• Traité de Droit Maritime

    Traité de Droit Maritime
    Traité de Droit Maritime «€500.00»

    Daniel Danjon – Traité de Droit Maritime Vol.º (1) [Navies, Armateus, Équipages] / Traité de Droit Maritime Vol.º (2) [Capitaines, Responsabilités, Affrétement] / Traité de Droit Maritime Vol.º (3) [Affrétement, Passage, Avaries] /Traité de Droit Maritime Vol.º (4) [Abordages, Assistance, Assuranees] / Traité de Droit Maritime Vol.º (5) [Assurances, Prêt à la Grosse, Privilèges] / Traité de Droit Maritime Vol.º (6) [Hypothèques, Saisies, Prescription, Abordage, Assistance] – Librairie Générale de Droit Et de Jurisprudence – Paris – 1910/1916. Desc. 655 + 797 + 742 + 703 + 636 + 416 pág / 23 cm x 14 cm / E.Pele

     


  • Notas de Informação Jurídica

    Notas de Informação Jurídica
    Notas de Informação Jurídica «€400.00»

    P. Pachoco Mil Homens – Notas de Informação Jurídica – Administração – Vila Real de Santo António / Tavira – 1948/1956. Desc. (1) XXI + [245] + (2)  XXV + [245/470] + (3) XXXVII + [471/863] + (4) LXXV + [852] + (5) [LXVIII] + [805] + (6) LXV + [842] + (7) [C] + 911 + (8) [CVII] + [928] Fol. / 25 cm x 19,5 cm / E.Tela (Colecção Completa)


  • Da Letra e da Livrança (Segunda a Lei Uniforme e o Código Comercial)

    Da Letra e da Livrança (Segunda a Lei Uniforme e o Código Comercial)
    Da Letra e da Livrança (Segunda a Lei Uniforme e o Código Comercial) «€350.00»

    José Gonçalves Dias – Da Letra e da Livrança (Segunda a Lei Uniforme e o Código Comercial) – Livraria de António Gonsalves – Coimbra – 1939/1948 -458 + 533 + 754 + 600 + 430 + 656 + 679 + 407 + 404 + 438 pág / 23,5 cm x 15 cm / E. Pele


  • Código do Processo Anotado

    Código do Processo Anotado
    Código do Processo Anotado «€200.00»

    Prof. Alberto dos Reis – Código do Processo Anotado. Vol. I / Código do Processo Anotado. Vol. II [Artigos 409.º a 486.º] / Código do Processo Anotado. Vol. III [Artigos 487.º a 549.º] / Código do Processo Anotado. Vol. VI [Artigos 550.º a 657.º] / Código do Processo Anotado. Vol. V [Artigos 658.º a 720.º] / Código do Processo Anotado. Vol. VI [Artigos 721.º a 800.º] / – Coimbra Editora – Coimbra – 1948/1953. Desc. 706 + 418 + 462 + 551 + 503 + 503 pág / 24 cm x 17 cm / Br. [Colecção Completa ]

    José Alberto dos Reis Português (1875 – 1955) foi um jurista e principal originador do Código de Processo Civil português no século XX. Professor em Coimbra, ocupou vários cargos académicos e públicos, incluindo de membro da Assembleia Nacional (Portugal) em 1934-45. É considerado o “Pai” do Código de Processo Civil Português (1939), actualmente revogado pelo DL n.º 329-A/95, de 12 de Dezembro, o qual já sofreu várias alterações. Nasceu a 1 de Novembro de 1875 em Vale de Azares – Celorico da Beira e faleceu a 1955.


  • Sinopse Jurídica

    Sinopse Jurídica
    Sinopse Jurídica «€350.00»

    João Eloy P. Nunes Cardoso – Sinopse Jurídica «Com a Colaboração de Fernando Eloy, Humberto Pelágio, Raúl António Bessone D’Abreu, Jerónimo Couto Rosado e João Couto Rosado» – Americana Tipografia – Lisboa –  1934/1940. Desc. 635 + 635 + 640 + 633 + 636 + 635 + 633 + 633 pág /23 cm x 18 cm / E. Tela [Colecção Completa em 8 Volumes]


  • Biblioteca Breve


  • A Invasão a Revolução dos Beatos (Teatro)

    A Invasão a Revolução dos Beatos (Teatro) «€30.00»
    A Invasão a Revolução dos Beatos (Teatro) «€40.00»

    Dias Gomes – A Invasão a Revolução dos Beatos (Teatro) – Editora Civilização Brasileira – Rio de Janeiro – 1962. Desc. 255 pág / 21 cm x 14 cm / Br  «1.º Edição – Autografado»

