Catalogo / Banda Desenhada & Cartoons

Cavaleiro Andante

Cavaleiro Andante (Album)

 

Astérix Obelix

Estrumpfes

PETZI

Disney

Os 4 Ases

História do Oeste / Publicação Juvenil

 Banda Desenhada

 

 

 

  1. P1010277História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 9 – A Conquista da Califórnia / Lendas e Factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»
  2. História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 10 – Noites de Terror / Lendas e Factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e  José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»
  3. História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 11 – Veleiros da Pradaria / Lendas e Factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»
  4. História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 12 – A Febre do Ouro / Lendas e Factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»
  5. História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 13 – A Patrulha Heróica / Lendas e Factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»
  6. História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 14 – O Bisonte Sagrado / Lendas e Factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»
  7. História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 15 – Diligencias Heróicas / Lendas e Factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»
  8. História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 17 – O Sargent / Lendas e factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»
  9. História do Oeste – Publicação Juvenis – Nº 18 – O Sargento Youk / Lendas e factos do Oeste Americano – Editores – Mário Assunção  e José  Martins Ramos – Lisboa – 1973. Desc. 96 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€6.00»

 

 

Jaguar

 Banda Desenhada

 

 

  1. P1010278Jaguar (Colecção) N.º 6 – Sigurd, O Herói – Por: E. T. Coelho – Edição Mensal do “Jornal do Couto”  – Director: Roussado Pinto / Editor: M.A. Lopes de Sousa – Lisboa – S/D . Desc. 50 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust. – «€6.00»
  2. Jaguar (Colecção) N.º 7 – O Sargento Secreto  – Por: Bod Lewis – Edição Mensal do “Jornal do Couto”  – Director: Roussado Pinto / Editor: M.A. Lopes de Sousa – Lisboa – S/D . Desc. 50 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust. – «€6.00»
  3. Jaguar (Colecção) N.º 8 – Os Guerrilheiros em Dois e mais Um…  – Por: Jesus Blasco – Edição Mensal do “Jornal do Couto”  – Director: Roussado Pinto / Editor: M.A. Lopes de Sousa – Lisboa – S/D . Desc. 66 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust. – «€6.00»
  4. Jaguar (Colecção) N.º 9 – Dan Jensen em o País Perdido – Por: Jesus Blasco – Edição Mensal do “Jornal do Couto”  – Director: Roussado Pinto / Editor: M.A. Lopes de Sousa – Lisboa – S/D . Desc. 50 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust. – «€6.00»
  5. Jaguar (Colecção) N.º 10 – Brick Bradford Regresso a Panola – Por: Paul Norris – Edição Mensal do “Jornal do Couto”  – Director: Roussado Pinto / Editor: M.A. Lopes de Sousa – Lisboa – S/D . Desc. 50 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust. – «€6.00»
  6. Jaguar (Colecção) N.º 12 – Os Mosqueteiros do Rei – Edição Mensal do “Jornal do Couto”  – Director: Roussado Pinto / Editor: M.A. Lopes de Sousa – Lisboa – S/D . Desc. 50 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust. – «€6.00»

 

Xerife – Buffalo Bill

 

 

William Frederick Cody (26 de Fevereiro de 1846 – 10 de Janeiro de 1917), simplesmente Buffalo Bill, foi aventureiro americano nascido em Scott County, Iowa, EUA. Matou milhares de búfalos num curto espaço de tempo, ficando por isso com a alcunha de “Buffalo Bill”. Além de caçar búfalos, Cody teve inúmeros empregos: batedor da cavalaria americana (1868-1872), mensageiro do Pony Express (1860), gerente de hotel, ferroviário e condutor de diligências. Uma lenda em seu país, Buffalo Bill se tornou também mundialmente famoso graças ao show sobre o Oeste Selvagem (Buffalo Bill’s Wild West show) que passou a estrelar a partir de 1883. O show incluía uma parada de cavaleiros, participação de índios americanos, e grandes atiradores. O show contava ainda com Turcos, Árabes, Mongóis e Cossacos, com cavalos e roupas típicas, e com participações de Jane Calamidade e Touro Sentado. Foi um ícone notável no Velho Oeste, e ficou famoso principalmente por ser um dos criadores dos espectáculos sobre o género. Ele nasceu em 1846, nos Estados Unidos, no estado de Iowa. Seu verdadeiro nome é William Frederick Cody. Quando ainda era jovem, uma estrada de ferro começou a ser construída através das planícies do estado. Então, o jovem, ainda conhecido como Willian Cody, começou a trabalhar como fornecedor de carne para os operários da estrada de ferro. Daí veio sua alcunha, a carne que ele supria era de Búfalos. Era um exímio caçador e em um ano chegou a matar cerca de cinco mil búfalos. Ganhou fama e a alcunha. Com o extermínio dos Búfalos nos anos que se seguiram, ficava cada vez mais difícil achar manadas do animal, Búfalo Bill, já com grande fama, resolve então investir numa carreira de artista. Em 1883 contratou alguns índios e mais alguns vaqueiros para fazer uma espécie de circo móvel, cuja temática era o Oeste selvagem. Assim, ele passava de cidade em cidade, nas quais as pessoas pagavam para ver o espectáculo  junto com suas demonstrações de habilidades de cavaleiro. Ganhou fama e dinheiro, sessenta anos depois suas ideias inspiraram os filmes de Faroeste.

