Manuel Neto dos Santos – Subsidio Para a História da Poesia do Algarve (Séc. XI -XX) – Edição Voz de Silves» e «Gazeta de Lagoa» – Silves/Lagoa – 2000. Desc. 1151 Pág / 24 cm x 16 cm / Br.
Frederic P. Marjay – Portugal And The Sea – Publication Under the Patronage os the Portugueses Maritime Commission And the Portuguese Fisheries Guilds – Bertrand Irmãos – Lisboa – 1957. Desc. 132 paginas e 1 Mapa /30 cm x 22 cm / E. Ilust
Manuscrito – Rio Guadiana «Comissão de Demarcação das Aguas Jurisdicionais Adjacentes a Costa 1886-1887» Actas das Sessões da Comissão Mista de Portugal e Espanha . Desc. 17 paginas de Texto escrito á mão das 4 + Capa de titulo na foto – Actas de Sessão Mista de Portugal e Espanha / 33 cm x 23 cm /
Acta da Segunda Sessão – Aos onze dias do mês de Janeiro de mil oito centos e oitenta e sete nesta Vila Real de Santo António se reúnem pela um os hora e vinte minutes da tarde por parte do Governo de S. N. Fidelíssimo os membros Bento Maria Feire de Andrade, capitão de mar e guerra, Engenheiro Hidrográfico e Joaquim Patrício Ferreira, 1º tenente da armada, Engenheiro Hidrográfico, e por parte do governo de sua Majestade. Coronel, capitão, os Senhores D. Carlos delgado e Zuleta, Coronel, e Capitão-de-fragata, e D. Manuel Bason e Sr.Bernardo, tenente do navio de 1º Classe ajudante de marinha do distrito de Aymonte, todos Comissários nomeados pelo respectivo geral para se proceder á direcção dos aposto territoriais da costa adjacente ao Rio Guadiana em conformidade do que dispõe o artigo 4º do Convénio de pessoa aliada entre Portugal e Espanha, em 2 de Outubro de 1888. Aberta a sessão o ilustre Comissão Espanhola disse “ que o canal de Oeste é mais curto que o próprio de dado feitos apreciada pelos navegantes e parte dos que a utilizaram quase exclusivamente para a entrada e saída dos navios a vapor, que constituem a navegação reais importando do rio, porem entrado que nem a seu menor extensão, nem os argumentos me votados pelos comissários Portugueses, em defesa do outro canal são aplicáveis ao caso presente, por quanto o Artigo 4º do Convénio dez. Para os efeitos de este Convénio a separação das águas territoriais nas Zonas marítimas adjacentes aos dois países, será demarcada por linhas tiradas da extremidade do eixo das barras dos Rios Minho e Guadiana, prolongadas para o mar, coincidindo no 1º caso com o paralelo e no 2º com o meridiano desses pontos. Entende a dita Comissão que se chama barra ao corpo acto de bacias e canais que por regra geral existem no desenho de ambos-os-rios: Eixo dela á linha de maior fundo que se encontra no canal ou canais que contenha. E notório, e as sondas verificadas pelas Comissões Portuguesas, confirmaram que essa linha se acha no canal de Oeste, logo ela é o eixo da barra do Guadiana e pelo seu extremo deve passar a linha divisória das águas territoriais nesta zona. Outras divisões que não seja essa se considera contraria ao especial e acto do Artigo 4º do Convénio, pelo qual a mantém em comprimento do seu dever. Todavia, julgando que a divisão pelo intervalo a embaraçosa e geram de dificuldades futuras, os Comissários espanhóis, desejosos desta complicação e querendo dar mostra dos seus reconciliadores propósitos, propões oficialmente, com a duvida da autorização fosse ela, que se ambos entre á povoação dos dois Governos, em conformidade com 2º paragrafo do artigo 38 do Convénio, em meridiano que passando pelo ponto de