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  • Anais II Série – Academia Portuguesa da História

    Anais II Série Volume 2
    Anais II Série [Volume 2] «€50.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 2 – Eduardo Brasão – O Tratado de Limites de 1750 e as as Suas Consequências / Conde de São paio (D. Antonio) . a memoria de António Ferreira de Serpa / Carlos Viegas Gago Coutinho – Quirino da Fonseca / Carlos Viegas Gago Coutinho – Discussão Sobre a Rota Seguinte por Vasco da Gama Entre Santiago e S. Brás / Augusto Vieira da Silva – Acção do Castelo de Lisboa nas Guerras em Portugal / Carlos Viegas Gago Coutinho – Abel Fontoura da Costa / Carlos Viegas Gago Coutinho – Dedução Técnica da Rota que, Mais provavelmente, Vasco da Gama seguiu no Atlântico em 1497 / William James Entwistle – Nun’ Álves e a Defesa de Portugal / Carlos Viegas Gago Coutinho – Primeiras Travessias Atlânticas / Augusto da Silva Carvalho – Um Agente de Portugal em França, Francisco Mendes de Góis / Augusto da Silva Carvalho – Gomes Brito, Olisipógrafo / Hans W. Hartmann – Les Relations entre Le Portugal Et La Suisse a Travers les Siècles / Mário Luís de Sampaio Ribeiro – Do Sítio do Restelo e Suas Igrejas de Santa Maria de Belém / Mário Luís de Sampaio Ribeiro – Da Inconsequência Paradoxal de Oliveira Martins / Robert Ricard – Les Places Luso-Marocaines Et Les Iles Portugaises de L’Atlantique / Eduardo do Couto Lupi – A Campanha Contra o Gungunhana – 1º Cinquentenário / José Justino Teixeira Botelho – os Propósitos Colonialistas da Academia Real da História Portuguesa / Eduardo do Couto Lupi – Subsidio Para a História de Moçambique – 1502-1580 / Eduardo do Couto Lupi – D. João II e Cristóvão Colombo – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMXLIX/1949. Desc. [508] pág + [24] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 3
    Anais II Série [Volume 3] «€40.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 3 – Augusto da Silva Carvalho – Estudos Relativos a Restauração / José Maria Cordeiro de Sousa – Alguns Documentos da Torre do Tombo Referentes aos Filhos de João de Albuquerque / Domingos Maurício Gomes dos Santos – Vicissitudes da Obra de Cristóvão Borri / António Baião – Cartas Inéditas de D. Jerônimo Osório / Marques de São Paio – Operações Militares na Província de Trás-os-Montes nos reinados de D. Fernando e de d. João I / Luís Pina – pedro Hispano e Arnaldo de Vilamoura no Educação Médica Popular Hispânica – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLI/1951. Desc. [337] pág + [10] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


     Anais II Série Volume 4
    Anais II Série [Volume 4] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 4 – José Saraiva – Os Painéis Chamados de S. Vicente / Augusto da Silva carvalho – a Rainha D. Amelia e a assistência Pública em Portugal / Joaquim Figanier – Um Possível Governador da índia em 1515 / António Silva Rego – Duarte Catanho, Espião e Embaixador (1538-1542) / Gastão Matos – Sobre o «Regimento de Guerra» Quinhentista / Miguel de Oliveira – Os Próprios Litúrgicos de Portugal / Marcelo Caetano – Lisboa na Crise de 1383 7 António Baião – herculano Inédito – Correspondência de Faustino Xavier de Novais – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLIII/1953. Desc. [290] pág + [2] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 7
    Anais II Série [Volume 7] «€40.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 7 – Domingos Maurício Gomes dos Santos – A Última Carta do Infante Santo e a Falência do Seu Resgate / Antonio Baião – Herculano e Gomes Monteiro / António Cruz – a Conquista do Porto em 1809 (Notas Fontes Para a História das Invasões Francesas / Marques de São José – O Testamento do Inquisidor Geral e serenismo Senhor Dom José / António Baião – Alexandre Herculano Como Presidente da Câmara de Belém / António Baião – Alexandre Herculano Como Rendeiro da Horta do Galvão / Artur de Magalhães Bastos – estado actual dos Principais Problemas que a «Cronica de 1419» Tem Levantado / Carlos de Passos – Relações Históricas Luso-Italianas / Augusto Botelho da Costa veiga – Três Temas Históricos (Século XII) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLVI/1956. Desc. [349] pág + [26] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 8
    Anais II [Série Volume 8] «€35.00

    ( ) – Anais II Série Volume 8 – António Baião – Herculano e Camilo / Afonso do Paço – A Academia Real da História Portuguesa e a Sua Lei de Protecção e Monumentos Arqueológicos / Afonso do Paço – castro de Vila Nova de S. pedro – X-Campanha de Escavação de 1956 (20.ª) / Virgínia Rau – A Embaixada de Tristão de Mendonça Furtado e os arquivos Notariais Holandeses / Joaquim Figaner – Moedas Árabes do Século XII Encontradas no Concelho de Sesimbra / Marques de São Paio – O Tenente General 1.º Marques de São Paio (1762-1841) / I. da Costa Brochado – Tentativas de Canonização de El-Rei D. Afonso Henriques – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLVI/1956. Desc. [368] pág + [9] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II [Série Volume 10]
    Anais II [Série Volume 10] «€35.00

    ( ) – Anais II Série Volume 10 – António Baião – Um Fidalgo Quinhentista e o Seu Curioso Testamento / Conde de Tovar – O Padre António Brásio e as Razões de João das Regras / José maria Cordeiro de Sousa – As Inscrições Lapides do Mosteiro de Odivelas / Eugénio de Andrea da Cunha e Freitas – A Vida e Obra do Dr. Gaspar Dias Fernandes, Médico, Poeta e Filósofo / Conde de Tovar – A Legitimidade dos Filhos de D. Inês de Castro / Torquato de Sousa Soares – O Foral Concedido a Coimbra, Santarém e Lisboa em 1179 / António Brasio – Prisão do Mestre de Avis Por D. Leonor Teles / Raúl da Costa Couvreur – Cronologia das Moedas de D. João III / Vergílio Alves Correia Filho – Elogio do Professor Doutor Francisco José de Oliveira Viana – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLX/1960. Desc. [242] pág + [4] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II [Série Volume 11]
    Anais II [Série Volume 11] «€35.00

