• Category Archives História Contemporânea
  • Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social»

    Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social»
    Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social» «€20.00»

    Domingos Monteiro – Livros Proibidos «A Crise do Idealismo na Arte e na Vida Social» «Paisagem Social Portuguesa» – Sociedade de Expansão Cultural – Braga – 1974. Desc. 19,5 cm x 13,5 cm / Br. «1.º Edição»

    Domingos Monteiro (Barqueiros, Mesão Frio, 6 de Novembro de 1903 – Lisboa, 17 de Agosto de 1980) foi um advogado, poeta e escritor português. Domingos Monteiro Pereira Júnior era filho de Domingos Monteiro Pereira, lavrador abastado, e de Elvira da Assunção Coelho Monteiro, ambos naturais da mesma freguesia de Barqueiros, concelho de Mesão Frio. Entre 1918 e 1920, foi aluno interno do Liceu Central de Camilo Castelo Branco, em Vila Real. Veio para a capital portuguesa e concluiu a licenciatura em Direito pela Universidade de Lisboa, em 1927, com a classificação de 18 valores. Em 1938 casou com Maria Palmira de Aguilar Queimado, de quem se viria a divorciar em 1946. Deste casamento nasceu a sua única filha, Estela Monteiro (Galvão Teles por casamento), professora da Faculdade de Medicina de Lisboa. Em 1971 contraiu segundo matrimónio, com Ana Maria de Castro e Mello Trovisqueira, que viria a auxiliar na edição dos seus livros, nomeadamente na última fase da existência do escritor. Domingos Monteiro exerceu a advocacia, sendo que no início da sua carreira defendeu diversos opositores do regime político então vigente. A sua preocupação democrática levou-o também a fundar, ainda muito jovem, o Partido da Renovação Democrática, bem como, mais tarde, o Diário Liberal. A vocação literária acabou por se sobrepor à actividade forense e política, e foi como escritor que ganhou projecção e reconhecimento. Exerceu também algumas actividades afins, como as de jornalista, crítico, editor e foi ainda responsável pelo Serviço de Bibliotecas Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian. Em 1948 fundou a Sociedade de Expansão Cultural que veio a ter uma acção notável na divulgação dos autores portugueses. Ainda durante o ensino liceal em Trás-os-Montes, publicou alguns poemas em O Dilúculo, um jornal local de jovens que se publicou entre 1 de Dezembro de 1918 e o primeiro trimestre de 1921, dirigido por Joaquim Rodrigues Grande. Com apenas dezasseis anos estreou-se nas letras com a edição do seu primeiro livro de versos, Orações do Crepúsculo. Este livro foi elogiosamente prefaciado por Teixeira de Pascoaes a quem Domingos Monteiro dedica o segundo livro, também de versos, Nau Errante, de 1921. Três décadas mais tarde voltaria a publicar poesia, com Evasão, de 1953, e, em 1978 publicaria o seu último livro de versos,Sonetos. Domingos Monteiro fez também algumas incursões no domínio da história (de que se destaca uma História da Civilização em três volumes), do ensaio, da crítica e do teatro. Mas foi sobretudo como ficcionista que alcançou renome. E, dentro da ficção, a sua forma preferida de criação é a novela, género intermédio entre o conto e o romance, em matéria de complexidade de enredo e extensão. Escritor realista, a que todavia não é estranho o fantástico, muito influenciado pelo naturalismo francês e russo, publicou mais de uma quinzena de títulos, de que se destacam, entre outros, O Mal e o Bem, O Primeiro Crime de Simão Bolandas com o qual obteve o Prémio Nacional de Novelística e o Prémio Diário de Notícias, e ainda Letícia e o Lobo Júpiter agraciado com o Prémio Nacional de Novelística. Vários livros e contos foram traduzidos em castelhano, catalão, inglês, alemão, polaco e russo, e outros foram incluídos em diversas antologias nacionais e estrangeiras.