maior fundo da linha que em os extremos das duas margens, divida agora as aguas jurisdicionais e serva de norma para as futuras demarcações que preceitua o Convénio, com o que sejam fazer uma via por tanto concessão a Portugal, pois que este meridiano passa muito mais a Este do que o do extremo do meio da barra”. A Comissão Portuguesa, mantendo a sua proposta de divisão pela barra do Sueste, o há porto algum que tenha mais alguma barra, ora é certo que o posto de Lisboa, Minho, Zambeze e muitos outros trem mais de uma barra. Sendo portanto inconstitucional a instanciá de duas barras no Guadiana, e a Comissão Portuguesa reputando principal a de Sueste, entende que pelo eixo da mesma é que deve passar o meridiano divisório das águas jurisdicionais em conformidade com o espírito e letra do Convénio. Relativamente á proposta apresentada oficialmente nesta sessão pela Ilustra Comissão Espanhola de “ o meridiano divisório passar pelo ponto mais fundo da linha da Foz”, a Comissão Portuguesa funda-se em que esta barra é a principal pelas razões já ex-pendidas na 1º Sessão da Comissão muito e ás quais se reporta agora, respondendo porem aos vossos argumentos apresentados pelo ilustres da Comissão Espanhola em favor da barra de Oeste, dei que o feito de esta barra será mais frequentemente utilizada para entrada e saída dos navios a vapor que constituem a navegação mais importante do rio, mas depois contra a barra de Sueste por quanto essa navegação e na sua maioria constituída por navios Inglese, que vão ao Pomarão carregar minério e que representam só por si dois terços os navios do movimento marítimo deste porto. Como se prova pelo registo da capitania de Vila Real de Santo António, aqueles navios vindo do Oeste ou para ali regressam e preferem o “Canal da Golada” como mais direito para a sua particular de rota. Entende a Comissão Portuguesa que se chama Barra á entrada de um porto mais ou menos dificultada por baixo e bancos, por entre os quais com o canal que dá acesso aos navios, e eixo, á linha de maior profundidade do respectivo canal, em quanto que a Ilustre Comissão Espanhola a defina como a conjunto de todos baixos e canais, devendo concluir-se de tal definição…….
Revista Periódica «Mundo Gráfico» do Nº73 ao Nº101 de 1943/1944 de 33cm x 25cm com Capa e Encadernação em Tela com posto por 18 Revistas – Lisboa – 1943/1944
Revista de Turismo – Arte, Paisagem e Costumes Portugueses – António Bernardino Pardal ,Dr.A.Vieira Santos – Ano XXI . 2 Serie Nº 4- Lisboa, Dezembro de 1956. Des. 96 pág /27,5 cm x 21,5 cm / Br. Ilust.
Revista de Turismo – Dedicado a Praias e Termas – Directo e Proprietário – António Bernardino Pardal – Editor – Dr. A.Vieira Santos – Ano XXI – II Série – Nº6-Abril – Junho – 1957 – Lisboa . Desc.110 paginas de 28cm x 22cm com Capa e Encadernação de Origem
Revista de Turismo – Arte Paisagem e Costumes de Portugal – Director e Editor – Bandeira Duarte – Julho-Agosto Bimestral Ano XXIX – IV Série-Nº.13 – Lisboa – 1965. Desc. 58 pág / 30 cm x 21,5 cm /Br. Ilust
Revista Turística – Artes e Costumes de Portugal – Director e Editor – Bandeira Duarte – 2º Semestre – 1964 Ano XXVIII – IV Serie – Nºs 9/10/11 – Lisboa – 1964. Desc. 152 pág /30 cm x 21,5 / Br. Ilust
Revista de Turismo – Editor – Bandeira Duarte – Propriedade de – Noémia Rodrigues e Bandeira Duarte – Lisboa – Março-Abril-Bimestral – Ano XXIX-IV Serie no. 17-1966. Desc. 64 pág / 30 cm x 21,5 cm /Br. Ilust.
