• Antologia Breve

    Antologia Breve
    Antologia Breve «€15.00»

    Eugénio de Andrade – Antologia Breve – Colecção Duas Horas de Leitura nº 13 – Editorial Inova Limitada – Lisboa – 1972. Desc. 88 pág / 22,5 cm x 14,5 cm / Br. Original «1 Edição»

     

     

    Eugénio de Andrade, pseudónimo de José Fontinhas (Póvoa de Atalaia, 19 de Janeiro de 1923 — Porto, 13 de Junho de 2005) foi um poeta português. O poeta nasceu na freguesia de Póvoa de Atalaia (Fundão) em 19 de Janeiro de 1923. Fixou-se em Lisboa aos dez anos, com a mãe, que entretanto se separara do pai. Frequentou o Liceu Passos Manuel e a Escola Técnica Machado de Castro, tendo escrito os seus primeiros poemas em 1936, o primeiro dos quais, intitulado Narciso, publicou três anos mais tarde. Em 1943 mudou-se para Coimbra, onde regressa depois de cumprido o serviço militar convivendo com Miguel Torga e Eduardo Lourenço. Tornou-se funcionário público em 1947, exercendo durante 35 anos as funções de Inspector Administrativo do Ministério da Saúde. Uma transferência de serviço levá-lo-ia a instalar-se no Porto em 1950, numa casa que só deixou mais de quatro décadas depois, quando se mudou para o edifício da extinta Fundação Eugénio de Andrade, na Foz do Douro. Durante os anos que se seguem até hoje, o poeta fez diversas viagens, foi convidado para participar em vários eventos e travou amizades com muitas personalidades da cultura portuguesa e estrangeira, como Joel Serrão, Miguel Torga, Afonso Duarte, Carlos Oliveira, Eduardo Lourenço, Joaquim Namorado, Sophia de Mello Breyner Andresen, Teixeira de Pascoaes, Vitorino Nemésio, Jorge de Sena, Mário Cesariny, José Luís Cano, Ángel Crespo, Luis Cernuda, Jaime Montestrela, Marguerite Yourcenar, Herberto Helder,Joaquim Manuel Magalhães, João Miguel Fernandes Jorge, Óscar Lopes, e muitos outros. Apesar do seu enorme prestígio nacional e internacional, Eugénio de Andrade sempre viveu distanciado da chamada vida social, literária ou mundana, tendo o próprio justificado as suas raras aparições públicas com «essa debilidade do coração que é a amizade». Recebeu um sem número de distinções, entre as quais o Prémio da Associação Internacional de Críticos Literários (1986), Prémio D. Dinis da Fundação Casa de Mateus (1988), Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (1989) e Prémio Camões (2001). A 8 de Julho de 1982 foi feito Grande-Oficial da Ordem Militar de Sant’Iago da Espada e a 4 de Fevereiro de 1989 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem do Mérito. Faleceu a 13 de Junho de 2005, no Porto, após uma doença neurológica prolongada.


  • Amor de Perdição-2

    Amor de Perdição
    Amor de Perdição «€50.00»

    Camilo Castelo Branco – Amor de Perdição –  (Memórias Duma família – Domingos Barreira – Porto – 1943. Desc. 250 pág + 13 Ilustrações Fotográficas Estriadas do Filme Realizado por António Lopes Ribeiro / 23 cm x 17 cm / Edição Revista por Augusto C. Pires de Lima  – Br. Com capa Original

     

     

