Geraldo J. A. Coelho Dias, Victor Gomes Teixeira, José Ignácio de La Torre Rodríguez, Amândio Jorge Morais barros & Ricardo Teixeira – Cister no Vale do Douro – Grupo de Estudos da História da Vinicultura Duriense e do Vinho do Porto – Edições Afrontamentos – Porto – 1999. Desc.[276] pág / 23 cm x 17 cm / E Original com capa de Origem, Ilust.
Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento) «€25.00»
José António Pinheiro Rosa – Algarve de Santo António (Comemoração do 8.º Centenário do seu Nascimento) – Edição – Ministério da Cultura/Delegação Regional da Cultura do Algarves – Faro – 1995. Desc.[357] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
A Pintura Sacra em Tavira – (Séculos XV a XX) «€30.00»
Isabel Macieira – A Pintura Sacra em Tavira – (Séculos XV a XX) – Edições Colibri/Câmara Municipal de Tavira – Lisboa – 2004. Desc. [360] pág / 29 cm x 21 cm / E.Original
Francisco Lameira – Faro a Arte na História da Cidade – Câmara Municipal de Faro – Gabinete de Gestão e Reabitação do Patrimônio – Faro – 1999. Desc.[111] pág / 29,5 cm x 18 cm / Br. Ilust
Francisco I.C.Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha Imaginária – XII – 1.ª e 2.ª Parte – Concelho de Faro – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc. 430 + 478 Pagi/ 21 cm x 14,5 cm / Br. Ilust. «€50.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – IV – Concelho de Tavira – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1990. Desc .633 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€40.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – XI – Concelho de Lagos – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc .291 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€25.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – X – Concelho de Vila do Bispo – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1994. Desc .142 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€15.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – IX – Concelho de Lagoa – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1992. Desc .277 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€20.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – VIII – Concelho de Loulé – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1991. Desc .467 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€35.00»
Francisco I. C. Lameira – Inventário Artístico do Algarve – A Talha e a Imaginária – VII – Concelho de Vila Real de Santo António – Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1991. Desc .87 Pagi /21 cm x 14,5 cm/ Br. Ilust «€15.00»
A Igreja de Atalaia e a Primeira Época de João de Ruão «€12.50»
A. Nogueira Gonçalves – A Igreja de Atalaia e a Primeira Época de João de Ruão – Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra – Coimbra – 1974. Desc.[39] pág +[2] Estampas / 25 cm x 18 cm / Br
A Igreja de S.Julião de Azurara (Matriz de Mangualde) «€20.00»
Alexandre Alves – A Igreja de S.Julião de Azurara e Tavares (Matriz de Mangualde) – Câmara Municipal de Mangualde – Mangualde – 1990. Desc.[152] pág / 23 cm x 16 cm / Br. ILust
A matriz de Mangualde foi construída na Idade Média, provavelmente entre os séculos XIII e XIV conforme testemunham as cachorradas ainda conotadas com o período românico, que se encontram incorporadas nas fachadas laterais do templo. Antes, porém, é de presumir que já existisse um edifício religioso, a que deverá aludir um documento de 1103, pelo qual Pedro Sernandes doou o mosteiro de São Julião à Sé de Coimbra. Desse primitivo templo, todavia, nada chegou até aos nossos dias, sendo os vestígios tardo-românicos (ou proto-góticos) os mais antigos que se conservam no conjunto.
Os modilhões que formam as cachorradas apresentam decoração zoomórfica e vegetalista. No entanto, se estes elementos se podem incluir ainda no vocabulário românico, tal como o portal lateral Norte, de arco a pleno centro e entretanto entaipado, outros aspectos apontam para uma cronologia já mais próxima do Gótico. Está neste caso o portal lateral Sul, em arco apontado e de arestas chanfradas, características que sugerem uma feitura a rondar o século XIV. Também o facto de a grande maioria dos silhares que compõem as fachadas laterais serem siglados admite uma campanha em plena Baixa Idade Média, ao contrário do que sucede nos edifícios plenamente românicos, onde as siglas são raras. A planta da igreja pode, também, ser uma herança medieval, pela sua simplicidade e coerência relativamente à época românica, de nave única relativamente estreita e capela-mor rectangular. Desconhecem-se as obras que se sucederam neste espaço depois de concluído o projecto. Em 1462, D. Afonso V doou o seu padroado a Fernão Cabral e seus descendentes. No entanto, só encontramos novos elementos materiais datáveis da segunda metade do século XVI, concretamente as duas capelas laterais da nave (consagradas a Jesus e Nossa Senhora do Rosário). Estas são abertas por portais de arco de volta perfeita inscritos em alfizes de cantaria, sendo a composição do lado Norte rematada por frontão triangular com elementos heráldicos no tímpano.
