Garcia de Resende – Cancioneiro Geral de Garcia de Resende – «Texto Estabelecido, Prefácio e Anotado por Álvaro J. da Costa Pimpão e Aida Fernanda Dias – Edição – Centro de Estudos Romanticismos (Instituto de Alta Cultura)» – Coimbra – 1973. Desc. 435 + VIII + 429 pág / 30 cm x 22 cm / Br.
Garcia de Resende (Évora, 1470 – Évora, 3 de Fevereiro de 1536) foi um poeta, cronista, músico, desenhista e arquitecto português. Sabe-se que em 1490 era moço de câmara de D. João II (1481-1495) e, no ano seguinte, seu moço de escrevaninha ou secretário particular, cargo que exercia ainda em Alvor, onde o soberano veio a falecer. Coube-lhe ser designado secretário-tesoureiro da faustosa embaixada liderada por Tristão da Cunha, enviada porD. Manuel I (1495-1521) ao Papa Leão X. Os últimos anos de vida passou-os em Évora, onde era proprietário. Como muitos homens do Renascimento, Garcia de Resende tinha muitas facetas: trovava, tangia, desenhava e julga-se que era entendido em arquitectura militar. Alguns historiadores consideram-no o iniciador do ciclo dos Castros, pois as suas trovas referentes à morte de Inês de Castro são o mais antigo documento poético conhecido versando sobre o assunto. Escreveu a Miscelânea em redondilhas, curiosa anotação de personagens e de acontecimentos, nacionais e europeus. Nessa obra atribui em versos a Gil Vicente a inovação da comédia de costumes em Portugal, quando o teatro da época se limitava a ser um misto de teatro litúrgico e teatro pastoril, conforme afirma Clovis Monteiro que transcreveu o seguinte trecho da citada obra e no qual é também citado Juan del Encina. Mas o que tornou Resende conhecido foi o Cancioneiro Geral, publicado em 1516, que reuniu as composições poéticas produzidas nas cortes de D. Afonso V(1438-81), D. João II e D. Manuel I, tendo-lhe redigido um prólogo dedicado ao príncipe D. João e composto as quarenta e oito trovas com que encerra a obra.
Hennio Morgan Birchal (Prof. do Colégio Militar e do colégio Estadual «Governador Milton Campos» em Belo Horizontes, Minas Gerais, Brasil – Esquemas de Lições Sobre «Os Lusíadas» – Comissão Executiva do IV Centenário da publicação de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 48 pág / 23,5 cm x 13,5 cm / Br.
Luís de Camões – Lusíadas de Luis de Camões Comentadas Por Manuel de Faria e Sousa (Introdução de Jorge Sena) – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1972. Desc. [56] + 551 + 651 + 527 + 670 + 139 pág / 30,5 cm x 22 cm / Br.
Manuel de Faria e Sousa (Pombeiro, 18 de Março de 1590 — Madrid, 3 de Junho de 1649) foi um fidalgo, humanista,escritor, poeta, critico, historiador, filólogo e moralista português. As suas obras foram quase todas escritas em língua castelhana, pátria que adoptou. Foi Comendador da Ordem de Cristo. Nascido na Quinta da Caravela numa família ilustre da velha aristocracia portuguesa, conforme as notas do Nobiliário do Conde D. Pedro, “os Farias teriam tido origem num Fernandes Pires de Faria, alcaide-mor de Miranda, em tempos de D. Afonso III, ou, mais seguramente, num seu filho, Nuno Gonçalves de Faria. A este veio a suceder na sua casa um filho segundo, Álvares Gonçalves de Faria, que casado com uma Maria de Sousa, foi pai de João Álvares de Faria, combatente de Aljubarrota, a quem de facto Fernão Lopes menciona. Casado este, teve pelo menos dois filhos, Álvaro de Faria(comendador de Avis) e Afonso Anes de Faria.” Este foi antepassado de Estácio de Faria, o qual “serviu nas armadas com o governador da Índia Diogo Lopes de Sequeira, teve ofício na fazenda do Brasil, foi douto em letras, ”gastou mais que juntou”, e teve vários filhos. De sua mulher Francisca Ribeira, dos Senhores do Couto do Pombeiro (Pombeiros de Ribavizela) teve Dona Luísa de Faria, sua mãe, casada com seu Pai, Amador Pires de Eiró, Senhor da Quinta da Caravela ”e mestre de seus filhos”, de Manuel de Faria e Sousa” Estudou nos seminários de Braga para seguir a carreira eclesiástica, mas acabou por recusar esse caminho, casando com D. Catarina Machado, “filha de Pedro Machado, contador da Chancelaria do Porto, e de Catarina Lopes de Herrera, que o genro declara sepultada na Sé daquela cidade, e teve entre outros filhos a Pedro de Faria e Sousa, capitão da infantaria espanhola,na Flandres, que em Madrid casou com Dona Luísa de Nárvaez”, da primeira nobreza espanhola, dos Condes de Rojas. Este seu filho após a morte do