    ( ) – Anais II Série Volume 11 – António Meireles Souto – Portugal em Gripsholm / Augusto Cardoso Pinto – Problemas Bibliográficos das «Ordenações Manuelinas» – As variantes da Impressão de 1539 / Conde de Tovar – O Arquivo do Conselho de Estado / Gastão de Melo de Matos – Nota Sobre a Difusão do Teatro espanhol em Portugal / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Mestres Biscanhos na matriz de Vila do Conde – João de Rianho, Sancho Garcia, Rui Garcia e João de Castilho / António Brásio – A Argumentação de João das Regras nas Cortes de Coimbra de 1385 / António Brásio – Os Casamentos de D. Pedro I e o Auto das Cortes de 1385 / Conde de Campo Belo – Uma Figura da Restauração – João de Melo Feio / Conde de Tovar – A Infante Desconhecida Que Jaz no Sé de Lisboa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXI/1961. Desc. [313] pág + [7] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 12 -
    Anais II Série [Volume 12] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 12 – Gastão de Melo de Matos – Considerações tácticas Sobre a Batalha de Aljubarrota / António Brásio – o Problema da Sagração dos Monarcas Portugueses / João Albino Pinto Ferreira – A Amizade Luso-Espanhola no Século XVIII (1746-1760) / Marquês São-Paio – O Conde D. Henrique de Borgonha e o Conde D. Raimundo Seriam Parentes ou Não, e Como? / António Brásio – Duas Notas Marginais ao Problema do Casamento de D. Pedro com D. Inês de Castro / Afonso do Paço – Em Torno de Aljubarrota. I – Problema dos Osso dos Combatentes da Batalha / Alexandre de Lucena e Vale – Príncipe, Titulares do Senhor de Viseu / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Gerações Medievais Portuguesas – Cavaleiros e Escudeiros do Casal / Alexandre de Lucena e Vale – O Enigma Duma Pedro de Armas / Rui Pinto de Azevedo – Riba Coa Sob o Domínio de Portugal no reinado de Afonso Henriques – o Mosteiro de Santa maria de Aguiar, de Fundação Portuguesa e não Leonesa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXII/1962. Desc. [298] pág + [13] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 14]
    Anais II Série [Volume 14] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 14 – Hélio Viana – Elogio do Dr. Gustavo Barroso / António Meireles do Souto – Vestígios Portugueses em Terras Estrangeiras / José Pedro leite Cordeiro – Elogio do Dr. Alberto Lamego / Eugénio Andrea da Cunha Feitas – Documentos Para a História do Brasil – Uma Carta Inédita de Tomé Joaquim da Costa Corte-Real Para Sebastião José de Carvalho e Melo / Joaquim Veríssimo Serrão – D. Sebastião a Luz dos Seus Itinerários / Armando Nobre de Gusmão – Cantores e Músicos em Évora nos Anos de 1542 a 1533 / Alexandre de Lucena e Vale – Rectificação ao Estudo Príncipes, Titulares do Senhor de Viseu / Afonso do Paço – Castro de Vila Nova de S. Pedro – XIV – Vida Econômica – XV – O Problema Campaniforme – XVI – Metalurgia e Análises Espectográficas / Damião Peres – O  Cabo Dobrado Por Gil Eanes em 1434 Foi o Bojador – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXIV/1964. Desc. [184] pág + [15] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


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    Anais II Série [Volume 18] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 18 – Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – D. António de Azevedo, Comendatário de Bustelo. O Seu Testamento (1596) / José Filipe Mendeiros – O Oliventino Sebastião do Couto, Mestre Insigne da Universidade de Évora e Alma das Alterações de 1637 / António Rodrigues Cavalheiro – Júlio de Castilho Mestre de Príncipes / Joaquim Alberto iria – O Grande Piloto Álvaro Esteves (Novas Achegas Para a Sua Biografia) / Eugénio Andrea da Cunha e Freitas – Documentos para a História do Brasil – II – «Relação do que tem Acontecido na Prasa da Colonia do sacramento Desde no Mez de Setembro de 8 de Dezembro de 1735 / Artur césar Ferreira Reis – Elogio do Eng.º Afonso Taunay / José de Castro – O cardeal D. Miguel da Silva – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXIX/1969. Desc. [184] pág + [15] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 19]
    Anais II Série [Volume 19] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 19 –  Fernando Castelo-Branco – Aspectos e Problemas da Crise de 1383 /  Fernando Castelo-Branco – Eugênio de Castro Historiador /  António Meireles de Souto – O Infante Santo e os Jerônimos / José Lopes Dias – Tópicos Ambienciais e Humanos Para a história Cultural e Política da Beira Baixa / Avelino Teixeira da Mota – A Malograda Viagem de Diogo Carreiro a Tombuctu em 1565 / António Meireles do Souto – Artistas Portugueses na Catalunha / Alexandre de Lucena e Vale – No Quarto Centenário de João de Barros – De Como Até Hoje se Não Viu Que o Panegírico da Infanta, na Sua Concepção e Contexto, na Generalidade e Pormenor, e Afirmação Incontestável de Ser Viseu a Terra na Naturalidade de João de Barros / Eugênio da Cunha e Freitas – René de Grenoble – Um Mercador Francês no Porto Seiscentista / Fernando castelo-Branco – Escravatura e o Pretenso Racismo dos Portugueses / António Luís Gomes – a figura Erudita e Benfazeja de d. Teodósio II, Duque de Bragança (Alguns dados Inéditos dos Arquivos da Fundação da Casa de Bragança em Vila Viçosa – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXX/1970. Desc. [272] pág + [8] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 20]
    Anais II Série [Volume 20] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 20 – António Meireles Souto – Mestre Português de retábulo Catalães / Marquês de São-Paio – O Conde D.Henrique em Toledo, em 1101 / Fernando Castelo-Branco – Subsídios para a História da «Academia Real da História Portuguesa» / Agostinho Ferreira Gambetta – Regimento Dado Por D. Manuel I a Casa da Moeda de Lisboa, em 1498 / Idalino da Costa Brochado – Rectificação de Um Apelido / Eugênio Andrea da Cunha e Freitas – António de faria de Sousa, o da «Peregrinação» / Isaias da Rosa Pereira – Sínodo Diocesano de Évora de 1534 / Antonio Joaquim Dias Dinís – a Prelazia «Nullius Dioecesis Português Até 1460 – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXI/1971. Desc. [270] pág + [11] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 21]
    Anais II Série [Volume 21] «€50.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 21 – Francisco José Caeiro – Reabilitação do Historiador Seis centrista D. Agostinho Manuel e Vasconcelos / José Lopes Dias – Apontamentos Sobre a Vida e Obras do Fundador do Museu de Castelo Branco Francisco Tavares de Proença Júnior / António Meireles do Souto – Xiraz na História de Portugal / Agostinho Ferreira Gambetta – André Pires – Seu Mistério, sua Vida e Obras (1475-1549) / Fernando Castelo-Branco – Portugal Quinhentista Visto Através das Cartilhas Para Ensinar a Ler / Alexandre de Lucena e Vale – Das Ambiguidades do «Numeramento» e do Comento dos Seus Valores Numéricos / Luís de Albuquerque – a «Aula de Esfera» do Colégio de Santo Antão no Século XVII / Agostinho Ferreira Gambetta – D. Isabel de Portugal – História Maravilhosa da Imperatriz – 1503-1539 (1500-1548) / Eugênio Andréa da Cunha e Freitas – Documentos Para a História do Brasil – III – Notícias da Baía, em 1625 / Manuel Faria dos Santos – Moedas Hispânicas Recolhidas na Cabeça de Vaiamonte (Monforte, Alto Alentejo) / Isaías da Rosa Pereira – Estatutos do Cabido da Sé de Évora (1200-1536) / Fernando Castelo-Branco – Tentativa de Criação de Uma Universidade no Brasil, no Século XVII – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXII/1972. Desc. [631] pág + [20] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 22]
    Anais II Série [Volume 22] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 22 – Francisco José Caeiro – Mobéis do Povo Português na Revolução Nacional de 1383-1385 / Fernando Castelo-Branco – Problemática do Tratado de Tordesilhas / Agostinho Ferreira Gambetta – Ceitis de D. Afonso V – Sua Origem e Evolução / Eurico Gama – O Acadêmico Supranumerário Estêvão da Gama de Moura e Azevedo, Governador da Praça de Campo maior (1672-1741) / Eugênio da Cunha e Freitas – A Restauração na Ilha da Madeira – Documentos Inéditos / Manuel Farinha dos Santos – Fíbulas Recolhidas na cabeça de Vaiamonte (Monforte, Alto Alentejo) / Joaquim Veríssimo Serrão – Caminhos Portugueses de Santiago – Séculos XII-XVI / Fernando Castelo-Branco – Directrizes da Metodologia Historiográfica da Academia Real da História Portuguesa / Isaías da Rosa Pereira – A «Pecia» em Manuscritos Universitários – Estudo de Três Códices Alcobacenses dos Séculos XIII e XVI / Domingos Maurício Gomes dos Santos – O «Abbé Platel» Mercenário de Pombal – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIII/1973. Desc. [305] pág + [44] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 23 [Tomo I ]
    Anais II Série Volume 23 [Tomo I ] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 23 [Tomo I ] – Alberto Iria – O Algarve e a Andaluzia no Século XV – Documentos Para a Sua História / José Montalvão Machado – O Advogado Que Introduzio a Medicina Legal em Portugal / Isaías da Rosa Pereira – O Processo de Damião de Góis na Inquisição de Lisboa (4 de Abril de 1571 – 16 de Dezembro de 1572) / António Brásio – O Dr. João das Regras, Prior da Colegiada de Santa Maria da Oliveira, de Guimarães / Eduardo dos Santos – A Questão da Barca «Charles et Georges» / Eurico Gama – o Testamento do Padre Gil Eanes Pereira, de Elvas, Missionário da índia de 1570 a 1614 / Fernando Castelo-Branco – Os Portos da Enseada de S. Martinho e o Seu Tráfego Através das Tempos / Agostinho Ferreira Gambetta – História do Tostão de Ouro, do Meio Tostão de Prata e Outros Sucessos do Ano de 1517 / Luís Bivar Guerra – Processos Crime da Inquisição e os de Habilitação do Santo Ofício Como Fonte Histórica – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIII/1975. Desc. [327] pág + [5] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 24 Tomo II
    Anais II Série Volume [24 Tomo II] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 24 [Tomo II] – Marques de São-Paio – Um Português no Século XIV Que Durante Anos Governou Castela – D. João Afonso de Albuquerque e de Como Ganhamos e Perdemos a Vila de Albuquerque / Fernando de Almeida – As Ruínas Romanas e Visigóticas de Idanha-a-Velha / Luís Ribeiro Soares – O Banco de D. Diogo Preston – Novas Achegas Para a Sua História / Isaías da Rosa Pereira – Processos de Feitiçaria e de Bruxaria na Inquisição de Portugal / José Augusto França – História e Imagem / Idalino da Costa Brochado – O Povo Eleito na História da Civilização / Humberto Baquero Moreno – A Vagabundagem nos Fins da Idade Média Portuguesa / T. Montalvão ‘Machado – Alguns Aspectos da Vida e Obra de Ribeiro Sanches / António da Silva Rego – Macau Entre DUAS Crises (1640-1688) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVII/1977. Desc. [334] pág + [6] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