  1. P1010275Xerife “Buffalo Bill” em o Fio Que Fala – Aventuras – Nº 90 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  2. Xerife “Buffalo Bill” em o Espéctro da Guerra Índia – Aventuras – Nº 103 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  3. Xerife “Buffalo Bill” em o Circo Sinistro – Aventuras – Nº 104 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  4. Xerife “Buffalo Bill” em Morticínio em Greyhound – Aventuras – Nº 108 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  5. Xerife “Buffalo Bill” em o Cavalo de Fogo – Aventuras – Nº 109 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  6. Xerife “Buffalo Bill” em a Seita do Dente Vermelho – Aventuras – Nº 110 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  7. Xerife “Buffalo Bill” em Um Plano Diabólico – Aventuras – Nº 111 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  8. Xerife “Buffalo Bill” em o Homem, que Odeia os Índios – Aventuras – Nº 114 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  9. P1010279Xerife “Buffalo Bill” em Aventura Perigosa – Aventuras – Nº 115 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  10. Xerife “Buffalo Bill” em A Filha de “Pata de Lobo” – Aventuras – Nº 118 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  11. Xerife “Buffalo Bill” em A Embuscada – Aventuras – Nº 119 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  12. Xerife “Buffalo Bill” em A Caçada de Curly Joe – Aventuras – Nº 124 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1973. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  13. Xerife “Buffalo Bill” em Pawnne Jack Ladrão de Cavalos – Aventuras – Nº 125 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1973. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  14. Xerife “Buffalo Bill” em Roubo em Crow Crook – Aventuras – Nº 126 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1973. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  15. Xerife “Buffalo Bill” em Falsa Acusação – Aventuras – Nº 129 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1973. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  16. Xerife “Buffalo Bill” em A Filha de “Pata de Lobo” – Aventuras – Nº 137 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1973. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»

 

 

Xerife – KiT Carson

 

 

Christopher “Kit” Houston Carson (1809 – 1868) foi um pioneiro do Velho Oeste, que se tornou notório pela actuação como guia e pela participação em guerras indígenas. Nascido no Condado de Madison, Kentucky de uma família de origem irlandesa, Kit transfere-se já em 1811 para Missouri, ainda um território semi-selvagem. Em Agosto de 1826, cansado do trabalho de aprendiz de celeiro  foge para agregar-se a uma caravana, indo directo para o Novo México. Entre 1832 e 1842, Kit Carson viajou na vastíssima zona das Montanhas Rochosas, entre Idaho, Colorado, Utah e Wyoming, já então lendários, e se casa uma vez com uma mulher índia, Waa-nibe. Em 1842/43 guia como scout duas expedições de John Charles Frémont através de vários territórios inexplorados: o objectivo oficial é o estudo do South Pass e a medição da altura das Montanhas Rochosas, um trabalho que levará depois à confecção do primeiro grande mapa do Oeste. Em seguida, Kit Carson casa-se com Josefa Jaramillo e logo constrói uma fazenda nos arredores de Taos. Mas depois vende tudo, e acompanha Frémont na sua terceira expedição. De 1846 a 1848, vira combatente na guerra dos Estados Unidos contra o México na Califórnia. Kit Carson foi, entre outras coisas, usado como mensageiro a Washington e levou também a notícia da descoberta de ouro na Califórnia. Até 1853 realiza várias outras missões como scout; em 1854 é nomeado agente indígena, guia diversas expedições militares e encontra tempo para ditar as suas memórias: sua autobiografia é um verdadeiro e próprio inventário de todos os tipos Western – escrita de uma vez, não tendo em vista uma publicação (foi impressa somente em 1926), é surpreendentemente autêntica. Vejam a reconstrução feita pelo livro “Il grande cielo dei cacciatori dei castori”: “Retornado a Taos, Kit logo foi nomeado Comissário governamental para as tribos Ute e Jicarilla Apache, cargo que ocupou até a explosão da Guerra Civil em 1861. Após a sua primeira participação, ficou claro que Kit Carson pretendia defender não somente os brancos dos índios, mas, sobretudo os índios dos brancos. Como resultado, por todo o período no qual Kit Carson foi Comissário governamental, nem os Utes, nem os Jicarillas jamais marcharam sobre a trilha de guerra”. Se para os Cheyennes, Kit Carson era o Pequeno Chefe, “para os Úteis não foi outro senão Pai Kit”. Em 1861 se demite do cargo e torna-se coronel de um regimento de voluntários do Novo México: toma parte em várias campanhas contra os índios, como aquela, entre 1863 e 1864, contra os Navarros, índios que foram os seus mais difíceis inimigos, e, invés de comportar-se como o leal herói das nossas histórias em quadradinhos  os constringe à rendição, destruindo as suas reservas invernais de alimento e expondo assim guerreiros, mulheres e crianças a uma morte horrível. Carson os deportou depois para um campo de concentração no Novo México, de onde os Navarros poderiam voltar ao Arizona após cinco anos de prisão e somente para estarem confinados em uma reserva. Carson torna-se general e dá baixa em 1867. No ano seguinte é superintendente para os negócios indígenas no Colorado. Morre em 23 de maio de 1868.

