Frei Gaspar de S. Bernardino – Itinerário da Índia por Terra Até a Ilha de Chipre – Agência Geral do Ultramar – Lisboa – 1953. Desc. 270 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Manuel Nunes Dias – O Descobrimento do Brasil (Subsídio para o Estudo da Integração do Atlântico Sul) – Livraria Pioneira Editora – São Paulo – 1967. Desc. 195 pág / 21 cm x 14 cm / E.
António Álvaro Dória – A Rainha D. Maria Francisca de Saboia (1646-1683) – Livraria Civilização – Porto – 1944. Desc. 425 pág / 21 cm x 14 cm / E. Ilust.
Marquez de Jacome Corrêa – História da Descoberta das Ilhas – Imprensa da Universidade – Coimbra – 1926. Desc. 220 pág / 25 cm x 16 cm / E.
Marquez de Jacome Corrêa foi 2º Conde e 1º Marquês de Jácome Correia, Aires Jácome Correia, filho do 1º Conde deste título, Pedro Jácome Correia e de D. Libânia Amélia Ferreira. Nasceu a 9 de Agosto de 1882 e foi grande proprietário, sucedendo nos vastos domínios de sua casa, e adido à embaixada de Portugal em Londres. Casou com D. Joana Chaves Cymbron Borges de Sousa, filha do Dr. Augusto Cymbron Borges de Sousa e de D. Mariana Chaves. Deste casamento nasceram duas filhas, em 1919 nascia D. Margarida Vitória e 11 meses mais tarde nascia D. Josefa Gabriela. Ficou conhecido o Marquês como grande filantropo, nomeadamente pelos seus frequentes actos de grande benemerência, aliás á semelhança de seu pai. Por exemplo, quando fez exame de instrução primária pediu ao pai , como prémio, que custeasse qualquer curso universitário a qualquer dos colegas pobres que com ele haviam feito exame. Tradição essa a que deu continuidade, pagando os estudos a muitos jovens micaelenses. Além disso, fazia questão de distribuir ajuda monetária ás pessoas que sabia necessitadas, isto sem nunca se manifestar como o autor de tão generosos gestos. Em 1901, aquando da visita oficial aos Açores do rei D. Carlos e a rainha D. Amélia, acolheu-os em sua casa o Marquês, que havia previamente introduzido melhoramentos no seu palácio precisamente para esse fim. Ficou Aires Jácome Correia conhecido por ter publicado vários estudos históricos sobre a ilha de S. Miguel. Viria a falecer, em Genebra, na Suíça, aos 24 dias do mês de Outubro do ano de 1937.
Manuel Pinheiro Chagas – Os Descobrimentos Portuguese e os de Colombo – Typographia da Academia Real das Sciencias – Lisboa – 1892. Desc. 244 pág / 23 cm x 14 cm / E.
António Baião – História Quinhentista do Segundo Cerco de Dio – Imprensa da Universidade / Academia das Ciências de Lisboa – 1927. Desc. LXIII + 354 pág / 24 cm x 15 cm / E. Ilust.
A. de Magalhães Basto – Porto e Brasil «Figuras e Factos da História» – Editora – Livraria Progredior – Porto – 1946. Desc. 247 pág / 19 cm x 12,5 cm / E. «1 Edição»
Álvaro Velho «Prefácio, Notas e Anexos de A. Fontoura da Costa – Roteiro da Primeira Viagem de Vasco da Gama (1497-1499) – Agência-Geral de Ultramar – Lisboa – 1969. Desc. 236 pág + Mapas + Manuscritos / 23 cm x 16 cm / E. Ilust.
Padre António Vieira «Coordenação e Anotação de J. Lúcio de Azevedo» – Cartas do Padre António Vieira – Imprensa Nacional – Lisboa 1970/71. Desc. 583 + 690 + 834 pág / 22 cm x 16 cm / E.
Gustavo Barroso «Organizador» – Exposição do Museu Histórico Nacional 1940 – Comissão Brasileira dos Centenários de Portugal / Pavilhão do Mundo Português e Pavilhão do Brasil Independente – Lisboa – 1940. Desc. 134 pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust.
