Alexandre M.Flores (Texto e Iconografia) – Foral de Almada 1190 (Album Documental e Iconográfico) – Câmara Municipal de Almada – 1992. Desc.[76] pág / 33 cm x 26 cm / Br. Ilust.
Júlio Evangelista – São Teotónio e a Sua Estátua – Câmara Municipal de Valença – 1995. Desc.[87] pág / 21,5 cm x 15 cm / Br.
São Teotónio (Ganfei, Valença, 1082 — Coimbra, 18 de Fevereiro de 1162) foi um religioso português do século XII, tendo sido canonizado pela Igreja Católica. Reconhecido por todo o Ocidente, contava-se entre os seus amigos pessoais São Bernardo de Clarava. Tendo sido confiado aos cuidados de seu tio-avô, Crescónio, bispo de Coimbra, foi formado em teologia e filosofia em Coimbra e Viseu. Nessa última cidade, tornou-se prior da Sé de Viseu em 1112. Foi em peregrinação a Jerusalém, e aí quiseram que ele fosse superior da comunidade dos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho da Terra Santa mas ele recusou, regressando a Portugal. Assim como, ao regressar, quiseram-lhe oferecer o lugar de bispado de Viseu, o que recusou. No contexto da independência portuguesa (1139) em relação ao Reino de Leão, São Teotónio tornou-se um dos aliados do jovem Infante Dom Afonso Henriques (o proclamador da independência e primeiro Rei de Portugal) na sua luta contra a mãe, Infanta Dona Teresa de Leão, dizendo a lenda que teria chegado a excomungá-la. Mais tarde, seria conselheiro do então já Rei de Portugal, Dom Afonso I. Entretanto, foi de novo em peregrinação à Terra Santa, onde quis ficar; regressou porém a Portugal (1132), desta vez a Coimbra, onde foi um dos co-fundadores, juntamente com outros onze religiosos, do Mosteiro de Santa Cruz (adoptando a regra dos referidos Cónegos Regrantes de Santo Agostinho), do qual se tornou prior. Esta viria a ser uma das mais importantes casas monásticas durante a Primeira Dinastia. Em 1152, renunciou ao priorado de Santa Cruz; em 1153, o Papa Adriano IV quis fazê-lo bispo de Coimbra tal como seu tio, o que uma vez mais recusou. Morreu em 18 de Fevereiro de 1162, que é ainda hoje o dia em que é celebrado pela Igreja Católica. Foi sepultado numa capela da igreja monástica supracitada que ajudou a fundar, mesmo ao lado do local onde o primeiro Rei de Portugal, Dom Afonso Henriques (ou Dom Afonso I), se fez sepultar. Em 1163, um ano depois da sua morte, o Papa Alexandre III canonizou-o; São Teotónio tornava-se assim o primeiro santo português a subir ao altar, sendo recordado sobretudo por ter sido um reformador da vida religiosa nessa Nação nascente que então era o Reino de Portugal (1139-1910); o seu culto foi espalhado pelos agostinianos um pouco por todo o mundo. É o santo padroeiro da cidade de Viseu e da respectiva diocese; é ainda padroeiro da cidade de Valença, sua terra natal. É também o santo que dá nome a um colégio situado em Coimbra, chamado Colégio de São Teotónio. No concelho de Odemira, a mais extensa freguesia do país recebeu também o nome deste santo. Desta vila, São Teotónio é também o santo padroeiro, sendo as festividades religiosas realizadas anualmente no dia 18 de Fevereiro.
