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Lino Macedo – Apontamentos para a História do Movimento Republicano no Concelho de Vila Franca de Xira (1881-1891) – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Vila Franca de Xira – 1993. Desc. 99 pág / 21 cm x 14 cm 7 Br. Ilust
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Lino Macedo – Apontamentos para a História do Movimento Republicano no Concelho de Vila Franca de Xira (1881-1891) – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Vila Franca de Xira – 1993. Desc. 99 pág / 21 cm x 14 cm 7 Br. Ilust
Luis Derouet – Duas Pátrias o que Foi a Visita do Sr. Dr. António José de Almeida ao Brasil «Impressões, Artigos de Jornais, Discursos, Notas de «Repórter» enviado Especial de o Mundo ao Brasil» – Sociedade Editora «O Mundo» – Lisboa – 1923. Desc. XXIII – 372 pags / 30 cm x 21 cm / Br.
Álvaro Seiça Neves, Ferreira de Castro, Cunha Leal, Elina Guimarães, Rodrigues Lapa, José Rodrigues, José Esteves, César Anjo, J. Simões, Fernando Mouga, José Alberto Rodrigues, Manuela Azevedo, José Tengarrinha, Augusto da Costa Dias, António Macedo, Santos Simões, Raul Rego, Veiga Pires, Veloso Pinho, J. E. Anção Regala, Orlando de Carvalho, Vasco da Gama Fernandes, Virgínia Moura, Lobão Vital, M. da Costa e Melo, F. Abranches Ferrão, Limdim Ramos, Salgado Zenha, Duarte Vidal, Raul de Castro, Eduardo Ribeiro, José Rabaça, Rogério Fernandes, Flávio Martins, Alberto Pedroso, José Gaspar Teixeira, Luís Francisco Rebelo, José Magalhães Godinho, A. Marcelino Mesquita, Vitor Sá, Armando de Castro, M. Dinis Jacinto, Urbano Tavares Rodrigues, Vitorino Magalhães Godinho, Armando Bacelar, José Henriques Varela, Óscar Lopes, Marta Cristina Araújo, Edito Gonçalves, Mário Soares, Sottomaior Cardia, Marcelo Campos, Blasco Hugo Fernandes, Manuel Augusto Araújo, Sérgio Ribeiro, Júlio Almeida Carrapato, Emídio Santana, Humberto Lopes, Aida Loureiro Magro, Álvaro Salema, Manuel Rodrigues Lapa, Rui Luís Gomes, José Morgado, Maria Lamas, F. Ramos da Costa, Flausino Torres, António Borges Coutinho, Augusto César Araújo, Manuel Sertório, Joaquim de Matos Pinheiro, Joaquim Mestre, Rui José Nobre Teixeira Filho, Manuel Teixeira Ruela – Teses e Documentos – II Congressos Republicano de Aveiro – Seara Nova – 1969. Desc. 526 + 359 pág / Br.
A. H. de Oliveira Marques – Afonso Costa – Editora Arcádia – Lisboa – 1972. Desc. 429 pág / 20 cm x 14,5 cm / Br. Ilust.
Carlos Consoglieri, Marília Abel, Horácio Reigado – Elementos Para a História da 1.ª Republica a Economia e a Acção e José Relvas – Câmara Municipal de Alpiarça – Alpiarça – 1986. Desc. 284 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br.
José Maria de Mascarenhas Relvas de Campos (Golegã, 5 de Março de 1858—Alpiarça, 31 de Outubro de 1929), mais conhecido por José Relvas, foi um político português. Era filho de Carlos Relvas, abastado lavrador e proprietário, e de sua mulher, D. Margarida Amália de Azevedo Relvas. Matriculou-se na Universidade de Coimbra na Faculdade de Direito, que só frequentou até ao segundo ano, abandonando-o então para seguir o Curso Superior de Letras, o qual concluiu em 1880. José Relvas aderiu ao Partido Republicano já numa fase avançada da vida (perto dos 50 anos), no contexto da crise política provocada pela chamada ao poder, por parte do rei D. Carlos, do ministro João Franco. Foi o “escolhido” para proclamar a República, a 5 de Outubro de 1910, da varanda da Câmara Municipal de Lisboa porque era um dos dirigentes “mais antigos” do directório do Partido Republicano, lavrador abastado que granjeou prestígio nacional, sobretudo enquanto líder associativo dos agricultores ribatejanos. Foi várias vezes Presidente da Câmara Municipal da Golegã. Foi ministro das finanças do respectivo Governo Provisório de 12 de Outubro de 1910 até à auto-dissolução deste, a 4 de Setembro de 1911 sendo ele o responsável, nomeadamente, pela introdução da reforma monetária que criou o escudo. Depois exerceu o cargo de embaixador de Portugal em Espanha até finais de 1913 quando regressou a Portugal para assumir o seu lugar no Senado, por entender que a sua legitimidade vinha do cargo para o qual havia sido eleito. Acabou por resignar em 1915. Esteve em seguida bastantes anos afastado da actividade política dedicando-se aos seus negócios, até ser nomeado presidente do Ministério, a 27 de Janeiro de 1919, tendo exercido aquele cargo até 30 de Março do mesmo ano. Morreu a 31 de Outubro de 1929, na Casa dos Patudos, em Alpiarça. A Assembleia da República prestou-lhe homenagem em 2008 com a exposição José Relvas, o conspirador contemplativo, que ilustrou as diferentes facetas de José Relvas e do seu percurso político até 1914.
O 14 de Maio por um Contemporâneo – Imparcial Bosquejo Histórico dos Acontecimentos Ocorridos em Portugal no dia 14 de Maio de 1915 e Seguintes. Queda do Governo Pimenta de Castro – Typographia Luzitania – Editora – Porto – 1915. Desc. 293 pág / 20 cm x 12 cm / E.