  1. P1010280Xerife “Kit Carson” em O Caçador da Lua – Aventuras – Nº 137 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1973. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  2. Xerife “Kit Carson” em Carabinas Roubadas – Aventuras – Nº 140 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1973. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  3. Xerife “Kit Carson” em a Revolta das Peles Vermelhas – Aventuras – Nº 147 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1973. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»

 

 

 

 

 

 

 

 Aventuras do

FBI

 

 

 

 

  1. P1010274Aventuras do FBI – Coação – Nº 24 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  2. Aventuras do FBI – Dólares em Conserva – Nº 35 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  3. Aventuras do FBI – Correio Diplomático – Nº 38 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  4. Aventuras do FBI – O Campeão – Nº 55 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  5. Aventuras do FBI – “Flores” da Morte – Nº 78 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  6. Aventuras do FBI – “A Morte no Visor” – Nº 81 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  7. Aventuras do FBI – “Assassínio Num Domingo” – Nº 82 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  8. Aventuras do FBI – A face de um Traidor – Nº 103 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  9. Aventuras do FBI – A Palavra é Morte – Nº 104 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  10. Aventuras do FBI – adam & Evans em o caso da Mulher Pássaro – Nº 111 – Director: Mário de Aguiar – Editor: Aguiar & Dias, Lda – Redacção: Rua Saraiva de Carvalho – Lisboa – 1972. Desc.64 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust. – «€2.50»

 

 

 

Andy Capp

A Daily Mirror Book With Drawing By

 

 

Reg Smyth a partir de uma fotografia de família de propriedade da família Smyth 2007 .. jpgReginald Smyth (10 de Julho de 1917 – 13 Junho de 1998), mais conhecido pelo seu Reg Smythe pseudónimo , era um britânico cartunista que criou o popular, de longa data Andy Capp quadradinhos. Nascido em Hartlepool , Inglaterra , Reginald Smyth era o filho de Richard Oliver Smyth, um trabalhador de estaleiro, e sua esposa, Florence (Florrie) née Pearce. Deixar a escola aos 14 anos de idade, ele estava desempregado há alguns anos. Ele se juntou aos Fuzileiros de Northumberland , servindo 10 anos e chegando ao posto de sargento. Durante a II Guerra Mundial , Smyth viu o serviço activo no norte da África , onde ele desenvolveu um talento para o desenho dos desenhos animados através da criação de cartazes para produções dramáticas amadores. Depois de ser liberado do serviço activo  ele se estabeleceu em Londres e trabalhou como balconista para o GPO . Ele continuou a chamar a arte do cartaz, mas em 1950 mudou-se para o trabalho caricatura, operando através de um agente e a dotando o pseudónimo de Reg Smythe. Em meados da década de 1950, ele estava trabalhando para o Daily Mirror , onde o Andy Capp tira teve sua estreia em 1957. Ele fez o seu caminho para o Estados Unidos em 1963. Smyth descreveu Andy Capp como tendo nascido “na estrada A1 em 60 mph” depois de ter recebido, durante uma visita ao Ocidente Hartlepool , um pedido do Mirror Group presidente Hugh Cudlipp para criar um desenho animado para aumentar número de leitores do Norte. A personagens Andy e Flo foram baseados nos próprios pais de Smyth. Além de seu sucesso rápido no Reino Unido, Andy Capp se tornou popular internacionalmente em pelo menos 34 países e 700 jornais. Andy ficou Tuffa Viktor na Suécia , Willi Wacker na Alemanha , Charlie Kappl na Áustria, Carlos e Alice em Itália , André Chapeau em França e Kasket Karl na Dinamarca , embora ele permaneceu “Andy Capp” em os EUA. Em meados da década de 1970, Smyth voltou a Hartlepool, onde morreu de câncer de pulmão em 1998, aos 80 anos. Smyth foi agraciado com inúmeros prémios, incluindo o de Melhor britânico quadradinhos todos os anos 1961-1965 e os principais prémios na Itália (1969, 1973, 1978). Em os EUA, ele recebeu o Cartoonistas Sociedade Nacional prémio de Melhor “Strips”1974. Em 2007, após anos de especulação e de angariação de fundos local, uma estátua de bronze comemorativa Andy Capp foi erguido próximo ao porto de refúgio Pub na cidade natal de Hartlepool de Smyth. Medindo cinco pés, oito polegadas, o custo Estátua £ 20,000 e foi projectado pelo escultor Shrewsbury Jane Robbins. Andy Capp foi adaptado como um West end musical e uma série de televisão 1988 por Keith Waterhouse , sem sucesso notável.