     Anais II Série [Volume 25]
    Anais II Série [Volume 25] «€50.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 25 – José Pires Gonçalves – Monsaraz de Reconquista / Luís Bivar Guerra – a investigação Histórica, Suas Dificuldades, seus Problemas e Alguns Exemplos / Luís Ribeiro Gomes – O Insólito Doutoramento de Pedro Margalho em Valhadolide (1517) / António Alberto Banha de Andrade – Conspeto Sócio-Econômico de Uma Vila Alentejana da Renascença / Túlia Espanca – Oficinas e Ciclos de Pintura em Évora no Século XVI / Humberto Baquero Moreno – A Contenda Entre D. Afonso V e os Reis Católicos: Incursões Castelhanas no Solo Português de 1475 a 1478 / Eurico Gama – A Academia dos Aplicados Elvenses / Alberto Iria – Evocação de Júlio Dantas no 1.º Centenário do seu Nascimento. Duas Raridades Bibliográficas do Médico Militar / Conde Campo Belo – A Terra de Gaia-a-Pequena / Armando de Jesus Marques – Conselheiros Portugueses na Universidade de Salamanca (1505-1506) / Manuel Farinha Santos – Oficina Monetária Lusitano-Romana de Mérida e a Sua Representação no Museu de Évora / Roberto Gulbenkian – Os Quatro Evangelhos em Persa da Biblioteca Nacional de Lisboa. O Grão Mogol, os Jesuítas e os Armênios – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIX/1979. Desc. [519] pág + [22] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 26 Tomo I]
    Anais II Série [Volume 26 Tomo I] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 26 [Tomo I] – D. António Xavier Monteiro – A Acção dos Bispos lamecenses nos Concílios Peninsulares Visigóticos / José Pires Gonçalves – Alguns aspectos das Campanhas de Giraldo Sem Pavor no região do Guadiana / Justino Mendes de Almeida – Testemunhos epigráficos Acerca do Antropônimo «VIRIATVS» / António Garcia y Garcia – En Torno a La Canonistica Portuguesa Medieval / Luís Ribeiro Soares – Pedro Margalho e Francisco de Vitória nas Juntas de Valhadolide Para Apreciação das Obras de Emrasmo 81527) / António Joaquim Dias Dinis – Panorama Histórico de «Monumenta Henricina» / Eduardo dos Santos – Cultura Civilização / Vitor manuel Braga Paixão – Câmara dos Pares / j. T. Montalvão Machado – A Doença que Vitimou Herculano – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXIX/1979. Desc. [334] pág + [1] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série [Volume 26 Tomo II]
    Anais II Série [Volume 26 Tomo II] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 26 [Tomo II] – António Alberto Banha de Andrade – Subsídios Para a História da Arte no Alentejo – Reconstrução da Matriz e Construção das Igrejas do Hospital Velho e da Misericórdia de Monte-Mor-o-Novo Com o Roteiro da Arte Gótica e Manuelina do Concelho / Virgílio Arruda – Luís Montês Matoso, Historiador e Jornalista (Uma Vida Por Conhecer e Uma Obra Por Publicar) / António Luís Gomes – A Princesa Isabel, a Redentora – Redentora dos Filhos dos Escravos / Stefan Pascu – A Formação dom Povo Romeno e da língua Romena / Mihai Berza – l’IDée Romaine Et Sa Fonction Dans La Société Roumaine Aux XVII-XIX Siecles / António Cruz – Quadros da Vida Social e Econômica da Cidade do Porto no Século Quinze / Peter Russell – Problemas Sócio-Linguísticos Relacionados Com os Descobrimentos Portugueses no Atlântico Africano / Manuel Farinha dos Santos – Estudos de Pré-História em Portugal de 1850 a 1880 / Francisco da Gama Caeiro – Livros e Livreiros Franceses em Lisboa, nos Fins de Setecentos e no Primeiro Quartel do Século XIX / Roberto Gulbenkian – Relações Históricas Entre a Armênia e Portugal na Idade Média Até o Fim do Século XVI / Eduardo Brasão – João XXI o Único Papa Português (1276-1277) – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXX/1980. Desc. [403] pág + [6] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    ( ) - Anais II Série Volume 27
    Anais II Série [Volume 27] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 27 – José Pires Gonçalves – As «Arrábidas» de Mértola e Juromenha / José de Azevedo Perdigão – A História e o Contemporâneo / Francisco santana – D. Pedro de Alcântara e um Candidato a Agente Secreto / V. M. Braga Paixão – Quatro Presidentes da «Junta da Casa de Bragança» / José Augusto Alegria – mateus D’Aranda Mestre da Capela da Sé de Évora e Lente de Musica dos Estudos Gerais de Coimbra / Manuel Farinha dos Santos – Antropologia Pré-Histórica em Portugal / Francisco Leite de Faria – Os Capuchinhos em Portugal e no Ultramar Português / V. M. Braga Paixão – A Terceira Imperatriz / Isaías da Rosa Pereira – Um Processo Inquisitorial Antes de Haver Inquisição / Juan de Mata Carriazo – La Conquista de Ceuta em la «Cronica de Juan II de Castilla» de Alvar García de Santa Maria / Francisco de Assis de Oliveira Martins – Evocação do Centenário da Primeira Expedição Cientifica Portuguesa a África (De Benguela as Terras de Iacca) / António Alberto Banha de Andrade – Antecedentes da Travessia de África / Virgílio Arruda – Evocação de Sá da Bandeira / Alberto Iria – Evocação do Dr. P. M. Laranjo Coelho Junto a casa Onde Viveu em Castelo de Vide – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXXI/1981. Desc. [420] pág + [3] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.


