
J.R.dos Santos Júnior & Carlos M.N.Ervedosa – A Estação Arqueológica de Benfica – Luanda – Angola – Publicação de Estudos de Biologia da Fac. de Ciências da Universidade de Luanda – Angola – Luanda – 1970.Desc.(32 a 51) + (XXXVI) Estampas.B.Ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
J.R.dos Santos Júnior & Carlos M.N.Ervedosa – A Estação Arqueológica de Benfica – Luanda – Angola – Publicação de Estudos de Biologia da Fac. de Ciências da Universidade de Luanda – Angola – Luanda – 1970.Desc.(32 a 51) + (XXXVI) Estampas.B.Ilust
Revista Clepsidra – Eugénia Correia – Bochimanes / Susana Oliveira Jorge – Polifonia Portuguesa – Finais do Séc.XVI Principios do Sec.XVII / Fernando Alvarenga – Poemas Inéditos de Fernando Alvarenga (Para o Livro’ A Noite Menina’) – Brevussimo Recado Sobre Crítica literária em Angola / Joaquim Manuel Melo – Carácter Original do Romântico Português / Ernestina Lourenço – O Estruturalismo de CHOMSKY / José Matias Delgado (1865-1932) / Sublinhados – Ensino – Arqueologia – Licenciatura em Arqueologia na Metrópole – Promessa do Prof.Veiga Simões – Recensões – Distancia Realidade da Vida Cabo-Verdiana – E Notas Bibliográficas -Clepsidra – Revista dos Estudos dos Cursos de Letras da Universidade de Luanda – JAN./FEV./MAR. – 74 – N.º2 – Desc.(126) pág.Br.Ilust
Richard Pattee – Portugal na África Contemporânea «Apresentação de Arthur Cezar Ferreira Reis» – Escola de Sociologia e Política da Pontifícia Universidade Católica – Rio de Janeiro – 1961. Desc. 823 pág / 24,5 cm x 16,5 cm / Br.
Henrique Abranches – Sobre os Basolongo (Arqueologia da Tradição Oral) – Fina Petróleo de Angola – Angola – 1991.Desc.(182)pág.B.Ilust
Brita Papini(Coordenação) – Linhas Gerais da História do Desenvolvimento Urbano da Cidade do Mindelo – Edição do Fundo de Desenvolvimento Nacional – Ministério da Economia e das Finanças – Cabo Verde – 1984.Desc.(188)pág. Br.Ilust.
Mascarenhas Barreto(Direcção) – Diário de Uma Viagem de Amizade – Editorial Ultramar – Lisboa – 1955.Desc(238) + (28) Fotogravuras.B.Ilust
Maria Fernanda Rollo & J.M. Brandão de Brito – Mário Soares(Uma Fotobiografia) – Bertrand – Lisboa – 1995.Desc.(469) pág.B.Ilust
José de Almeida Correia de Sá – A Abolição da Escravatura e a Ocupação do Ambriz – Livraria Bertrand – Lisboa – 1934.Desc.(296) pág.B.
José Maria do Espírito Santo de Almeida Correia de Sá (Lisboa, 25 de Maio de 1874 — Lisboa, 6 de Julho de 1945), que sucedeu a seu bisavô como 6.º marquês de Lavradio, foi um aristocrata e intelectual, oficial do Exército Português, que se distinguiu como memorialista e no campo da historiografia militar. Em 1901 casou-se com Maria da Piedade de Saldanha de Oliveira e Sousa, da família dos Marqueses de Rio Maior. Frequentou a Academia Militar, tendo seguido a carreira de oficial do exército. Em 1910, aquando da imposição da República, o Marquês de Lavradio passou à reserva e acompanhou o Rei Dom Manuel II para o exílio em Inglaterra. As suas memórias, que incluem as suas impressões do exílio em Inglaterra com o rei D. Manuel
Antonio J. Dias Dinis, O. F. M. – Vida e Obras de Gomes Eanes de Zurara – Vol. I Introdução A Crónica dos Feitos de Guiné – Vol. II – Texto – Agencia Geral das Colónias – Lisboa – MCMXLIX.Desc.(XXII) + (534)pág + (3) Gravuras + (XXIII) + (563) + (7) Gravuras.E. Ilust
Manuel Ferreira – O Discurso no Percurso Africano I – Platano Editora – Lisboa – 1989.Desc.(383) pag.