    Livro Publicado com base no filme realizado por António Lopes Ribeiro (Lisboa, 16 de Abril de 1908 — Lisboa, 14 de Abril de 1995) foi um cineasta português. Filho de Manuel Henrique Correia da Silva Ribeiro e de sua mulher Ester da Nazaré Lopes e irmão do actor Ribeirinho, começou por se dedicar à crítica cinematográfica, actividade a que se dedicou a partir dos 17 anos de idade, no jornal Diário de Lisboa, e no exercício da qual fundou diversas revistas dedicadas à crítica de cinema. Três anos mais tarde, estreia-se como realizador com o documentário Bailando ao Sol (1928). De 1940 a 1970, parte da sua obra cinematográfica é dedicada aos actos oficiais do Estado Novo, sendo por isso chamado de “cineasta do regime”. Alguns exemplos desta faceta de Lopes Ribeiro são A Revolução de Maio (1937), o Feitiço do Império (1940) ou Manifestação Nacional a Salazar (1941). Para além destas duas actividades, António Lopes Ribeiro demarcou-se como produtor de cinema (Fundador das Produções Lopes Ribeiro), jornalista, argumentista, profissional de televisão desde 1957 (foi apresentador do programa Museu do Cinema, na RTP, de 1961 a 1974), da rádio e figura do teatro.


  • Alcateia

    Alcateia
    Alcateia «€50.00»

    Carlos de Oliveira –  Alcateia «Romance» – Coimbra Editora, Limitada – Coimbra – 1944. Desc. 254 pág / 19 cm x 14 cm / Br. «1 Edição» Obs: Romance apreendido pelo Regime «Rarro»

     

     

    Carlos de Oliveira (Belém do Pará, 10 de Agosto de 1921 — Lisboa, 1 de Julho de 1981) foi um escritor português. Nascido no Brasil, filho de imigrantes portugueses, veio aos dois anos para Portugal. A família fixa-se em Cantanhede, mais precisamente na vila de Febres, onde o pai exercia medicina. Em 1933 muda-se para Coimbra, onde permanece durante quinze anos, a fim de prosseguir os estudos. Em 1941 ingressa na Faculdade  de Letras da Universidade de Coimbra, onde estabelece amizade com Joaquim Namorado,  João Cochofel e  Fernando  Namora. Em 1947 licencia-se em Ciências Histórico-Filosóficas, instalando-se definitivamente em Lisboa, no ano seguinte . Periodicamente volta a Coimbra e à Gândara. Em 1949 casa-se com Ângela, jovem madeirense que conhecera nos bancos da Faculdade, sua companheira e futura colaboradora permanente. Data de 1942 o seu primeiro livro de poemas, intitulado “Turismo”, com ilustrações de Fernando Namora e integrado na colecção poética de 10 volumes do “Novo Cancioneiro”, iniciativa colectiva que, em Coimbra, assinalava o advento do movimento neo-realista. Porém, em 1937, já publicara em conjunto com Fernando Namora e Artur Varela, amigos de juventude, um pequeno livro de contos “Cabeças de Barro”. Em 1943 publica o seu primeiro romance, “Casa na Duna”, segundo volume da colecção dos Novos Prosadores(1943), editado pela Coimbra Editora. No ano de 1944 surge o romance “Alcateia”, que viria a ser apreendido pelo regime. No entanto é desse mesmo ano a segunda edição de “Casa na Duna”. Em 1945 publica um novo livro de poesias, “Mãe Pobre”. Os anos seguintes serão, para Carlos de Oliveira, bem profícuo quanto à integração e afirmação no grupo que veicula e espera por um novo humanismo, com a participação nas revistas Seara Nova e Vértice, além da colaboração no livro de Fernando Lopes Graça “Marchas, Danças e Canções”, uma antologia de vários poetas, musicadas pelo maestro. Em 1953 publica “Uma Abelha na Chuva”, o seu quarto romance e, unanimemente reconhecido, uma das mais importantes obras da literatura portuguesa do século XX, tendo sido integrado no programa da disciplina de português no ensino secundário. Em 1957 organiza, com José Gomes Ferreira, os Contos Tradicionais Portugueses, alguns deles posteriormente adaptados ao cinema por João César Monteiro. Em 1968 publica dois novos livros de poesia, “Sobre o Lado Esquerdo” e “Micro paisagem”, e colabora com Fernando Lopes na adaptação de “Uma Abelha na Chuva”. Em 1971 sai “O Aprendiz de Feiticeiro”, colectânea de crónicas e artigos, e “Entre Duas Memórias”, livro de poemas, que lhe vale o Prémio da Casa da Imprensa. Em 1976 reúne toda a sua poesia em dois volumes, sob o título de “Trabalho Poético”, juntando aos seus poemas anteriores, os inéditos reunidos em “Pastoral”, publicado autonomamente no ano seguinte. O seu último romance, “Finisterra”, sai em 1978, tendo como fundo a paisagem gandaresa. A obra proporciona-lhe o Prémio Cidade de Lisboa, no ano seguinte. Morre na sua casa em Lisboa, com 60 anos incompletos.