Mário Fernando Oliveira Moura – Memórias da Ponte dos Oito Arcos da Ribeira Grande – Instituto Cultural de Ponta Delgada – Açores – 1996. Desc.[230 a 305] pág / 21 cm x 15 cm / Br.«€10.00»
Mário Moura – Ribeira Grande: Entender a Cidade (Revista Islenha) – Museu da Ribeira Grande – Madeira – 2000. Desc.[70] pág / 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Luís Filipe Gomes e Pedro Sobral de Carvalho – Monumentos Megalíticos no Concelho de Penedono – Câmara Municipal de Penedono – 1999. Desc.[79] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilut
IV Feira Nacional de Agricultura * 1.º Colóquio Nacional de Bovinicultura – Dr. Joaquim da Silva – Produção Bovina. Realidades Actuais. Perspectivas / Dr. José António Carrilho Ralo – Tendências Actuais na Bovinicultura. Sistemas e Modalidades de Produção / Dr. Armando Moradas Ferreira – Comercialização de Bovinos e Seus Produtos / Eng.º Agr.º André Mendes Dordio – Produção Forrageira / Apolinário Vaz Portugal – Alimentação Bovina / Dr. Antero Lopes da Silva Pereira & Eng.º Agr.º Nuno Alberto Pereira Basto Folque – Algumas Considerações Sobre Cruzamento Industrial e de Absorção, em Bovinos, com Sementais da Raça Charolesa / Manuel José de Almeida – a Produção de Bovinos Para carne do Minho / José Francisco Martins Chicau – Alguns aspectos da Criação de Bovinos de carne na Região de Moura / José Carlos Dargent de Albuquerque / Frederico Gorjão Henrique – Aspectos da produção e Utilização de Reprodutores Selectos em Bovinicultura – Subsídio Para o Estudo da Adaptação da Raça Charolesa em Portugal / Ramiro Antunes Ribeiro Rosário – Produção Leiteira – Alguns Aspectos Econômicos / Renano Henriques – As instalações na Exploração Bovinos Leiteiros / Francisco Caldeira Cary & Manuel Romão Boavida – A Organização do Trabalho em Estábulo de vacas Leiteiras / Herlander Fazenda, Fernando Bandarra Branco & António Martins Godinho – dados da Estrutura da Bacia Leiteira de Lisboa / Francisco José Marreiros Sevinate Pontes – a Expansão dos Bovinos da Raça Holando – Portuguesa na Região de Beja / Luciano Loff & Joaquim Pires Naves – dados da Estrutura leiteira da Área Abrangida Pela Federação dos Grémios da Lavoura de Entre Douro e Minho / Mário da Rocha Vasconcelos Lopes Moreira & Júlio Martinho do Rosário – dados da Estrutura Leiteira da Área Abrangida Pela federação dos Grémios da Lavoura da Província da Beira Litoral ….etc – Edição da Comissão Executiva da Feira Nacional de Agricultura, Direcção Geral dos Serviços Agrícolas, Direcção Geral dos Serviços Pecuários , Junta de Colonização Interna Nacional dos Produtos Pecuários – Santarém – 1967. Desc.[675] pág / 24 cm x 18 cm / Br.
Luis Pinheiro da Silva, Pedro Manuel Teigão, João Barros Ect.. (Coletânea de Fotógrafos) – Alentejo a Terra e o Homem – Edição Somincor – Sociedade Mineira Neves Corvo, Lda – Almodóvar – 1993. Desc.[105] pág / 29 cm x 22 cm /. E
Antonio da Costa e Sá – S.Cristovão de Cabeçudos (Monografia) – Edição da Câmara Municipal de Vila Nova de Famalicão – Famalicão – 1982. Desc.[94] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
Jaime Cruz Soares – Fonte da Mourela (Póvoa de Meadas) – Poesia – Edição de Autor – Castelo de Vide / Povoa de Medas – 1997. Desc.[160] pág / 24 cm x 117 cm / Br. [Autografado]
Jaime Cruz Soares nasceu em Póvoa e Meadas a 13 de Outubro de 1927 (tinha 88 anos), filho de Maria Ana Marques e de Teodorico José Soares. Cursou Engenharia no Porto e viveu diversos anos em Angola onde exerceu a sua atividade profissional. Foi vereador na Câmara Municipal de Castelo de Vide e professor na Escola de São Lourenço e formador no Instituto do Emprego e Formação Profissional de Portalegre. Fundou a loja de ferramentas Rolmac, ao pé do Mercado de Portalegre. Ficou ainda conhecido por ter escrito livros de poesia e sobre Angola e o Caminho de Ferro de Benguela, de que se destacam “Angola – rabiscos de um retornado… : do caminho de Ferro de Benguela”, “A Fonte da Mourela”, “Meu Chão Salgado” e “Folhas Caindo,,, na Serra de São Mamede”, além de diversos trabalhos publicados em Angola.
A. de Lucena e Vale – Viseu – Monumental e Artístico – (Fotografias de Germano) – Ecdição da Câmara Municipal de Viseu – 1949. Desc.[140] pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
José E. Horta Correia – A Arquitectura Religiosa do Algarve de 1520 a 1600 – Publicações Ciência Viva, Lda – Lisboa – 1987. Desc.[162] pág / 24 cm x 18 cm / Br. Ilust
Ten. Francisco José Dias – Cantigas do Povo dos Açores – Instituto Açoriano de Cultura – Angra do Heroísmo – 1981. Desc.[653] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilustrado
João dos Santos Ramalho Cosme – O Alentejo a Oriente D’Odiana (1600-1640) [Política, Sociedade, Economia e Cultura]- Edições Cosmo – Lisboa – 1994. Desc.[314] pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Padre Casimiro – Apontamentos Para a História da Revolução do Minho em 1846 ou da Maria da Fonte Escritos Pelo Padre Casimiro Finda a Guerra em 1847 – Edições Antigona – Lisboa – 1981. Desc. [182] pág / 21 cm x 12 cm / Br.