Ferreira (Gândara dos Olivais, Leiria, 18 de julho de 1917 — Linda-a-Velha, Oeiras, 17 de março de 1992) foi um escritor português que se tornou conhecido por divulgar a literatura e a cultura africanas de língua portuguesa. Frequentou os cursos Comercial e de Farmácia dos liceus; licenciou-se em Ciências Sociais e Políticas pela Universidade Técnica de Lisboa. Durante o serviço militar, foi mobilizado como expedicionário para Cabo Verde, em 1941, tendo lá permanecido seis anos, até 1947. Na cidade do Mindelo, na Ilha de São Vicente, conviveu com os grupos intelectuais cabo-verdianos ligados às revistas Claridade e Certeza. Casou com a escritora cabo-verdiana Orlanda Amarílis, com quem teve dois filhos, Sérgio Manuel Napoleão Ferreira (nascido em Cabo Verde) e Hernâni Donaldo Napoleão Ferreira (nascido em Goa). Depois de Cabo Verde, viveu também na Índia Portuguesa (Goa) e em Angola, tendo visitado outros países africanos. Manuel Ferreira viria a tomar-se um profundo estudioso da cultura de expressão portuguesa das antigas colónias e era considerado, nos mais diversos círculos internacionais, uma autoridade mundial nessa matéria. A obra ensaística e de ficção de Manuel Ferreira – na qual denunciava a repressão do colonialismo e do regime fascista – está profundamente marcada pelas experiências nas ex-colónias portuguesas onde o autor viveu. Os seus ensaios de literatura africana de língua portuguesa, bem como as suas antologias de poesia africana, são consideradas imprescindíveis para o estudo dessas correntes de criação. Quer pelo ambiente da sua obra literária, quer pela divulgação que fez das literaturas africanas de língua portuguesa, Manuel Ferreira, português, pode ser considerado como um escritor africano de expressão portuguesa, que conferiu uma maior universalidade à língua de Camões. Manuel Ferreira estreou-se em 1944 com o volume de contos Grei, publicando a seguir o romance A Casa dos Motas (1956), obras que se integraram na corrente neorrealista que constituiu o mais importante movimento da literatura portuguesa contemporânea. Também as suas obras de inspiração africana assumem idêntico perfil. Além da sua obra romanesca e ensaística, parte da qual está traduzida em várias línguas, Manuel Ferreira é igualmente autor de livros para crianças. Como docente e estudioso da literatura africana, publicou numerosos estudos; fundou e dirigiu a revista “África – Literatura, Arte e Cultura” e as Edições ALAC (África, Literatura, Arte e Cultura). Depois da restauração da democracia em Portugal, criou, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, a cadeira de Literatura Africana em Língua Portuguesa. Colaborou em numerosas publicações periódicas portuguesas e estrangeiras, como Vértice e Seara Nova; organizou, nomeadamente,. as antologias No Reino de Caliban (3 volumes., 1975, 1976, 1996) e 50 Poetas Africanos. Antologia Seletiva (1989). Recebeu os prémios Fernão Mendes Pinto, em 1958, por Morabeza; Prémio Ricardo Malheiros, em 1962, por Hora di Bai, e o Prémio da Imprensa Cultural, por A Aventura Crioula, em 1967. Em 1988, no interessante ensaio intitulado Que Futuro para a Língua Portuguesa em África?, o emérito africanista escrevia que “os Cinco” [países africanos] partiam “do princípio de que a língua é um facto cultural”, transformando o português “no plano da oralidade e no plano da escrita”. Para ele, o futuro seria assim: “A língua não é de nenhum para ser de todos. Não há por conseguinte um patrão. Todos são patrões. E se há uma língua, que é a língua portuguesa, há várias normas e logicamente umas tantas variantes: a variante da Guiné-Bissau, a variante de Cabo Verde, de São Tomé e Príncipe, a variante de Angola, Moçambique, do Brasil, da Galiza, de Timor-Leste, a variante de Portugal.” Manuel Ferreira era, no momento da morte, Professor jubilado da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.
