António G. Mattoso – Compêndio de História Antiga – Edição de Autor – Leiria – 1932. Desc. 531 pág / 21 cm x 15 cm / E. Ilust. «1.ª Edição»
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16
Set
António G. Mattoso – Compêndio de História Antiga – Edição de Autor – Leiria – 1932. Desc. 531 pág / 21 cm x 15 cm / E. Ilust. «1.ª Edição»
Tags: História Universal, Mitologia
16
Set
Arnold J. Toynbee – Um Estudo de História «Tradução de F. Vieira de Almeida» – Editora Ulisseia – Lisboa – 1969. Desc. 766 pág + V tabelas / 25 cm x 17 cm / E.
Tags: História Universal
15
Set
Lúcio Craveiro da Silva, S. J. – O Movimento Operário – Livraria Cruz – Braga – 1957. Desc. 162 pág / 20 cm x 14,5 cm / Br.
Movimento operário é um termo que refere-se à organização colectiva de trabalhadores para a defesa de seus próprios interesses, particularmente (mas não apenas) através da implementação de leis específicas para reger as relações de trabalho. Inicialmente surgiu como uma reacção às consequências da Revolução Industrial partiam dos artesãos que se viram privados de seus meios originais de trabalho. Revoltados, grupos de artesãos atacavam as fábricas, quebrando as máquinas. Desse mesmo tipo também foi a reacção dos operários jogados na miséria pelas primeiras crises de desemprego. Depois de algum tempo, os operários começaram a perceber que o problema não estava nas fábricas, nem nas máquinas em si, mas sim na forma como a burguesia havia organizado os meios de produção. No início do século XIX, na Inglaterra, o movimento dos trabalhadores se fez sentir por meio de demonstrações de massa, como motins e petições. Foi nesse século que os sindicatos surgiram como uma nova força no cenário político. A primeira luta de carácter político, empreendida pelos operários ingleses, foi a conquista do direito de voto. Nessa luta, o movimento operário contou inicialmente com o apoio da burguesia, uma vez que esta classe não podia enviar seus deputados para a câmara dos Comuns, que estava nas mãos dos latifundiários. A revolução de 1830 na França, acabou dando um grande impulso a esse movimento. Em 1832, o Parlamento promulgou uma reforma do sistema eleitoral (Reform Act), beneficiando a burguesia, mas negando qualquer benefício aos operários. Em 1836, desencadeou-se uma crise industrial e comercial que lançou à rua milhares de operários. Organizou-se então a Associação dos Operários para a luta pelo Sufrágio Universal. Sufrágio foi o fim do voto censitário para todos os homens, (mulheres ainda não podiam votar). No ano seguinte essa associação elaborou uma extensa petição (Carta do Povo) para ser enviada ao Parlamento; surgiu o movimento denominado cartismo. Reivindicava-se o Sufrágio Universal, a igualdade dos distritos eleitorais, a supressão do censo exigido dos candidatos do Parlamento (que limitava essa possibilidade somente á burguesia rica e à nobreza), voto secreto, eleições anuais e salário para os membros do Parlamento (antes, somente os ricos possuíam condições de exercer a a Actividade política sem receber). De 1838 em diante, o movimento cartista espalhou-se por toda a Inglaterra, ganhando a adesão maciça dos trabalhadores e ampliando a pauta de reivindicações nitidamente operárias: limitação da jornada de trabalho, abolição da Lei dos Pobres e fim das casas operárias. Entretanto, os dirigentes cartistas se dividiram quanto ao método a ser utilizado para alcançar seus o Objectivos Alguns achavam que a Carta deveria ser conquistada em aliança com a burguesia e unicamente através de meios pacíficos, chamado de (Socialismo Utópico por Karl Marx). Outros, influenciados por Karl Marx e Engels, defendiam a luta armada, ou seja, diziam que não há um meio pacífico para isso. Essa divisão seria a principal causa da derrota do movimento cartista. Apesar disso, graças à influência desse movimento, os operários conseguiram uma série de vitórias como a redução da jornada de trabalho para dez horas, a Protecção ao trabalho de mulheres e crianças, a reforma do código penal e a regulamentação das associações políticas. Essas reformas abrangeram toda a vida social, consolidando a ordem burguesa. Os sindicatos foram fortalecidos, a liberdade de opinião foi regulamentada e o sistema de cooperativas defendido.