Ana Rita Amaro Monteiro – Legislação e Actos de Posse do Concelho Ultramarino (1642-1830) – Universidade Portucalense – 1997. Desc. 244 pág / 28 cm x 20 cm / Br.
Simon Wiesenthal – A Missão Secreta de Cristóvão Colombo a Vela da Esperança – Editorial Futura – Lisboa – 1974. Desc. 243 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br.
Simon Wiesenthal (Buczacz, 31 de Dezembro de 1908 — Viena, 20 de Setembro de 2005) foi um sobrevivente de campos de concentração durante a Segunda Guerra Mundial. Após passar cerca de quatro anos de sua vida nos campos de Janowska, Plaszow e Mauthausen, durante a Segunda Guerra Mundial, dedicou sua vida a localizar, identificar e levar à justiça criminosos nazistas. Wiesenthal morreu durante o sono aos 96 anos em Viena, em 20 de Setembro de 2005, e foi sepultado na cidade de Herzliya, em Israel, em 23 de Setembro. Deixou uma filha, Paulinka Kriesberg, e três netos. O Centro Simon Wiesenthal, localizado em Los Angeles, é nomeado em sua honra. Wiesenthal nasceu em 1908 em Buczacz, cidade pertencente à Galícia, no Império Austro-Húngaro (hoje na Ucrânia). Formou-se em arquitectura pela Universidade de Praga em 1932. Em 1936 casou com Cyla Müller. Fixa residência em Lvov, cidade da Polônia que viria a ser ocupada pela União Soviética (actual mente, pertence à Ucrânia). Quando a Alemanha nazista invadiu a União Soviética em Junho de 1941, Wiesenthal e a sua família foram detidos. Passou quatro anos e meio em vários campos de concentração, como o de Mauthausen, onde foi libertado pelas tropas americanas em maio de 1945. Reencontra a sua esposa, com a qual teve uma filha em 1946, passando a viver em Linz, na Áustria. Criador de um centro de documentação sobre as vítimas do Holocausto em 1947, Wiesenthal foi responsável pela prisão de mais de 1.100 criminosos. Em suas memórias, Justiça, não Vingança (1989), afirmou que “os nazistas não escaparão sem punição pelo assassinato de milhões de seres humanos”. Wiesenthal investigou o paradeiro de Adolf Eichmann, alto oficial nazista que organizava o transporte de judeus para campos de extermínio na Europa. Encontrado por ele, Eichmann foi sequestrado na Argentina pelo Mossad (serviço secreto israelense), e levado para ser julgado e condenado à morte em Israel no ano de 1962. Depois de seis décadas de trabalho anunciou a sua retirada em 2003. Em 19 de Fevereiro de 2004 foi feito cavaleiro (KBE) pela rainha Elizabeth II da Inglaterra, em função dos seus contributos para a humanidade. Foi nomeado quatro vezes para o Prémio Nobel da Paz, mas nunca se consagrou como vencedor.Simon escreveu o livro “A Missão Secreta De Cristóvão Colombo – Velas Da Esperança”. Segundo o autor, após fazer minuciosas investigações em documentos históricos e entrevistas com especialistas, Cristóvão Colombo tinha a intenção de descobrir a América e levou consigo uma vasta legião de judeus, que eram perseguidos pelos réis católicos espanhóis Fernando e Isabel. Colombo instou que sua tripulação subisse a bordo do navio apenas um dia antes de o decreto real de morte aos judeus na Europa fosse promulgado.
Costa Brochado – O Piloto Árabe de Vasco da Gama – Comissão Executiva das Comemorações do V Centenário da Morte do Infante D. Henrique – Lisboa – 1959. Desc. 130 pág / 19 cm x 12 cm / Br.
Elaine Sanceau – Castelos de África «Tradução de José Francisco dos Santos» – Livraria Civilização – Porto – 1961. Desc. 437 pág / 21 cm x 14 cm / E. Ilust.