Viriato de Sá Fragoso – Cantanhede «Subsídios Para a Sua História» – Coimbra Editora,Limitada – Coimbra -1960.Desc. 237 Pagi + 15 Gravuras /23,5 cm x 16,5 cm / Br.
Maria João Madeira Rodrigues – A Igreja de São Roque – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – Lisboa – 1980. Desc. 28 Pagi + 10 Estampas / 21 cm x 15 cm / Brochado
Rocha Martins – Lisboa História das Suas Glórias e Catástrofes – Editorial Inquérito – Lisboa – 1947. Desc. 1416 Pagi /25 cm x 19 cm / Com Capa e Encadernação de Origem em Dois Volumes (Completo)
Rossel Monteiro Santos – História do Concelho de Lagoa – Edições Colibri/Camara Municipal de Lagoa – Lisboa – 2001.Desc. 617 + 534 Pagi/28cm x 20cm / Encadernação de Origem (Completo)
Francisco I. C. Lameira – Itinerário do Barroco no Algarve – Delegação regional do Sul da Secretaria de Estado da Cultura – Faro – 1988. Desc. 104 Pagi/ 29,5 cm x 21 cm / Encadernação de Origem
Joaquim Leitão – O Palácio de São Bento «Secretário da Assembleia Nacional – Bertrand (Irmãos) – Lisboa – 1945 . Desc. 156 paginas e 2 Indice de Gravuras / 41 cm x 29 cm /Encadernação de Tela
O Palácio de São Bento, é um enorme edifício de estilo neoclássico situado em Lisboa, sendo a sede do Parlamento de Portugal desde 1834. Foi construído em finais do século XVI como mosteiro beneditino (Mosteiro de S. Bento da Saúde) por traça de Afonso Álvares. Com a extinção das ordens religiosas em Portugal passou a ser propriedade do Estado. No século XVII, foram construídas as criptas dos marqueses de Castelo Rodrigo. Depois da implantação do regime liberal tornou-se sede das Cortes Gerais da Nação, passando a ser conhecido por Palácio das Cortes. Acompanhando as mudanças da denominação oficial do Parlamento, o Palácio foi, também, tendo várias denominações oficiais: Palácio das Cortes (1834-1911), Palácio do Congresso (1911-1933) e Palácio da Assembleia Nacional (1933-1974). Em meados do século XX passou a utilizar-se, geralmente, a designação de Palácio de S. Bento em memória do antigo Convento. Essa denominação manteve-se, depois de 1976, quando passou a ser a sede da Assembleia da República. Ao longo dos séculos XIX e XX o Palácio foi sofrendo uma série de grandes obras de remodelação, interiores e exteriores, que o tornaram quase completamente distinto do antigo Mosteiro. O interior é igualmente grandioso, repleto de alas e de obras de arte de diferentes épocas da história de Portugal. O palácio foi classificado como Monumento Nacional em 2002.
Blanco y Negro «Revista Ilustrada» Ano -Tomo – XV , Madrid, 7 de Janeiro Nº 714 ao Nº 764 de 23 de Dezembro de 1905 (Completo) . Desc. 24 Revista E/ 28 cm x 21 cm / Encadernação de Origem.
Prof. Dr. J.M Queiroz Veloso. Mosés Amzalak, Albino Forjaz de Sampaio, Dr. Rodrigues de Carvalho, Dr. Eduardo Brazão, Dr. Luiz Vieira de Castro, Prof. Dr. Marcello Caetano, Adelino Mendes, Diogo Macedo, Paulino Montez, Luiz Reis dos Santos, Padres Moreira das Neves, Luiz Freitas Branco, Nuno Catharino Cardozo, Dr. Jorge Faria, Dr. Pedro Batalha Reis, Óscar Paxeco, Leopoldo Nunes, Ruy de Mello, António de Carvalho, Álvaro Guedes, Amadeu de Freitas, Castelo de Morais, Guedes de Amorim, Ferreira da Costa, Óscar Gouveia, Salvador Saboya, Agostinho Domingues, José Luiz Ribeiro,Humberto Mergulhão – O Século«Numero Extraordinário Comemorativo do Duplo Centenário da Fundação e Restauração de Portugal – O Século«Sociedade Nacional de Tipografia – Lisboa – 1940. Desc. 384 Paginas de 41,5cm x 29cm com Encadernação de Origem.