Tags: Economia, História Universal, Sociologia
12
Set
Edward Mc Nall Burns – História da Civilização Ocidental do Homem das Cavernas Até a Bomba Atómica Vol. I e II – Editora Globo – Porto Alegre – 1971. Desc. 1052 pág + 5 Mapas /22 cm x 15 cm / Br.Ilust
Tags: Civilização, Geografia Portuguesa, História Contemporânea, História de Portugal, História Universal, Humanidades, Medieval, Mitologia
12
Set
Vidal de la Blache – Princípios de Geografia Humana «Tradução de Dr. Fernandes Martins» – Edições Cosmos – Lisboa – 1946. Desc. 376 + XXX pág + 61 Ilustrações + 4 Mapas / 22,5 cm x 16 cm / E. Ilust.
9
Set
Christian Bernadac – Os Medico do Impossível – Editorial Inova Limitada – Porto – 1969. Desc. 502 pág / 19,5 cm x 14 cm / Br
7
Set
A Biblioteca Cosmos, criada em 1941 sob a direcção de Bento Jesus Caraça, é um marco da história da cultura em Portugal do século XX. Bento Jesus Caraça procura com a Biblioteca Cosmos promover a divulgação cultural e a formação e das massas populares e estimular entre os jovens um conjunto de interesses que o Estado recusava. Como o próprio refere, o objectivo da colecção é prestar “reais serviços aos seus leitores e, através deles, a uma causa pela qual lutamos há muitos anos: – a criação de uma mentalidade livre e de tonalidade científica entre os cidadãos portugueses.» (CARAÇA, 1947).Ao apresentar a colecção, no momento em que a Biblioteca Cosmos abre as portas, Caraça escreve “…A que vem a Biblioteca Cosmos?”…Quando acabar a tarefa dos homens que descem das nuvens a despejar explosivos, começará outra tarefa – a dos homens que pacientemente, conscientemente, procurarão organizar-se de tal modo que não seja mais possível a obra destruidora daqueles. Então, com o estabelecimento de novas relações e de novas estruturas, o homem achar-se-á no centro da sociedade, numa posição diferente, com outros direitos, outras responsabilidades. É toda uma vida nova a construir dominada por um humanismo novo. Há, em suma, que dar ao homem uma visão optimista de si próprio; o homem desiludido e pessimista é um ser inerte sujeito a todas as renúncias, a todas as derrotas – e derrotas só existem aquelas que se aceitam. Quando acima falamos num humanismo novo, entendemos como um dos seus constituintes essenciais este elemento de valorização – que o homem, sentindo que a cultura é de todos participe, por ela, no conjunto de valores colectivos que há-de levar à criação da Cidade Nova. A Biblioteca Cosmos pretende ser uma pequena pedra desse edifício luminoso que está por construir…” A Biblioteca Cosmos publicou 114 títulos, algumas compostas por mais de um volume, sobre os mais diversos ramos do saber. A colecção era composta por sete secções: 1ª Secção – Ciências e Técnicas; 2ª Secção – Artes e Letras; 3ª Secção – Filosofia e Religiões; 4ª Secção – Povos e Civilizações; 5ª Secção – Biografias; 6ª Secção – Epopeias Humanas; e 7ª Secção – Problemas do Nosso Tempo.
Cosmos (2) – 1.ª Secção – Ciência e Técnica N.º 1 – Matemática e Cosmografia – Conceitos Fundamentais da Matemática – Vol. 1.ª – Bento Jesus Caraça – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 126 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (4) – 2.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – Pequena História da Poesia Portuguesa – João de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (7) – 3.ª Secção – Filosofia e Religiões N.º 1 – O Cristianismo e a Mensagem Evangélica – P.ª J. Alves Correia – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 122 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (5) – 4.ª Secção – Povos e Civilizações N.º 1 – A China Antiga e Moderna – José de Freitas – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 113 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (6) – 5.ª Secção – Artes e Letras N.º 1 – A Vida e a Obra de Darwin – Alberto Candeias – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Cosmos (1) – 1.ª Secção – Epopeias Humanas N.º 1 – O Homem e o Livro – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 121 pág /Br. «€5.00»
Cosmos (3) – 7.ª Secção – Problemas do Nosso Tempo N.º 1 – O Problema do Trigo – Henrique de Barros – Edição Cosmos – Lisboa – 1941. Desc. 127 pág + 15 Ilust. /Br. «€5.00»
Tags: Antropologia, Arqueologia, Arquitectura Antiga, Arte Antiga, Arte Contemporânea, Arte Decorativa, Arte Sacra, Biografia, Botanica, Ciencia, Filosofia, História da Arte, História da Musica, História de Literatura, História Natural, História Universal, Humanidades, India China e Medio Oriente, Literatura, Literatura Englesa, Literatura Françesa, Medicina, Mitologia, Musica, Ordens Religiosas, Poesia, Politica, Religião Cristã, Renascimento, Revistas Periódicas, Santiago, Sociologia, Sonetos, Templarios
5
Set
Tags: História Natural, História Universal, Império Romano, Mitologia
3
Set
Strategicus – A Guerra Para o Domínio Mundial «Os Grandes Documentos da Actual Guerra» – Editorial Século – Lisboa – 1943. Desc. 269 pág / 22 cm x 15 cm / Br.