    Alfredo de Freitas Dias Gomes, mais conhecido pelo sobrenome Dias Gomes, (Salvador, 19 de Outubro de 1922 —São Paulo, 18 de maio de 1999) foi um romancista, dramaturgo, autor de telenovelas e membro da Academia Brasileira de Letras. Também conhecido pelo seu casamento com a também escritora Jenete Stocco Emmer (Janete Clair). Dias Gomes nasceu em Salvador, na Bahia, em 19 de Outubro de 1922. Filho de Alice Ribeiro de Freitas Gomes e Plínio Alves Dias Gomes, um engenheiro, fez o curso primário no Colégio Nossa Senhora das Vitórias, dos Irmãos Maristas, e iniciou o secundário no Ginásio Ipiranga. Em 1935, mudou-se com a família para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu o curso secundário no Ginásio Vera Cruz e posteriormente no Instituto de Ensino Secundário. Em 1943, ingressou na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, abandonando o curso no terceiro ano.Foi no ambiente radiofónico que Dias Gomes travou contacto pela primeira vez com aquela que viria a se tornar sua primeira esposa, a então desconhecida Jenete (Janete Clair). Com ela casou-se em 13 de Março de 1950, teve os filhos: Alfredo Dias Gomes, Guilherme Dias Gomes, Marcos Plínio (falecido) e Denise Emmer. Viúvo de Janete Clair, que morrera um ano antes, em 1984 Dias casa-se com a actriz Bernadeth Lyzio, com quem tem duas filhas: Mayra Dias Gomes (escritora) e Luana Dias Gomes. Dias Gomes morreu num acidente automobilístico em 18 de maio de 1999. Essencialmente um homem de teatro, aos 15 anos Dias Gomes escreveu sua primeira peça, A Comédia dos Moralistas, com a qual ganharia o prémio do Serviço Nacional de Teatro e pela União Nacional dos Estudantes (UNE), no ano seguinte. Em 1941 sua peça Amanhã Será Outro Dia chega às mãos do ator Procópio Ferreira que, empolgado com a qualidade do texto, chama o autor para uma conversa. Embora tivesse gostado do que lera, tratava-se de um drama antinazista e Procópio achava arriscado levar à cena um espectáculo desse porte em plena Segunda Guerra Mundial. Quando questionado se não teria uma outra peça, de comédia talvez, Dias lembrou-se de Pé de Cabra, uma espécie de sátira ao maior sucesso de Procópio até então, e não hesitou em levá-la ao grande actor que, entusiasmado, comprometeu-se a encená-la. Sob a alegação de que a peça possuía alto conteúdo marxista, Pé de Cabra seria proibida no dia da estreia. Curioso notar que, embora anos depois o autor viesse a se filiar ao Partido Comunista Brasileiro, até então Dias IMG_2683Gomes nunca havia lido uma só linha de Karl Marx. Graças à sua influência, Procópio consegue a liberação da peça, mediante o corte de algumas passagens, e a mesma é levada à cena com grande sucesso. No ano seguinte, Dias Gomes assinaria com Procópio aquele que seria o primeiro grande contrato de sua carreira, no qual se comprometia a escrever com exclusividade para o ator. Desse período nasceram Zeca Diabo, João Cambão, Dr. Ninguém, Um Pobre Géio e Eu Acuso o Céu. Infelizmente nem todas as peças foram encenadas, pois logo Dias e Procópio se desentenderam por sérias divergências políticas. Refletindo o pensamento da época, Procópio não concordava com as preocupações sociais que Dias insistia em discutir em suas peças. Tais diferenças levariam o autor a se afastar temporariamente dos palcos e ele passou a se dedicar ao rádio. De 1944 a 1964 Dia Gomes adaptou cerca de 500 peças teatrais para o rádio, o que lhe proporcionou apurado conhecimento da literatura universal. Em 1960 Dias Gomes volta aos palcos com aquele que viria a ser o maior êxito de sua carreira, pelo qual se tornaria internacionalmente conhecido: O Pagador de Promessas. Adaptado para o cinema, O Pagador seria o primeiro filme brasileiro a receber uma indicação ao Óscar e o único a ganhar a Palma de Ouro em Cannes. Em 1965 Dias assiste, perplexo, à proibição de sua peça O Berço do Herói, no dia da estreia. Adaptada para a televisão com o nome de Roque Santeiro, a mesma seria proibida uma década depois, também no dia de sua estreia. Somente em 1985, com o fim do Regime Militar, o público iria poder conferir a Roque Santeiro – que, diga-se de passagem, viria a se tornar uma das maiores audiências do género. Com a implantação da Ditadura Militar no Brasil, em 1964, Dias Gomes passa a ter suas peças censuradas, uma após a outra. Demitido da Rádio Nacional, graças ao seu envolvimento com o Partido Comunista, não lhe resta outra saída senão aceitar o convite de Boni, então presidente da Rede Globo, para escrever para a televisão. De 1969 a 1979 Dias Gomes dedica-se exclusivamente ao veículo, no qual demonstra incomum talento. Em 1972 Dias Gomes levaria o povo para a televisão ao ambientar Bandeira 2 no subúrbio carioca. Em 1973 escreveu a primeira novela em cores da televisão brasileira, O Bem Amado. Em 1974 já falava em ecologia e no crescimento desordenado da cidade com O Espigão. Em 1976, com Saramandaia, abordaria o realismo fantástico, então em moda na literatura. O fracasso de Sinal de Alerta, em 1978, leva Dias a se afastar do género telenovela temporariamente. Ao longo de toda a década de 1980, Dias Gomes voltaria a se dedicar ao teatro, escrevendo para a televisão esporadicamente. Datam desse o período os seriados O Bem Amado e Carga Pesada (apenas no primeiro ano), e as novelas Roque Santeiro e Mandala, das quais escreveria apenas parte. Nos anos 90, Dias Gomes viraria as costas de vez para as telenovelas, dedicando-se única e exclusivamente às mini séries.


  • Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé

    Traité Théroque Et Pratique de Droit International Privé
    Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé «€850.00»

    André Weiss – Traité Théorique Et Pratique de Droit International Privé – Librairie de la Société du Recueil Sirey – Paris – 1907/13. Desc. 844 + 755 + 761 + 762 + 710 + 516 pág / 23 cm x 15 cm / E.Pele [Completo]


  • Auto Chamado da Feya

    Auto Chamado da Feya
    Auto Chamado da Feya «€10.00»

    Gil Vicente (Editado por Marques Braga) – Auto Chamado da Feya – Junta de Educação Nacional – Centro de Estudos de Filológicos / Imprensa Nacional – Lisboa – 1936. Desc. 56 pág / 21 cm x 15 cm / Br. «Autografado»


  • Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal

    Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal
    Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal «€60.00»

    Henrique Martins de Carvalho – Colecção de Tratados Convenções e Outros Actos Públicos Internacionais Relativos a Portugal [Vol. 1 -1914-1916] [Vol. 2 – 1917-1919] – Academia Internacional da Cultura Portuguesa – Lisboa – 1969/71. Desc. 436 + 621 pág / 23 cm x 16 cm / Br.


  • Histoire da la Civilisation Indienne

    Histoire da la Civilisation Indienne
    Histoire da la Civilisation Indienne «€20.00»

    Paul Radin – Histoire da la Civilisation Indienne – Payot – Paris. 1953. Desc. 306 pág + 16 Ilustrações / 22,5 cm x 14 cm / Br. Ilust.


  • Documentos do Nordeste

    Documentos do Nordeste
    Documentos do Nordeste «€20.00»

    Josué de Castro – Documentos do Nordeste – Editora Brasiliense – São Paulo – 1959. Desc. 213 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.

    Josué Apolónio de Castro (Recife, 5 de Setembro de 1908 – Paris, 24 de Setembro de 1973), mais conhecido como Josué de Castro, foi um influente médico, nutrólogo, professor, geógrafo, cientista social, político, escritor, activista brasileiro que dedicou sua vida ao combate à fome. Destacou-se no cenário brasileiro e internacional, não só pelos seus trabalhos ecológicos sobre o problema da fome no mundo, mas também no plano político em vários organismos internacionais. Partindo de sua experiência pessoal no Nordeste brasileiro, publicou uma extensa obra que inclui: “Geografia da Fome”, “Geopolítica da Fome”, “Sete Palmos de Terra e um Caixão” e “Homens e Caranguejos”. Exerceu a Presidência do Conselho Executivo da Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO), e foi também Embaixador brasileiro junto à Organização das Nações Unidas (ONU). Recebeu da Academia de Ciências Políticas dos Estados Unidos o Prémio Franklin D. Roosevelt, o Conselho Mundial da Paz lhe ofereceu o Prêmio Internacional da Paz e o governo francês o condecorou como Oficial da Legião de Honra. Logo após o Golpe de Estado de 1964, teve seus direitos políticos suspensos pela ditadura militar.