Á La Fé! = Lenda da Lealdade =

Á La Fé! = Lenda da Lealdade =
Á La Fé! = Lenda da Lealdade = «€15.00»

Alfredo Cortez ( Ilustrações de Alberto Souza) – Á La Fé! = Lenda da Lealdade = «Peça em Quatro Actos» – Imprensa Libanio da Silva – Lisboa – 1924. Desc. 210 pág / 18 cm x 13 cm /Br.

 

 

Alfredo Cortês (Estremoz, 29 de Julho de 1880 – Oliveira de Azeméis, 7 de Abril de 1946) foi um dramaturgo e magistrado português.  Alfredo Ferreira Cortês (também grafado Cortez) licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra no ano de 1905, seguindo a carreira da magistratura. Nos anos de 1929 e 1930 exerceu o cargo de juiz de investigação criminal em Angola. Fixou-se depois em Lisboa. Estreou-se nas lides teatrais em 1921, provocando sensação com a peça Zilda, representada no Teatro Nacional D. Maria II por Amélia Rey Colaço. Seguiu-se igual êxito com a peça O Lodo, em 1923. Entre aqueles anos e 1944, situa-se a sua mais significativa produção literária, incluindo onze títulos publicados que foram, também, outros tantos sucessos de crítica e bilheteira, quando não de censura e escândalo. Para o cinema, foi autor do argumento e dos diálogos do filme deLeitão de Barros, Ala-Arriba!, de 1942. Pelas suas qualidades cénicas e literárias conquistou um lugar cimeiro entre os autores teatrais do seu tempo. A sua obra, considerada de expressão rigorosa e linear, revela um perfeito domínio da técnica teatral, posta ao serviço de uma análise impiedosa aos costumes da sociedade portuguesa contemporânea.