pai em Madrid, logo veio para Portugal onde “foi muito bem recebido por D. João IV, e viria a ser o preparador, para publicação, de grande parte da enorme massa de inéditos do eminente polígrafo. D. Manuel de Faria e Sousa, aos catorze anos entrou ao serviço dum amigo do seu pai, D. Gonçalo de Morais, Bispo do Porto, frequentando a escola episcopal, onde aprendeu História, Artes, Literatura, etc. Aí escreveu poesias que foram admiradas, e entrou em relação com altas figuras da época. Em 1618 morre seu padrinho, tem ele 27 anos, e tem que regressar a Pombeiro, para gerir a sua Casa, com sua mulher e dois filhos. Mas apenas um ano mais tarde encontra novo protector, e parte para Madrid com a função de secretário particular do conde de Muge, Pedro Álvares Pereira, secretário de estado de Filipe II de Portugal. Aprende rapidamente o castelhano, e passado três anos, publica poesia nesta última língua, que vem a ser sua língua de predileção. À morte do seu novo padrinho, D. Manuel já gozava de grande notoriedade. Veio a sêr então Secretário de Estado do Reino de Portugal, cargo que desempenhou em Lisboa, e depois Secretário da Embaixada de Portugal em Roma. Teve vasta descendência, (famílias Botelhos de Morais Sarmento – Conde de Armamar e Guarda-Mores do Sal de Setúbal, Vasconcelos e Sá, Cabrais – de Évora -, Condes da Ervideira, Picão Caldeira, etc.) estando a sua representação genealógica e chefia na família Botelho de Moraes Sarmento. Os seus restos mortais foram transladados para o Mosteiro de Pombeiro em 1660, onde repousam, sob uma laje, à direita do altar-mor.
Manuel Lopes de Almeida (Prefácio) & José V. de Pina Martins (Introdução, selecção e Notas Bibliográficas) – Catálogo da Exposição Bibliográfica Iconográfica e Medalhística de Camões “Os Lusíadas 1572/1972” – Imprensa nacional Casa da Moeda Lisboa – 1972. Desc. XXXIV + 565 pág / 30 cm x 21,5 cm / Br.
Hernâni Cidade (Prefácio) – Colecção Camoniana de José do Canto – Comissão Nacional do IV Centenário da Publicação de os Lusíadas / Edição Comemorativa de 1572/1972 – Imprensa Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1972. Desc. 357 pág / 31 cm x 22 cm / E. Ilust.
José do Canto (Ponta Delgada, 20 de Dezembro de 1820 — Ponta Delgada, 10 de Julho de 1898) foi um grande proprietário e intelectual açoriano, que se distinguiu como bibliófilo e como promotor da introdução de novas culturas e tecnologias agrícolas nos Açores. Era um amante da jardinagem e um botânico amador de nomeada, a ele se devendo a plantação do Jardim José do Canto, em Ponta Delgada, um parque de excepcional beleza e diversidade florística. Foi um apaixonado pela obra de Luís de Camões, reunindo uma colecção camoniana que inclui obras de grande raridade. José do Canto foi filho do rico morgado e político José Caetano Dias do Canto e Medeiros e de sua mulher Margarida Isabel Botelho, ambos ligados às mais importantes e ricas famílias das ilhas de São Miguel e Faial. Foi irmão do também bibliófilo Ernesto do Canto. O pai tinha uma cultura invulgar para o tempo, tendo decidido educar esmerada mente os filhos. José do Canto iniciou os seus estudos aos 5 anos de idade, tendo tido um conjunto de preceptores que lhe permitiram ultrapassar a inexistência de ensino público de qualidade na ilha. Demonstrando grande inteligência e aplicação, aprendeu precocemente o latim, completando os seus estudos com apenas 9 anos de idade e sendo capaz, aos 10 anos de ler as obras de Catão na língua original. O pai enviou-o para Paris em 1838, onde frequentou o Colégio de Fontenay-aux-Roses, então dirigido pelo egresso miguelista frei José da Sacra Família. Não se adaptou, regressando pouco depois aos Açores. Em 1840 matricula-se na Universidade de Coimbra como aluno da Faculdade de Matemática. Iniciado o curso, interrompe os estudos para regressar a Ponta Delgada onde a família lhe tinha arranjado casamento com a rica herdeira de vínculos nas ilhas de São Miguel e Faial D. Maria Guilhermina Taveira Brum da Silveira, que então tinha 15 anos de idade. Casa com apenas 22 anos de idade e dedica-se de imediato à administração das grandes propriedades pertencentes à esposa. Com grande determinação e uma visão iluminista da sociedade, decide-se introduzir grandes mudanças na forma como a propriedade era gerida e nas técnicas agrárias utilizadas. Contrata técnicos no estrangeiro, assina as revistas internacionais de