das Nossa Coisas e Alguns que Bem o Serviram (€25.00)

Jaime de Magalhães Lima – O Amor das Nossa Coisas e Alguns que Bem o Serviram (Ramalho, Camilo, Eça, Antero, Oliveira Martins, Manuel da Silva Gaio, Lopes Vieira e Corrêa de Oliveira) – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1933.Desc.(286)pág.B

 

 

Jaime de Magalhães Lima

Jaime de Magalhães Lima (Aveiro, Vera Cruz, 15 de Outubro de 1859 – Aveiro, Eixo, 26 de Fevereiro de 1936) foi um pensador, poeta, ensaísta e crítico literário português. Foi defensor e divulgador do vegetarianismo, do qual era adepto fervoroso. É patrono da escola secundária de Esgueira, por isso denominada Escola Secundária Jaime de Magalhães Lima.Jaime de Magalhães Lima nasceu e viveu em Aveiro, Vera Cruz, filho de Sebastião de Carvalho e Lima (Aveiro, Eixo, 21 de Fevereiro de 1824 – Aveiro, Vera Cruz) e de sua mulher Leocádia Rodrigues Pinto de Magalhães (Rio de Janeiro – Aveiro, Vera Cruz), emigrantes portugueses na cidade do Rio de Janeiro. Teve duas irmãs (Lucília Carmina de Magalhães Lima e Zulmira de Magalhães Lima) e um irmão, o jornalista e político Sebastião de Magalhães Lima. Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbraem 1888, onde conheceu Ramalho Ortigão, Oliveira Martins e o seu grande amigo Antero de Quental. Era admirador de Tolstoi, que conheceu quando foi à Rússia, conforme relata no seu livro Cidades e paisagens (1889). Casou com Maria do Cardal de Lemos Pereira de Lacerda Sant’Iago (Condeixa-a-Nova, Condeixa-a-Nova, 16 de Janeiro de 1865 – Condeixa-a-Nova, Condeixa-a-Nova, 16 de Janeiro de 1945), filha do 1.º Conde de Condeixa, de quem teve um filho e duas filhas. Dirigiu a revista Galeria Republicana(1882-1883) e colaborou na Revista de Portugal de Eça de Queiroz. Colaborou ainda com regularidade no mensário O Vegetariano, dirigido por Amílcar de Sousa e em diversas publicações periódicas, nomeadamente nas revistas: A semana de Lisboa(1893-1895), Branco e negro (1896-1898), Atlântida(1915-1920), Pela Grei  (1918-1919) e na revista Homens Livres  (1923). Faleceu na sua quinta em Eixo, Aveiro, a 26 de Fevereiro de 1936.