A Liberdade e o Rei

A Liberdade e o Rei
A Liberdade e o Rei «€20.00»

Henrique Barrilaro Ruas – A Liberdade e o Rei – Oficinas de São José -Lisboa – 1971. Desc.335 pág / 19 cm x 13 cm / Br. «1 Edição»

 

 

Henrique José Barrilaro Fernandes Ruas (Figueira da Foz, 2 de Março de 1921 — Cascais, Parede, 14 de Julho de 2003) foi um professor universitário, ensaísta, historiador e político português. Filho de Henrique Fernandes Ruas, Engenheiro, natural de Soure, Soure, e de sua mulher Clara Adelaide e chaves Barrilaro, de Abrantes, Abrantes. O seu irmão o alferes Barrilaro Ruas, morreu heroicamente na Guerra Colonial e tem uma rua com o seu nome em Lisboa. Casou a 8 de Fevereiro de 1952 com Maria Emília Chorão de Carvalho, filha de Herculano de Carvalho, Médico, e de sua mulher Maria Emília Franco Chorão, de quem teve duas filhas e um filho: Maria Emília Chorão de Carvalho Barrilaro Ruas, nascida a 15 de Fevereiro de 1955 e casada com Pedro da Silva Moreira e mãe de Manuel Barrilaro Ruas Moreira, e com geração de Camacho Costa; Clara Margarida Chorão de Carvalho Barrilaro Ruas; e Luís Herculano Chorão de Carvalho Barrilaro Ruas. Era licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tendo frequentado, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do Instituto de Alta Cultura, o Institut Catholique de Paris e a École de Chartres. Foi director do Centro Académico da Democracia Cristã (1942 – 1943), em Coimbra. Leccionou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1953 – 1957), no Instituto Comercial de Lisboa (1962 – 1976) e, entre outros, no Centro de Estudos Sociais e Corporativos (1957 -1962), na Universidade Livre de Lisboa e no Instituto das Novas Profissões. Foi director do Centro Nacional de Cultura e director literário da Editora Aster, entre as décadas de 1960 e 1980. Integrou a Comissão Eleitoral Monárquica, em 1969, após o que participou na fundação do Partido Popular Monárquico, que representou como Deputado na Assembleia da República (1979 – 1983), eleito no quadro da Aliança Democrática. Teve colaboração regular nos títulos da imprensa periódica, nomeadamente Cidade Nova, de que foi um dos fundadores, Biblos, Brotéria, Revista Portuguesa de História, Revista Gil Vicente e Estudos Corporativos. A 25 de Abril de 2004 foi feito Grande-Oficial da Ordem da Liberdade a título póstumo