agricultura e inicia um percurso de tentativa de reforma da agricultura micaelense. Para mobilizar esforços em torno do seu projecto, promove a fundação da Sociedade Promotora da Agricultura Micaelense, ensaiando sob a sua égide novas culturas e plantas. Contribui para a publicação do periódico Agricultor Micaelense, órgão da Sociedade Promotora, provavelmente a primeira publicação agrícola lusófona. Entre as culturas que ensaiou estão o ananás,1 o chá. Nas suas propriedades dos arredores de Ponta Delgada e das Furnas ensaia a aclimatação de múltiplas plantas, entre as quais a camélia e a criptoméria, hoje muito expandidas no arquipélago. Nunca se interessou pela política. Quando o convidaram para ser deputado, recusou, publicando um manifesto com as razões do seu acto. Contudo teve um papel decisivo na obtenção junto do governo português do diploma que autorizou a construção da doca de Ponta Delgada. Ainda assim aceitou presidir à Junta Geral do Distrito de Ponta Delgada no ano de 1878. José do Canto teve uma acção benemerente assinalável, financiando diversas instituições de solidariedade social, entre as quais um asilo na Ribeira Grande. Interessado pela jardinagem e pela botânica, José do Canto concebeu a construção de um grande jardim, ao estilo inglês, a instalar numa leira de terras pertencente à sua esposa sita, então, nos arredores norte de Ponta Delgada, nas imediações da antiga ermida de Santana. O jardim, hoje conhecido por Jardim José do Canto, construído a partir de 1845 com projecto do arquitecto londrino David Mocatta, tem marcada influência inglesa do período vitoriano, com grande variedade botânica e notável beleza paisagística. Com cerca de 6 hectares e mais de 6 000 espécies de árvores e arbustos, o Jardim José do Canto é o exemplar mais representativo dos jardins botânicos criados por diversas famílias açorianas a partir do final do século XVIII. Contíguo ao jardim do Palácio de Santana, residência oficial do presidente do Governo dos Açores, o jardim contém no seu interior e periferia diversas construções de interesse, nomeadamente o monumento a José do Canto, o solar (século XVIII), uma antiga estufa de traça vitoriana adaptada a pavilhão, e a ermida de Santana (século XVII). O conjunto do jardim, palácio e estufa foi classificado como Imóvel de Interesse Público,4 funcionado actualmente como uma unidade de turismo de habitação. Também se deve a José do Canto a construção, nas margens da Lagoa das Furnas, da Capela de Nossa Senhora das Vitórias um belíssimo edifício neo-gótico classificado como Imóvel de Interesse Público.5 Nas proximidades existe outro parque botânico, também construído por José do Canto como local de aclimatação para as plantas que importava. José do Canto foi também um apaixonado bibliófilo e camonista coleccionando uma biblioteca pessoal com cerca de 18 mil títulos, editados do século XV ao século XIX, que, entre outras preciosidades, incluía um exemplar da primeira edição de Os Lusíadas. A colecção, resultante das múltiplas compras que José do Canto fez nos Açores e a vários alfarrabistas em Portugal, França e Inglaterra, constitui, desde Maio de 1942, um dos fundos integrados na Biblioteca Pública e Arquivo Regional de Ponta Delgada. A colecção camoniana de José do Canto é considerada como a segunda melhor existente, reunindo todas as edições de Os Lusíadas saídas a público em português até 1898, ano da morte de José do Canto, o que corresponde a cerca de 110 edições, publicadas entre 1572 e 1892. Estão ainda incluídas 105 edições em várias línguas, incluindo húngaro, alemão, inglês, francês, italiano, espanhol, russo e japonês. A colecção contém quase todas as primeiras edições de autores portugueses contemporâneos de José do Canto, como Alexandre Herculano, Antero de Quental,Camilo Castelo Branco e Eça de Queirós, e ainda primeiras edições das obras de Charles Darwin, Alexandre Dumas (pai) e Alexandre Dumas (filho). Foi sócio da Academia das Ciências de Lisboa, eleito a 9 de Julho de 1897, e de múltiplas outras agremiações científicas e culturais. Tentou educar os filhos na França e Alemanha, mas não foi bem sucedido. Ambos sofreram perturbações mentais e faleceram precocemente. Faleceu desgostoso com a vida, sendo sepultado na Capela de Nossa Senhora das Vitórias, que construíra especificamente para servir de mausoléu da família nas margens idílicas da Lagoa das Furnas.
