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    Colecção Completa de Ramalho Ortigão
    Colecção Completa de Ramalho Ortigão «€500.00»

    Ramalho Ortigão – [As Farpas] + [Correio de Hoje] + [ Cronicas Portuenses] + [Folhas Soltas] + [Costumes e Perfis] + [John Bull] + [Banhos e Caldas e Águas Minerais] + [Notas de Viagem] + [Em Paris] + [A Holanda] + [Arte Portuguesa] + [Pela Terra Alheia] +[Farpas Esquecidas] + [Primeiras Prosas] + [Figuras e Questões Literárias] + [O Mistério da Estrada de Sintra] + [As Praias de Portugal] + [Contos e Paginas Dispersas] + [Ultimas Farpas] – Livraria Clássica Editora – Lisboa 1943/1966. Desc.[XXXVIII + 270] + [279] + [288] + [318] + [318] + [300] + [326] + [323] + [301] + [302] + [322] + [259] +[241] + [247] + [259] + [199 + 204] + [298 + 236 + 262] + [282 + 310] + [200 + 202] + [260] + [309] + [342] + [303] + [275] + [285] + [253] + [287] + [290] + [212] + [490] + [229 + 223] + [318] + [254] / 18,5 cm x 12,5 cm / E. Pele

     

    Ramalho Ortigão – Wikipédia, a enciclopédia livre
    Duarte Ramalho Ortigão

    Resultado de imagem para ramalho ortigão Duarte Ramalho Ortigão (Porto, Santo Ildefonso, Casa de Germalde, 24 de outubro de 1836 — Lisboa, Mercês, 27 de setembro de 1915) foi um escritor português. José Duarte Ramalho Ortigão nasceu no Porto, na Casa de Germalde, freguesia de Santo Ildefonso. Era o mais velho de nove irmãos, filhos do primeiro-tenente de artilharia Joaquim da Costa Ramalho Ortigão e de sua mulher D. Antónia Alves Duarte Silva. Viveu a sua infância numa quinta do Porto com a avó materna, com a educação a cargo de um tio-avô e padrinho Frei José do Sacramento. Em Coimbra, frequentou brevemente o curso de Direito. Ensinou francês e dirigiu o Colégio da Lapa no Porto, do qual seu pai havia sido diretor. Iniciou-se no jornalismo colaborando no Jornal do Porto e no jornal de cariz monárquico O Correio: Semanário Monárquico(1912-1913). Também foi colaborador em diversas publicações periódicas, em alguns casos postumamente, entre as quais se destaca: Acção realista (1924-1926); O António Maria(1879-1885;1891-1898); Branco e Negro (1896-1898); Brasil-Portugal (1899-1914); Contemporânea (1915-1926); A Esperança(1865-1866; Galeria republicana (1882-1883); Gazeta Literária do Porto (1868), Ideia Nacional  (1915), A Imprensa(1885-1891); O Occidente (1878-1915); Renascença (1878-1879?); Revista de Estudos Livres  (1883-1886), A semana de Lisboa (1893-1895); A Arte Portuguesa (1895); Tiro e Sport  (1904-1913); Serões (1901-1911); O Thalassa: semanario humoristico e de caricaturas (1913-1915). Em 24 de outubro de 1859 casou com D. Emília Isaura Vilaça de Araújo Vieira, de quem veio a ter três filhos: Vasco, Berta e Maria Feliciana. Ainda no Porto, envolveu-se na Questão Coimbrã com o folheto “Literatura de hoje”, acabando por enfrentar Antero de Quental num duelo de espadas, a quem apodou de cobarde por ter insultado o cego e velhinho António Feliciano de Castilho. Ramalho ficou fisicamente ferido no duelo travado, em 6 de fevereiro de 1866, no Jardim de Arca d’Água. No ano seguinte, em 1867, visita a Exposição Universal em Paris, de que resulta o livro Em Paris, primeiro de uma série de livros de viagens. Insatisfeito com a sua situação no Porto, muda-se para Lisboa com a família, obtendo uma vaga para oficial da Academia das Ciências de Lisboa. Reencontra em Lisboa o seu ex-aluno Eça de Queirós e com ele escreve um “romance execrável” (classificação dos autores no prefácio de 1884): O Mistério da Estrada de Sintra (1870), que marca o aparecimento do romance policial em Portugal. No mesmo ano, Ramalho Ortigão publica ainda Histórias cor-de-rosa e inicia a publicação de Correio de Hoje (1870-71). Em parceria com Eça de Queirós, surgem em 1871 os primeiros folhetos de As Farpas, de que vem a resultar a compilação em dois volumes sob o título Uma Campanha Alegre. Em finais de 1872, o