 

 

  1. P1010276Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 19 – United Kingdom – 1967. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  2. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 21 – United Kingdom – 1968. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  3. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 22 – United Kingdom – 1969. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  4. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 23 – United Kingdom – 1969. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  5. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 24 – United Kingdom – 1970. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  6. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 25 – United Kingdom – 1970. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  7. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 26 – United Kingdom – 1971. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  8. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 27 – United Kingdom – 1971. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  9. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 29 – United Kingdom – 1972. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  10. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 30 – United Kingdom – 1973. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  11. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 31 – United Kingdom – 1973. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  12. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 32 – United Kingdom – 1974. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  13. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 33 – United Kingdom – 1974. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  14. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 34 – United Kingdom – 1975. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  15. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 35 – United Kingdom – 1975. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  16. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 36 – United Kingdom – 1976. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  17. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 37 – United Kingdom – 1976. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  18. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 38 – United Kingdom – 1977. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»
  19. Andy Capp – A Daily Mirror Book With Drawings By – Nº 41 – United Kingdom – 1978. Desc. 100 pág / 22 cm x 14 cm / Br. Ilust. – «€10.00»

 

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  1. P1010282The First – Andy Capp Book – Featuring The World’S Funniest Cartoon Charactar By – London – 1966. Desc. 96 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust. «€15.00»
  2. The Third – Andy Capp Book – Featuring The World’S Funniest Cartoon Charactar By – London – 1967. Desc. 96 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust. «€15.00»

 

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  1. P1010281By Special Request Your Pick Of The Best ÇLaugh Again With – Andy Capp – Nº 1 – A Daily Mirror Re-Capp – London – 1968. Desc. 130 pág / 18 cm x 11 cm / Br. Ilust. – «€8.00»
  2. By Special Request Your Pick Of The Best ÇLaugh Again With – Andy Capp – Nº 3 – A Daily Mirror Re-Capp – London – 1969. Desc. 130 pág / 18 cm x 11 cm / Br. Ilust. – «€8.00»
  3. By Special Request Your Pick Of The Best ÇLaugh Again With – Andy Capp – Nº 4 – A Daily Mirror Re-Capp – London – 1969. Desc. 130 pág / 18 cm x 11 cm / Br. Ilust. – «€8.00»
  4. By Special Request Your Pick Of The Best ÇLaugh Again With – Andy Capp – Nº 6 – A Daily Mirror Re-Capp – London – 1971. Desc. 130 pág / 18 cm x 11 cm / Br. Ilust. – «€8.00»
  5. By Special Request Your Pick Of The Best ÇLaugh Again With – Andy Capp – Nº 9 – A Daily Mirror Re-Capp – London – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11 cm / Br. Ilust. – «€8.00»
  6. By Special Request Your Pick Of The Best ÇLaugh Again With – Andy Capp – Nº 10 – A Daily Mirror Re-Capp – London – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11 cm / Br. Ilust. – «€8.00»
  7. By Special Request Your Pick Of The Best ÇLaugh Again With – Andy Capp – Nº 13 – A Daily Mirror Re-Capp – London – 1975. Desc. 130 pág / 18 cm x 11 cm / Br. Ilust. – «€8.00»

 

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  1. P1010283Andy Capp – Drawings By Reg Smythe – S/N – London 1964. Desc. 96 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€15.00»
  2. Andy Capp – Drawings By Reg Smythe – S/N – London – 1965. Desc. 96 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€15.00»
  3. Andy Capp – Drawings By Reg Smythe – S/N – London – 1966. Desc. 96 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€15.00»
  4. Andy Capp – Drawings By Reg Smythe – S/N – London – 1966. Desc. 96 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€15.00»
  5. Andy Capp – Drawings By Reg Smythe – S/N – London – 1967. Desc. 96 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust – «€15.00»

 

 

 

