• Category Archives Algarve
  • Le Portugal

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    Le Portugal «€35.00»

    Rui Rasquilho – Le Portugal (Tradução de Filipe Jarro) – Editions Minerva – Geneve – 1983. Desc. S/N / 32 cm x 24 cm / E Ilust.


  • Bernardo Marques 1898 – 1962-1962

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    Bernardo Marques 1898 – 1962 «€20.00»

    Bernardo Marques 1898 – 1962 –  Marina Bairrão Ruivo – Bernardo Marques 1892 – 1962 / Rui Afonso Santos – Artes Aplicadas e Decoração / David Mourão-Ferreira – ilustração de Obras Literárias / Fernando de Azevedo – Sintra / José-Augusto França – Cem Anos Depois / Maria Helena de Freitas – a Janela do Atelier  – Museu do Chiado – Ministério da Cultura & Instituto dos Museu – Lisboa – 1998. Desc. 120 pág / 28 cm x 24 cm / Br. Ilust

    Bernardo Loureiro Marques (Silves (Portugal), 21 de Novembro de 1898 – Lisboa, 28 de Setembro de 1962) foi um pintor, ilustrador e artista gráfico português. Figura destacada da 2ª geração de pintores modernistas portugueses, Bernardo Marques participou no movimento renovador das artes em Portugal nas primeiras décadas do século XX. Foi autor de uma obra vasta e multifacetada, centrada sobretudo no desenho, artes gráficas e decoração.Bernardo Marques nasce em Silves, no Algarve, a 21 de Novembro de 1898. Frequenta o liceu de Faro e, em 1918, começa os estudos na Faculdade de Letras de Lisboa (onde conhece Ofélia Marques, sua futura mulher) que abandona em 1921. Não frequenta o ensino artístico e, tal como outros pintores da sua geração, como Mário Eloy ou Carlos Botelho, será um artista essencialmente autodidata. Devido a uma alergia aos materiais da pintura a óleo, o trabalho de Bernardo Marques desenvolver-se-á no desenho. Em 1920 expõe coletivamente pela primeira vez, participando na III Exposição dos Humoristas Portugueses, ao lado de artistas como Almada Negreiros, Emmerico Nunes ou Cristiano Cruz. Em 1929 faz uma estadia na Alemanha e, no ano seguinte, participa no I Salão dos Independentes, SNBA. Em 1921 inicia atividade gráfica, que irá ocupá-lo de modo regular ao longo da vida, trabalhando em publicidade (anúncios, cartazes), colaborando em jornais, livros e revistas. Do seu intenso trabalho como ilustrador e artista gráfico podem destacar-se as colaborações em jornais como o Diário de Notícias (onde publica a crónica Os domingos de Lisboa, 1925-1929) ou em revistas como Civilização, Imagem, Kino, Presença, ABC, ABC a rir, Revista Portuguesa, Europa, Contemporânea, O Sempre Fixe, Notícias Ilustrado, Atlântico, Variante, etc. Colabora no ETP – Estúdio Técnico de Publicidade de José Rocha. Faz ilustrações, capas e grafismo de obras literárias para editoras como Guimarães, Inquérito, Estúdios Cor, Livros do Brasil, Ática (cuja direção técnica e artística assume a partir de 1947), etc. Dirige graficamente as revistas Panorama (1941-49), Litoral (1944-45) eColóquio (a partir de 1959). A partir de 1948 Bernardo Marques terá oportunidade para se concentrar mais no desenho como atividade autónoma. Em 1931 trabalha na decoração do pavilhão de Portugal na Exposição Internacional e Colonial de Vincennes, Paris (com Fred Kradolfer, Carlos Botelho e José Rocha). A partir de 1937 integra, juntamente com Carlos Botelho, Fred Kradolfer, José Rocha, Tom, Emmerico Nunes e Paulo Ferreira, a equipa de decoradores do S.P.N. encarregues da realização dos pavilhões de Portugal nas seguintes exposições: Exposição Internacional de Artes e Técnicas, Paris, 1937; Feira Mundial de Nova Iorque, Nova Iorque, 1939; Exposição Internacional de São Francisco, Califórnia, 1939. Em 1940 integra a equipa de decoradores da Exposição do Mundo Português, Lisboa. Colabora como cenógrafo e figurinista em produções do Grupo de Bailados Portugueses Verde-Gaio (Ribatejo, 1940; O Homem do Cravo na Boca, 1941). Na década de 1950 participa em várias mostras coletivas, nomeadamente na I Exposição de Artes Plásticas da Fundação Calouste Gulbenkian, 1957, onde lhe são atribuídos os prémios de desenho e de aguarela. Morre em Lisboa 28 de Setembro de 1962. O seu trabalho é apresentado