seu amigo Eça de Queirós parte para Havana exercer o seu primeiro cargo consular no estrangeiro, continuando Ramalho Ortigão a redigir sozinho As Farpas. Entretanto, Ramalho Ortigão tornara-se uma das principais figuras da chamada Geração de 70. Vai acontecer com ele o que aconteceu com quase todos os membros dessa geração. Numa primeira fase, pretendiam aproximar Portugal das sociedades modernas europeias, cosmopolitas e anticlericais. Desiludidos com as luzes europeias do progresso material, porém, numa segunda fase voltaram-se para as raízes de Portugal e para o programa de um “reaportuguesamento de Portugal”. É dessa segunda fase a constituição do grupo “Os Vencidos da Vida”, do qual fizeram parte, além de Ramalho Ortigão, o Conde de Sabugosa, o Conde de Ficalho, o Marquês de Soveral, o Conde de Arnoso, Antero de Quental, Oliveira Martins, Guerra Junqueiro, Carlos Lobo de Ávila, Carlos de Lima Mayer e António Cândido. À intelectualidade proeminente da época juntava-se agora a nobreza, num último esforço para restaurar o prestígio da Monarquia, tendo o Rei D. Carlos I sido, significativamente, eleito por unanimidade “confrade suplente do grupo”. Na sequência do assassínio do Rei, em 1908, escreve D. Carlos o Martirizado. Com a implantação da República, em 1910, pede imediatamente a Teófilo Braga a demissão do cargo de bibliotecário da Real Biblioteca da Ajuda, escrevendo-lhe que se recusava a aderir à República “engrossando assim o abjecto número de percevejos que de um buraco estou vendo nojosamente cobrir o leito da governação”. Saiu em seguida para um exílio voluntário em Paris, onde vai começar a escrever as Últimas Farpas (1911-1914) contra o regime republicano. O conjunto de As Farpas, mais tarde reunidas em quinze volumes, a que há que acrescentar os dois volumes das Farpas Esquecidas, e o referido volume das Últimas Farpas, foi a obra que mais o notabilizou por estar escrita num português muito rico, com intuitos pedagógicos, sempre muito crítico e revelando fina capacidade de observação. Eça de Queirós escreveu que Ramalho Ortigão, em As Farpas, “estudou e pintou o seu país na alma e no corpo”. Regressa a Portugal em 1912 e, em 1914 dirige a célebre Carta de um velho a um novo, a João do Amaral, onde saúda o lançamento do movimento de ideias políticas denominado Integralismo Lusitano: “A orientação mental da mocidade contemporânea comparada à orientação dos rapazes do meu tempo estabelece entre as nossas respectivas cerebrações uma diferença de nível que desloca o eixo do respeito na sociedade em que vivemos obrigando a elite dos velhos a inclinar-se rendidamente à elite dos novos”. Vítima de cancro, recolheu-se na casa de saúde do Dr. Henrique de Barros, na então Praça do Rio de Janeiro, em Lisboa, vindo a falecer em 27 de setembro de 1915, na sua casa da Calçada dos Caetanos, na Freguesia da Lapa. Foi Comendador da Ordem Militar de Cristo e Comendador da Imperial Ordem da Rosa do Brasil. Além de bibliotecário na Real Biblioteca da Ajuda, foi Secretário e Oficial da Academia Nacional de Ciências, Vogal do Conselho dos Monumentos Nacionais, Membro da Sociedade Portuguesa de Geografia, da Academia das Belas Artes de Lisboa, do Grémio Literário, do Gabinete Português de Leitura do Rio de Janeiro, e da Sociedade de Concertos Clássicos do Rio de Janeiro. Em Espanha, foi-lhe atribuída a Grã-Cruz da Ordem de Isabel a Católica e foi membro da Academia de História de Madrid, da Sociedade Geográfica de Madrid, da Real Academia de Bellas Artes de San Fernando, da Unión Ibero americana e da Real Academia Sevillana de Buenas Letras.Foram impressas duas notas de 50$00 Chapa 6 e 6A de Portugal com a sua imagem.


  • O Meu País de Maravilhas (Contos Infantis)

    O Meu País de Maravilhas (Contos Infantis) (€15.00)

    Celestino David – O Meu País de Maravilhas (Contos Infantis) – Empresa Nacional Publicidade – Lisboa – 1931.Desc.(176)pág.B