As obras continuaram pelo século XVII, com feitura do campanário que se adossa à frontaria, pelo lado Sul (de maciço pétreo rectangular encimado por dupla sineira de arcos de volta perfeita), e de um desmantelado retábulo, da autoria de António Vieira e terminado em 1635 (de que se conservam cinco tábuas, quatro delas ainda no interior do templo). A segunda metade de Seiscentos parece ter sido um momento de grande actividade no estaleiro, alteando-se o corpo da igreja (através de duas fiadas de silhares acima da primitiva linha de cachorrada), reformulando-se o arco triunfal e procedendo-se a novas obras na capela-mor, que foi de novo benzida em 1690.
A plenitude do Barroco trouxe o engrandecimento artístico do interior, realizando-se um novo retábulo-mor de talha dourada (contratado em 1709 e terminado em 1723) e o tecto da abside, em caixotões seccionados por segmentos de talha dourada, com 18 pinturas alusivas aos Apóstolos, santos diversos e São Julião ao centro, incluindo-se, ainda, cruzes da Ordem de Cristo, instituição a que o templo pertencia desde o século XVI. Ligeiramente posteriores são os retábulos laterais, que ladeiam o arco triunfal, de corpo único limitado por colunas salomónicas e de talha branca e dourada. Em 1838, ruiu a fachada principal, que presumivelmente seria ainda a da campanha tardo-românica. Houve, por isso, que refazer toda a frontaria, que adquiriu, então, o actual aspecto, com portal axial de arco irregularmente apontado, sobrepujado por janela de perfil idêntico. Da mesma altura é a escadaria de acesso ao campanário, pelo lado nascente da fachada lateral Sul, e o coro-alto. O restauro da igreja, consumado nas décadas de 80 e de 90 do século XX, não foi integral, apesar de ter actuado sobre grande parte do conjunto. Escavações arqueológicas identificaram uma necrópole medieval, mas o monumento aguarda, ainda, por uma monografia que coloque em perspectiva todos os dados então recolhidos
A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica – «€35.00»
Dr. Eugénio de Lemos – A Santa Casa da Misericórdia da Vila Lousã – Resenha Histórica – Tipografia Lousanense – 1966. Desc.[224] pág + [20] fotogravura / 24 cm x 16 cm / Br. Ilust
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º1 – Oliveira San Bento (Poema) – A Ilha Graciosa / Dr. José Guilherme Reis Leite – O Porquê das Casas Etnográficas / Maria Teodoro de Borba – Breve Nota / Oriolando Correia da Silva – Falando Sobre a Graciosa / Dr. Vital Cordeiro Dias Pereira – O Povoamento Espiritual da Graciosa / Luís Conde Pimentel – Acerca do Povoamento da Ilha Graciosa / Dr. Francisco Maduro Dias – Peso do Passado / Dr. António bento de Fraga Barcelos – Ilha Graciosa – O Fenômeno Emigratório Como facto de Causa e Efeito na Mutação Sócio-Económica / Dr. Álvaro Monjardim – Sobre santa Cruz da Graciosa – Conjunto Histórico/ Patrimônio Regional / Algumas Actividades do Museu Etnográfico da Ilha Graciosa – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1986. Desc.[117] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º2 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Dr. António Maria Ourique Mendes – Ss Armas do Sargento-mor Pedro Correio de Vasconcelos / P.ª Dr. Vital Cordeiro Dias Pereira – Terá o Padre António Vieira Sido o Primeiro Introdutor do Terço na Graciosa / Dr. Manuel Lamas – Breve referência Aspectos Administrativos e Sociais Durante o Povoamento da Ilha Graciosa / Luís Conde Pimentel – Um Inventario do Século XVI / Maria Teodora de Borba – Alguns Contributos de Caráter Etnográfico / Oriolando Correia da Silva – Um Testamento do Século XVI / Dr.F.P. Almeida Langhans – «Hipólito Raposo… Um Grade Escritor Português!» / Maria Teodora de Borba – A Culinária na Tradição Graciosense / Francisco de Borba – Carta a Um General – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1987. Desc.[97] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º3 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Dr.José Elmiro Rocha – Transcrição de Documentos / Dr. Jorge Forjaz – Para a História dos Reservatórios de Água da Graciosa / Francisco Borba – O Povoamento Marítimo da Ilha Graciosa / Maria Teodora de Borba – Graciosa, Um sabor de Coisas Antigas / Luis Conde Pimentel – Uma Questão Litigiosa / A Culinária na Tradição Garciosense – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1988. Desc.[132] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º4 – Maria Teodora de Borba – Breve Nota / Luís. C. Pimentel – Nosso Avô Povoador / Maria Teodora de Borba – Sinais do Alto / Dr. Vital Cordeiro – Cozinha Graciosense / Maria Luisa Lobão – Para Quem a Vida Nunca Teve Idade / Manuel de Sousa Vasconcelos – Graciosa, a ILHA BRANCA – “Os Barcelos” na Administração Municipal – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – Dezembro de 1990. Desc.[83] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
Boletim – Museu Etnográfico da Graciosa – N.º5 – Marcus de Noronha da Costa – Hipólito Raposo – O Deportado na Graciosa / João Adriano Ribeiro – Moinhos de Vento na Ilha Graciosa / Luis Conde Pimentel – Nosso Avô Povoador / Francisco de Borba – O Espírito Santo – As Vidas de um Barco / Manuel Artur Norton & Manuel Lamas – Carta de Brasão de Armas LXIII; LXIV; LXV / Óscar Medina – Recordar Viver / Victor Rui Dores – Graciosa Cheia de Graça / Quadras Populares Cantadas Modas Regionais da Ilha Graciosa / Cozinha Tradicional Graciosense – (Diretora) Maria Teodora de Borba – Edição Museu Etnográfico da Graciosa – Graciosa / Açores – janeiro de 1993. Desc.[159] pág / 21,5 cm x 15,5 cm 7 Br. Ilust «€12.50»
This gallery contains 1 photographs in all as photograph etc.