postumamente em várias exposições individuais, nomeadamente na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1966, 1982, 1989, 1999). A prática artística de Bernardo Marques estende-se por um período de mais de 40 anos e abrange uma multiplicidade de áreas. Dedicou-se ao desenho, ao desenho de humor; fez ilustração (podem destacar-se as ilustrações para O Livro de Cesário Verde); trabalhou em cenografia; trabalhou como decorador nas equipas do SPN / SNI. “Foi gráfico a tempo inteiro ao longo de quatro décadas, numa produção vasta e marcada pelo ritmo acelerado das publicações periódicas. A sua obra traduz uma sensibilidade aos sucessivos gostos gráficos dos anos 20, 30, 40 e 50, e uma elegância sem esforço na gestão dos mesmos”. Essa polivalência torna difícil isolar de forma clara o seu projeto artístico autônomo durante as primeiras décadas de atividade. De personalidade reservada, a sua presença no contexto artístico nacional foi discreta e em vida não realizou uma única exposição individual. Decorador e ilustrador durante dezenas de anos, foi essa a imagem que prevaleceu até à sua morte prematura em 1962, “escondendo a do grande desenhador que ele era também”. A sua obra inicia-se na década de 1920, em sintonia com os “novos valores gráficos, dentro de um espírito modernista”. Bernardo Marques critica com humor usos e costumes, ilustra e desenha temas do quotidiano, dando-nos imagens que são “sinais de uma urbanidade nascente, que parece ter existido mais em imaginação do que na realidade” (veja-se sem título, 1922, col. CAM, FCG); a par deste mundo moderno e estilizado, inspirado na vivência da Lisboa cosmopolita e elegante, “encontramos também uma temática popular, onde se denota um profundo entendimento do povo, rural e urbano, visto não apenas como motivo etnográfico e decorativo, mas como protagonista da sociedade”. Em 1929 viaja até Berlim, destino invulgar numa época em que Paris ocupava o centro das atenções de todo o mundo da arte. A estadia na Alemanha, associada ao exemplo de Georg Grosz, altera profundamente a sua forma de pensar o desenho, tanto a nível temático como formal. “Adaptando a Lisboa o que Grosz e o expressionismo alemão lhe inspiraram”, vemos emergir temas socialmente mais intensos e uma outra atitude crítica (veja-se Sem título, c. 1930). E em novas imagens, a roçar o grotesco, “a estilização gráfica vai ser substituída por um traço mais violento”. Veremos depois a sua obra assimilar a redescoberta folclórica que se institucionaliza a partir da grande produção do Estado Novo que foi a Exposição do Mundo Português, 1940; o desvio revela-se na obra de Bernardo Marques através de inúmeras ilustrações, capas, arranjos gráficos e até publicidade. A força dos desenhos mais intensos dos anos trinta, caracterizados por linhas de contorno expressivas, encontrará contraponto em trabalhos de meados dessa mesma década onde prevalece já uma outra sensibilidade que dilui as figuras e as paisagens: “em Paris, num registo mais atmosférico, mais próximo das impressões e da poética de um espaço preenchido por sinais, as pessoas tornam-se apontamentos breves de uma multidão indiferenciada”[12]. Gradualmente, irá passar da análise dos homens à análise das coisas e concentrar-se na representação da paisagem, rural ou urbana. É esta a origem do seu modo final, da longa produção autônoma que realiza sobretudo entre 1950 e a data da sua morte. Nesse percurso solitário, nessa “descida ao interior das aparências”, irá revisitar Matisse ou Dufy em longas séries de desenhos que evocam a cidade de Lisboa ou as paisagens da Eugaria (Sintra), do Marão, Urgeiriça, Abrunhosa… ou do Algarve da sua infância, mas onde o lugar será sobretudo “o pretexto para a representação dos seus valores mais imateriais, a luz, a atmosfera, a cintilação interior que transparece nos vazios ou nos cruzamentos do preto sobre o branco”. O traço quebrado desmultiplica-se e invade o papel, num discurso fragmentário sobre o real onde os espaços nem sempre se preenchem com os contornos físicos das aparências. “São muitos os traços imaginários que desenham o rasto de uma ausência”.