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O Mundo Ri

José Alfredo Vilhena Rodrigues (Figueira de Castelo Rodrigo, 7 de Julho de 1927 -) é um escritor, pintor, cartoonista e humorista português. Frequentou a Escola de Belas-Artes do Porto, mas não chegou a concluir o curso de arquitectura. Filho de uma professora primária e de um proprietário agrícola, passa a sua infância na aldeia de Freixedas do concelho de Pinhel. Aos dez anos de idade foi estudar para Lisboa, indo no meio da adolescência para o Porto, onde realizou um ano de tropa. Cursa arquitectura na Escola de Belas-Artes do Porto, mas fica pelo quarto ano, já que começa a desenhar para jornais. Fixa-se em Lisboa, na zona do Bairro Alto, onde desenha cartoons para os jornais “Diário de Lisboa”, “Cara Alegre” e “O Mundo Ri” (de que foi fundador) durante os anos 50. Publica em 1956 Este Mundo e o Outro, a sua primeira colectânea de cartoons, e em 1959 Manual de Etiqueta, livro de textos humorísticos. Durante os anos 60 a sua actividade de escritor desenvolve-se. Com o fim da revista “O Mundo Ri”, publica uma grande quantidade de livros com textos humorísticos. Esses seus mesmos livros e desenhos, muitos deles usando a Censura como tema de paródia, provocaram-lhe problemas com a polícia, mais concretamente com a PIDE, que lhe apreendeu constantemente escritos e lhe causou três estadias na prisão, em 1962, 1964 e 1966. Isso tornou-o muito popular na época. Até ao 25 de Abril de 1974 Vilhena redigiu cerca de 70 livros. Em 1973, Vilhena inicia a publicação, em fascículos, da Grande Enciclopédia Vilhena, que virá a interromper após a Revolução dos Cravos, em 1974, para dar início à publicação da revista Gaiola Aberta, cujo primeiro número sai logo a 15 de Maio desse ano. Esta revista de textos e cartoons humorísticos foi mantida por ele durante vários anos, satirizando a sociedade da época o que o levou a ser perseguido e a responder várias vezes em tribunal tendo ficado quase na banca rota. Um interregno de quatro anos ocorreu depois devido a uma fotomontagem que envolvia a princesa Carolina Grimaldi, da qual foi alvo de processo de que se defendeu com sucesso. Vilhena volta assim com O Fala Barato, numa primeira edição em forma de jornal e mais tarde em revista. Depois de deixar de ser publicada seguiu-se O Cavaco e mais recentemente O Moralista.

 

  1. P1010268O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 69 – Julho de 1956 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1956. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  2. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 77 – Novembro de 1957 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1957. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  3. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 82 – Junho de 1958 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1958. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  4. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 88 – Fevereiro de 1959 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1959. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  5. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 93 – Agosto de 1959 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1959. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  6. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 96 – Fevereiro de 1960 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1960. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  7. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 97 – Março de 1960 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1960. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  8. P1010287O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 99 – Junho de 1960 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1960. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  9. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 100 – Agosto de 1960 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1960. Desc. 66 pág / 17 cm  x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  10. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 102 – Outubro de 1960 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1960. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  11. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 104 – Dezembro de 1960 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1960. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  12. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 105 – Janeiro de 1961 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1961. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  13. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 106 – Fevereiro de 1961 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1961. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  14. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 107 – Março e Abril de 1961 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1961. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  15. P1010286O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 109 – Junho e Julho de 1961 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1961. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  16. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 110 – Agosto de 1961 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1961. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  17. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 111 – Setembro / Outubro de 1961 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1961. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  18. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 112 – Novembro de 1961 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1961. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  19. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 113 – Dezembro de 1961 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1961. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  20. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 115 – Fevereiro de 1962 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1962. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  21. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 116 – Março de 1962 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1962. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  22. P1010285O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 118 – Junho de 1962 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1962. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  23. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 119 – Outubro de 1962 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1962. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  24. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 120 – Novembro / Dezembro de 1962 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1962. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  25. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 122 – Fevereiro / Março  de 1963 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1963. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  26. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 126 – Agosto de 1963 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1963. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  27. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 130 – Fevereiro / Março de 1964 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1964. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  28. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 134 – Setembro de 1964 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1964. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  29. P1010284O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 140 – Julho / Agosto de 1965 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1965. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  30. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 141 – Novembro de 1965 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1965. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  31. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 142 – Janeiro de 1966 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1966. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  32. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 143 – Março de 1966 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1966. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»
  33. O Mundo Ri – Bom-Humor de Algibeira – nº 145 – Julho / Agosto de 1966 – Director e proprietário – Simões Nunes  – Editor A. Nascimento Paulouro – Lisboa – 1966. Desc. 66 pág / 17 cm x 12,5 cm / Br. Ilust. – «€2.50»

 

 

Vilhena

 

  1. DSCF0661A Grande Gaita  – Tomo I – Compilação Noticiosa Cientifica, Literária e Artística – Profusamente Ilustrada & Indecentemente Plagiada de Jornais Diários, Hedbomadários, Revistas, Boletins, Pasquins, diários das Sessões, Folhas de Couve e Outras Publicações Nacionais e Estrangeiras de Todos as Tendências Ideológicas, Políticas, Religiosas e Morais – Branco & Negro – Lisboa – 1973. Desc. 158 pág / 30 cm x 22,5 cm / Br. Ilust. «€30.00»

 

 

 

 

 

 

 

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Piadas Frescas / Piadas Picantes

Humor “Especial”

João Benamor Encontram-se poucos dados biográficos sobre este artista, mas a verdade é que o seu traço é dos mais facilmente reconhecíveis  dos cartoonistas portugueses. Benamor colaborou com ilustrações em várias publicações nos anos 1960, inclusive a Parada da Paródia, mas também na revista Plateia, Crónica Feminina e a Barraca. Publica também vários livros de humor (com títulos como Piadas Picantes) com as suas piadas ilustradas, foto-gozos e alguns artigos roubados de revistas como a Mad. Depois da Revolução dos Cravos, edita a revista quinzenal Olho Vivo, com um humor político-erótico que rivalizava com o de Vilhena. Abundavam as caricaturas a políticos da época, críticas ao velho Estado Novo e várias fotografias ou desenhos de mulheres nuas.