Miguel Lemos – Luís de Camões «Tradução de Lucas Alexandre Boiteux» Edição Comemorativa – V Centenário Cabralino – Livraria São José – Rio de Janeiro/ Brasil – 1968. Desc. 168 pág / 21 cm x 13.5 cm / Br.
Anuário de Poesia / Autores não Publicados – Brupto, Adília Lopes, Américo Rodrigues, Ana Gonçalves, Angelina Costa Lima, Antero e Alda, António Brandão, António Couto, António Filipe Marques , António Gaspar, António Lima Amorim, António S. Ribeiro, Cardoso «O Serrano», carlos Calado, Carlos D’ Ó, Carlos Matias, carlos Porto, Carlos Teixeira D ‘Aguiar, Celeste da Saudade, Daniel Maia Pinto Rodrigues, Dulce Pedrosa Pedro, Eduardo Jana, Ermelinda T., Eugénio de Sousa, Fátima Vaz, Fernando Correia Pina, Fernando de Lemos, Francisco Bélard, Francisco Cyrne, Francisco Manuel Queiroz, Hugo U. Único, Humberto Fernandes, Inés Sarre, Isabel Salvado, Isabel Samarra, J. A. Nunes Carneiro, Joana Pontes, João Carlos Reis, João Ferreira de Almeida, João Melo Alvim, João Paulo Maia, João Pedro Diniz, João Pinharanda, Joaquim Luís Alves, Joaquim Oliveira Caetano, Jorge Bento Silva, Jorge Colombo, Jorge Miguel Pedreira, José Alberto Oliveira, José António Correia Pais, José António Gomes, José Eduardo Reis, José Manuel Moreira, José Manuel de Sainz-Trueva, José Saldanha Rocha, Luís Carvalho Rodrigues, Luís Gonzaga Sanches, Luís Vicente, M. Ângela Pires, Margarida Pereira, Manuel Augusto F. de los Moros, Manuel Pereira Barbosa, Manuela Cunha Ramalho, Maria da Conceição Azenha, Maria Deolinda Saraiva, Maria Helena Salgado, Maria Manuela Soares Correia, Maria Teresa Dias Furtado, Mário Machaqueiro, Mischa, Paulo Ferreira, Paulo Matos, Raul Simões Pinto, Rui Alberto Santos Cardoso, Rui Gomes, Rui Moura, Samuel Fraga, Teresa Soares, Vasco Câmara Pestana, Vasco Casimiro, Victor Graça, Victor Almeida – Assírio e Alvim / Edição Apoiada pelo Instituto Português do Livro – Lisboa – 1984. Desc. 154 pág / 27 cm x 17 cm / Br. «€20.00»
Anuário de Poesia / Autores não Publicados – Ademar Costa, Adília Lopes, Alberto Marques, Américo Rodrigues, Anabela Canas, Ana Curado, Ana de Oliveira, António S. Campos, António Campos, António Filipe Marques, António Manuel Amaral Tavares, António Paulo, António Reis de Macedo, António Sá, António S. Ribeiro, Artur Ferreira Coimbra, Carlos de Oliveira, Carlos José Oliveira, Daniel Maia-Pinto Rodrigues, Eduarda Vidigal Alves, Fernando Correia Pina, Fernando Salgado, Frederico Lacerda, Guitie Gama, Isabel Cristina, Isabel Domingas, João Aido, João Carlos Reis, João de Melo Alvim, João Queirós, João Relvas, João Tomaz Parreira, João Tulin, João Ventura, Joaquim Luís Alves, Joaquim Oliveira Caetano, Joaquim Palma, Jorge A. Maximino, Jorge Lima Alves, José Alberto Mar, José Alberto Oliveira, José António Cândido, José António Gomes, José António Matos, José de Sainz-Trueva, José Gabriel Branco, José Lisboa, José Manuel Moreira, José Micard Teixeira, Justino Perestrelo de Pinho, Luís Miguel Queirós, Manuel Afonso Costa, Manuel Parreira da Silva, Maria António Lima, Maria Azenha, Maria Emília Neves, Maria Luísa Rodrigues, Maria Teresa Valentim Amaro, Paco Manso, Paulo A. Dos Santos Pinto, Paulo Erre, Paulo Manuel Correia, Pedro Amaral, Rogério da Cruz, Rui Alberto Santos Cardoso, Rui Gomes, Vitor Laia, Walter Rodrigues – Assírio e Alvim / Edição Apoiada pelo Instituto Português do Livro – Lisboa – 1985. Desc. 138 pág / 27 cm x 17 cm / Br. «€20.00»
Silva Tavares / Maria do Mar – Cantigas de Mal-Dizer / Mal-Dizer das Cantigas – Parceria A. M Pereira – 1942. Desc. 106 + 106 pág / 14,5 cm x 11 cm / Br. Ilust.