  • A Arte Popular em Portugal [3 – Volumes Completos]

    A Arte Popular em Portugal
    A Arte Popular em Portugal «€250.00»

    Fernando de Castro Pires de Lima – A Arte Popular em Portugal – [3 – Volumes Completos] – Editorial Verbo – Lisboa -1963. Desc. 410 + 422 + 426 / 31 cm x 24 cm /  E. de Origem (Muito Procurado)

    Fernando de Castro Pires de Lima (Porto, 10 de Junho de 1908 – Porto, 3 de Janeiro de 1973) foi um médico, professor, escritor e etnógrafo português Licenciou-se no curso de Medicina da Faculdade de Medicina da Universidade do Porto. Desempenhou as funções de assistente e director da Enfermaria no Hospital Geral de Santo António, foi professor de Higiene no Conservatório de Música no Porto e director da Biblioteca Popular e do Arquivo de Medicina Popular. Presidiu, ainda, ao Instituto de Etnografia e foi director do Museu de Etnografia e História do Porto na qualidade de etnógrafo. Participou, ainda, em várias publicações científicas e periódicas nacionais e estrangeiras destacando-se a “Revista de Guimarães”, a “Revista Lusitana” e a “Revista de Tradiciones Y Dialectologia” (Madrid). Foi também membro de associações científicas e culturais nacionais e estrangeiras como a Associação dos Arqueólogos do Instituto de Coimbra, a Sociedade de Antropologia e Etnologia do Porto, o Instituto de História e Etnografia de Lisboa, o Instituto de Antropologia de Paris, a Sociedade de Folclore do Brasil, a Federação das Academias de Letras do Brasil, a Associação de Escritores Médicos de Madrid, a Real Academia Gallega, o Seminário de Estúdios Gallegos, a Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto, a Academia das Ciências, entre outros. Foi Cavaleiro da Ordem da Instrução Pública a 26 de Junho de 1940.


  • As Pastagens da Região do Maputo

    As Pastagens da Região do Maputo
    As Pastagens da Região do Maputo «€50.00»

    Mário Myre – As Pastagens da Região do Maputo – “Memórias” N.º 3 – Instituo de Investigação Agronómica de Moçambique / Direcção Provincial dos Serviços de Veterinário de Moçambique – Lourenço Marques / Maputo – 1971. Desc. 181 pág + 1 Mapa / 25,5 cm x 19 cm / Br. Ilust.


  • Porque Perdermos a Guerra

    Porque Perdermos a Guerra
    Porque Perdermos a Guerra «€15.00»

    Manuel Pereira Crespo (Vice-Almirante) – Porque Perdermos a Guerra – Centro do Livro Brasileiro – Lisboa – 1977. Desc. 168 pág / 21 cm x 15 cm / Br.


  • O Século XIX em Portugal

    O Século XIX em Portugal
    O Século XIX em Portugal «€35.00»

