• Poesia – Antologia

    Poesia – Antologia (€15.00)

    João Roiz de Castelo-Branco, Bernardim Ribeiro, Cristóvão Falcão, Luís de Camões, Rodrigues Lobo, Bocage, Antero de Quental, Gomes Leal, Cesário Verde, António Nobre, Camilo Pessanha, Fernando Pessoa, Mário Sá-carneiro & Florbela Espanca – Poesia – Antologia (Organizada por Branquinho da Fonseca – Portugália Editora – Lisboa – 1966.Desc.(188)Pág.Br

     

     

     

    Branquinho da Fonseca

    Branquinho da Fonseca – Poeta, tradutor (Georges Duhamel, Stendhal, entre outros), autor dramático e ficcionista, filho de Tomás da Fonseca. Licenciado em Direito pela Universidade de Coimbra, exerceu a profissão de conservador de registo civil e dirigiu, desde a sua criação, o Serviço de Bibliotecas Fixas e Itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian. Com Afonso Duarte, Vitorino Nemésio, António de Sousa e João Gaspar Simões, dirigiu a revista coimbrã Tríptico(1924); com José Régio e João Gaspar Simões, fundou, em 1927, a “Folha de Arte e Crítica” Presença, e, após uma dissidência com o grupo presencista, fundou com Adolfo Rocha (Miguel Torga) a efémera revista Sinal (1930). Além destas publicações, colaborou em O Diabo, Manifesto e Litoral. É nas páginas da Presença que publica os textos dramáticos A Posição de Guerra e Os Dois (posteriormente recolhidos com Curva do Céu, A Grande Estrela, Rãs e Quatro Vidas, no volume único de Teatro, publicado, em 1939, com o pseudónimo de António Madeira), numa dramaturgia que, segundo Luiz Francisco Rebello (100 Anos de Teatro Português, Porto, 1984, p. 75), combina “elementos de progénie simbolista com certas experiências surrealistas”, e que, na opinião do mesmo estudioso, prolongam, “na geração presencista, o vanguardismo de Orpheu, de que no setor dramatúrgico Almada Negreiros foi o mais lídimo representante”. Revelou-se, em 1926, com Poemas, coletânea que estabelece a continuidade com o modernismo “tanto pela aguda desconfiança a alternar com a crença desmedida nos poderes da palavra, como pelo reiterado pendor para a visão alucinatória do concreto e para a expressão aparentemente cândida do insólito.” (MOURÃO-FERREIRA, David – posfácio a O Barão, Lisboa, 1969, p. 119). Mas é sobretudo na ficção que o escritor atinge a sua maturidade, através de uma escrita espessa, que se presta a interpretações psicológicas, sociais, simbólicas, numa hábil capacidade de misturar o real e o imaginário, o fantástico e o concreto, e de que a famosa novela O Barão – amplamente traduzida – constitui um dos exemplos mais significativos.

     

     

     

     

     


  • Lugares Selectos dos Classicos Portugueses (Nos Principaes Generos de Discurso em Prosa)

    Lugares Selectos dos Classicos Portugueses (€30.00)

    A. Cardoso Borges de Figueiredo – Lugares Selectos dos Classicos Portugueses (Nos Principaes Generos de Discurso em Prosa) – Livraria de J. Augusto Orcel – Coimbra – 1865.Desc.(407)Pág.E.Pele


  • Alguns Polos do Desenvolvimento Económico Africano

    Alguns Polos do Desenvolvimento Económico Africano(€10.00)

    Rui Martins dos Santos – Alguns Polos do Desenvolvimento Económico Africano – Estudos de Economia Aplicada / Associação Industrial Portuguesa – Lisboa – 1960.Desc.(55)Pág + (2)Mapas + (1)Quadro.Br.