    Personalidades Ilustres - Portal Institucional
    Celestino David

    Celestino David, Nasceu a 14 de Janeiro de 1880, na freguesia de Santa Maria Maior, concelho de Covilhã, e faleceu em Évora a 28 de Setembro de 1952; era filho de David Francisco Eloy e de D. Maria Amélia Henriques da Silva. Após ter concluído os seus estudos primários, efectuou o curso secundário nos Liceus do Carmo, em Lisboa, e no da Guarda. Prosseguiu os seus estudos em Coimbra, onde obteve o diploma de bacharel de Direito, em 1902. Aí conheceu um grupo de condiscípulos ilustres, que mais tarde se notabilizaram quer na admnistração pública, quer como poetas, escritores ou jornalistas. Qunado terminou os estudos universitários, regressou à sua terra natal, onde iniciou a advocacia como adjunto do dr. Claudino Olímpio. Mas como esta profissão não lhe dava certas regalias, recorreu aos concursos do Registo Predial, onde foi bem sucedido. Entretanto, como a sua colocação estivesse demorada, foi colocado sucessivamente em Gouveia, Cartaxo e Campo Maior, como admnistrador do concelho. Sómente algum tempo depois foi colocado em Alfândega da Fé e Vila Viçosa. Depois, foi para Castelo Branco, onde desempenhou o lugar de 1º oficial do Governo Civil. A 16 de Fevereiro de 1912, foi promovido no lugar de Secretário do Governo Civil de Évora, donde foi transferido a seu pedido, a 16 de Agosto de 1935, para Santarém. Mas, acabou por regressar a Évora e a 16 de Novembro de 1919 realizou um seu antigo sonho – criou e fundou o Grupo Pró-Évora, cujo objectivo era defender o património artístico e monumental de Évora. Possuía diplomas de sócio de várias instituições de arte, ciências e literárias. Em 1950, foi nomeado pelo Governo, quando atingiu o limite de idade como funcionário público e, Évora conferiu-lhe o diploma de Cidadão Eborense. Um ano mais tarde, foi agraciado pelo Ministério da Educação Nacional, com as insígnias da Ordem de Santiago e Espada.

     


  • Bia Calatroia (Romance Alentejano)

    Bia Calatroia (Romance Alentejano)(€30.00)

    Etelvina Lopes de Almeida – Bia Calatroia (Romance Alentejano) – Editorial – Século – Lisboa – 1948.Desc.(191).Br. (Autografado)

     

    Etelvina Lopes de Almeida – Wikipédia, a enciclopédia livre
    Etelvina Lopes de Almeida

    Lopes de Almeida (Serpa, 17 de março de 1916 — Tábua, 30 de abril de 2004) foi uma escritora, jornalista e, depois do 25 de Abril, deputada pelo PS na Assembleia da República. Etelvina Lopes de Almeida nasceu em Serpa, no dia 17 de março de 1916. Frequentou o Liceu Maria Amália Vaz de Carvalho, em Lisboa, e um colégio interno, em Queluz. Iniciou a sua carreira, como jornalista e escritora, no jornal infantil O Papagai, dirigido por Adolfo Simões Muller. Em 1941, completou o curso liceal e começou a trabalhar, simultaneamente, na Rádio Renascença, primeiro como secretária, depois como locutora. Mais tarde, colaborou com uma empresa de recortes de jornais e começou a trabalhar na revista Modas & Bordados, dirigida ao tempo por Maria Lamas, como secretária. Em 1943, tornou-se chefe de redacção dessa revista e assinou contos e reportagens para a revista O Século Ilustrado. Em 1944, começou a trabalhar como locutora da Emissora Nacional. Um ano mais tarde, foi um dos signatários das listas para a constituição do MUD (Movimento de Unidade Democrática). Quando Maria Lamas foi designada como presidente do Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, em 1946, Etelvina Lopes de Almeida ficou com o cargo de direção da revista Modas & Bordado. Nesse mesmo ano, recebeu também o seu cartão de membro da direção da Sociedade Portuguesa de Escritores, assinado por Aquilino Ribeiro. Em 1947, participou nos eventos realizados no âmbito da Exposição de Livros Escritos por Mulheres de todo o Mundo, organizada na Sociedade Nacional de Belas Arte. Um ano depois, assinou, juntamente com alguns colegas, documentos que reclamavam a supressão da censura e a libertação de presos políticos, sendo afastada da Emissora Nacional. Começou, depois, a colaborar com alguns jornais, no Rádio Clube Português e em pequenas emissoras radiofónicas privadas. No mesmo ano, tornou-se sócia da Liga Portuguesa Feminina para a Paz e, quando esta cessou atividade, ligou-se ao Conselho Nacional das Mulheres Portuguesas, em cuja direção estiveram Sara Beirão e Maria Lamas. Em 1962, foi despedida da revista Modas & Bordados por motivos políticos, passando a desempenhar funções na empresa proprietária da revista. Em 1965, a PIDE realizou uma rusga à sede da editora Europa-América, apreendendo centenas de livros. O seu livro, ABC da Culinária, foi apreendido.Deixou, nessa altura, de assinar as suas colaborações em jornais e revistas até 1968, ano em que foi para Paris, enviando para o jornal O Século uma série de reportagens sobre emigrantes portuguesas, publicadas sem assinatura. Passou, depois, a coordenar o Gabinete de Relações Públicas de uma empresa imobiliária, visitando vários países. Em 1969, foi candidata da CEUD (Comissão Eleitoral de Unidade Democrática) à assembleia nacional. Depois do 25 de Abril, trabalhou na Radiodifusão Portuguesa e, em 1975, passou a chefiar o departamento da Radiodifusão Portuguesa Internacional, visitando diversas comunidades portuguesas no estrangeiro. Fez parte do Grupo das Mulheres Socialistas e foi deputada pelo Partido Socialista à Assembleia Constituinte e à Assembleia  da  República (I  Legislatura). Dedicou-se, posteriormente, aos problemas da terceira idade e fez parte da direcção da Fundação Sara Beirão/António Costa Carvalho que fundou, com Igrejas Caeiro, em Tábua. Em 1993, presidiu, em Estrasburgo, a uma sessão do Parlamento Europeu para os Idosos, durante a qual foi aprovada a Carta Europeia para os Idosos. Faleceu no dia 30 de abril de 2004, vítima de doença prolongada.