  1. P1010290Piadas Frescas – Edição de Aguiar & Dias Lda – Direcção: Mário de Aguiar – Ilustração: João Benamor – Lisboa – S/D. Desc. 96 pág / 16,5 cm x 13 cm / Br. Ilust  – «€2.50»

 

 

 

 

 

 

 

 

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P1010289

  1. Humor “Especial” – Edição de Aguiar & Dias Lda – Direcção: Mário de Aguiar – Ilustração: João Benamor – Lisboa – S/D. Desc. 96 pág / 16,5 cm x 13 cm / Br. Ilust  – «€2.50»

 

 

 

 

 

 

 

 

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  1. P1010288Piadas Picantes – Edição de Aguiar & Dias Lda – Direcção: Mário de Aguiar – Ilustração: João Benamor – Lisboa – S/D. Desc. 96 pág / 16,5 cm x 13 cm / Br. Ilust  –    «€2.50»

 

 

 

 

 

 

 

 

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Bomba Humorismo

 

 

 

  1. P1010269Bomba Humorismo – nº 1 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  2. Bomba Humorismo – nº 2 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  3. Bomba Humorismo – nº 5 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  4. Bomba Humorismo – nº 7 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  5. Bomba Humorismo – nº 10 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  6. Bomba Humorismo – nº 11 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  7. Bomba Humorismo – nº 12 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  8. Bomba Humorismo – nº 13 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  9. Bomba Humorismo – nº 15 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  10. P1010371Bomba Humorismo – nº 17 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  11. Bomba Humorismo – nº 19 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  12. Bomba Humorismo – nº 22 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  13. Bomba Humorismo – nº 26 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  14. Bomba Humorismo – nº 28 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  15. Bomba Humorismo – nº 29 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  16. Bomba Humorismo – nº 32 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  17. Bomba Humorismo – nº 33 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  18. Bomba Humorismo – nº 37 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  19. P1010372Bomba Humorismo – nº 44 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  20. Bomba Humorismo – nº 53 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  21. Bomba Humorismo – nº 54 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  22. Bomba Humorismo – nº 60 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  23. Bomba Humorismo – nº 61 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  24. Bomba Humorismo – nº 77 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  25. Bomba Humorismo – nº 78 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  26. Bomba Humorismo – nº 80 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  27. Bomba Humorismo – nº 82 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  28. P1010370Bomba Humorismo – nº 83 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  29. Bomba Humorismo – nº 85 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  30. Bomba Humorismo – nº 88 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  31. Bomba Humorismo – nº 89 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  32. Bomba Humorismo – nº 92 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  33. Bomba Humorismo – nº 93 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  34. Bomba Humorismo – nº 97 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  35. Bomba Humorismo – nº 101 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  36. Bomba Humorismo – nº 100 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  37. Bomba Humorismo – nº 105 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  38. Bomba Humorismo – nº 110 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  39. Bomba Humorismo – nº 117 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  40. Bomba Humorismo – nº 118 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»
  41. Bomba Humorismo – nº 120 – Director – Mário Assunção – Editor – José Martins Ramos – Lisboa – 196.. Desc. 127 pág / 16 cm x 11 cm / Br. Ilust – «€2.00»

 

 

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Johnny Hart

 

 

 Johnny Hart (18 de Fevereiro de 1931 – 7 de Abril, 2007) foi um americano cartunista conhecido como o criador da história em quadradinhos BC e com criador da banda The Wizard of Id . Hart foi reconhecida com vários prémios, incluindo o sueco Award  Adamson e cinco da National Cartoonists Society . Em seus últimos anos, ele provocou polémica ao incorporar temas e mensagens abertamente cristãos nas tiras. Nascido em Endicott, Nova Iorque , a primeira obra publicada de Hart estava em Stars and Stripes , enquanto ele serviu na Coreia como um membro alistado da Força Aérea dos EUA . Retornando em 1953, ele publicou charges em The Saturday Evening Post ,semanal Collier e outras revistas. Seu emprego pré-cartunista incluído trabalhando em um restaurante de churrasco e pintura gestual.O maior sucesso de Hart, BC , foi criado em 1957 e começou diárias nacionais jornais aparições em 17 de Fevereiro de 1958. Hart também com criou e escreveu a história em quadradinhos The Wizard of Id , elaborado por Brant Parker , que foi distribuído desde 09 de Novembro de 1964. Hart morreu de um acidente vascular cerebral em 7 de Abril de 2007.