    Jaime Reis, Maria Filomena Mónica e Maria de Lourdes Lima dos Santos (Coordenação) – O Século XIX em Portugal «Comunicações ao Colóquio Organizado pelo Gabinete de Investigação Sociais (Novembro de 1979) » – José Augusto França – Perspectiva artística da história do século XIX português / José M. Amado Mendes – Sobre as relações entre a indústria portuguesa e a estrangeira no século XIX /João B. Serra – Em defesa dos «interesses industriais»: António de Oliveira Marreca (1848-49) / Lopes Vieira – Algumas questões sobre os transportes públicos da cidade de Lisboa nos finais do século XIX / Luís Espinha da Silveira – A venda dos bens nacionais (1834-43): uma primeira abordagem / Maria de Fátima Coelho – O instituto vincular, sua decadência e morte: questões várias /José Pacheco Pereira – As lutas sociais dos trabalhadores alentejanos: do banditismo à greve / Marques de Costa – Aspectos da vida de um burguês (1870-1915) / Maria DE Fátima Brandão e Robert Rowland – Historia da propriedade e comunidade rural: questões de método / António Manuel Hespanha  – O jurista e o legislador na construção da propriedade burguesa liberal em Portugal. / José António Barreiros – As instituições criminais em Portugal no século XIX: subsídios para a sua história / Maria de Fátima Brandão e Rui Graça Feijó – O discurso reformador de Mouzinho da Silveira / Manuel da Cruz – Os católicos e a política nos finais: do século XIX / José Silva Dias – O vintismo: realidades e estrangulamentos políticos / Luís Reis Torgal – A Contra Revolução e a sua imprensa no vintismo: notas de uma investigação / Douglas Wheeler – Mouzinho de Albuquerque (1855-1902) e a Política de Colonialismo / Valentim Alexandre – O liberalismo português e as colónias de África (1820-1839) / Joel Serrão – Do pensamento político-social de Antero de Quental (1858-1873) / Augusto Santos Silva – A burguesia comercial portuguesa e o ensino da Economia Politica: o exemplo da escola do Porto (1837-38) / Álvaro Manuel Machado – A Geração de 70: uma literatura de exílio / Maria da Graça Silva Dias – Anglismo na Maçonaria em Portugal no limiar do século XIX / Manuel Augusto Rodrigues – Problemática religiosa em Portugal no século XIX, no contexto europeu / Maria Helena Carvalho dos Santos – A imprensa periódica clandestina no século XIX: O Português e a Constituição – Editorial Presença / Gabinete de Investigação Sociais – Lisboa – 1979. Desc. 478 pág / 24 cm x 17 cm / Br.

     


  • África a Vitória Traída

    África a Vitória Traída
    África a Vitória Traída «€15.00»

    J. da Luz Cunha. Kaúlza de Arriaga, Bethencourt Rodrigues e Silvino Silvério Marques – África a Vitória Traída «Quatro Generais Escrevem» – Editorial Intervenção, Ldª – Lisboa – 1977. Desc. 276 pág + 2 Mapas / 20,5 cm x 14,5 cm / Br. Ilust.


  • História de Portugal Contemporânea


  • Boletim da Comissão do Domino Público Marítimo – Vol.º 1 – 1946/1948-19461948

    Boletim da Comissão do Domino Público Marítimo
    Boletim da Comissão do Domino Público Marítimo «€60.00»