A Exposição do Mundo Português (23 de Junho — 2 de Dezembro de 1940) foi um evento realizado em Lisboa à época do Estado Novo. Com o propósito de comemorar simultaneamente as datas da Fundação do Estado Português (1140) e da Restauração da Independência(1640), constituiu-se na maior de seu género realizada no país até à Expo 98. A exposição foi inaugurada em 23 de Junho de 1940 pelo Chefe de Estado, Marechal Carmona, acompanhado pelo Presidente do Conselho,Oliveira Salazar e pelo Ministro das Obras Públicas, Duarte Pacheco. Os responsáveis pelo evento foram Augusto de Castro (Comissário-Geral), Sá e Melo (Comissário-Geral-Adjunto), José Leitão de Barros (Secretário-Geral) e Cottinelli Telmo (Arquitecto-Chefe), que incluía pavilhões temáticos relacionados com a história de Portugal, suas actividades económicas, cultura, regiões e territórios ultramarinos. Incluía ainda um pavilhão do Brasil, único país estrangeiro convidado. O evento levou a uma completa renovação urbana da zona ocidental de Lisboa. A sua praça central deu origem à Praça do Império, uma das maiores da Europa. A maioria das edificações da exposição foi demolida ao seu término, restando apenas algumas como o actual Museu de Arte Popular e o Monumento aos Descobrimentos (reconstrução com base no original de madeira). A exposição levou também à construção de outras infraestruturas de apoio, como o Aeroporto da Portela. Situada entre a margem direita do rio Tejo e o Mosteiro dos Jerónimos, ocupava cerca de 560 mil metros quadrados. Centrada no grande quadrilátero da Praça do Império, esta era definida lateralmente por dois grandes pavilhões, longitudinais e perpendiculares ao Mosteiro: o Pavilhão de Honra e de Lisboa (de Luís Cristino da Silva), e do outro lado, o Pavilhão dos Portugueses no Mundo (do próprio Cottinelli Telmo). Perto do rio, atravessando-se a linha férrea através de uma passarela monumental de colossais cruzados (a Porta da Fundação), encontrava-se a Secção Histórica, (Pavilhão da Formação e Conquista, Pav. da Independência, Pav. dos Descobrimentos e a Esfera dos Descobrimentos). Do outro lado, situava-se o Pav. da Fundação, o Pav. do Brasil – país convidado para tal efeito, e o Pav. da Colonização. Atravessando o Bairro Comercial e Industrial, chega-se perto dos Jerónimos, à entrada da Secção Colonial. No canto precisamente oposto, um Parque de Atracções fazia a delícia dos mais novos. Descendo em direcção ao rio, e para além do Pav. dos Portugueses no Mundo, a Secção de Etnografia Metropolitana, com o seu Centro Regional, contendo representações das Aldeias Portuguesas e os Pavilhões da Vida Popular. Por trás deste último pavilhão, encontrava-se o Jardim dos Poetas e o Parque Infantil. À frente do Tejo, com as suas docas, um Espelho de Água com um restaurante abria o caminho para o Padrão dos Descobrimentos e para a Nau Portugal. De todas estas obras, algumas se destacaram e perduram na memória da actualidade. O Pavilhão da Honra e de Lisboa recebeu as melhores opiniões da crítica. Com 150 metros de comprimento por 19 de altura, e com a sua torre de 50 metros, este pavilhão demonstrava perfeitamente o ideal arquitectónico que o Estado Novo tentava impor, tal como os outros regimes totalitários impunham na Europa. Do Pavilhão dos Portugueses no Mundo, com um risco “simples”, destacava-se sobretudo a possante estátua da Soberania, esculpida por Leopoldo de Almeida – a imagem de uma severa mulher couraçada, segurando a esfera armilar e apoiada num litor legendado com as partes do Mundo, em caracteres góticos. O Padrão dos Descobrimentos, vindo dos esforços de Cottinelli e de Leopoldo de Almeida, mostrava a verdadeira importância dos descobrimentos na História portuguesa. Constituído por diversas figuras históricas, o Infante D. Henrique destacava-se na sua proa, como timoneiro de todo o projecto expansionista português. De facto, o padrão original, construído em estafe sobre um esqueleto de madeira, teve um triste fim – que abordaremos mais adiante. É de notar que a figura ficou tão presente no imaginário nacional, que o monumento foi re construído em 1965, mas desta vez em pedra, e ainda hoje se mantém nas margens do Tejo. A Nau Portugal mostrou também ser uma magnífica reconstituição do passado. Um facto curioso é que apelidada de “nau”, esta embarcação era na realidade a réplica de um galeão da carreira da Índia do século XVII. Construída nos estaleiros de Aveiro, saiu a primeira vez com destino a Lisboa em Julho – sendo a sua inauguração solene a 8 de Setembro. No entanto, e por mau manuseamento da mesma, esta rapidamente se afundou minutos após a partida – tombou para o lado. Voltando atrás, com grandes esforços para se repor de pé a nau, acabou por ser pilotada até Lisboa por marinheiros ingleses, sob a direcção do comandante Spencer. Encerrada a 2 de Dezembro, a Exposição recebeu cerca de três milhões de visitantes, constituindo o mais importante facto cultural do regime – regime este que sofreria a sua primeira crise política passados quatro anos, com o fim da Segunda Guerra Mundial e com a derrota dos regimes de Hitler e de Mussolini.