  1. P1010386Johnny Hart – B. C Right On – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  2. Johnny Hart – Long Live The King!  – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1975. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  3. Johnny Hart – B.C Cave In – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  4. Johnny Hart – Every Man is Innocent Until Proven Broke – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  5. P1010385Johnny Hart – Theere’s a Fly in My Swill – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  6. Johnny Hart – The Peasants Are Revolting – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  7. Johnny Hart – The Wondrous Wizard of Jd – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  8. Johnny Hart – B. C. On The Rocks  – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  9. Johnny Hart – The king is a Fink! – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1973. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»
  10. Johnny Hart – The Wizard of ld – Yield – Fawcett Publications, Inc., Greenwich – 1976. Desc. 130 pág / 18 cm x 11,5 cm / Br. – «€8.00»

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  A B C do Riso

Humor

Cartoon de Clayton

  1. P1010711A B C do Riso Humor – n.º1 – Assim Pode ser Que Ele Nem Chegue a Participar o Roubo a Policia – Empresa Editorial de «Os Ridículos» – Lisboa – 1960. Desc. 128 pág / 17 cm x 11 cm / Br. Ilust. «€2.50»
  2. A B C do Riso Humor – n.º3 – Made Japan – Empresa Editorial de «Os Ridículos» – Lisboa – 1960. Desc. 128 pág / 17 cm x 11 cm / Br. Ilust. «€2.50»
  3. A B C do Riso Humor – n.º6 – Obrigado Pela Sua Ajuda Maria. Não Sei Onde é que diabo Guardei a «Rabeca» – Empresa Editorial de «Os Ridículos» – Lisboa – 1960. Desc. 128 pág / 17 cm x 11 cm / Br. Ilust. «€2.50» 
  4. A B C do Riso Humor – n.º8 – Não Sei Porque mas não me Parece Nada uma Traça!  – Empresa Editorial de «Os Ridículos» – Lisboa – 1960. Desc. 128 pág / 17 cm x11 cm / Br. Ilust. «€2.50»

 

 

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 Ri-te Ri-Te

Cartoons

 

  1. P1010712Ri-te Ri-Te – n.º 3 – Edição:  João Pestana Gomes – Propriedade: Jacques C. Rodrigues – Luanda – S/D. Desc. 128 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust – «€2.50»
  2. Ri-te Ri-Te – n.º 4 – Edição:  João Pestana Gomes – Propriedade: Jacques C. Rodrigues – Luanda – S/D. Desc. 128 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust – «€2.50»
  3. Ri-te Ri-Te – n.º 5 – Edição:  João Pestana Gomes – Propriedade: Jacques C. Rodrigues – Luanda – S/D. Desc. 128 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust – «€2.50»
  4. Ri-te Ri-Te – n.º 7 – Edição:  João Pestana Gomes – Propriedade: Jacques C. Rodrigues – Luanda – S/D. Desc. 128 pág / 17 cm x 12 cm / Br. Ilust – «€2.50»

 

 

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Anedotas Ilustradas 

 

 

  1. P1010710Anedotas Ilustradas n.º 1 – Edição A. Vasques – Lisboa – S/D. Desc. 128 pág / 17 cm x 11 cm / Br. Ilustra – «€2.00»
  2. Anedotas Ilustradas n.º 4 – Edição A. Vasques – Lisboa – S/D. Desc. 128 pág / 17 cm x 11 cm / Br. Ilustra – «€2.00»
  3. Anedotas Ilustradas n.º 11 – Edição A. Vasques – Lisboa – S/D. Desc. 128 pág / 17 cm x 11 cm / Br. Ilustra – «€2.00»
  4. Anedotas Ilustradas n.º 15 – Edição A. Vasques – Lisboa – S/D. Desc. 128 pág / 17 cm x 11 cm / Br. Ilustra – «€2.00»

 

 