  • Túnel (Poemas Imperfeitos de Quem se Sabe Não Poeta)

    Túnel (Poemas Imperfeitos de Quem se Sabe Não Poeta)(€35.00)

    Emiliano Campos Coroa – Túnel (Poemas Imperfeitos de Quem se Sabe Não Poeta) – Rasgá-los? Para Quê? – Tipografia União – Faro – 1977.Desc.(139)Pág.Br.”Autografado

     

     

     

     

     

    Emílio Campos Coroa

    Emílio Campos Coroa (Beja, 2 de Setembro de 1928 – Faro, 25 de Outubro de 1985) foi um médico, escritor e dramaturgo português. Emílio Campos Coroa Nasceu na cidade de Beja,em 2 de Setembro de 1928. Licenciou-se na Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra, onde se especializou em oftalmologia, Ciências Pedagógicas, hidrologia, climatologia e tisiologia social. Foi médico escolar do distrito de Faro, ensinou Noções de Higiene, Enfermagem e Puericultura na Escola do Magistério Primário, e exerceu como oftalmologista nas cidades de Portimão e em Faro. Foi candidato pela Oposição Democrática durante as eleições de 1969, e depois da Revolução de 25 de Abril de 1974 fez parte da Assembleia Municipal de Faro.Fundou as delegações regionais do Partido Socialista e do Partido Renovador Democrático no Algarve. Ainda durante os seus estudos, colaborou no Teatro dos Estudantes da Universidade de Coimbra. Continuou as suas actividades teatrais quando se estabeleceu no Algarve, tendo sido um dos principais dinamizadores do teatro naquela região. Colaborou com o Círculo Cultural do Algarve, e criou o Grupo de Teatro Lethes de Faro, onde também foi encenador de várias peças, que depois representou noutros pontos do Algarve, em Lisboa, nos Açores e em França. Em 1960, o Grupo do Teatro Lethes realizou e interpretou a película O Infante de Sagres. Em 1965, o grupo foi convidado para representar em Lisboa, no âmbito das comemorações nacionais do V centenário do nascimento de Gil Vicente, tendo levado à cena a peça Trilogia das Barcas, no Teatro de São Carlos, onde Emílio Campos Coroa participou como actor. Emílio Campos Coroa também foi escritor, tendo publciado um grande número de obras em prosa e poesia, destacando-se os livros O Teatro Amador de Faro (1964) e Tunel (1976). Faleceu em 25 de Outubro de 1985, na cidade de Faro. Tinha um irmão, José de Campos Coroa, e estava casado com a actriz Maria Amélia Saraiva Vieira Campos Coroa, que faleceu em 2011 Emílio Campos Coroa foi por duas vezes homenageado com o 1.º Prémio de Encenação do Secretariado Nacional de Informação. Foi condecorado com a Medalha de Mérito Grau Ouro pela Câmara Municipal de Faro, que também colocou o seu nome numa rua da cidade. O nome de Emílio Campos Coroa também foi dado à nova sede do Instituto Nacional para o Aproveitamento dos Tempos Livres em Faro. Em 2006, a autarquia de Albufeira também colocou o seu nome numa rua.

     

     

     

     

     


  • Reconhecimento da Área Marítima Fronteira à Costa Norte Portuguesa

    Reconhecimento da Área Marítima Fronteira à Costa Norte Portuguesa (€20.00)

    Joaquim Gormicho Boavida – Reconhecimento da Área Marítima Fronteira à Costa Norte Portuguesa (Publicação N.º9) – (Com Vista a determinação da Produtividade dos Pesqueiros Nela Mais Arrastados e à Localização de Outros de Exploração Remunerada Para os Arrastões Costeiros de Leixões, Efectuado no Mês de Agosto de 1952) – Gabinete de Estudos das Pescas – Lisboa – 1953.Desc.(50)Pág + (4)Resumes. Br

     

     

     