     


  • Pó do teu Caminho…

    Pó do teu Caminho…(€25.00)

    Martha de Mesquita da Camara – Pó do teu Caminho… – Edição Seara Nova – Lisboa – 1926.Desc.(83) pág.B.Autografo

    Marta de Mesquita da Câmara (Porto, 24 de Agosto de 1895 — Porto, 20 de Novembro de 1980), com o nome também grafado Martha de Mesquita da Câmara, foi uma professora, poetisa, jornalista e autora de literatura infantil. Também usava o pseudónimo de Tia Madalena. Marta de Mesquita da Câmara teve ascendência açoriana, pois foi filha do escritor e publicista Teotónio Simão da Câmara Lima, e a sua mãe era tia do escritor e jornalista Alfredo de Mesquita. Publicou em 1924 o livro de versos Triste, que teve grande aceitação junto da crítica, consagrando-a como poetisa. As obras que se seguiram afirmaram essa reputação, merecendo de Jaime Cortesão o elogio de terem lugar entre a melhor poesia portuguesa pela elevação do sentimento e vigor da forma louvando-lhe o sentimentalismo contido e a depuração formal. Também João Gaspar Simões a coloca entre as principais poetisas portuguesas, comparando-a a Florbela Espanca. Foi também distinguida por José Régio na sua acção de crítica literária. Publicou em 1940 a obra Conte uma história, um conjunto de contos, poesias e fábulas destinadas ao público infanto-juvenil. Neste mesmo género literário manteve uma secção permanente no jornal O Primeiro de Janeiro e colaborou com diversos outros periódicos, assinando com o pseudónimo Tia Madalena. Também foi tradutora de autores de literatura infantil. Pertenceu aos corpos directivos da Associação dos Jornalistas e Homens de Letras do Porto. A obra poética de Marta de Mesquita da Câmara foi reunida em Poesias Completas, saída a público em 1960. Conhecem-se, contudo, criações posteriores publicadas em periódicos.

     


  • O Amor das Nossa Coisas e Alguns que Bem o Serviram

    O Amor das Nossa Coisas e Alguns que Bem o Serviram (€25.00)

    Jaime de Magalhães Lima – O Amor das Nossa Coisas e Alguns que Bem o Serviram (Ramalho, Camilo, Eça, Antero, Oliveira Martins, Manuel da Silva Gaio, Lopes Vieira e Corrêa de Oliveira) – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1933.Desc.(286)pág.B

     

     