    Boletim da Comissão do Domino Público Marítimo – Vol. 1  1946/1948 –  Jurisdição marítima na enseada do Seixal / Apropriação de terrenos do Domínio Público Marítimo pela Câmara Municipal de Lagos / Acessão e exalação artificial dos fundos / Justificação de cousa possuída anteriormente a 1864 – Prorrogação de um arrendamento de terrenos do Domínio Público Marítimo que podem interessar à Defesa Nacional / Esclarecendo dúvidas sobre a situação jurídica de um edifício público na Gibalta (Caxias) / Pedido da Câmara Municipal do Montijo para adquirir uma parcela de terreno do Domínio Público Marítimo /Pedido da Câmara Municipal do Montijo para alargar o arco da ponte, de embarque daquela vila / Projecto de decreto para a desafectação de uma parcela de terreno do Domínio Público Marítimo para alargamento do cais da vila do Montijo / Exploração de uma pedreira de gesso situada na área da jurisdição marítima / Pedido da Comissão de Iniciativa do , Porto para fazer a urbanização dos terrenos marginais (Medões) / Nomeação de uma comissão para fazer a delimitação dos terrenos marginais em frente à estação do caminho-de-ferro de Vila Franca de Xira / Reconhecimento do domínio privado em terrenos da beira-mar em S. José da Guia / Limites da jurisdição da Delegação marítima da Trafaria /Proposta para a nomeação de uma comissão para estudar as reclamações apresentadas pela Junta de Freguesia da Gafanha da Nazaré / Perda da posse e domínio de um prédio situado na faixa do Domínio Público Marítimo, junto à praia do Guincho / Reconhecimento do domínio privado em terreno sitio na faixa do Domínio Público Marítimo, em Vila Franca de Xira / Necessidade de nomear uma comissão para delimitar terrenos salgados e alagadiços no rio de Portimão /Necessidade de nomear uma comissão, para proceder à delimitação da praia do Portinho da Arrábida /Denegação do pedido da Câmara Municipal de Faro para a cedência de terrenos destinados à construção de moradias de rendas económicas / A extracção da areia do Alfeite deve ser limitada às necessidades dos Serviços. Do Estado e mesmo assim soba administração e vigilância da Intendência da Marinha do AIfeite / Sobre a forma diferente porque a Capitania do porto da Póvoa do Varzim e a Câmara Municipal da mesma vila interpretam um parecer da Direcção Geral da Marinha / Sobre uma consulta da Direcção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais para a construção, em terrenos sob a jurisdição do Domínio Público Marítimo, de uns edifícios para Serviços Públicos em Cascais /Sobre a pretensão da Direcção Geral dos Caminhos de Ferro para fazer uma, terraplanagem, destinada à ‘construção de umas tulhas: para carvão, em Vila Real de Santo António / Arrendamento de uma parcela de terreno do Domínio Público Marítimo, para a instalação de uma oficina destinada a produzir óleo de cetáceos ~Praia do Garajau – Ilha da Madeira / Manutenção do nosso parecer n.º 912, de 21 de Julho de 1944, com a suspensão temporária de uma das suas condições, devido ao estado, de guerra / Verificação da legitimidade de posse de um terreno enxuto e declaração de ser livre outro, mas molhado, na Quinta da Palmeira (Paio Pires) / Reconhecimento de propriedade privada na Ponta da Cancela. (Ilha da Madeira) /Autorização, para a Câmara Municipal de Vagos utilizar terrenos do Domínio Público Marítimo, a título de concessão, visto tratar-se da construção de uma estrada de manifesta utilidade (pública) …etc – Ministério da Marinha – Lisboa – 1946/48. Desc. 78 + 35 + 45 + 62 + 59 + 35 + 27 + 40 + 29 + 38 + 27 + 45 pág / 22 cm x 17 cm / E. Tela.


  • Os Russos «A Vida do Povo Russo por Detrás da Fachada da Propaganda»

    Os Russos «A Vida do Povo Russo por Detrás da Fachada da Propaganda»
    Os Russos «A Vida do Povo Russo por Detrás da Fachada da Propaganda» «€20.00»

    Hedrick Smith – Os Russos «A Vida do Povo Russo por Detrás da Fachada da Propaganda» – Publicações Europa-América – Lisboa – 1978. Desc. 576 pág / 21 cm x 14 cm / Br.