28
Ago
Joe J. Heydecker e Jhannes Leeb – O Julgamento de Nuremberga – Editorial Ibis, Lda – Vendas Novas – Amadora – 1962. Desc. 475 pág / 21 cm x 14,5 cm / E. Ilust.
O Julgamento de Nuremberga – O termo jubiley (Oficialmente Tribunal Militar Internacional vs. Hermann Göring et al.) aponta inicialmente para a abertura dos primeiros processos contra os 24 principais criminosos de guerra da Segunda Guerra Mundial, dirigentes do nazismo, ante o Tribunal Militar Internacional (TMI) (International Military Tribunal, IMT), entre 20 de Novembro de 1945 e 1º de Outubro de 1946), na cidade alemã de Nuremberg. Após estes julgamentos, foram realizados os Processos de Guerra de Nuremberg, que também levam em conta os demais processos contra médicos, juristas, pessoas importantes do Governo entre outros, que aconteceram perante o Tribunal Militar Americano e onde foram analisadas 117 acusações contra os criminosos. Em 8 de Agosto de 1945, as quatro potências (Estados Unidos, União Soviética, Grã Bretanha e França) assinavam, em Londres, o acordo sobre o Tribunal Militar Internacional e os Estatutos pelos quais se havia se reger o Tribunal. Estabelecia os direitos e obrigações de todos os que haviam de tomar parte no mesmo, regulamentava a forma de proceder e fixava os fatos e princípios a que tinham de se sujeitar os juízes. O artigo 24º dos estatutos dizia o seguinte:”…O procedimento deve ser o seguinte: a) Será lida a acusação; b) O tribunal interrogará cada um dos acusados sobre se se considera culpado ou inocente; c) O acusador exporá a sua interpretação da acusação; d) O tribunal perguntará à acusação e à defesa sobre as provas que desejem apresentar ao tribunal e decidirá sobre a conveniência da sua apresentação; e) Serão ouvidas as testemunhas de acusação. A seguir as testemunhas de defesa; f) O tribunal poderá dirigir a todo momento perguntas às testemunhas ou acusados; g) A acusação e a defesa interrogarão todas as testemunhas e acusados que apresentem uma prova e estão autorizados a efetuar um contra-interrogatório; h) A defesa tomará a seguir a palavra; i) O acusado dirá a última palavra; k) O tribunal anunciará a sentença…” Três cada falsos foram instalados no presídio de Nurembergue para a execução, na manhã de 16 de Outubro de 1946, de dez penas de morte contra representantes do regime nazista, por enforcamento, usando-se o chamado método da queda padrão, em vez de queda longa.2 3 Posteriormente, o exército dos EUA negou as acusações de que a queda fora curta demais, fazendo com que o condenado morresse lentamente, por estrangulamento, em vez de ter o pescoço quebrado (o que causa paralisia imediata, imobilização e provável inconsciência instantânea). Na execução de Ribbentrop, o historiador Giles MacDonogh registra que: “o carrasco trabalhou mal na execução, e a corda estrangulou o ex-chanceler por 20 minutos antes que ele morresse.” Das 12 penas de morte, apenas 10 foram executadas. Martin Bormann, o assessor mais próximo de Hitler em seu primeiro quartel-general, estava desaparecido, sendo julgado à revelia e condenado à morte. Hermann Göring suicidou-se na véspera do dia 16. Quando os seguranças do presídio perceberam que ele mantinha-se estranhamente imóvel deitado sobre seu banco, chamaram seus superiores e um médico. Este constatou a morte de Göring por envenenamento. Nunca foi esclarecido quem lhe entregou o veneno.
21
Mar
Eduardo Dias – Argonautas da Mancha «História de Grandes Exploradores e Corsários Britânicos» Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1944/45. Desc. 279 + 297 + X + IX Ilust + 1 Mapa / 22 cm x 15 cm / Br. Ilust.
Tags: História Universal, Marinha, Mercantil
1
Mar
Jacques de Launay – As Grandes Controvérsias da História Moderna 1789/1914 – Livraria Bertrand – Lisboa – S/D. Desc. 293 pág / 21,5 cm x 16 cm / Br.
Tags: História Contemporânea, História de Portugal, História Universal
23
Fev
Fernando Correia da Silva – Os Descobridores – Editora Cultrix – São Paulo/Brasil – S/D. Desc. 26 pág / 21 cm x 14 cm / E. Ilust.