  • Tarrafal

    Tarrafal
    Tarrafal «€30.00»

    Tarrafal  – Testemunhos – Coordenado por Franco Sousa – Edições Avante – Lisboa – 1978. Desc. 341 pág / 18 cm x 18 cm / Br. Ilust.

     

    O Tarrafal é um Concelho / Município na ilha de Santiago, em Cabo Verde. Tem cerca de 20.000 habitantes e ocupa uma superfície de 112,4 km². A sede do concelho é a vila do Tarrafal. A própria vila do Tarrafal tem das poucas praias de areia branca da ilha, e certamente das mais paradisíacas do arquipélago, numa baía rodeada de coqueiros.Mas engana-se quem pensa que esta é a única de todo o concelho, pois bastam alguns minutos e estamos noutras praias, estas já menos concorridas pelos turistas mas igualmente lindas, nas aldeias de Chão Bome Ribeira da Prata. Esta zona, da maior ilha de Cabo Verde, é famosa pela chamada Colónia Penal do Tarrafal ou Campo de Concentração do Tarrafal, construída entre as décadas 20 e 30 do século passado, para albergar os opositores ao regime português. É também famosa por ser o concelho de Cabo Verde onde vive a comunidade dos rebeladosQuem chega a este concelho fica deliciado, não só pela sua beleza natural, como pela simpatia do seu povo, que vive principalmente do comércio, construção e serviços para a colectividade, e que conserva os valores tradicionais das suas gentes, destacando-se a olaria, a tecelagem, a utilização da cimboa e a música, uma vez que, ninguém lá passa sem dançar um funaná ou ver alguém a dar ku tornu, numa roda de batuque. O Dia do Município é 15 de Janeiro, data que coincide com a celebração de Santo Amaro. Desde 2008, o município do Tarrafal é governado pelo Movimento para a Democracia.


  • 60 Anos de Luta ao Serviço do Povo e da Pátria – 1921 / 1981 «Partido Comunista Português»

    60 Anos de Luta
    60 Anos de Luta «€30.00»

    Partido Comunista Português – 60 Anos de Luta ao Serviço do Povo e da Pátria – 1921 / 1981 – edições Avante – Lisboa – 1982. Desc. 308 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust.


  • Tempo da Lenda das Amendoeiras

    Tempo da Lenda das Amendoeiras
    Tempo da Lenda das Amendoeiras «€70.00»

    José Carlos Ary dos Santos – Tempo da Lenda das Amendoeiras «Para o Festival do Algarve  em MCMLXIV» – Tipografia América – Lisboa – 1964. Desc. 28 pág / 25 cm x 19 / Br. «Autografado»

     