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 Camarada

Banda Desenhada

Em 1947, estreava-se o Camarada, “O único jornal infantil para rapazes”, uma revista Infanto-juvenil lançada a 1 de Dezembro, então ainda feriado (e ninguém de bom senso imaginava que alguma vez pudesse ser de outra forma) pois era dia da Restauração da Independência e também da Mocidade Portuguesa, que a patrocinava. O Camarada fez parte do lote dos “quadradinhos do regime”, como os classifica Dias de Deus na obra “Os Comics em Portugal”, revistas para os mais novos nas quais “a doutrinação política estava subjacente”. Por isso ou porque as bandas desenhadas importadas pelo Mosquito, o Diabrete e, mais tarde, o Mundo de Aventuras eram mais apelativas, a nova publicação nunca se conseguiu impor verdadeiramente. De formato ligeiramente inferior ao A4 e preço de 1$20, tinha como director Baltazar Rebelo de Sousa (pai do comentador televisivo) e, a par dos habituais contos, passatempos e curiosidades, apostou apenas em histórias aos quadradinhos de autores portugueses, destacando-se Júlio Gil, Carlos Alberto Santos (hoje pintor), José Garcês e José Ruy (ainda em actividade) ou Vítor Péon. Ao fim de quatro anos, em 1951, suspendia a publicação quinzenal com 133 números editados. No ano seguinte promoveu Antes, em 1952 inaugurou a 1.ª Exposição Portuguesa de Histórias aos Quadradinhos, no Palácio da Independência, evento pioneiro, antecipado apenas pela primeira exposição mundial do género realizada em São Paulo um ano antes. A 20 de Dezembro de 1957, o Camarada ressurgiria numa segunda série, mais infantil e colorida (um luxo para a época), com Marcello de Morais como editor e autores como Artur Correia e Ricardo Neto, que fariam carreira no cinema animado, ou Carlos Roque, futuro colaborador da revista belga Spirou. Embora a aposta se mantivesse nos autores lusos, após um ano de publicação abriria as suas portas a dois gigantes da BD europeia, Franquin e Macherot, estreando em Portugal os seus heróis, Spirou e Clorifila. Ambos estariam presentes na colecção cartonada Álbuns do Camarada, o primeiro em “O feiticeiro de Vila Nova de Milfungos” (com capa original desenhada para o efeito por Franquin) e Clorofila em “Os Quebra-Ossos”, hoje em dia uma das edições mais raras da BD nacional. “O Cruzeiro do Caranguejo”, de Carlos Roque, “Brés, a ilha afortunada”, de Júlio Gil, e “Uma aventura em Paris/O Signo do Centauro”, de Marcello de Morais foram os restantes títulos editados. Em Maio de 1965, após quase oito anos e 193 números, o Camarada dizia definitivamente adeus aos seus leitores

Revista Camarada - Banda Desenhada
Revista Camarada – Banda Desenhada «€300.00» Lote ou «€5.00» Cada

Revista Camarada – Banda Desenhada – Conjunto de 79 Números / 30 cm x 20 cm /

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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História do Brasil em Banda Desenhada

 

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História do Brasil em Quadradinhos

 História do Brasil em Quadradinhos – Parte 1.º e  2.º – Legendas de Gustavo Barroso – Desenhos de Ivan Wasth Rodrigues – Editora Brasil-América – Rio de Janeiro – 1968. Desc. 43 + 43 pág / 32 cm x 23,5 cm / B. Ilust. – «€35.00»

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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A Fantástica Aventura e Epopeia da Travessia Aérea do Atlântico Sul por Sacadura Cabral e Gago Coutinho

A Fantástica Aventura e Epopeia da Travessia Aérea do Atlântico Sul por Sacadura Cabral e Gago Coutinho – Texto de Pedro Anísio – Desenhos de Eugénio Colónnese e Capa de Monteiro Filho – Editora Brasil-América – Rio de Janeiro -1972. Desc. 34 pág /  32 cm x 23,5 cm / B. Ilust. – «€20.00»

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Careta

Careta foi uma revista humorística brasileira que circulou de 1908 a 1960.Periódico de excelente padrão gráfico e editorial, foi fundado por Jorge Schmidt e teve entre seus colaboradores alguns dos melhores chargistas do país,como Raul e J. Carlos (Director e ilustrador exclusivo da revista até 1921).

 

 

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 Aventuras Fantásticas

 

 

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Image00030….Gaiola Aberta – Apenas alguns dias após a revolução do 25 de Abril, Vilhena lança finalmente um “quinzenário de mau-humor”. A primeira “Gaiola Aberta” sai a 15 de Maio de 1974. Nessa época agitada, a “gaiola” é um reflexo constante dos acontecimentos políticos e sociais que abanam o país em turbulência. Voltar a ler hoje essas revistas, é uma autêntica lição de história contemporânea, contada por um olhar esclarecido e sobretudo extremamente bem informado. O sucesso da revista foi considerável chegando aos 150.000 exemplares. Nesta revista, Vilhena usa uma nova técnica: a fotomontagem. Com ela faz o seu “folhetim PIDE”, uma fotonovela sobre a polícia política do regime. Todos os políticos passaram sob a mira certeira e mortífera deste humorista. É de referir o seu alvo de predilecção: Vera Lagoa. Era como o Eça de Queiroz, que quando lhe faltava tema, atacava o boi de Tunes. Sempre que podia, Vilhena atacava o “oportunismo político de Vera Lagoa”. Quando lhe perguntam porquê, responde apenas que era porque sabia desenhá-la. Porém, a fotomontagem causou-lhe pelo menos um problema grave: no nº 105, de Novembro de 1981, Vilhena fez uma fotomontagem em que apresentava a princesa do Mônaco numa pose pouco digna. Era uma paródia a um anúncio de uma marca de brandy. O principado do Mónaco processou o humorista exigindo 400.000 dólares. Finalmente, após alguns anos de processo, foi retirada a queixa. Pouco tempo depois, no entanto, a “Gaiola Aberta” encerrou.

Gaiola Aberta

 


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