  • Paleoethnologia Antiguidades Monumentais do Algarve Tempos Prehistóricos

    Paleoethnologia Antiguidades Monumentais do Algarve Tempos Prehistóricos
    Paleoethnologia Antiguidades Monumentais do Algarve Tempos Prehistóricos «€600.00»

    Sebastião Philippes Martins Estácio da Veiga – Paleoethnologia Antiguidades Monumentais do Algarve Tempos Prehistóricos – Imprensa Nacional – Lisboa –  1886 / 1891. Desc. [XVI] + 305/609 + 346 + 394 / 24 cm x 16 cm / E. Pele [Completa]

     


  • Arte Romanica em Portugal

    Arte Romana em Portugal
    Arte Romanica em Portugal «€150.00»

    Joaquim de Vasconcellos (Texto) Marques Abreu (Reproduções) – Arte Romanica em Portugal – Edições Ilustradas – Marques Abreu – Porto – 1918. Desc. 78 pág + [192 Gravuras] + XXVIII pág / 32 cm x 24 cm / E. Pele

    A arte romana resume toda a arte antiga em Portugal, que se desenvolveu durante a ocupação romana a partir dos finais do século III a.C.. No âmbito da Segunda Guerra Púnica que pôs frente a frente Roma e Cartago, no ano de 218 a.C. o Império Romano alargou-se até ao sul da Península Ibérica. Começou desta forma a romanização da península. Na península Ibérica a Romanização ocorreu concomitantemente com a conquista, tendo progredido desde a costa mediterrânica até ao interior e à costa do Oceano Atlântico. Para esse processo de aculturação foram determinantes a expansão do latim e a fundação de inúmeras cidades, tendo como agentes, a princípio, os legionários e os comerciantes. Os primeiros, ao se miscigenarem com as populações nativas, constituíam famílias, fixando os seus usos e costumes, ao passo que os segundos iam condicionando a vida económica, em termos de produção e consumo. Embora não se tenha constituído uma sociedade homogénea na península, durante os seis séculos de romanização registaram-se momentos de desenvolvimento mais ou menos acentuado, atenuando, sem dúvida, as diferenças étnicas do primitivo povoamento. A língua latina acabou por se impor como língua oficial, funcionando como factor de ligação e de comunicação entre os vários povos. As povoações, até aí predominantemente nas montanhas, passaram a surgir nos vales ou planícies, habitando casas de tijolo cobertas com telha. Como exemplo de cidades que surgiram com os Romanos, temos Braga (Bracara Augusta), Beja (Pax Julia), Conímbriga e Chaves (Aquae Flaviae). A indústria desenvolveu-se, sobretudo a olaria, as minas, a tecelagem, as pedreiras, o que ajudou a desenvolver também o comércio, surgindo feiras e mercados, com a circulação da moeda e apoiado numa extensa rede viária (as famosas “calçadas romanas”, de que ainda há muitos vestígios no presente) que ligava os principais centros de todo o Império. A influência romana fez-se sentir também na religião e nas manifestações artísticas. Tratou-se, pois, de uma influência profunda, sobretudo a sul, zona primeiramente conquistada. Os principais agentes foram os mercenários que vieram para a Península, os grandes contingentes militares romanos aqui acampados, a acção de alguns chefes militares, a imigração de romanos para a Península, a concessão da cidadania romana.Uma das características que conseguiu manter o Império Romano unido durante tantos séculos foi a uniformização do modo de vida. Esta uniformização reflecte-se por exemplo na língua, o latim, mas também nas artes, nomeadamente na arquitectura, pintura e escultura. À semelhança do que acontecia no resto do império, também no território que hoje corresponde a Portugal, a arquitectura era pragmática e utilitária. A vertente funcional das obras públicas e privadas sobreponha-se à vertente decorativa. A arquitectura romana divide-se em dois tipos: a arquitectura civil e a arquitectura residencial. Na arquitectura civil destacam-se obras tais como aquedutos, anfiteatros, templos e basílicas. Na arquitectura residencial destacam-se os vários tipos de habitação existentes: domus, insula e villa. A pintura romana aparece muito ligada à arquitectura pois é um meio de revestir as paredes para não ficarem desprovidas de ornamentação. Eram feitas pinturas a fresco com temáticas muito variadas, desde a natureza morta ao retrato. Os mosaicos são uma subdivisão da pintura pois não passam de pinturas feitas com pequenas pedras coloridas em vez de serem pigmentos de tinta. Existem inúmeras aplicações desta técnica em Portugal nomeadamente na Villa de Milreu, no Algarve.


  • Adivinhas Portuguesas

    Adivinhas Portuguesas
    Adivinhas Portuguesas «€15.00»

    M. Viegas Guerreiro (Selecção e Prefácio) – Adivinhas Portuguesas «Colecção Cultura e Recreio» – Fundação Nacional Para a Alegria do Trabalho / Gabinete de Etnografia – Lisboa – 1957. Desc. 213 pág / 19 cm x 12,5 cm / E.