    Jaime de Magalhães Lima

    Jaime de Magalhães Lima (Aveiro, Vera Cruz, 15 de Outubro de 1859 – Aveiro, Eixo, 26 de Fevereiro de 1936) foi um pensador, poeta, ensaísta e crítico literário português. Foi defensor e divulgador do vegetarianismo, do qual era adepto fervoroso. É patrono da escola secundária de Esgueira, por isso denominada Escola Secundária Jaime de Magalhães Lima.Jaime de Magalhães Lima nasceu e viveu em Aveiro, Vera Cruz, filho de Sebastião de Carvalho e Lima (Aveiro, Eixo, 21 de Fevereiro de 1824 – Aveiro, Vera Cruz) e de sua mulher Leocádia Rodrigues Pinto de Magalhães (Rio de Janeiro – Aveiro, Vera Cruz), emigrantes portugueses na cidade do Rio de Janeiro. Teve duas irmãs (Lucília Carmina de Magalhães Lima e Zulmira de Magalhães Lima) e um irmão, o jornalista e político Sebastião de Magalhães Lima. Licenciou-se em Direito na Faculdade de Direito da Universidade de Coimbraem 1888, onde conheceu Ramalho Ortigão, Oliveira Martins e o seu grande amigo Antero de Quental. Era admirador de Tolstoi, que conheceu quando foi à Rússia, conforme relata no seu livro Cidades e paisagens (1889). Casou com Maria do Cardal de Lemos Pereira de Lacerda Sant’Iago (Condeixa-a-Nova, Condeixa-a-Nova, 16 de Janeiro de 1865 – Condeixa-a-Nova, Condeixa-a-Nova, 16 de Janeiro de 1945), filha do 1.º Conde de Condeixa, de quem teve um filho e duas filhas. Dirigiu a revista Galeria Republicana(1882-1883) e colaborou na Revista de Portugal de Eça de Queiroz. Colaborou ainda com regularidade no mensário O Vegetariano, dirigido por Amílcar de Sousa e em diversas publicações periódicas, nomeadamente nas revistas: A semana de Lisboa(1893-1895), Branco e negro (1896-1898), Atlântida(1915-1920), Pela Grei  (1918-1919) e na revista Homens Livres  (1923). Faleceu na sua quinta em Eixo, Aveiro, a 26 de Fevereiro de 1936.

     


  • História da Literatura Portuguesa

    História da Literatura Portuguesa (€100.00)

    Theophilo Braga – História da Literatura Portuguesa (Vol. I – Idade Média) (Vol. II – Renascença) (Vol. III – Os Seiscentistas) – Livraria Chardron & Lello Irmão Editora – Porto – 1909/1916.Desc.(519) + (696) + (688) pág.B

    Joaquim Teófilo Fernandes Braga

    Joaquim Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, filósofo, ensaísta e político português. Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).[2] Da sua carreira literária contam-se obras de história literária, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição de Manuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915. Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, filósofo, ensaísta e político português. Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa).[2] Da sua carreira literária contam-se obras de história literária, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição de Manuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915. Teófilo Fernandes Braga (Ponta Delgada, 24 de Fevereiro de 1843– Lisboa, 28 de Janeiro de 1924), que assinava Theophilo Braga, foi um poeta, filólogo, sociólogo, filósofo, ensaísta e político português. Estreia-se na literatura em 1859 com Folhas Verdes. Bacharel, Licenciado e Doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, fixa-se em Lisboa em 1872, onde leciona literatura no Curso Superior de Letras (actual Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa). Da sua carreira literária contam-se obras de história literária, etnografia (com especial destaque para as suas recolhas de contos e canções tradicionais), poesia, ficção e filosofia, tendo sido ele o introdutor do Positivismo em Portugal. Depois de ter presidido ao Governo Provisório da República Portuguesa, a sua carreira política terminou após exercer fugazmente o cargo de Presidente da República, em substituição de Manuel de Arriaga, entre 29 de Maio e 5 de Outubro de 1915.

     

     

     

     

     

     


  • Sementes do Terço – Contos

    Sementes do Terço – Contos(€15.00)

    Domingos Carvalho – Sementes do Terço – Contos (Ilustração por Figueiredo Sobral) – Edição de Autor/ Tipografia Sebastião Nunes – Lisboa – 1956.Desc.(111) pág.B.Ilus

     

     

    Figueiredo Sobral

    Maria Figueiredo Sobral nasceu em Lisboa em 1926 e faleceu na mesma cidade em 2010, aos 85 anos de idade. Artista multifacetado dominava não só a pintura como também o design gráfico, ilustração, cenografia e poesia. O artista integrou o grupo surrealista português formado por António Maria Lisboa e Mário Cesariny. Opositor do regime ditatorial de Oliveira Salazar, foi preso inúmeras vezes por razões políticas, acabou por refugiar-se no Brasil durante a década de 1970. Esta coleção foi essencial para o percurso artístico de Figueiredo Sobral, foi nesta época que adotou a sua paleta cromática de tons terra a qual utilizou até o fim de sua vida. Foi, também aí, que fez inúmeras experimentações recorrendo a materiais e técnicas diversos, tendo obtido resultados plásticos notáveis de caráter onírico. A mostra composta por 108 obras do mestre surrealista português celebra a sua vida de produção artística diversificada através da sua capacidade técnica que abrange a colagem, a pintura em relevo, a escultura em metal, cerâmica, entre outros.

     


  • Poesia Portuguesa Erótica e Satírica – Século XVIII – XIX

    Poesia Portuguesa Erótica e Satírica – Século XVIII – XIX (€50.00)

    José Martins Garcia (Selecção,Prefácio e Notas) – Poesia Portuguesa Erótica e Satírica – Século XVIII – XIX (Ilustrações de Capa de Henrique Manuel) – Fernando Ribeiro e Mello / Edições Afrodite – Lisboa – 1975.Desc.(371) Pág.E.Ilust.