Almeida Garrett – Obras de Almeida Garrett – Viagem na Minha Terra – O Arco de Santana – Helena – Boequejo da História da Poesia e Língua Portuguesa – Ensaio Sobre a História da Pintura – Escritos Diversos – Da Educação – Portugal na Balança da Europa – Memórias Biográficas – Política – Discursos Parlamentares – Cartas Intimas – Lírica de João Minino – Fábulas de Contos – Sonetos – Odes Anacreonticas – Adosinda – Romances Reconstruídos – Fragmentos de Poemas Inéditos – Flores sem Fruto – Folhas Caídas – Camões – D. Branca – Retrato de Vénus – Romanceiro – Frei Luís de Sousa – Alfageme de Santarém – A Sobrinha do Marquês – Um Auto de Gil Vicente – Filipa de Vilhena – Tio Simplicio – Falar Verdade e Mentir – As Profecias do Bandarra – o Noivado no Dafundo – Camões do Rossio – Catão – Mérope – Impronto de Sintra – Corcunda por Amor – Obras Póstumas – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1966. Desc. 2122 + 1968 pág / 19,5 cm x 12,5 cm / E.Pele Original
Francisco Just – Ecos de un Ciego – Tipografia de António Reus – Alicante – 1885. Desc. 80 pág / 15,5 cm x 10 cm / E. «1.ª Edição»
Francisco Justo nasceu em 6 de Março de 1871 ingressou na Escola de Cegos do Governo Provincial, onde rapidamente aprende Braille. Dois anos mais tarde tornou-se professor na Escola, exercendo um grande trabalho nos livros de composição e de transcrição para o ensino de braille. Assim tornou-se director da Escola para Cegos em Alicante até sua aposentadoria em 1921. A partir de 1888, e para encomendar, copiado em Braille uma série de livros que a Biblioteca para Cegos do Conselho Provincial de Alicante biblioteca primeiro começou a públicar para os cegos, composto inteiramente de manuscritos, principalmente focada seus alunos cegos. . Todos são muito cuidadosamente facturar e ambos sua intenção didáctica como o seu conhecimento de tipógrafo ilustrado reflectido Fundada a Talisman empresa para o seu grande passatempo teatral, e pertencia a quase todos os dramas Alicantinos Centros século XIX: The Phoenix, o . Instituto de Thalia Cervantes, Minerva Ruiz de Alarcón e Calderón de la Barca Como autor escreveu vários livros para cegos: Ambição de um dos pais, a bordadeira (1893), opereta em três actos. Uma comédia em Valência com com e para Marit prefeito (paródia do trabalho popular como um marido e um amante Ramon Valladare), Ecos de um cego, iniciada em 1887 e concluída em 1898, onde a maior parte dos poemas do autor são recolhidos além de algum outro dedicado aos poetas contemporâneos. Um jogo: Quixote ilustrado para cegos. Alívio pinturas de arte (1900), escrito para facilitar o cego ao estudo do desenho; elementos arquitectónico ilustrados e detalhes da estética da época. Elementos de geometria colocado ao alcance das crianças (1893).
Gil Vicente – Obras de Gil Vicente – Autos – Farsas – Comédias – Tragicomédias – Obras Várias – Contribuições para o Conhecimento das Obras de Gil Vicente – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1965. Desc. 1468 pág / 19 cm x 12 cm / Papel Bíblico. E. Pele
Luís de Camões – A chave dos Lusíadas «Prefacio, Para Frase e Notas de José Agostinho» – Figueirinhas – Porto – S/D. Desc. 613 pág / 19 cm x 12,5 cm / E.