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    Autografado

    José Carlos Pereira Ary dos Santos (Lisboa, 7 de Dezembro de 1937 — Lisboa, 18 de Janeiro de 1984) foi um poeta e declamador português. Proveniente de uma família da alta burguesia, com antepassados aristocratas, era filho do médico Carlos Ary dos Santos (1905-1957) e de Maria Bárbara de Miranda e Castro Pereira da Silva (1899-1950). Estudou no Colégio de São João de Brito, em Lisboa, onde foi um dos primeiros alunos. Após a morte da mãe, vê publicados pela mão de vários familiares, alguns dos seus poemas. Tinha catorze anos e viria, mais tarde, a rejeitar esse livro. Ary dos Santos revelaria, verdadeiramente, as suas qualidades poéticas em 1954, com dezasseis anos de idade. Várias poesias suas integraram então a Antologia do Prémio Almeida Garrett. Pela mesma altura, Ary abandona a casa da família. Para seu sustento económico exerce as mais variadas actividades, que passariam pela venda de máquinas para pastilhas elásticas, até ao trabalho numa empresa de publicidade. Não cessa de escrever e, entretanto, dá-se a sua estreia literária efectiva, com a publicação de A Liturgia do Sangue(1963). Em 1969 adere ao Partido Comunista Português, com qual participa activamente nas sessões de poesia do então intitulado Canto Livre Perseguido. Através da música chegará ao grande público, concorrendo, por mais que uma vez, ao Festival RTP da Canção, sob pseudónimo, como exigia o regulamento. Classificar-se-ia em primeiro lugar com as canções Desfolhada Portuguesa (1969), com interpretação de Simone de Oliveira, Menina do Alto da Serra (1971), interpretada por Tonicha, Tourada (1973), interpretada por Fernando Tordo e Portugal no Coração (1977), interpretada pelo grupo Os Amigos. Após o 25 de Abril, torna-se um activo dinamizador cultural da esquerda, percorrendo o país de lés a lés. No Verão Quente de 1975, juntamente com militantes da UDP e de outras forças radicais, envolve-se no assalto à Embaixada de Espanha, em Lisboa. Autor de mais de seiscentos poemas para canções, Ary dos Santos fez no meio muitos amigos. Gravou, ele próprio, textos ou poemas de e com muitos outros autores e intérpretes. Notabilizou-se também como declamador, tendo gravado um duplo álbum contendo O Sermão de Santo António aos Peixes, do Padre António Vieira. À data da sua morte tinha em preparação um livro de poemas intitulado As Palavras das Cantigas, onde era seu propósito reunir os melhores poemas dos últimos quinze anos, e um outro intitulado Estrada da Luz – Rua da Saudade, que pretendia ser uma autobiografia romanceada. Depois de falecer, a 18 de Janeiro de 1984, o seu nome foi dado a um largo do Bairro de Alfama, descerrando-se uma lápide evocativa na fachada da sua casa, na Rua da Saudade, onde viveu praticamente toda a sua vida. Ainda em 1984 foi lançada a obra VIII Sonetos de Ary dos Santos, com um estudo sobre o autor de Manuel Gusmão e planeamento gráfico de Rogério Ribeiro, no decorrer de uma sessão na Sociedade Portuguesa de Autores, da qual o autor era membro. Em 1988, Fernando Tordo editou o disco O Menino Ary dos Santos, com os poemas escritos por Ary dos Santos na sua infância. Em 2009, Mafalda Arnauth, Susana Félix, Viviane e Luanda Cozetti dão voz ao álbum de tributo Rua da Saudade – canções de Ary dos Santos. Hoje, o poeta do povo é reconhecido por todos e todos conhecem José Carlos Ary dos Santos, pois a sua obra permanece na memória de todos e, estranhamente, muitos dos seus poemas continuam actualizados. Todos os grandes cantores o interpretaram e ainda hoje surgem boas vozes a cantá-lo na perfeição. Desde Fernando Tordo, Simone de Oliveira, Tonicha, Paulo de Carvalho, Carlos do Carmo,Amália Rodrigues, Maria Armanda, Teresa Silva Carvalho, Vasco Rafael, entre outros, até aos mais recentes como Susana Félix, Viviane, Mário Barradas, Vanessa Silva e Katia Guerreiro. A  4 de Outubro de 2004 foi feito Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique a título póstumo.