  • Portugal «Notes And Pictures»

    Portugal «Notes And Pictures»
    Portugal «Notes And Pictures» «€17.00»

    Portugal «Notes And Pictures» – Editions S.N.I – Lisbon – 1952. Desc. 45  + 120 pág / 23 cm x 15 cm / Br. Ilust


  • Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e Regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco

    Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco « 1000.00 Euros »

    Fr. Manuel de Monforte – Chronica da Provincia da Piedade, Primeira Capucha de toda a Ordem,e Regular Observancia de Nosso Serafico Padre S.Francifco – 2 Edição ,ibi, na offic. de Miguel Manescal da costa 1751. Fol.de XVI (Innumeradas) – 871 pag.- Inteira de pele da época.


  • História da Luzitania e da Iberia”Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Dominio Romano

    História da Luzitania e da Iberia"Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Dominio Romano
    História da Luzitania e da Ibéria”Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Domínio Romano «€160.00»

    João Bonança – História da Luzitania e da Ibéria “Desde os Tempos Primitivos ao Estabelecimento Definitivo ao Domínio Romano”  – Imprensa Nacional – Lisboa – 1891. Desc. (900) / 29,5 cm x 21 cm/ E. Pele

    Historia da Luzitania e da Ibéria desde os tempos primitivos ao estabelecimento definitivo do domínio romano-parte fundada em documentos ate ao presente indecifrável obra ilustrada de muitas gravuras de plantas e animais das geológicas/dos primeiros Productos da industria humana e das primitivas moedas hispânicas;dos duzentos caracteres do alfabeto luziberico e de amplo mapa geográfico da Hespanha antiga.O segundo volume não chegou a ser publicado

    João Bonança, jornalista,escritor e politico de certa nomeada no seu tempo,nasceu em Lagos,a 10-4-1838,e faleceu em Lisboa,em 1924.Foram seus pais,Nicolau  António da Costa,lavrador,e Leogarda Candida da Gloria, ambos naturais da mesma cidade.Seguiu a carreira eclesiástica que abandonou em 1870,residindo em Lisboa desde 1862,fundou e dirigiu Republica Federal e o Trabalho, fez parte do directoria do partido Republicano eleito em 3-4-1876,chegou mesmo a apresentar-se como candidato a 1º  Presidência da Republica,mas não obteve votação.


  • Sabujice e Traição

    Sabujice e Traição
    Sabujice e Traição «€17.00»

    Neves Anacleto – Sabujice e Traição – Edição de Autor / Tipografia Garret – Lourenço Marques – Moçambique –  1974. Desc. 38 pág / 21 cm x 16,5 cm / Br.

    António Neves Anacleto (1897-1990), advogado, natural de S. Bartolomeu de Messines (Silves) publicou na sua obra A Longa Luta: preso, algemado e deportado, ed. do autor, s.d., com prefácio de António Almeida Santos algumas notas interessantes de memórias sobre a actividade oposicionista em Portugal e em Moçambique. O prefaciador menciona os vinte anos de amizade que o uniam a Neves Anacleto, ambos viveram em Moçambique, e, juntos se envolveram em campanhas de oposição ao governo da ditadura, quando fizeram parte da comissão, que naquela antiga colónia portuguesa, apoiou o General Humberto Delgado à presidência da República. Francisco Louça, do Bloco de Esquerda, é seu neto.


  • História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade?

    História & Crítica - Almada: A Cultura Dentro da Cidade?
    História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? «€12.50»

    História & Crítica – Almada: A Cultura Dentro da Cidade? – Cristina Azevedo Tavares – O Diálogo do olhar em Rembrant. O Retrato e o Auto-retrato na Pintura de Rembrant  / Tereza Ferreira  – Os Conceitos Políticos Fundamentais do século XIX Português / Jorge Rodrigues – Cluny (909-1180). / José V. Senão – A Propósito de Demografia Histórica / J. Palminha Silva – Almada. A Cultura dentro da Cidade? / Valentino Viegas – Os Acontecimentos de 1383. As razões de uma Tese / Monteiro Cardoso – Miguelismo e Movimento Camponês – Algumas Questões a Propósito da Guerrilha do Remexido / Alda M. da Silva Marques e M.ª Teresa Ximenez de Sandoval Teles – Do Tempo do Eras ao Eras do Tempo (Parte II) / João de Silva e Sousa – A Universidade dos Açores e o Estudo da Idade Média / Miguel Rodrigues – Reçensões – As Traduções que entre nós se publicam / José Ramos – Augusto Tavares, As Civilizações Pré-Clássicas / Cecília Barreiros – Susan Schneider, o Marques de Pombal e o Vinho do Porto / Nuno Monteiro – Problemas da População Inglesa nos séculos XIV e XV – Editora Sementeira – Almada – 1982. Desc. 104 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust

     

     


  • Ilusão * Entender – (Poesia)


  • A Imobilidade Fulminante * À Mesa do Vento Seguido de As Espirais de Dioniso


  • Contradições da Democracia * Cantata para Um Corpo * Formas de Fumo