    Fernando Ribeiro de Mello – Wikipédia, a enciclopédia livre
    Fernando Ribeiro e Mello (Ilustrações de Henrique Manuel)

    Manuel (Lisboa, 1945 — 1993) foi um desenhador, pintor e artista gráfico português Frequentou a Escola António Arroio, Lisboa. Viveu em Paris entre 1965 e 1969, onde trabalhou como porteiro em hotéis e segurança em bares. Dedicou-se ao desenho, ilustração, pintura, artes gráficas, publicidade. Expôs individualmente em Lisboa (Galeria 111; Galeria Opinião; Galeria Módulo; Galeria Novo Século) e Porto (Cooperativa Árvore; Galeria do Jornal de Notícias). Participou em mostras coletivas em Portugal e no estrangeiro, nomeadamente: 4 Pintores Portugueses, Aalst, Bélgica, 1974; Arte Portuguesa Contemporânea, Roma e Paris, 1976; Arte Portuguesa Contemporânea, Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro, 1976-77; etc. Premiado na Bienal dos Jovens Artistas, Vila Nova de Famalicão, 1973. Ilustrou diversos livros, entre os quais: Nova Recolha de Provérbios e Outros Lugares-comuns Portugueses (ISPA – Instituto Universitário); Poesia Portuguesa Erótica e Satírica, Séc.XVIII – XIX (Edições Afrodite, 1974 e 1975).

    “A sua capacidade de efabular e de contar era notável no desenho, na conversa, na escrita também, numa espécie de narrativa bruta e desenfreada”. Foi autor de uma obra plástica corrosiva “em que o bem feito se encontra com o mal dito. […] Este homem aparentemente mal educado foi sempre o menino gordo dos seus desenhos dos anos 60 e que a essa mitologia de uma infância que ele recriava prodigiosa soube responder com um comentário violentíssimo do seu quotidiano adulto”.

    Antes e depois do 25 de Abril de 1974, Henrique Manuel brindou o país de Bordalo Pinheiro com uma mitologia pessoal, “repleta de erotismo e pornografia, mulheres e travestis, falos e encenações. […] Nos seus desenhos, nós, personagens de um país, surgimos de nariz vermelho e fálico, entre outras representações simbólicas como a salsicha, o chouriço, a banana, a baguette e o nabo. Surgimos cornudos, com máscaras, duas cabeças, […] troncos sem braços, pernas sem troncos, dispostos em teatros, circos, ringues, entre panos e estendais com roupa pendurada. Surgimos presos por cordas para não entrarmos em órbita, títeres em palco, funâmbulos desequilibrados com cabeça de porco, galinha, burro ou nabo. […] Afastando um pouco o olhar vemos as molduras dentro das molduras, reparamos que os desenhos possuem a sua própria boca de cena onde o Henrique nos revela o português tal e qual, em «polaroids» desenhadas”. Morreu prematuramente, aos 47 anos de idade, depois de uma vida de excessos, vivida “com uma intensidade proibída ao diabético que também era”.

     


  • 9 de Abril(Teatro em Três Actos)

    9 de Abril(Teatro em Três Actos) (€60.00)

    Antonio Botto – 9 de Abril (Teatro em Três Actos) – Livraria Popular de Francisco Franco – Lisboa – 1937.Desc.(138) pág.B

     

     

    undefined Tomás Botto (Concavada, Alvega, Abrantes, 17 de Agosto de 1897 – Rio de Janeiro, 16 de Março de 1959), poeta, contista e dramaturgo português. A sua obra mais popular, Canções, foi um marco na lírica portuguesa pela sua novidade e ousadia, ao abordar de modo subtil mas explícito o amor homossexual, causando grande escândalo e ultraje entre os meios reaccionários da época. Amigo de Fernando Pessoa, que foi seu editor, defensor crítico e tradutor, conheceu igualmente outras figuras cimeiras das letras e artes portuguesas. Ostracizado em Portugal, radicou-se no Brasil em 1947, onde passou tempos muito difíceis, vindo a morrer de atropelamento.