  • Promontório Sacro

    Promontório Sacro
    Promontório Sacro «€50.00»

    Cândido Guerreiro – Promontório Sacro – Empresa Nacional de Publicidade – Lisboa – 1929. Desc.[S/N] 25 Sonetos + 24 Ilust /27 cm x 20 cm / Br. Iluts. «1 Edição»

    Obs: Ilustração de Lyster Franco, Armando Lucena, Falcão Trigoso, Raul Carneiro, Alfredo Morais, Frederico Aires, Paulo Guedes, José Brito, Ataíde, José Lopes, Acácio Lino, F. Santos, Samora Barbosa e António Saúde.


  • Seara Vermelha

    Seara Vermelha
    Seara Vermelha «€60.00»

    Jorge Amado – Seara Vermelha – Livraria Martins Editora – São Paulo – 1946. Desc. 319 pág «Capa Ilustrada de Clóvis Graciano» /22 cm x 14,5 cm / Br. «1 Edição»

     

    Seara Vermelha é um romance de autoria do escritor brasileiro Jorge Amado, membro da Academia Brasileira de Letras, publicado em 1946. Livro de crítica social personalizado na família de restantes nordeste buscando o eldorado do sudeste brasileiro, no estado de São Paulo, ainda mantém um discurso actual quando da análise da estrutura socioeconómico.


  • Os Sete Pecados Mortais

    Os Sete Pecados Mortais
    Os Sete Pecados Mortais «€80.00»

    Armindo Rodrigues, Urbano Tavares Rodrigues, Fernando Botelho, Luiz Forjaz Trigueiros, Jorge Reis, Isabel de Nóbrega e Maria Judite de Carvalho – Os Sete Pecados Mortais * Soberba * Avareza * Luxúria * Inveja * Gula * Ira * Preguiça – Ilustrações de Nikias Skapinakis – Editorial Minotauro Lda – Lisboa – [S/D]. Desc. 101 pág + 7 Ilustrações /23,5 cm  x 17,5 cm / Br. Ilust. «Autografado»

     

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  • Garcia Lorca – Antologia Poética

    Garcia Lorca - Antologia Poética
    Garcia Lorca – Antologia Poética «60.00»

    Garcia Lorca – Antologia Poética « Selecção e Tradução de Eugénio de Andrade»- Coimbra Editora – Coimbra – 1946. Desc. 162 pág / 19 cm x 14 cm / Encadernado. «Exemplar N.º 1087 e Autografado por Eugénio de Andrade»

    Obs: Selecção e Tradução de Eugénio de Andrade com um Estudo de Andrée Crabbé Rocha e um Poema de Miguel Torga.


  • Santa Isabel na Doença e na Morte

    Santa Isabel na Doença e na Morte
    Santa Isabel na Doença e na Morte «€45.00»

    Dr. José Crespo – Santa Isabel na Doença e na Morte – Coimbra Editora, Lda – Coimbra – 1972. Desc. 204 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br. Ilust.

     

     

    José Gomes de Almeida Crespo, nasceu em Gouveia, distrito da Guarda, a 14 de maio de 1902 e faleceu em 6 de Fevereiro de 1992, na sua residência em Viana do Castelo. Licenciou-se em Medicina e Cirurgia, em 1926, pela Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra. Exerceu, entre outras, as funções de delegado de saúde, médico municipal e médico escolar do Liceu de Viana e, também, clínico extraordinário do extinto Hospital Sanatório Rodrigues Semide, no Porto, tendo recebido um louvor do Ministério da Instrução Pública. Foi membro do Instituto de Coimbra, da Real Academia Galega, da Sociedade de Geografia de Lisboa, da Sociedade Portuguesa de Escritores Médicos, da Sociedade Portuguesa e Colégio Ibérico Latino-Americano de Dermatologia, do Instituto Histórico do Minho e da Sociedade Luso-Africana do Rio de Janeiro.