Anna Maria Maetzke – Piero Della Francesca – Industrie Farmaceutiche Riunte A. Menarini – Italy – 1998. Desc.[301] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00»
Umberto Baldini – Giorgio Vasari (Pittore “Senza Stento”) – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1994 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00»
Alberto Busignani – Giotto – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1993 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00»
Ronald G.Keeks – Domenico Ghirlandario – Octavo Franco Cantini – Editore- 1997 – Italy – Desc.[303] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00»
Umberto Baldini – Valter Curzi – Cecilia Prete – Mantegna – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1993 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00»
Marcus Binney (Texto) Nicolas Sapieha (Introdução) & Nicolas Sapieha e Francesco Venturi ( Fotografia) – Country Manors of Portugal (A Passage Through Seven Centuries) – Difel – Difusão Editorial, Lda – Lisboa – 1987. Desc.[231] pág / 31 cm x 24 cm / E. Original
Azulejaria em Portugal nos Séculos XV e XVI «€85.00»
J.M. dos Santos Simões – Azulejaria em Portugal nos Séculos XV e XVI – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1990. Desc.[197] pág + [XLI Estampas] / 30 cm x25 cm / E. Ilust
Francisco Hipólito Raposo – O Minho e Mais Três Concelhos Roubados ao Porto – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1986. Desc.[159] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Francisco Hipólito Raposo – Beira Alta Com Um Abraço Total a Serra da Estrela – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1987. Desc.[249] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Manuel Dias – Trás-os-Montes com um Cálice de Porto – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1988. Desc.[231] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Ernesto Pinto Lobo – Beira Baixa Encontro com Mundos Julgados Perdidos – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1988. Desc.[199] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Regina Louro – Baixo Alentejo Com Aproximação a Setúbal – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1989. Desc.[263] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Francisco Hipólito Raposo – Estremadura e Ribatejo em Passeio de Braço Dado – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1987. Desc.[279] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Fernando António – Beira Litoral com a Coroa de Arouca – Mobil Caminhos de Portugal – Lisboa – 1989. Desc.[205] pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilut «€10.00»
Helder Pacheco – Porto – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1988. Desc.[250] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Fernando de Sousa e Gaspar Martins Pereira – Alto Douro (Douro Superior) – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1988. Desc.[204] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
José Victor Adragão – The Algarve (The Land, The Sea And Its People) – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1986. Desc.[130] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Nelson Correia Borges – Coimbra e Região – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1987. Desc.[259] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
José Victor Adragão, Natália Pinto & Rui Rasquilho – Lisboa – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1985. Desc.[205] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Helder Pacheco – O Grande Porto (Gondomar, Maia, Matosinhos, Valongo, Vila Nova de Gaia) – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1988. Desc.[297] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Carlos Alberto Ferreira de Almeida – Alto Minho – Guias de Portugal – Editorial Presença – Lisboa – 1987. Desc.[199] pág / 24,5 cm x 18,5 cm / Br. Ilust «€20.00»
Amaro Neves, Énio Semedo e Jorge Arroteia – Aveiro do Vouga ao Buçaco (Novos Guias de Portugal) – Editorial Presença – Lisboa – 1989. Desc.[251] pág / 24,5 cm x 18 cm / Br. Ilust
Exposição Azulejos de Lisboa – Promovido Pela Câmara Municipal de Lisboa – Estufa Fria – Parque Eduardo VII – Fevereiro / Março de 1984. Desc.[125] pág + [36] pág em fotos / 29,5 cm x 21 cm / Br. Ilust