     


  • Uma Mão Cheia de Nada Outra de Coisa Nenhuma

    Uma Mão Cheia de Nada Outra de Coisa Nenhuma (€50.00)

    Irene Lisboa – Uma Mão de Nada Outra de Coisa Nenhuma – Portugália – Lisboa – 1955.Desc.(198) pág.B.Ilust. de Pitum Keil Amaral (1.ª Ediçao)

     

     

    Irene Lisboa- biografia Irene do Céu Vieira Lisboa (Arruda dos Vinhos, 25 de dezembro de 1892 – Lisboa, 25 de novembro de 1958), foi uma escritora, professora e pedagoga portuguesa. Tem uma biblioteca com o seu nome em Arruda dos Vinhos. Irene Vieira Lisboa nasceu no Casal da Murzinheira, na freguesia de Arranhó, no concelho de Arruda dos Vinhos, no dia 25 de Dezembro de 1892. Foi escritora, professora e pedagoga portuguesa. Leccionou a Escola Normal Primária de Lisboa entre 1910 e 1914, onde criou e dirigiu o jornal estudantil Educação Feminina, publicado pela primeira vez em 1913, e rapidamente extinto pelo Conselho Escolar devido às críticas à escola. Ao concluir o curso, Irene Lisboa trabalha na escola do Beato, e depois na escola da Tapada da Ajuda. Entre 1929 e 1934 foi bolseira do Instituto Nacional de Educação, e continuou os estudos em Genebra, e depois em Bruxelas e Paris. Em Portugal especializou-se em Ciências de Educação.  Isto permitiu-lhe escrever várias obras sobre assuntos pedagógicos. Durante a estadia em Genebra, mercê de uma bolsa do Instituto de Alta Cultura, teve a oportunidade de conhecer Jean Piaget e Édouard Claparède, com quem estudou no Instituto Jean-Jacques Rousseau. Começou a vida profissional como professora da educação infantil. Em 1932 recebeu o cargo de Inspectora Orientadora do ensino primário e infantil. Como destaca Rogério Fernandes: «o programa de tal departamento desenhado por Irene Lisboa, reformulava de alto a baixo as funções de um órgão estatal até aí consagrado exclusivamente ao controlo ideológico, administrativo e disciplinar dos docentes.» Eis a razão porque Irene Lisboa foi afastada do cargo, primeiro para funções burocráticas – foi nomeada para o Instituto de Alta Cultura – e depois, em 1940, definitivamente afastada do Ministério da Educação e de todos os cargos oficiais, por recusar um lugar em Braga. Na verdade, foi uma forma de exílio para uma pedagoga incómoda pelas suas ideias inovadoras, que aplicavam o que aprendera no estrangeiro. Irene Lisboa dedicou-se por completo à produção literária e às publicações pedagógicas, depois de se reformar aos 48 anos. No entanto não foi livre na expressão dos seus pensamentos. «Restavam-lhe a imprensa, o livro, a conferência. Grande parte das suas intervenções tem, precisamente, esses suportes, mas convém não esquecer que o controlo censório exercido pela ditadura salazarista sobre a expressão pública do pensamento não lhe permitiu certamente a transmissão das suas opiniões com toda a claridade.» Isto levou-a adoptar pseudónimos para escrever as suas opiniões, nomeadamente João Falco, Manuel Soares e Maria Moira. Faleceu em Lisboa a 25 de Novembro de 1958, a um mês de cumprir 66 anos de idade.Os restos mortais da escritora foram, em 13 de Janeiro de 2013, trasladados do cemitério da Ajuda, em Lisboa, para o cemitério de Arruda dos Vinhos

     

    undefined Pires Keil do Amaral ou Pitum Keil do Amaral (Lisboa, 15 de março de 1935), é um arquiteto português. Entre 1978 e 1984 foi cooperante na República Popular de Moçambique, primeiro na Direção Nacional de Habitação, depois como especialista das Nações Unidas, nesse mesmo organismo e na Secretaria de Estado da Cultura. Coordenador de uma equipa que estudou o plano de salvaguarda da vila de Castelo Bom (1986). Chefe da Divisão de Estudos e Projetos, e técnico do Gabinete de Estudos Especiais da Câmara Municipal de Loures (1986-1994). Chefe de Divisão nos Serviços Técnicos da Câmara Municipal de Nelas (1994-2005). Fez algumas incursões pelo teatro amador, como autor, ator e encenador. Participou como ator em dois filmes do realizador José Fonseca e Costa: Kilas, o mau da fita e Os cornos de Cronos. Participou em programas de TV (geralmente com a colaboração da família) como o concurso A Visita da Cornélia (que lhe deu particular visibilidade), A loja do Mestre André, Vamos dormir e Histórias de encantar. Foi um dos fundadores da associação cultural A Casa Velha, em Maputo, e A Vacaria Prodigiosa, em Sacavém. Foi um dos participantes (com Lourdes Castro e René Bértholo, entre outros) da «fotonovela» O amor que purifica. Organizou exposições e instalações de arte, arquitetura e outros temas, nomeadamente uma exposição itinerante sobre a história da bandeira portuguesa, intitulada Em busca da bandeira da República. Foi professor do Ensino Preparatório (1957-1960). Professor Assistente do curso de arquitetura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1971-1972). Professor do curso de arquitetura da Universidade Católica Portuguesa, polo de Viseu (2004-2010). É Presidente do Secretariado do Núcleo de Arquitetos da Região de Viseu, Ordem dos Arquitetos (desde 2008). Personalidade multifacetada, Pitum Keil do Amaral tem dividido a sua atividade entre a arquitetura e uma grande diversidade de outras áreas. Dedicou-se ao ensino, à ilustração, e também, embora de forma mais esporádica, ao cinema, teatro e televisão (onde pode destacar-se a sua participação no programa A Visita da Cornélia. Filho de Maria Keil e Francisco Keil do Amaral. Fez o curso de Ciências Pedagógicas na Universidade de Coimbra (1957) e formou-se em arquitetura na Escola de Belas-Artes de Lisboa em 1961. Exerce a arquitetura em profissão liberal desde 1958. Arquiteto na Metalúrgica Duarte Ferreira (1958-1967). Foi um dos principais colaboradores do Gabinete de Planeamento Urbano da Câmara Municipal do Funchal (1969-1970) e também do gabinete de Planeamento Territorial do Distrito de Ponta Delgada, S. Miguel, Açores (1973-1974), dirigidos pelo arquiteto José Rafael Botelho. Coordenador de uma equipa S.A.A.L. do Fundo de Fomento da Habitação, para a recuperação de três bairros degradados do Concelho de Loures (1974-1976), de uma equipa que estudou a renovação do Bairro do Castelo em Lamego (1977-1978), e de uma equipa que estudou o plano de salvaguarda da vila de Castelo Mendo (1978).

