
U.Pierantoni – Tratado de Zoología – Editorial Labor. S. A. – Barcelona/Madrid – 1944. Desc. 928 pági. ilust /25 cm x 17 cm / Encadernação Original
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U.Pierantoni – Tratado de Zoología – Editorial Labor. S. A. – Barcelona/Madrid – 1944. Desc. 928 pági. ilust /25 cm x 17 cm / Encadernação Original
R.Wettstein – Tratado de Botánica Sistemática – Editorial Labor, S. A. – Barcelona/Madrid – 1944.Desc.1039 pági Ilustadas / 25cm x 17cm / Encadernação Original
Bark J.Bok and Frances W. Wright – Basic Marine Navigation – Houghton Mifflin Company – New York – 1944. Desc. 422 pág / 25 cm x 18 cm / Encadernação Original
Oceanography – Meeteorology for Mariners – Her Majesty’s Stationery Office – London – 1967.Desc.304 pági + 11 Mapas / 25cm x16cm / Encadernação Original
Ignacio Fossi Gutierrez – Tratado de Nautica – Ed. Dossat – Madrid – 1953.Desc.933 /24,4cm x 17,5cm / Encadernação Original «3.ª Edição»
Ignacio Fossi – Tratado de Náutica – I Astronomía / Tratado de Náutica – II Navegación / – Editorial Dossat, S.A. – Madrid – Desc. XI + 273 + 29 + 464 pági / 25cm x 18cm / Encadernação Original «2 Volumes»
Luis de Ribera y Uruburun y José Luis de Ribera y Egea – Tratado de Navegación – Imprensa Del Ministero de Marina – Madrid – 1935.Desc.680 pági + XXIX + 5 Mapas / 24cm x 17cm / Brochado «4.ª Edição»
William George Shute, William Wright Shirk, George Forbes Porter, Courtenay Hemenway – An Introduction to Navigation And Nautical Astronomy «Illustrations By Arthur Paul Koch» – The Macmillian Company – New York – 1944. Desc.457 pági + 2 Cartas Astronomical / 22cm x 15cm / Encadernação Original
W.M.Smart – Handbook Of Sea Navigation – Longmans, Green And Co. – London – 1944.Desc.160 pági / 22cm x14cm / Encadernação Original
George W.Mixter – Primer os Navigation «With Problems In Practical work» – D. Van Nostrand Company, Inc – New York – 1943.Desc.508 pági / 23,5cm x 16cm / Encadernação Original
Jorge Dias e Margos Dias – Os Macondes de Moçambique « Aspectos Históricos e Económicos» « Cultura Material» – Junta de Investigação do Ultramar -Centro de Estudos de Antropologia cultural – Lisboa – 1964 .Desc. 178 + 189 pági + 261 + 109 figuras / 29 cm x 21 cm / Encadernação Original
Macondes são um grupo étnico bantu que vive no sudeste da Tanzânia e no nordeste de Moçambique, principalmente no planalto de Mueda, tendo uma pequena presença no Quénia. A população maconde na Tanzânia foi estimada em 2001 em cerca de 1 140 000 habitantes e no censo de 1997 em Moçambique, em 233 258, dando um total de 1 373 358 macondes. Os macondes resistiram sempre a serem conquistados por outros povos africanos, por árabes e por traficantes de escravos. Não foram subjugados pelo poder colonial até aos anos 20 do século XX. São exímios escultores em pau-preto, sendo a sua arte conhecida mundialmente.