    Hedrick Smith (nascido em 09 Julho de 1933 em Kilmacolm , Scotland ) foi repórter e editor de The New York Times , um produtor / correspondente para o show PBS Frontline , e autor de vários livros. Ele foi educado na Escola A Choate (agora Choate Rosemary Hall), em Wallingford, Connecticut e no Williams College , onde ele era um irmão de Alpha Delta Phi . Depois de se formar na Williams College (onde obteve o bacharelado em história e literatura americana), ele fez um trabalho de pós-graduação como bolsista da Fulbright na Universidade de Oxford. Ele era um repórter do New York Times , de 1962 a 1988 Durante sua carreira com o New York Times , ele cobriu histórias como a Martin Luther King Jr. e da luta pelos direitos civis, a guerra do Vietname a Guerra Fria , tanto Moscovo e Washington. Em 1971, Smith trabalhou como correspondente diplomático chefe. Smith trabalhou para PBS desde 1989, onde criou 26 especiais em horário nobre. Seu trabalho se concentrou em temas como o terrorismo, a Wall Street, Soviética perestroika, Wal-Mart , a Enron , a evasão fiscal, a reforma educacional, a saúde, o ambiente, e jogo de poder de Washington. Em 1971, como o correspondente diplomático chefe Times, Smith era um membro da equipe que produziu a série Pentagon Papers; e em 1974, ele foi premiado com o Prémio Pulitzer de reportagem internacional por sua cobertura da União Soviética e seus aliados na Europa Oriental. O ex-chefe do departamento Tempos Washington passou a publicar cinco livros e produziu mais de 50 horas de forma longa televisão documentário. Seu livro mais recente, que roubou o sonho americano? , que saiu em Setembro de 2012, desembarcou na lista do bestseller nacional New York Times, mantendo-se um best-seller em várias cidades. Outro livro de grande sucesso de sua era Os russos , com base em seus anos como Moscow Bureau Chief New York Times ‘1971-74, que esmagou os gráficos como No. 1 americano best-seller. Desde então, foi traduzido para 16 idiomas e tem sido amplamente utilizado em cursos de universidades e faculdades. Esse livro foi seguido por mais um best-seller nacional, The Game Power: Como Washington Works , uma obra-prima política influente considerado uma bíblia para os membros recém-eleitos do Congresso e suas equipes, que também se tornou leitura de cabeceira para o presidente Clinton. Para PBS desde 1989, Smith criou 26 especiais em horário nobre e mini-série sobre tais temas discutidos debatidas e tanto quanto o terrorismo, Wall Street, Soviética perestroika, Wal-Mart, a Enron, a evasão fiscal, a reforma educacional, de saúde e de Washington jogo de poder. Dois de seus programas da linha de frente, The Wall Street Fix e você pode pagar para se aposentar? ganhou Emmys, enquanto outros dois, Estado crítico e Tax Me If You Can foram nomeados. Em duas ocasiões diferentes, Smith ganha ou compartilhado a Columbia-Dupont Ouro Baton, ou grande prémio, de melhor programa de relações públicas na televisão dos Estados Unidos para URSS de Dentro Gorbachev, em 1990, e para dentro da rede do terror em 2002, uma investigação do Al pilotos Qaeda que levaram a cabo o ataque 9/11 e como os EUA não conseguiram detê-los.Além da George Polk, George Peabody e Sidney Hillman prémios para relatar excelência, seus programas ganharam dois prémios nacionais de serviço público. Em 1971, ele era um membro da equipe que ganhou o Prémio Pulitzer por seu trabalho sobre os Documentos do Pentágono. Ele ganhou o Prémio Pulitzer de reportagem internacional , em 1974, para as histórias da Rússia e da Europa Oriental. Smith também ganhou muitos prémios de televisão. Seus shows de primeira linha, The Wall Street Fix e você pode pagar para se aposentar? ganhou Emmies e dois outros prémios e seus shows Frontline, Estado crítico e Imposto Me If You Can foram nomeados. Ele já ganhou ou compartilhado a Columbia-Dupont Ouro Baton para melhor programa de relações públicas do ano na televisão americana duas vezes. Ele também ganhou o George Polk , George Peabody e Hillman prémios por sua excelência na comunicação, juntamente com dois prémios nacionais de serviço público.


  • Por Uma Política de Concórdia e Grandeza Nacional (Do 25 de Abril ao 25 de Novembro)

    Por Uma Política de Concórdia e Grandeza Nacional
    Por Uma Política de Concórdia e Grandeza Nacional «€15.00»

    Francisco Salgado Zenha – Por Uma Política de Concórdia e Grandeza Nacional (Do 25 de Abril ao 25 de Novembro) – Perspectivas & Realidades – Lisboa – 1976. Desc. 299 pág / 21 cm x 14 cm / Br.


  • O Pensamento de Salazar


  • Biblioteca Arcádia