    António da Cruz Gormicho Boavida (Odivelas, Ferreira do Alentejo, 20 de Janeiro de 1913 – 9 de Dezembro de 2009) foi um militar português.Nasceu em 20 de Janeiro de 1913, na freguesia de Odivelas, no concelho de Ferreira do Alentejo. Em 1 de Novembro de 1933, assentou praça como voluntário na Escola Militar, onde terminou em 1937 o curso de Engenharia Militar. Nesse mesmo ano também recebeu a promoção a alferes da sua arma. Estudou em seguida no curso de Estado-Maior, tendo passado para aquele corpo em 1945, após a conclusão do curso. Além do Estado-Maior do Exército, também esteve integrado nos Serviços Cartográficos do Exército e em várias unidades, como o Regimento de Sapadores de Caminho de Ferro, o Regimento de Telegrafistas e o Regimento de Engenharia N.º 1.Em 1945 esteve no Arquipélago dos Açores como expedicionário, e de 1948 a 1960 ensinou na Escola do Exército. Atingiu o posto de coronel. Passou à situação de reserva em 1963, tendo desde então até 1975 exercido como presidente da Comissão Reguladora de Produtos Químicos. Em 1954 iniciou a colaboração na Revista Militar, com o artigo Logística: alguns conceitos gerais, tendo continuado a escrever com regularidade para aquele periódico, principalmente sobre temas como a estratégia, a organização e e administração do pessoal. Tornou-se sócio efectivo da revista em 29 de Dezembro de 1955, tendo exercido como vogal do Conselho Fiscal de 1961 a 1965 e de 1973 a 1982, presidente do Conselho Fiscal entre 1983 e 1986, e vice-presidente da Assembleia Geral entre 1987 e 1993. Durante a carreira militar foi por diversas vezes louvado e condecorado.Em 1 de Fevereiro de 1949 foi homenageado com o grau de oficial na Ordem Militar de Avis, tendo sido promovido ao grau de comendador na mesma ordem em 12 de Novembro de 1953. Faleceu em 9 de Dezembro de 2009.

     

     

     

     

     

     

     

     


  • V Centenário de Gil Vicente

    V Centenário de Gil Vicente (€20.00)

    Dr.Vitorino Nemésio, Dr, António de Medeiros-Gouvêa, Dr. Paulo Manuel Pires Quintela, Prof.Álvaro Benamor Lopes, Dr. José Vitorino de Pina Martins, Dr. Edgar Santos Matos, Dr. Justino Mendes deAlmeida & Dr. Júdice da Costa (Comissão Nacional) – V Centenário de Gil Vicente (Orientação Gráfica Tòssan) – Ministério da Educação Nacional / Tip. da Empresa Nacional de Publicidade – Lisboa – 1965.Desc.(40)Pág.Br.Ilust


  • Portugal Somos

    Portugal Somos (€15.00)

    Joel Serrão – Portugal Somos – Livros Horizonte – Lisboa – 1975.Desc.(289)Pág.Br.

     

     

     

     

     

     

     

    Joel Justino Baptista Serrão

    Joel Justino Baptista Serrão – (Santo António, Funchal, 12 de dezembrode 1919 — Sesimbra, 5 de março de 2008) foi um historiador português. Joel Serrão licenciou-se em Ciências Histórico-Filosóficas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Em 1942 foi, juntamente com Rui Grácio, director do jornal cultural Horizonteeditado pela Associação de Estudantes da Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. Este jornal publicava escritos de autores ligados ao Neorealismo; por esse motivo teve um período de vida relativamente curto pois aquela Faculdade, assim como outras, estavam sujeitas a vigilância constante por parte da PIDE e Joel Serrão era próximo do grupo antifascista, como se dizia então, da Faculdade de Letras. De 1948 a 1972, foi professor do liceu em Viseu, Funchal, Setúbal e Lisboa. Foi professor do Instituto Superior de Economia da Universidade Técnica de Lisboa e da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e dirigiu o Centro de Estudos de História do Atlântico (Madeira); foi membro do Conselho de Administração da Fundação Calouste Gulbenkian e foi também professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. A 15 de Julho de 1987 foi feito Comendador da Ordem da Liberdade.

     


  • Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira

    Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira (€13.00)

    Maria do Socorro Silva de Aragão, Elizalva de Fátima Madruga, Linalda de Arruda Melo & Vilson Brunel Meller – Glossário Aumentado e Comentado de a Bagaceira – Fundação Casa de José Américo – João Pessoa / Paraíba – 1984.Desc.(146)Br.


  • Biologia e Ecologia da Formiga Argentina

    Biologia e Ecologia da Formiga Argentina (€15.00)

    J.C.Silva Dias – Biologia e Ecologia da Formiga Argentina (Iridomyrmex Humilis Mayr) – Notas Para o Seu Estudo em Portugal – Separata do Boletim da Junta Nacional das Frutas – Lisboa – 1955.Desc.(118)Pág.Br.