Fernando Reis – Povo Floga * O Povo Brinca * (Folclore de Sao Tome e Principe) – Edição da Camara Municipal de Sao Tome e Principe . Sao Tome e Principe – 1969.Desc.(241) Pág. B.Ilust
José Maria de Souza Nunes (Estudo) & Isa Adonias (Cartografia e Iconografia) – Fundação Emílio Odebrecht / Spala Editora – Rio de Janeiro – 1985. Desc.[375] pág / 30 cm x 24 cm / E.Ilust
O Real Forte Príncipe da Beira, também referido como Fortaleza do Príncipe da Beira, localiza-se na margem direita do rio Guaporé, atual município de Costa Marques, no estado de Rondônia, no Brasil. Em posição dominante na fronteira com a Bolívia, esta fortaleza é considerada a maior edificação militar portuguesa construída fora da Europa no Brasil Colonial, fruto da política pombalina de limites com a coroa espanhola na América do Sul, definida pelos tratados firmados entre as duas coroas entre 1750 e 1777. O Forte Príncipe da Beira é muito parecido com a Fortaleza de São José de Macapá, sua contemporânea, é Distrito do município de Costa Marques e acolhe uma comunidade remanescente de quilombolas certificada pela Fundação Palmares em 19/08/2005.A soberania e o respeito de Portugal impõem que neste lugar se erga um Forte, e isso é obra e serviço dos homens de El-Rei nosso senhor e, como tal, por mais duro, por mais difícil e por mais trabalhoso que isso dê, (…) é serviço de Portugal. E tem que se cumprir. “Príncipe do Brasil” era então o título do herdeiro ou herdeira da Coroa Portuguesa, assim como “Príncipe da Beira” era o título do seu primogênito ou primogênita (i.e., privativo dos netos primogênitos sucessores presuntivos na coroa dos Reis de Portugal). Assim, o forte, iniciou seu processo de construção no dia 19 de abril de [1775], vale salientar que em 1776 foi lançada a pedra fundamental do projeto já iniciado no ano anterior, sendo batizado em homenagem a D. José de Bragança (futuro Príncipe do Brasil), que então era ainda apenas Príncipe da Beira, título que manteve brevemente até sua mãe, D. Maria I de Portugal, subir ao trono no ano seguinte (1777), quando ele próprio passou a Príncipe do Brasil. O Príncipe D. José morreu novo, não chegando a reinar, pelo que lhe sucedeu como Príncipe do Brasil o seu irmão menor, o futuro Rei D. João VI. O Príncipe da Beira, D. José era neto materno do Rei D. José I, e neto paterno de D. João V, avós esses que eram pai e filho, respectivamente, pois a rainha D. Maria I foi casada com um tio, o Duque de Beja, depois D. Pedro III de Portugal. O Príncipe da Beira, e depois do Brasil, D. José, foi casado, sem descendência, com uma tia, a infanta D. Maria Francisca Benedita, filha irmã mais nova de D. Maria I. A construção do Real Forte Príncipe da Beira, bem como a dos demais fortes a Oeste da raia do Tratado de Tordesilhas, exemplifica a visão geopolítica da diplomacia portuguesa no século XVIII, que, aproveitando-se do Tratado de Madri (1750), procurou assegurar a posse do território e, a despeito de outros tratados que o anulariam posteriormente, garantiu em linhas gerais a atual fronteira do país. Durante o reinado de D. José I (1750-1777), o primeiro-ministro português Sebastião José de Carvalho e Melo, Marquês de Pombal, lançou um projeto efetivo de colonização da Amazônia. Sob sua orientação, decisões estratégicas de grande alcance foram tomadas, destacando-se a construção de um verdadeiro cordão de fortes e fortalezas, a fim de barrar as vias de penetração