    Anais II Série Volume 28
    Anais II Série [Volume 28] «€35.00»

    ( ) – Anais II Série Volume 28 – J. T. Montalvão Machado – Alguns Acontecimentos Esquecidos do Tempo do Rei D. Fernando / Jorge Segurado – Da Arquitectura da Renascença a do Barroco / Frédéric Mauro – L’Evolution de La Sciense Historique Française / Mário Costa Roque – A «Peste Grande» de 1569 em Lisboa / José Filipe Mendeiros – Cunha Rivana e o Padroado Português no Oriente / V. M. Braga Paixão – Ainda a Presença de Cunha Rivana na Índia Portuguesa / Armando jesus Marques – Retratos Luso-Salmantinos / Francisco Leite Faria – Difusão Extraordinária do Livro de Frei Tomé de Jesus / Salvador Dias Arnaut – O Castelo de Germanelo / Francisco de Sales Loureiro – O Tempo de D. Sebastião – Um Hiato na Historiografia do Séc XVI: A Jornada Régia de 1573 / Isaías da Rosa Pereira – Lucas Giraldi, Mercador Florentino, na inquisição de Lisboa / V. M. Braga Paixão – A Poucos Meses da Subversão / José de Azevedo Perdigão – Calouste Gulbenkian na História Contemporânea de Portugal / José Matoso – S. Martinho de Dume e as Correntes Monásticas da Época / António Brásio – S. Martinho de Dume Missionário e Moralista / Luís Ribeiro Soares – S. Bento Visto de Dume – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXXI/1981. Desc. [390] pág + [14] Estampas / 25 cm x 19,5 cm / Br. Ilust.

     

     

     

     


     


  • Dois Centenários (Homenagem a Joaquim Bensaúde & José Maria Queiros Veloso)

    Dois Centenários
    Dois Centenários «€25.00»

    Dois Centenários (Joaquim Bensaúde ) « I Parte » – Luís de Pina – Algumas Notas Para a História da História das Ciências em Portugal / António Brásio – Bensaúde e o Plano Henriquino das Índias / I. da Costa Brochado – Joaquim Bensaúde e o Plano das índias / Damião Peres – Joaquim Bensaúde e os Problemas das Descobrimentos Portugueses a Oeste * Dois Centenários (José maria de Queirós Veloso ) « II Parte » – Rui Pinto de Azevedo – Um Problema Histórico ainda Mal Esclarecido por Insuficiência de Estudo Diplomático / José Saraiva – O Livro de Marco Paulo / Joaquim Veríssimo Serrão – Contribuição para o Epistolário do Cardeal-Rei / António Machado de Faria – Quantas Dinastias Régias Houve em Portugal – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXI/1961. Desc.[165]  pág / 26 cm x 19 cm / Br.


  • A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio)

    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio)
    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) «€50.00»

    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) (Vol. I) – António Machado de Faria – Os Livros de Linhagens Medievais / José Mattoso – As Fontes do Nobiliário de Conde D. Pedro / Torquato de Sousa Soares – A Historiografia Portuguesa no Século XV. Crónica e Cronistas / Joaquim Veríssimo Serrão – Santa Cruz de Coimbra e Santa Maria de Alcobaça: Um caso de Rivalidade Cultural? / Antonio Alberto Banha de Andrade – João de barros, Historiador do Pensamento Humanista Português de Quinhentos (Resumo) / Eugénio Andrea da Cunha Freitas – Um Inédito de Gaspar Álvares de Lousada. O Mosaico de Fonte Arcada e os Seus Fundadores / Fernando castelo-Branco – o Valor Histórico de Frei António Brandão / Eurico Gama – O Cónego Aires Varela, Percursor da Historiografia Elvense / Humberto Baquero Moreno – Do Valor Histórico de Gaspar Dias de Landim / Francisco da Gama Caeiro – Concepções da Historiografia Setecentista na Obra de Frei manuel do Cenáculo / Antonio da Silva Rego – Leitura Poética da Última Carta de Afonso de Albuquerque / Alberto Íria – Frei Vicente Salgado, Aequeologo, Historiador e Numismático do Século XVIII. Documentos Inéditos Para o Estudo da Sua Vida e Obra (Resumo) / Marquês de são-Payo – Os Genealogistas do Século XVIII (Resumo) / Francisco de Assis de oliveira Martins – O Convento de S. João da Cruz, de carmelitas Descalças, de Carnide na Historiografia Portuguesa / Eduardo Brazão – Notícias de Duas Missões a Roma Pelo Embaixador D. Alexandre de Sousa e Holstein / J. T. Montalvão machado – o Contributo de trás -os-Montes Para a Historiografia nacional até meados do Século XIX / Agostinho Ferreira Gambetta – moedas de D. Fernando. Estorya / Luís Bivar Guerra – A Academia Tubuciana e os seus Membros / José Augusto França – Historiografia da Arte Portuguesa até ao Conde de Raczinski – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVII / 1977. Desc. [492] pág + [2 Estampas] / 26 CM X 20 cm / Br.
    A História Portuguesa de Herculano a 1950 (Actas do Colóquio) (Vol.II) – Pedro Calmon – Alexandre Herculano e o Brasil / Luís Ribeiro Soares – o Conceito da idade Média na Historiografia Portuguesa Posterior a Herculano – a Polêmica Sobre a Idade Média Entre Oliveira Martins e Antero e a Gênese de o Helenismo e a Civilização Cristã / J. A. Pinto Ferreira – Alexandre Herculano em Terras Numantinas / Fernando Castelo-Branco – A Olisipografia no Conspecto da Historiografia Portuguesa de 1850 a 1950 / Agostinha Ferreira Gambetta – História Econômica e Monetária do Rei Lavrador (Resuma Poligráfico da Comunicação) / Giacinto Manuppella – Alexandre Herculano e l’Italia / Luís de Bivar Guerra – Cem Anos de Genealogia (1877-1977) / Humberto Baquero Moreno – A Regência do Infante D. Pedro, Segundo a Historiografia Portuguesa Contemporânea / Alberto iria – Cem Anos de Historiografia Algarvia (1850-1950) / Eugénio da Cunha e Freitas – Herculano  e Dr. Francisco de S. Luís. Um Parecer e Uma Carta / Joaquim Veríssimo Serrão – Dois «Discípulos» de Herculano. Lopes de Mendonça e Oliveira Marreca / Túlia Espanca – Herculano e o Panorama Cultural da Sua época na Cidade de Évora / Mário Júlio de Almeida Costa – Significado de Alexandre Herculano na Evolução da Historiografia Jurídica / J. T. Montalvão Machado – O Contributo de Trás-os-Montes para a Historiografia Nacional após os meados do Século XIX / António Brásio – O Projecto de Concordata / Antonio Dias Farinha – os Estudos árabes na Historiografia Posterior a Herculano / António Alberto Banha de Andrade – Exemplo da Influencia de Herculano na Historiografia Regionalista – Os Estudos Históricos, Jurídicos e Econômicos Sobre o Município de Montemor-o-Novo, Coimbra 1873-1875 / Virgílio arruda – Herculano e Santarém / António da Silva Rego – O Padroado Português do oriente e a Sua Historiografia (1850-1950) / Martim de Albuquerque – o Significado Histórico de oliveira Martins / Luís de Albuquerque – Historiografia Sobre a Náutica Portuguesa dos Descobrimentos – Academia Portuguesa da História – Lisboa – MCMLXXVIII / 1978. Desc. 372 pág / 26 CM X 20 cm / Br.