Fernando Dacosta / Jorge Barros – O Príncipe dos Açores – Edição Jorge Barros,PAL -Açores – 1996. Desc.[101] pág / 30 cm x 24 cm / E Original e Caixa de Origem
Artur Augusto da Fonseca – Estudo Preliminar de Castinas da Localização das Oficinas de Siderurgia – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos / Serviço de Fomento Minério – Lisboa – 1945. Desc.[78] pág + [XVIII Quadros] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Carlos m. Portas – Acerca do Comercio de Grão de Bico – Federação dos Grémios da Lavoura do Baixo Alentejo – Beja – 1961. Desc.[55] pág + [24 Quadros] + Anexos / 23 cm x 16 cm / Br
O grão-de-bico, também chamado de gravanço, ervanço, ervilha-de-galinha ou ervilha-de-bengala, é uma leguminosa da família das fabáceas, muito distribuída na Índia e no Mediterrâneo. Trata-se de uma planta herbácea, que mede entre 20 e 50 cm de altura, de flores brancas que desenvolvem uma bainha, em cujo interior se encontram 2 ou 3 grãos, no máximo. Os grãos de cor castanho-claro (ou também verde) são arredondados, tendo uma pequena “espora”. A sua periodicidade é anual. O grão-de-bico é uma leguminosa com importantes qualidades culinárias e nutritivas, sendo rico em proteínas, sais minerais e vitaminas do complexo B. Além disso, devido à grande quantidade de celulose contida na casca, o grão-de-bico estimula o bom funcionamento dos intestinos. O grão-de-bico, do ponto de vista nutricional, é um excelente alimento.Devido à sua grande quantidade de amido, é usado pelo nosso organismo como fonte de energia. É pobre em água e gorduras, e está isento de colesterol. O grão-de-bico é usado para o preparo de uma pasta árabe chamada Homus. Cada 100g de grão contém 6g de fibras, sendo nas sua maioria fibras solúveis, ajudando de uma forma bastante eficaz o nosso organismo a eliminar açúcares, gorduras e o colesterol. O ácido fólico pode-se encontrar em doses generosas no grão. Vários estudos referem a importância desta leguminosa na prevenção de doenças cardiovasculares, assim como no tratamento de vários tipos de anemia. Contém uma generosa quantidade de cálcio, ferro e magnésio, minerais que desempenham funções importantes no nosso organismo.Sendo um alimento relativamente barato, oferece uma grande versatilidade na culinária. É indispensável numa dieta alimentar equilibrada. O grão-de-bico também possui uma grande quantidade de triptofano, utilizado pra produzir serotonina, responsável pela ativação dos centros cerebrais que dão a sensação de bem-estar, satisfação e confiança.
Alguns Jazigos do Alentejo – Estudos das Minas de Alvito e Águas de Peixe – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos / Jazigos de Vale do Vargo – Ramiro da Costa Cabral Nunes de Sobral / Jazigos de Ferreira do Alentejo (Odivelas) – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos / Outros Jazigos de Ferro do Alentejo – José Manuel de Almeida Fernandes e Viriato de Sousa Campos – Ministério da Economia / Direcção Geral de Minas e Serviços Geológicos / Serviço de Fomento Minério – Lisboa. 1943. Desc.[51] pág + [9 Mapa / Estampas] / 25 cm x 19 cm / Br. Ilust
Eng. Alberto Martins de Azevedo Zuquete – Seis Semanas nos Estados Unidos – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1955. Desc. [46] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Nicolau de Carvalho – Tendências Actuais no Estudo do Traçado de Estradas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [14] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Álvaro Lima – As Estradas e a Urbanização – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [32] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Eugenio Leite Morais – Alguns Aspectos da Engenharia da Circulação – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1956. Desc. [60] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Frederico Machado – Pavimento das Estradas dos Açores – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1953. Desc. [19] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
Eng. Fernando Barbosa Perdigão – Impressões Acerca do Problema Rodoviário da Grã – Bretanha e Alguns Considerações Sobre Estradas Portuguesas – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1948. Desc. [77] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€13.00»
Eng. Manuel Rodrigues Elias da Costa – Actividades – Emulsões Inversas Misturas Betuminosas a Frio – Ministério das Obras Públicas / Junta Autónoma de Estradas – Lisboa – 1954. Desc. [36] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€10.00»
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