Julio Dinis – Obras de Julio Dinis – Vol.1 e 2 – As Pupilas do Senhor Reitor – A Morgadinha dos Canaviais – Uma Familia Inglesa – Os Fidalgos da Casa Mourisca – Serões da Provincia – Poesisas – Inéditos e Esparsos – Teatro – Lello & Irmão – Editores – Porto – S/D .Desc.1232 + 1338 + 11 Gravuras / 19,5cm x 13cm / Encadernação Original de Pele
Joaquim Guilherme Gomes Coelho (Porto, 14 de novembro de 1839 — Porto, 12 de setembro de 1871) foi um médico eescritor português. Joaquim Guilherme Gomes Coelho, que no período mais brilhante da sua carreira literária usou o pseudónimo de Júlio Dinis, nasceu no Porto, na antiga Rua do Reguinho, a 14 de novembro de 1839, e faleceu na mesma cidade, na Rua Costa Cabral, numa casa que já não existe, a 12 de setembro de 1871. Júlio Dinis era filho de José Joaquim Gomes Coelho, cirurgião, natural de Ovar, e de Ana Constança Potter Pereira Gomes Coelho, de ascendência anglo-irlandesa, e vitimada pela tuberculose quando Júlio Dinis contava apenas seis anos de idade. Frequentou a escola primária em Miragaia. Aos catorze anos de idade (1853), concluiu o curso preparatório do liceu. Matriculou-se na Escola Politécnica, tendo, em seguida, transitado para a Escola Médico-Cirúrgica do Porto, cujo curso completou a 27 de julho de 1861, com alta classificação. Posteriormente a sua saúde foi-se agravando, pelo que foi obrigado a recolher-se em Ovar e depois para a Madeira e a interromper a possibilidade de exercer a sua profissão.Durante esses tempos dedica-se à literatura. Mais tarde (1867), foi incluído como demonstrador e lente substituto no corpo docente desta mesma Escola. Já então sofria da doença da tuberculose pelo que, esperançado em encontrar cura no ambiente mais salutar da província, se transferiu temporariamente para Grijó e posteriormente para Ovar, para casa de uma sua tia, Rosa Zagalo Gomes Coelho, que vivia no Largo dos Campos. E foi ainda esperançado numa cura de ares, que esteve duas vezes na ilha da Madeira, além de outras peregrinações que terá feito através do país. Simplesmente, o mal de Júlio Dinis não tinha cura. E com quase trinta e dois anos apenas, morria aquele que foi o mais «suave e terno romancista português, cronista de afectos puros, paixões simples, prosa limpa». De resto, essa terrível doença, que já havia vitimado a mãe, em 1845, foi a causa da morte de todos os seus oito irmãos. O romance «As Pupilas do Senhor Reitor» foi publicado em 1869, tendo sido representado, cinematizado e publicado em folhetins do Jornal do Porto. Um ano antes, tinha sido dado a público «Uma Família Inglesa» e, em 1870, veio a público «Serões da Província». No ano do seu falecimento, 1871 (com apenas 32 anos de idade), publicou-se o romance «Os Fidalgos da Casa Mourisca». Só depois da sua morte se publicaram «Inéditos» e «Esparsos», em dois volumes, assim como as suas «Poesias», dadas à estampa entre 1873 e 1874. Encontra-se sepultado num jazigo de família com o n.º 58, no cemitério privado da Ordem Terceira de S. Francisco, em Agramonte. Foi o criador do romance campesino e as suas personagens, tiradas, na sua maioria, de pessoas com quem viveu ou contactou na vida real, estão imbuídas de tanta naturalidade que muitas delas nos são ainda hoje familiares. É o caso da tia Doroteia, de «A Morgadinha dos Canaviais», inspirada por sua tia, em casa de quem viveu, quando se refugiou em Ovar, ou de Jenny, para a qual recebeu inspiração da sua prima e madrinha, Rita de Cássia Pinto Coelho. Júlio Dinis viu sempre o mundo pelo prisma da fraternidade, do optimismo, dos sentimentos sadios do amor e da esperança. Quanto à forma, é considerado um escritor de transição entre o romantismo e o realismo. Além deste pseudónimo, Júlio Dinis usou também o de Diana de Aveleda, com que assinou pequenas narrativas ingénuas como «Os Novelos da Tia Filomena» e o «Espólio do Senhor Cipriano», publicados em 1862 e 1863, respectivamente. Foi com este pseudónimo que se iniciou nas andanças das letras, tendo, com ele, assinado também pequenas crónicas no Diário do Porto. A casa onde Júlio Dinis nasceu, foi demolida com a abertura da Rua Nova da Alfândega, e aquela onde morreu, deu lugar à construção de uma casa de espectáculos cinematográficos.
Dr.Keizo Kojima, Dr. Massao Hayashi – Insect’ Life in Japan – Hoikusha Publising, Lda – Japan – 1969. Desc. 295 pági / 22 cm x 15 cm / Encadernação Original
Ministério da Marinha / República Portuguesa – Código Internacinal de Sinais para Sinais, Visuais e Radiotelegráficos – Edição Oficial – Lisboa – 1934.Desc.8 pági«Bandeiras e Marcas» + 23 +13 + 609 + pági«Código internacional de Sinais» ilust./ 32cm x 22cm / Encadernação Original um Pouco Desgastado nas Margens
Carvalho Brandão (Capitão Fragata) – Complementos de Navegação (4ª Parte) – Tipografia Fenix – Lisboa – 1924.Desc.149 pági + 4 Mapas / 22cm x 16cm / Brochado
José Maria Pereira – Curso Pratico de Navegação – Livraria Editora de Francisco Romeiro – Lisboa – 1910. Desc. 559 pág / 24 cm x 15 cm / E.Tela
Ambar Pitta – Tabela de Distâncias Entre Portos do Império Português – Lisboa – 1951. Desc. 122 pág /26 cm x 19,5 cm / Br.
Jean Paul Mestas – Reflexos da Poesia Contemporânea do Brasil, França, Itália e Portugal – Universitária Editora – Lisboa – 2000. Desc. 504 pági / 24 cm x 17 cm / E.