Pedro Batlle Huguet – Epigrafia Latina – Instituto «António de Nebrija» – Barcelona – 1963. Desc. 242 + XVI Estampas «Lámina» de 25,5cm x 18cm com capa e Encadernação de origem Brochado
Frederic P. Marjay – Portugal And The Sea – Publication Under the Patronage os the Portugueses Maritime Commission And the Portuguese Fisheries Guilds – Bertrand Irmãos – Lisboa – 1957. Desc. 132 paginas e 1 Mapa /30 cm x 22 cm / E. Ilust
Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
Victor Ribeiro – A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (Subsidio para a sua História 1498-1898) – Typ. Academia Real das Sciencias Lisboa -1902. Desc XII + 563 pág /30,5 cm x 22,5 cm / E. Pele «1 Edição»
Coordenação de Fátima Magalhães – Navegando no Tejo – Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo – Lisboa – 1995 . Desc. 165 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Padre José Manuel Semedo de Azevedo – Beato Vicente de Albufeira – Tipografia «União» – Faro – 1965. Desc 77 paginas de 23cm x 17cm com Capa e Encadernação de Origem e Autografo
Maria Micaela Soares e Francisco Hermínio Pires dos Santos – O Trabalho e as Tradições Religiosas no Distrito de Lisboa «Exposição de Etnografia do Governo Civil de Lisboa» Edição do Governo Civil de Lisboa – 1991. Desc 464 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Préface de Henri Verne «Membre de Línstitut e Indroduction et Descriptions Commentèes Par Louis Hautecoeur – Les èditions Nomis – Paris «50 Planches en Couleurs» Desc.n 23 paginas e 50 Estampas Coloridas e Texto de 37,5cmx27cm Encadernado com Capa de Origem em Bom Estado
Les Chefs-D’Oeuvre de la Peinture Par Georges Lafenestre Préface de Léonce Bénédite Introduction de Louis Demonts Les èditions Nomis – Paris «50 Planches en Couleurs» Desc.n 40 paginas e 50 Estampas Coloridas e Texto de 37,5cmx27cm Encadernado com Capa de Origem em Bom Estado
Obra Completa em dois Volumes de Grande Formato com 100 Estampas e Cores do Museu do Louvre de Paris representado Grandes Pintores Mundias e Obras de Arte.
Revista Al-uluã do Arquivo Histórico Municipal de Loulé Nº 2 – Colaboração de Helena Catarino, Luís Palma, João Sabóia, M. Valentina Garcia Ferreira, Pedro Gomes Barbosa, Manuel Pedro Serra, Luís Aguiar, Mário Varela Gomes, Hélder Raimundo, Daniel Vieira, Aurélia Fernandes, Mayra Mena Múgica, e Ana Cristina – Edição- Arquivo Histórico Municipal de Loulé – 1993. Desc. 281 pags / 24 cm x 16,5 cm /Br. Ilust
Kenneth E.Stevenson, Gary R.Habermas – Veredicto Sobre o Sudário«Prova da Morte e Ressureição de Jesus Cristo» Tradução- Maria Helelna de Figueiredo Lima e Revisão Pª.Henrique Pinto Rema – centro do Livro Brasileiro – Lkisboa/Porto – 1983. Desc.230 paginas de 21cmx14cm com Capa e Encadernação de Origem.
Texto de Daniela Santana e Tradução de José gabriel Flor – Tavira Cidade das Igrejas – Edição – Câmara Municipal de Tavira – 2010 Desc.88 Paginas e 1 Mapa /24cmx14cm Encadernação Original.