Tags: Brasil, Descobrimentos, História de Portugal, História Universal
27
Jan
Louis Armand e Michel Drancourt – O Desafio da Europa – Livraria Bertrand – 1968. Desc. 393 pág / 21 cm x 16 cm / Br.
19
Jan
Tags: Arqueologia, História de Portugal, História Natural, História Universal, Humanidade
19
Jan
16
Jan
Lopes D’Oliveira – História da Revolução Francesa «Suas Causas * Os Estados Gerais a Assembleia Nacional Constituinte» – Editorial Minerva – Lisboa – S/D. Desc. 336 págs / 26 cm x 20 cm / Br. Ilust.
Tags: História Universal
13
Jan
Jean François Lamar – O Suborno do Século «Titulo original em Esapnhol El ContratoEl Siglo» – Edição Area – Lisboa – S/D. Desc. 129 pág / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust.
O Suborno do Século – OS tiros caíram como raios sobre o para-brisas do jeep Alfa-Romeu e ofuscaram a visão do condutor; os homens atravessaram-se no Caminho e, aos gritos chamaram os do segundo jeep que os seguiu; o tiroteio continuou à sua volta; saltaram para um rochedo, procurando refúgio e tentando descobrir de onde vinha o ataque. A cena passa-se em Cucutá, em plena fronteira entre a Colômbia e a Venezuela; em 1957, os bandidos apoiados na impunidade política, assolavam as estradas; o grupo de homens cercados, cumpria uma missão informativa e de estudo, analisando a problemática educacional dos índios crioulos e das Populações pobres – compartilhando a aventura, o Autor deste livro vivia o Início de uma caminhada na literatura informativa, com «OS bandidos da política», a sua primeira obra. Depois foi Cuba, o começo do encontro com um longo processo político do qual saíram duas novas obras: (Cuba, revolução ou evolução) e «Liberdade ou Revolução». Segue-se uma longa viagem: O fundo da terra, a India, o Katmandu. Regressa à Europa. Correspondente em Paris do jornal «EI Mundo» de Buenos Aires; mais tarde em Espanha, a experiência de novo processo sociológico. Publica, a’ seguir, «Seis dias de guerra sem ver» (A guerra Israelo-árabe). Depois a Checoslováquia, a análise de uma agressão e novos trabalho: como correspondente de jornais da Argentino, Venezuela e México. É este o trabalho de um homem que saiu do seu país, a Argentina, há Vinte e um anos, um Jovem diplomado pela Faculdade de Filosofia e Letras de Buenos Aires para a Universidade de Roma. Com uma bolsa concedida como prémio pela sua obra «Conto de asco e Verdade»; daí, vai para a Universidade da Columbia em Nova York, trabalhando durante um ano no departamento de Sociologia; regressa então ao seu país. Integrando-se numa actividade política com uma vocação para o transformar num país melhor; mas a desilusão, a frustração e novamente o de ambular pelo Mundo, suscitam sempre assunto para lima nova obra e uma nova mensagem. Os seus últimos livros são «O Vaticano está à venda», «O Fenómeno Amin» e «Escolas de Terrorismo»,
Tags: Guerra Fria, História Universal
13
Jan
Michel Garder – A Agonio do Regime na Rússia Soviética – Editorial Verdo – Lisboa – 1967. Desc. 168 págs / 20 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Michel Garder é um autor francês e militar que previu o colapso da União Soviética em 1965 o livro L’Agonie du Regime en Russie soviétique ( o esforço da morte do Regime na Rússia soviética ). Ele estabeleceu a data do colapso em 1970. Em seu livro, Garder afirmou que a agonia da União Soviética era evidente em “o conflito entre um regime decadente que já não tem qualquer justificação para além dos interesses pessoais daqueles que lucram com isso” e “os estratos superiores da tecnológica intelligentsia “. Garder argumentou que este concurso não pode terminar em um acordo. Não há flexibilidade suficiente na ditadura. Em seguida, ele previu um colapso: provavelmente um talvez anti-comunista take-over não-comunista e com a ajuda das elites militares. “O reconhecimento do absurdo harebrained de uma religião marxista-leninista tem há muito tempo tornou-se inevitável para a verdadeira elite do país e é de dia para dia amanhecendo e milhões de” pessoas comuns. “Chegará um momento em que as massas tecnológicos” vontade sente impelido a tomar o poder “.Em um simpósio lançadas para rever o livro, Yale Professor Frederick C. Barghoorn demitido livro de Garder como “o mais recente em uma longa linha de previsões apocalípticas do colapso do comunismo.” Ele adverte que “as grandes revoluções são mais freqüentes e que os sistemas políticos bem-sucedidos são tenazes e adaptável.” Além disso, o revisor do livro, Michael Tatu , desaprovou o “caráter apocalíptico” de tal previsão e é quase apologética para o tratamento a sério.
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