     

     

     

     


  • O Espeto(Sociedade Conhecida, de Responsabilidade Limitada a…….Ceias e Piqueniques

    O Espeto (Sociedade Conhecida, de Responsabilidade Limitada a…….Ceias e Piqueniques (€170.00)

    Ernesto de Carvalho – O Espeto (Sociedade Conhecida, de Responsabilidade Limitada a…….Ceias e Piqueniques (Caricaturas e Desenhos de Aguiar Basto, Antonio e  Luiz de Mira Feio, J.Brito Junior e M.Palma – Tipografia Universal – Lisboa – 1914.Desc.(222) pag.B.Ilut


  • Viriato Trágico – Poema Heróico em 20 Cantos de Braz Garcia Mascarenhas

    Viriato Trágico – Poema Heróico em 20 Cantos de Braz Garcia Mascarenhas (160.00)

    Braz Garcia Mascarenhas – Viriato Trágico – Poema Heróico em 20 Cantos de Braz Garcia Mascarenhas (Feita por diligencia do Sr Albino de Abranches Freire de Figueiredo) – Na Phénix – Beco de Santa Martha, nº 123. – Lisboa – 1846.Desc.(284) + (321) pag. E.(2 Edição)


  • Antologia Poética da Guine-Bissau

    Antologia Poética da Guine-Bissau(€15.00)

    Amilcar Cabral, Vasco Cabral, Helder Proença, Angelo Regalla, Antonio Soares Lopes Junior, Jose Carlos Schwaetz, Pascoal D’Artagnan Aurigemma, Francisco Conduto, Carlos Alberto Alves de Almeida, Jorge Cabral, Nagib farid Said Jauad, Felix Siga, Domingas Samy, Eunice Borges -Antologia Poética da Guine-Bissau – Editorial Inquérito – Lisboa – 1990.Desc.(262) pág


  • Mar Pela Proa (Narrativa Açoriana)

    Mar Pela Proa (Narrativa Açoriana)(€15.00)

    Dias de Melo – Mar Pela Proa(Narrativa Açoriana) – Prelo Editora – Lisboa – 1976.(193) pag. B (1ª Edição)

     

    Dias de Melo (Calheta de Nesquim, Lajes, Ilha do Pico, 8 de abril de 1925 – São José (Ponta Delgada), Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, 24 de setembro de 2008), foi um autor e escritor Açoriano Dias de Melo concluiu os estudos liceais na cidade da Horta, Ilha do Faial, onde se estreou na imprensa. Colaborou com os jornais regionais O Telégrafo, Ilha, Correio dos Açores e Açoriano Oriental, bem como com os jornais nacionais Diário de Notícias e Diário de Lisboa. Fundou, juntamente com colegas do Liceu da Horta, a Associação Cultural Académica, em novembro de 1944. Em 1949, radicou-se em Ponta Delgada, Ilha de São Miguel, onde foi professor do Ensino primário e, posteriormente, do preparatório, nível em que também lecionou na Cova da Piedade, Almada (1976-1977) e nas Lajes do Pico, Ilha do Pico (1978-1979). Faleceu aos 83 anos em Ponta Delgada, no dia 24 de setembro de 2008