     


  • A Memória de Dr. António de Vasconcelos & A Memória de Afonso de Dornelas


  • Revista de História Econômica e Social

  • Marcos Portugal (Ensaios)

    Marcos Portugal
    Marcos Portugal «€15.00»

    Jean-Paul Sarraute – Marcos Portugal (Ensaios) – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1979. Desc. [177] pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.

    Resultado de imagem para Marcos PortugalMarcos António da Fonseca Portugal, conhecido como Marcos Portugal ou Marco Portogallo (Lisboa, 24 de Março de 1762Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 1830) foi um compositor e organista português de música erudita. No seu tempo, as suas obras foram conhecidas por toda a Europa, sendo um dos mais famosos compositores portugueses de todos os tempos.Filho de Manuel António da Ascensão e de Joaquina Teresa Rosa, foi aluno do compositor João de Sousa Carvalho e compôs a sua primeira obra aos 14 anos de idade. Com 20 anos já era organista e compositor da Santa Igreja Patriarcal de Lisboa, e em c.1784 foi nomeado maestro do Teatro do Salitre, para o qual escreveu farsas, elogios e entremezes, além de modinhas. Muitas das suas melodias tornaram-se populares, caindo também no gosto da corte portuguesa, que lhe encarregou obras religiosas para o Palácio Real de Queluz e outras capelas utilizadas pela Família Real. Inicialmente assinava as suas obras como Marcos António mas, à semelhança de sua mãe, que entretanto se tinha casado de novo, acrescentou depois o “da Fonseca Portugal“. Graças à fama que tinha na Corte, conseguiu um patrocínio para ir à Itália em finais 1792, onde permaneceu, com interrupções, até 1800. Compôs várias óperas em estilo italiano que foram muito bem recebidas e encenadas em vários palcos italianos, como os teatros La Pergola e Pallacorda de Florença, San Moisè de Veneza e La Scala de Milão. Ao todo, Marcos Portugal escreveu mais de vinte obras em Itália, principalmente óperas bufas e farsas. Voltou a Portugal em 1800, sendo nomeado mestre de música do Seminário da Patriarcal e maestro do Teatro de São Carlos de Lisboa, para o qual compôs várias óperas. Em 1807, com a chegada das tropas napoleónicas, a Família Real Portuguesa mudou-se para o Rio de Janeiro, mas Marcos Portugal ficou em Lisboa, chegando a compor uma segunda versão de Demofoonte a pedido de Junot, levada à cena no Teatro de São Carlos para comemorar o aniversário de Napoleão a 15 de Agosto de 1808. Em 1811 Marcos Portugal viajou para o Rio de Janeiro por pedido expresso do Príncipe Regente D. João, sendo recebido como uma celebridade , e nomeado compositor oficial da Corte e Mestre de Música de Suas Altezas Reais ,os Infantes. Trazia na bagagem «seus punhos e bofes de renda, com os seus sapatos de fivela de prata e as suas perucas empoadas, a sua ambição e a sua vaidade.» Em 1813 foi inaugurado no Rio de Janeiro o Teatro Real de São João – construído à imagem do Teatro de São Carlos em Lisboa – onde foram encenadas várias de suas óperas. Nessa época escrevia essencialmente obras religiosas com duas excepções conhecidas: a farsa A saloia namorada (1812) a serenata L’augùrio di felicità para comemorar o casamento de D. Pedro com D. Leopoldina, a 7 de Novembro de 1817. Tinha uma posição privilegiada na Corte, sendo professor de música do príncipe Pedro, futuro Pedro I do Brasil e Pedro IV de Portugal. Vítima de dois ataques apoplécticos, Marcos Portugal não acompanhou D. João VI quando a corte voltou a Portugal em 1821. Com a saúde a deteriorar-se, permaneceu no Rio de Janeiro, onde um terceiro ataque, em 1830, foi fatal. Morreu relativamente esquecido no dia 17 de Fevereiro de 1830, no Rio de Janeiro. De acordo com o Artigo 6. § 4º, da primeira Constituição do Brasil (1824) morreu brasileiro. Marcos Portugal compôs durante a sua carreira mais de 40 óperas. Suas obras mais conhecidas La confusione della somiglianza, Lo spazzacamino principe, La donna di genio volubile, Le donne cambiate, Non irritar le donne. Além disso, compôs muitas obras sacras, entre as quais mais de 20 peças para os seis órgãos da Basílica de Mafra. Compôs ainda modinhas – “canzonette portuguesas” – e músicas patrióticas. Como primeiro compositor do Estado, substituindo João de Sousa Carvalho, compôs músicas para grandes cerimónias reais. Foi o autor dos dois primeiros hinos oficiais de Portugal (Hymno Patriótico, 1809) e do Brasil (Hino da Independência do Brasil, 1822).


  • Duas Obras desconhecidas de Henrique Caiado

    Duas Obras desconhecidas de Henrique Caiado
    Duas Obras desconhecidas de Henrique Caiado «€10.00»

    A. Moreira de Sá – Duas Obras desconhecidas de Henrique Caiado – Faculdade de Letras . Universidade de Lisboa – 1956. Desc .[30] Pág / 23 cm x 16 cm / Br.