que, pelo Norte e pelo Oeste atingiam a bacia amazônica. Visando à consolidação do domínio português na calha do rio Guaporé devido à aproximação dos espanhóis, desde 1743, o seu antecessor, D. João V (1706-1750), tendo em vista a exploração de ouro na região, criou a capitania de Mato Grosso, nomeando como seu primeiro Governador e Capitão-General, a D. Antônio Rolim de Moura Tavares. Este fundou Vila Bela da Santíssima Trindade, às margens do rio Guaporé que passou a ser a sede da Capitania. Paralelamente à exploração de ouro por portugueses e paulistas, os espanhóis procuravam o mesmo objetivo, estabelecendo missões jesuítas ao longo do Guaporé e seus afluentes, gerando uma série de conflitos. Em virtude destes atritos e para garantir a soberania portuguesa na região, foi construído, em 1769, o Presídio de Nossa Senhora da Conceição, cuja fragilidade levou os espanhóis a tentar sua conquista, só não obten
do êxito em virtude de terem sido vítimas de febres e outros males. Em 1772, assume funções Luís de Albuquerque de Melo Pereira e Cáceres, quarto Governador e Capitão-general da Capitania de Mato Grosso. Conforme determinação da Coroa, em seus planos encontra-se o de dominar ambas as margens do Guaporé, afastando os Castelhanos e assegurando o integral controle das minas dos Guarujus, entre o Paragaú e o Tanquinhos (atual Mateguá), garantindo caminho seguro via Guaporé, Mamoré e Madeira para o monopólio da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão. Para esse fim, em viagem descendo o rio Guaporé ao final de 1773, no desempenho das ordens régias que lhe haviam sido confiadas, inspecionou e aprovou o local na margem direita, para uma construção “de pedra e cal“, em substituição à anterior, o Forte de Bragança, então arruinado pela enchente do Guaporé em 1771, e do qual distava cerca de dois quilômetros.
O termo de lançamento da sua pedra fundamental, reza:
Durante as obras, Sambucete faleceu vítima de malária entre o período de janeiro a setembro de 1777, sendo substituído pelo Capitão de Engenheiros Ricardo Franco de Almeida Serra, responsável mais tarde pela nova fortificação de Coimbra (Forte Novo de Coimbra, 1797). Entre 1766 e 1776, nela sempre se trabalhou “ao menos com duzentas pessoas e daí para mais.” (Informe do governador e Capitão General da Capitania de Mato Grosso, em janeiro de 1786.
António Almeida Santos – Quase Memórias (Do Colonialismo e da Descolonização) Vol 1.º / Quase Memórias (Da Descolonização de Cada território em Particular ) Vol 2.º – Casa das letras – Lisboa – 2006.Desc.[614] + [461] pág / 24 cm x 16 cm / Br.
Manuel Maria Variz – Índia, Macau, Timor e a Língua Portuguesa, Padrões Imorredoiros de Glória, a Proclamarem Altissonante ao Mundo e as Gerações a presença e Soberania de Portugal Longos Anos no Oriente e se Mais Mundo Houvera, Lá Chegada – Tipografia Minerva Transmontana – Vila Real – 1978. Desc.[123] pág / 21 cm x 14,5 cm / E.Ilust
Fortunato de Almeida – História da Igreja em Portugal – Portucalense Editora, S.A.R.L – Porto – 1967. Desc.[Vol. I – 532 pág + 11 Estampas] + [Vol. II – 725 pág + 15 Estampas] + [Vol. III – 654 pág + 8 Estampas] + [Vol. IV – 444 pág + 11 Estampas] / 30 cm x 22 cm / E. Ilust
José Maria de Vasconcellos e Sá – História da Construção do Antigo Farol de «Cockburn» – Tipografia da Liga dos Combatentes da Grande Guerra – Lisboa – 1951. Desc.[224] + [50 Fotogravura] / 25 cm x 19 cm / E. Tela