Lopes D’Oliveira – …E Mesmo Contra a Maré! – Memórias – Críticas – Paisagem – Edições Universo, Lda – Lisboa – 1945. Desc. 382 pág / 19 cm x 12 cm / Br.
Eduardo Schwalbach – À Lareira do Passado «Memórias» – Edição de Autor – Lisboa – 1944. Desc. 397 pág + 6 Gravuras / 23 cm x 16,5 cm / Br. Ilust.
Eduardo Schwalbach Lucci (n. Lisboa, 18 de Maio de 1860 — 1946) foi um Jornalista e escritor português. Feito o curso de cavalaria saiu alferes em 1880, mas poucos anos depois deu a sua demissão de oficial do exército para se dedicar ao jornalismo, destacando-se como director da Revista do Conservatório Real de Lisboa (1902), (disponíveis na Hemeroteca Digital os dois primeiros números que datam de 1842). Colaborou igualmente na revista Brasil-Portugal (1899-1914) além de outros jornais e revistas e escreveu inúmeras peças de todos os géneros. Depois da sua estreia com o Intimo, comédia-drama em 3 actos(1892), fez representar sempre com êxito, entre outras: Anastacia & Cia; O Filho da Carolina; Os Pimentas; A Bisbilhoteira, Comédias: Santa Umbelina; A cruz da Esmola e Postiços, Comédias-dramas: Os filhos do capitão-mór; O João das Velhas e o Chico das Pêgas, operetas: Retalhos de Lisboa; O Reino da Bolha, Formigas e Formigueiros; Agulhas e alfinetes; O barril do lixo, revistas etc. Foi deputado, inspector do Conservatório de Lisboa, conservador da Biblioteca Nacional e redactor da câmara dos Pares, cargos que deixou após a proclamação da República, à excepção do último, em que foi aposentado. Depois dedicou-se em dirigir exclusivamente ao Teatro Apolo, de Lisboa. Foi pai do escritor Luis Filipe de Lancastre Schwalbach Lucci.
António Pedro Manique – As Eleições Administrativas de 1919 no Concelho de Vila Franca de Xira (Contribuição para o Estudo dos Fenómenos Eleitorais Concelhios Durante a primeira República) – Câmara Municipal de Vila Franca e Xira – Vila Franca de Xira – 1986. Desc. 72 Pagi + 1 Estampa/ 25,5 cm x 19 cm / Br.
Beatriz Ruivo e Eugénio Leitão – O Sindicalismo do Funcionalismo Público na I República – Seara Nova – Lisboa – 1977.Desc.207 Pagi/ 21cm x13,5cm / Brochado
Joaquim Leitão – O Palácio de São Bento «Secretário da Assembleia Nacional – Bertrand (Irmãos) – Lisboa – 1945 . Desc. 156 paginas e 2 Indice de Gravuras / 41 cm x 29 cm /Encadernação de Tela
O Palácio de São Bento, é um enorme edifício de estilo neoclássico situado em Lisboa, sendo a sede do Parlamento de Portugal desde 1834. Foi construído em finais do século XVI como mosteiro beneditino (Mosteiro de S. Bento da Saúde) por traça de Afonso Álvares. Com a extinção das ordens religiosas em Portugal passou a ser propriedade do Estado. No século XVII, foram construídas as criptas dos marqueses de Castelo Rodrigo. Depois da implantação do regime liberal tornou-se sede das Cortes Gerais da Nação, passando a ser conhecido por Palácio das Cortes. Acompanhando as mudanças da denominação oficial do Parlamento, o Palácio foi, também, tendo várias denominações oficiais: Palácio das Cortes (1834-1911), Palácio do Congresso (1911-1933) e Palácio da Assembleia Nacional (1933-1974). Em meados do século XX passou a utilizar-se, geralmente, a designação de Palácio de S. Bento em memória do antigo Convento. Essa denominação manteve-se, depois de 1976, quando passou a ser a sede da Assembleia da República. Ao longo dos séculos XIX e XX o Palácio foi sofrendo uma série de grandes obras de remodelação, interiores e exteriores, que o tornaram quase completamente distinto do antigo Mosteiro. O interior é igualmente grandioso, repleto de alas e de obras de arte de diferentes épocas da história de Portugal. O palácio foi classificado como Monumento Nacional em 2002.
50 Anos de História 1900-1950 – Editorial “Século” – Lisboa – 1950. Desc. 1368 + 56 paginas de Índice dos Capítulos, Índice dos Hors-Textes, Índice de Nomes Próprios, + 57 Estampas / 31,5 cm x 25 cm /E. Tela
Prof. Dr. J.M Queiroz Veloso. Mosés Amzalak, Albino Forjaz de Sampaio, Dr. Rodrigues de Carvalho, Dr. Eduardo Brazão, Dr. Luiz Vieira de Castro, Prof. Dr. Marcello Caetano, Adelino Mendes, Diogo Macedo, Paulino Montez, Luiz Reis dos Santos, Padres Moreira das Neves, Luiz Freitas Branco, Nuno Catharino Cardozo, Dr. Jorge Faria, Dr. Pedro Batalha Reis, Óscar Paxeco, Leopoldo Nunes, Ruy de Mello, António de Carvalho, Álvaro Guedes, Amadeu de Freitas, Castelo de Morais, Guedes de Amorim, Ferreira da Costa, Óscar Gouveia, Salvador Saboya, Agostinho Domingues, José Luiz Ribeiro,Humberto Mergulhão – O Século«Numero Extraordinário Comemorativo do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal – O Século«Sociedade Nacional de Tipografia – Lisboa – 1940. Desc. 384 Paginas de 41,5cm x 29cm com Encadernação de Origem.