Revista de Turismo – Direcção de H. Aragão Pinto – Editor – J.Bandeira Duarte – Administrador – Albano Rodrigues – Publicação Trimestral – ano XXIV – Nº8(III Série) Outubro-Dezembro de 1960./ Revista de turismo muito bem elaborado da história da cultura portuguesa. Desc. 128 paginas de 30cm x 22cm com capa Ilustrada das Aguarelas de Jaime Isidro com as capas e Encadernação de origem
João Nuno Aurélio Marcos – Lagoa Liberal Republicana e Maçónica – Edição Câmara Municipal de Lagoa – 2010 – Desc.136 paginas de 24cm x17cm com Capa e Encadernação de Origem «Edição limitada de 750 Exemplares»
Fritz René Allemann – 8mal Portugal – R.Piper & Co. Verlag – München Zürich – 1983 Desc. 369 pág / 21,5 cm x 13 cm / Encadernação de Capa de Cartão de Origem
Fritz Rene Allemann ( Março 12 1910 em Basel , † 29 de Outubro 1996 em Kleinrinderfeld ) foi um suíço jornalista e publicitário . Ele era o filho da fábrica director Joseph Allemann e estudou história, economia e sociologia na Universidade de Basel . Então, ele estava na universidade alemã de política em Berlim inscritos. De 1928 a 1930 e 1936-1942 ele era um membro da Basiléia National Zeitung . De 1942 a 1967 ele trabalhou para o jornal O fato de , a partir de 1949 como o editor da Alemanha, em Bonn e Berlim. Seu livro título Bonn não é Weimar tornou-se uma palavra de casa, neste livro de 1956, reconhece ele, foi o objectivo político de vida na República Federal. Em 1966 ele foi presidente da Associação de Imprensa Estrangeira em Berlim eV e Editor Associado do mês . Ele também escreveu 1964-1970 para a revista semanal suíça The Spectator , e quase sempre um comentador convidado no tempo e no mundo . Allemann era um convidado frequente em Werner Höfer do programa de televisão O brunch Internacional . Os principais temas de seus livros formaram a actual política alemã e relatórios de viagem e guias sobre a Península Ibérica . Allemann 1976 mudou-se para Baixa Francónia , passou pelo Algarve ó que publicou este livro das tradições culturais e religiosas do Algarve, morreu em Francónia 1996
Felisbela Bartolomeu – Se Tanto Amo e Quero«Poesia» – Edição de Autor – Gráfica Comercial – Loulé/Quarteira -2006. Desc 127 paginas de 24cm x 17cm com Capa e Encadernação de Origem
João Martins da Silva Marques e Alberto Iria – Descobrimentos Portugueses – (1057 – 1460)/ Volume I + Suplementos do Volume I – (1147 – 1460) – Desc. 741 + 717 Paginas/ Descobrimentos Portuguese / Volume – Tomo I + II Desc. 756 Paginas + 41 Estampas/Descobrimentos Portuguese – Volume – III – (1461 – 1500) Desc. 810 Paginas ( Total em 5 Volumes e Colecção Completa) – / 32 cm x 23 cm / – Edição – Instituto Nacional de Investigação Científica – Lisboa – 1988 ( Segunda Edição) com Encadernação de Origem em Bom Estado (Completa)
Terras das Nossas Terras «35.º Aniversário da Posse de Sua Ex.ª o Senhor Professor Doutor Oliveira Salazar Como Presidente do Concelho de Ministros 1932 a 1967» – Tipografia do Carvalho – Lisboa – 1967 . Desc N/numerado – Com capa e Encadernação de Origem «Edição anual»
António Miguel Galvão – A Pesca do Atum e a Sua Defesa na Costa do Algarve «II Congresso Regional Algarvio» – Imprensa Libânio da Silva – Lisboa /Faro – 1949. Desc 16 pág /25 cm x 18,5 cm / Br.