    Henrique Caiado (em latim Hermicus Cajadus ), nascido em Lisboa em torno de 1470 e morreu em Roma em 1509 , é um humanista Português que viviam principalmente em Itália, poeta neolatinas renomeado. Seu pai, Álvaro Caiado, era capitão do rei de Portugal . Seu irmão Luis foi arcediago da Diocese de Lisboa . Os detalhes de sua biografia são muito pouco conhecidos. Ele recebeu sua educação em Lisboa no gramático Pedro Rombo, em seguida, foi enviado para estudar Direito na Universidade de Bolonha , onde ele estava a 1485. Mas ele estava mais interessado em belas-letras por lei. Ele chegou a Florença para se tornar um estudante de Angelo Poliziano . Depois da sua morte (29 de setembro 1494 ), seguiu as lições de Marcello Adriani , seu sucessor na Studio Fiorentino . Ele então retornou para Bolonha , onde foi auditor Filippo Beroaldo , que ensinou as belas-letras. Tendo-se reunido Celio Calcagnini em Ferrara em 28 de outubro 1499 ele foi recrutado como um professor de escola pública Rovigo para ter sucesso Caelius Rhodiginus , amigo Calcagnini que pedira sua licença. Ele assegurou que o ensino até 13 de Agosto, de 1500 , em seguida, voltou a Ferrara. Mas seu tio Nuno Caiado, e do Rei de Portugal a si mesmo, pediu-lhe para voltar para a direita. Nós seguimos os seus estudos legais na Universidade de Pádua, entre 1503 e 1506 , sendo conciliarius da faculdade de direito, representando sua nação . No início do ano lectivo de 1506 / 07 , foi nomeado jogador do Real, mas ele deixou seu posto logo depois. É por Erasmus sabemos que ele morreu em Roma no primeiro semestre de 1509 (um período quando o humanista holandês havia ele próprio): ela fala sobre um de seus provérbios que “ele sabia disso e sabia que ele morreu de asfixia causada por vinho, um fenômeno chamado parece Vinaria angina.Henrique Caiado foi considerado um dos melhores poetas néolatins de seu tempo. Ele é o autor de Eclogues (seis publicado em Bolonha em 1496 ), dos epigramas (alugado pela Erasmus ) e “Silves” . Ele também compôs o discurso Latina.


  • As Grandes Polêmicas Portuguesas

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    As Grandes Polêmicas Portuguesas «€120.00»

    As Grandes Polêmicas Portuguesas «Tomo I »- Hernâni Cidade – A Polemica nos Cancioneiros Medievais / Mário Martins – O «Livro da Corte Imperial» / Hernâni Cidade – A Polemica no «Cancioneiro Geral» / José de Pina Martins – Fr. Antonio de Beja Contra a astrologia Judiciária / Joaquim Verissimo Serrão – Antonio de Gouveia e a Defesa de Aristóteles / David Mourão-Ferreira – Sá de Miranda: Inovação e Polemismo / F. Costa Marques – Antonio Ferreira e a Sua Acção em Favor da Língua Portuguesa / Giacinto Manuppella – Uma Sinfonia Critica Imperfeita: O «Hospital das Letras» de D. Francisco Manuel de Melo / António Alberto de Andrade – A Polêmica Verneiana / Antonio Freire, S. J. – A «Gramática Latina» do Padre Manuel Álvares e seus Impugnadores / João Ameal – D. Frei Fortunato de São Boaventura e a Defesa da Tradição Portuguesa / As Grandes Polêmicas Portuguesas «Tomo II » – Tomas de Figueiredo – José Agostinho de Macedo Contra a «Besta» / Manuel Trindade – Herculano Polemista / Jacinto do Prado Coelho – As Polêmicas de Camilo / Manuel Antunes, S. J. – a Questão Coimbrã / Antonio Quadro – As Conferencias do Casino e o seu Significado no Contexto Português / F. A. oliveira Martins – A Polêmica Sobre «a Idade Média na História da Civilização» / Esther de lemos – Polêmica de Eça de Queiroz / joão Maia – ramalho Ortigão Polemista / Luís Forjaz Tringueiros – Fialho de Almeida ou o Prélio solitário / Moreira das Neves – Guerra Junqueira e o Padre Sena de Freitas / Antonio de Magalhães, S.J. – Miguel Bombarda e Fernandes Santana / Barradas de Oliveira – Homem Cristo: O Dragão de Aveiro / João Bigotte Chorão – A Geração de «Orpheu» / Jaime Nogueira Pinto – Polêmica de Antonio Sergio / Antonio José de Brito – o espirito Polêmico de Alfredo Pimenta – Editorial Verbo – Lisboa – 1964/1967. Desc. 429 + 460 pág / 27 cm x 19 cm / E. pele original e Muito Ilustrado.


  • Bernardo Marques 1898 – 1962-1962

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    Bernardo Marques 1898 – 1962 «€20.00»

    Bernardo Marques 1898 – 1962 –  Marina Bairrão Ruivo – Bernardo Marques 1892 – 1962 / Rui Afonso Santos – Artes Aplicadas e Decoração / David Mourão-Ferreira – ilustração de Obras Literárias / Fernando de Azevedo – Sintra / José-Augusto França – Cem Anos Depois / Maria Helena de Freitas – a Janela do Atelier  – Museu do Chiado – Ministério da Cultura & Instituto dos Museu – Lisboa – 1998. Desc. 120 pág / 28 cm x 24 cm / Br. Ilust

    Bernardo Loureiro Marques (Silves (Portugal), 21 de Novembro de 1898 – Lisboa, 28 de Setembro de 1962) foi um pintor, ilustrador e artista gráfico português. Figura destacada da 2ª geração de pintores modernistas portugueses, Bernardo Marques participou no movimento renovador das artes em Portugal nas primeiras décadas do século XX. Foi autor de uma obra vasta e multifacetada, centrada sobretudo no desenho, artes gráficas e decoração.Bernardo Marques nasce em Silves, no Algarve, a 21 de Novembro de 1898. Frequenta o liceu de Faro e, em 1918, começa os estudos na Faculdade de Letras de Lisboa (onde conhece Ofélia Marques, sua futura mulher) que abandona em 1921. Não frequenta o ensino artístico e, tal como outros pintores da sua geração, como Mário Eloy ou Carlos Botelho, será um artista essencialmente autodidata. Devido a uma alergia aos materiais da pintura a óleo, o trabalho de Bernardo Marques desenvolver-se-á no desenho. Em 1920 expõe coletivamente pela primeira vez, participando na III Exposição dos Humoristas Portugueses, ao lado de artistas como Almada Negreiros, Emmerico Nunes ou Cristiano Cruz. Em 1929 faz uma estadia na Alemanha e, no ano seguinte, participa no I Salão dos Independentes, SNBA. Em 1921 inicia atividade gráfica, que irá ocupá-lo de modo regular ao longo da vida, trabalhando em publicidade (anúncios, cartazes), colaborando em jornais, livros e revistas. Do seu intenso trabalho como ilustrador e artista gráfico podem destacar-se as colaborações em jornais como o Diário de Notícias (onde publica a crónica Os domingos de Lisboa, 1925-1929) ou em revistas como Civilização, Imagem, Kino, Presença, ABC, ABC a rir, Revista Portuguesa, Europa, Contemporânea, O Sempre Fixe, Notícias Ilustrado, Atlântico, Variante, etc. Colabora no ETP – Estúdio Técnico de Publicidade de José Rocha. Faz ilustrações, capas e grafismo de obras literárias para editoras como Guimarães, Inquérito, Estúdios Cor, Livros do Brasil, Ática (cuja direção técnica e artística assume a partir de 1947), etc. Dirige graficamente as revistas Panorama (1941-49), Litoral (1944-45) eColóquio (a partir de 1959). A partir de 1948 Bernardo Marques terá oportunidade para se concentrar mais no desenho como atividade autónoma. Em 1931 trabalha na decoração do pavilhão de Portugal na Exposição Internacional e Colonial de Vincennes, Paris (com Fred Kradolfer, Carlos Botelho e José Rocha). A partir de 1937 integra, juntamente com Carlos Botelho, Fred Kradolfer, José Rocha, Tom, Emmerico Nunes e Paulo Ferreira, a equipa de decoradores do S.P.N. encarregues da realização dos pavilhões de Portugal nas seguintes exposições: Exposição Internacional de Artes e Técnicas, Paris, 1937; Feira Mundial de Nova Iorque, Nova Iorque, 1939; Exposição Internacional de São Francisco, Califórnia, 1939. Em 1940 integra a equipa de decoradores da Exposição do Mundo Português, Lisboa. Colabora como cenógrafo e figurinista em produções do Grupo de Bailados Portugueses Verde-Gaio (Ribatejo, 1940; O Homem do Cravo na Boca, 1941). Na década de 1950 participa em várias mostras coletivas, nomeadamente na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, 1957, onde lhe são atribuídos os prémios de desenho e de aguarela. Morre em Lisboa 28 de Setembro de 1962. O seu trabalho é apresentado postumamente em várias exposições individuais, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1966, 1982, 1989, 1999). A prática artística de Bernardo Marques estende-se por um período de mais de 40 anos e abrange uma multiplicidade de áreas. Dedicou-se ao desenho, ao desenho de humor; fez ilustração (podem destacar-se as ilustrações para O Livro de Cesário Verde); trabalhou em cenografia; trabalhou como decorador nas equipas do SPN / SNI. “Foi gráfico a tempo inteiro ao longo de quatro décadas, numa produção vasta e marcada pelo ritmo acelerado das publicações periódicas. A sua obra traduz uma sensibilidade aos sucessivos gostos gráficos dos anos 20, 30, 40 e 50, e uma elegância sem esforço na gestão dos mesmos”. Essa polivalência torna difícil isolar de forma clara o seu projeto artístico autônomo durante as primeiras décadas de atividade. De personalidade reservada, a sua presença no contexto artístico nacional foi discreta e em vida não realizou uma única exposição individual. Decorador e ilustrador durante dezenas de anos, foi essa a imagem que prevaleceu até à sua morte prematura em 1962, “escondendo a do grande desenhador que ele era também”. A sua obra inicia-se na década de 1920, em sintonia com os “novos valores gráficos, dentro de um espírito modernista”. Bernardo Marques critica com humor usos e costumes, ilustra e desenha temas do quotidiano, dando-nos imagens que são “sinais de uma urbanidade nascente, que parece ter existido mais em imaginação do que na realidade” (veja-se sem título, 1922, col. CAM, FCG); a par deste mundo moderno e estilizado, inspirado na vivência da Lisboa cosmopolita e elegante, “encontramos também uma temática popular, onde se denota um profundo entendimento do povo, rural e urbano, visto não apenas como motivo etnográfico e decorativo, mas como protagonista da sociedade”. Em 1929 viaja até Berlim, destino invulgar numa época em que Paris ocupava o centro das atenções de todo o mundo da arte. A estadia na Alemanha, associada ao exemplo de Georg Grosz, altera profundamente a sua forma de pensar o desenho, tanto a nível temático como formal. “Adaptando a Lisboa o que Grosz e o expressionismo alemão lhe inspiraram”, vemos emergir temas socialmente mais intensos e uma outra atitude crítica (veja-se Sem título, c. 1930). E em novas imagens, a roçar o grotesco, “a estilização gráfica vai ser substituída por um traço mais violento”. Veremos depois a sua obra assimilar a redescoberta folclórica que se institucionaliza a partir da grande produção do Estado Novo que foi a Exposição do Mundo Português, 1940; o desvio revela-se na obra de Bernardo Marques através de inúmeras ilustrações, capas, arranjos gráficos e até publicidade. A força dos desenhos mais intensos dos anos trinta, caracterizados por linhas de contorno expressivas, encontrará contraponto em trabalhos de meados dessa mesma década onde prevalece já uma outra sensibilidade que dilui as figuras e as paisagens: “em Paris, num registo mais atmosférico, mais próximo das impressões e da poética de um espaço preenchido por sinais, as pessoas tornam-se apontamentos breves de uma multidão indiferenciada”[12]. Gradualmente, irá passar da análise dos homens à análise das coisas e concentrar-se na representação da paisagem, rural ou urbana. É esta a origem do seu modo final, da longa produção autônoma que realiza sobretudo entre 1950 e a data da sua morte. Nesse percurso solitário, nessa “descida ao interior das aparências”, irá revisitar Matisse ou Dufy em longas séries de desenhos que evocam a cidade de Lisboa ou as paisagens da Eugaria (Sintra), do Marão, Urgeiriça, Abrunhosa… ou do Algarve da sua infância, mas onde o lugar será sobretudo “o pretexto para a representação dos seus valores mais imateriais, a luz, a atmosfera, a cintilação interior que transparece nos vazios ou nos cruzamentos do preto sobre o branco”. O traço quebrado desmultiplica-se e invade o papel, num discurso fragmentário sobre o real onde os espaços nem sempre se preenchem com os contornos físicos das aparências. “São muitos os traços imaginários que desenham o rasto de uma ausência”.


  • Elogio Historico de Guilherme Luiz Antonio de Valleré

    Elogio Historico de Guilherme Luiz Antonio de Valleré
    Elogio Historico de Guilherme Luiz Antonio de Valleré «€220.00»

    Dª. Maria Luiza de Valleré (Sua Filha) – Elogio Histórico de Guilherme Luiz Antonio de Valleré – (Recitada na Sessão Publica da Academia Real das Sciencias de Lisboa, de 20 de Janeiro de 1798, por Francisco de Borgia Gração STOCKlER, Secretario da Mesma Academia Membro da Sociedade Philosophica de Philadelphia, etc…) / Na Officina de Fermin Didot, Impressor-Livreiro – Paris – 1808. Desc. 283 pág  + 1 [Estampa – Fotografia] / 24 cm x 17 cm / E. Pele [Obra biográfica a alusivo a Guilherme Valleré e Publicação em versão e tradução de Língua Portuguesa / Francesa] E. Pele

    Image00002Guilherme Luiz António de Valleré, Tenente General dos exércitos de S. M. ,Inspector Geral da artilharia, fortificações e do Real corpo- dos Engenheiros, e socio desta Real Academia, nasceu em Ferté-Milon, pequena villa no ducada de Valois aos Iode Março de 1727. Não só a terra, mas até a mesma casa em que nascera o grande Racine, foi também aquela em  que M. de Valleré vio pela primeira vez a luz do dia. Se a natureza, que nas veias de hum e outro misturou o sangue e de uma mesma família. M. de Valleré mostrou desde a mais tenra mocidade pelo modo mais evidente, se não a mais louvável, que a natureza o chamava para a profissão militar. Quatro anos permaneceu ainda na França entretido talvez na ideia de tornar a ser admitido ao serviço da sua pátria em outro algum regimento. E como a morte do marechal de Saxe tivesse aniquilado toda a esperança, que M. de Valleré podia fundar na benevolência e conceito que merecera a este. Grande general, em vez de voltar para França, teve por mais conveniente pedir admissão ao serviço de Portugal, o que efectivamente obteve em o ano de 1757, sendo promovido ao posto de capitão de mineiros do regimento de artilharia de Estremoz.


  • Cristianismo

  • Os Presidentes da República Portuguesa

    Os Presidentes da República Portuguesa
    Os Presidentes da República Portuguesa «€25.00»

    Rui Ramos – Manuel de Arriaga (1911-1915) / Teófilo Braga (1915) / Bernardino Machado (1915-1917 + 1925-1926) / Sidónio Pais (1918) / Canto e Castro (1918-1919) / António José de Almeida (1919-1923) / Manuel Teixeira Gomes (1923-1925) / Óscar Carmona (1926-1951) / Craveiro Lopes (1951-1958) / Américo Tomás (1958-1974) / António de Spínola (1974) / Costa Gomes (1974-1976) / Ramalho Eanes (1976-1986) / Mário Soares (1986.1996) / Jorge Sampaio (1996) – Conjunto de Notas Biográficas – Lisboa – 1999. Desc. 15 Opúsculo / 23 cm x 20 cm / Pasta


  • História da Vida Admirável & das Acções Prodigiosas da Venerável Madre Soror Brizida de S. António’

    História da Vida Admirável & das Acções Prodigiosas da Venerável Madre Soror Brizida de S. António'
    História da Vida Admirável & das Acções Prodigiosas da Venerável Madre Soror Brizida de S. António… «€400.00»

    Frei. Agostinho de Santa Maria – História da Vida Admirável & das Acções Prodigiosas da Venerável Madre Soror Brizida de S. António’ Filha Espiritual Singularissima do Venerável Padre António da Conceição Abadeça do Muito Religioso Convento de Santa Brizida das Madres Inglezas, do Sitio do Mocambo em Lisboa Oferecida a Senhora D. Juliana Maria de Santo António – na Officina de António Pedrozo Galram – Lisboa – MDCCI / 1701. Desc. (8) + 292 pág / 21 cm x 15 cm / E. Pele da Época – (Exemplar Raríssimo)

    Frei Agostinho de Santa Maria, chamado no Século Manuel Gomes Freire, Natural de Estremoz  que Nasceu a 28 de Agosto de 1642. Professor a Regra dos Agostinhos Descalços, e Exerceu na Ordem Vários Cargos, Inclusive de Cronista, e Vigário Geral da sua Congregação em Portugal, Faleceu aos 86 anos a 3 de Abril de 1728 no Convento da Boa Hora em Lisboa Publicou varias obras de relevo como o (Santuário Mariano)

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    Obra Biográfica referente a Vida Admirável & das Acções Prodigiosas da Venerável Madre Soror Brizida de S. António das Madres Inglesas do Sitio do Mocambo em Lisboa hoje o Bairro da Madragoa a onde pode visitar o Museu das Marionetas (Convento das Bernardas)


  • Camilo… Desde «A Infanta Capelista» ao «Carrasco de Victor Hugo, José Alves» na Obsessão pela Coroa de Visconde

    Camilo... Desde «A Infanta Capelista» ao «Carrasco de Victor Hugo, José Alves» na Obsessão pela Coroa de Visconde
    Camilo… Desde «A Infanta Capelista» ao «Carrasco de Victor Hugo, José Alves» na Obsessão pela Coroa de Visconde «€12.50»

    Alberto Moreira – Camilo… Desde «A Infanta Capelista» ao «Carrasco de Victor Hugo, José Alves» na Obsessão pela Coroa de Visconde – Tipografia do Carvalhido – Porto – 1963. Desc. 109 pág / 21 cm x 15 cm / Br.


  • Gukbenkian an Interpretation of Calouste Gulbenkian

    Gukbenkian an Interpretation of Calouste Gulbenkian
    Gukbenkian an Interpretation of Calouste Gulbenkian «€30.00»

    Jonh Lodwick – Gukbenkian an Interpretation of Calouste Gulbenkian – Heinemann – London – 1958. Desc.

     

     

     

    John Alan Patrick Lodwick (2 Março, 1916 – 18 Março de 1959) foi um novelista. Britânicas de um pai no exército indiano, que morreu no naufrágio do SS Persia pouco antes do nascimento de seu filho, Lodwick participaram Cheltenham College e do Royal Naval Academia em Dartmouth. Ele passou algum tempo trabalhando como jornalista em Dublin antes de se mudar para a França. Mais tarde, ele lembrou de escrever vários romances inéditos durante este período, mas em uma conta contrastando afirmou que ele escreveu peças apenas. Ele ingressou na Legião Estrangeira francesa com a eclosão da II Guerra Mundial, e foi premiado com a Croix de Guerre em 1940. Seu primeiro romance premiado, que ele começou a escrever enquanto encalhado em França de Vichy, Correr ao Paraíso, é um relato ficcional de combate com a Legião e experiências como prisioneiro de guerra. Posteriormente, ele serviu como um oficial do Executivo de Operações Especiais, para-quedismo atrás das linhas inimigas para trabalhar disfarçado como um sabotador, e, no posto de Capitão, servido com o serviço especial do barco em raids no Mediterrâneo e no Mar Egeu. Ele foi mencionado nos despachos em 1945. Além de romances, ele também publicou dois volumes de autobiografia, a segunda à esquerda incompleta no momento da sua morte em um acidente de carro na Espanha. Alguns de seus livros reflectem suas experiências de guerra, incluindo suas façanhas como um oficial do. Serviço especial do barco Ele também escreveu thrillers que analisam as motivações psicológicas e espirituais de seus romances protagonistas. The foram admirados pelo autor Somerset Maugham Alguns anos após a morte de Lodwick, Anthony Burgess escreveu: “. Ele não é medo de retórica, grande eloquência, o seu conhecimento da literatura estrangeira é grande, seu domínio do idioma Inglês corresponde Evelyn Waugh de “. Ele alertou, no entanto, que por causa de sua morte precoce que estava “em perigo de ser negligenciada”, e, na verdade DJ Taylor escreveu que nos anos do pós-guerra “romantismo doomy de Lodwick sentou estranhamente ao lado do realismo cómico de um Waterhouse ou um Amis: a reputação da Lodwick não sobreviveu a década de 1960 “Ele foi descrito como um” odd-man-out “entre os seus contemporâneos literários, e creditado com um” picaresco e imaginação romântica.