• Category Archives Literatura
  • In Memoriam de Camillo

    In Memoriam de Camillo
    In Memoriam de Camillo « «€150.00»

    Coordenado Por E.A. e V.A. – Direcção Artistica de Saavedra Machada – In Memoriam de Camillo – Casa Ventura Abrantes – Livraria Editora – Lisboa – 1925.Desc.851 Pagi + 27 Estampas/ 34cm x 23cm / Encadernação de Pele

     

    Camilo Ferreira Botelho Castelo Branco (Lisboa, Encarnação, 16 de Março de 1825 — Vila Nova de Famalicão, São Miguel de Seide, 1 de Junho de 1890) foi um escritor português, romancista, cronista, crítico, dramaturgo, historiador, poeta e tradutor. Foi ainda o 1.º visconde de Correia Botelho, título concedido pelo rei D. Luís.Camilo Castelo Branco foi um dos escritores mais prolíferos e marcantes da literatura portuguesa.Há quem diga que, em 1846, foi iniciado na Maçonaria do Norte, o que é muito estranho ou algo contraditório, pois há indicações de que, pela mesma altura, na Revolta da Maria da Fonte, lutava a favor dos Miguelistas, que criaram a Ordem de São Miguel da Alaprecisamente para combater a Maçonaria. Do mesmo modo, muita da sua literatura demonstra defender os ideais legitimistas econservadores ou tradicionais, desaprovando os que lhe são contrários.Teve uma vida atribulada, que lhe serviu muitas vezes de inspiração para as suas novelas. Foi o primeiro escritor de língua portuguesaa viver exclusivamente dos seus escritos literários. Apesar de ter de escrever para o público, sujeitando-se assim aos ditames damoda, conseguiu manter uma escrita muito original.Desde 1865 que Camilo começara a sofrer de graves problemas visuais (diplopia e cegueira nocturna). Era um dos sintomas da temida neurosífilis, o estado terciário da sífilis(“venéreo inveterado”, como escreveu em 1866 a José Barbosa e Silva), que além de outros problemas neurológicos lhe provocava uma cegueira, aflitivamente progressiva e crescente, que lhe ia atrofiando o nervo óptico, impedindo-o de ler e de trabalhar capazmente, mergulhando-o cada vez mais nas trevas e num desespero suicidário. Ao longo dos anos, Camilo consultou os melhores especialistas em busca de uma cura, mas em vão. A 21 de Maio de 1890, dita esta carta ao então famoso oftalmologista aveirense, Dr. Edmundo de Magalhães Machado:


  • Dom Quixote de La Mancha

    Dom Quixote de La Mancha
    Dom Quixote de La Mancha «€60.00»

    Muiguel de Cervantes Saavedra – Dom Quixote de La Mancha «Tradução de Viscondes de Castilho e de Azevedo» Com Desenhos de Gustavo Doré» – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1962.Desc.1008 Pagi/ 27,5cm x 21cm/ Papel Biblico e Encadernação Original de Pele


  • Obras de Vitor Hugo

    Obras de Vitor Hugo
    Obras de Vitor Hugo «€90.00»

    Obras de Vitor Hugo – Han de Islândia – Bug-Jargal – O Ultimo Dia de Um Condenado – Nossa Senhora de Paris – Cláudio Guex – os Homens do Mar – O Homem Que Ri – os meserâveis – Noventa e Três – História de Um Crime – Hello & Irmão – Editores – Porto – S/D. Desc.1774 + 1960 Pagi/19cm x 13cm / Compilação em Papel Biblico e Encadernação Original de Pele (Completa)


  • Obras de Luís de Camões

    Obras de Luís de Camões
    Obras de Luís de Camões «€50.00»

    Obras de Luís de Camões – Sonetos – Canções – Sextinas – Odes – Oitavas – Elegias – Écologas – Redondilhas – Autos – Cartas – Os Lusíadas – Lello & Irmão – Editores – Porto – 1970. Desc. 1459 + X Pagi / 19 cm x 13 cm / Obra em Compilação e Encadernação de Origem de Pele


  • No Mundo dos Lilases «Breves Notas de Viagem a Checoslováquia, a União Soviética e a Polónia Passando Pelas Alemanhas»

    No Mundo dos Lilases «Breves Notas de Viagem a Checoslováquia, a União Soviética e a Ploónia Passando Pelas Alemanhas
    No Mundo dos Lilases «Breves Notas de Viagem a Checoslováquia, a União Soviética e a Plónia Passando Pelas Alemanhas» «€17.00»

    Francisco Dias da Costa – No Mundo dos Lilases «Breves Notas de Viagem a Checoslováquia, a União Soviética e a Polónia Passando Pelas Alemanhas» – Litografia do Sul – Vila Real de Santo António – 1970. Desc. 137 Pagi/19,5 cm x 13,5 cm/ Brochado «1 Edição»


  • Romeu Correia «O Homem e o Escritor»

    Romeu Correia «O Homem e o Escritor»
    Romeu Correia «O Homem e o Escritor» «€30.00»

    Alexandre M. Flores – Romeu Correia «O Homem e o Escritor» – Edição Câmara Municipal de Almada – Almada – 1987. Desc. 182 pág + 38 Estampas Fotografadas/ 24 cm x 17 cm/ Br.

    Romeu Correia nasceu em 1917, em Almada, e faleceu em 1996 na mesma cidade. Foi um homem da cultura e do desporto com verdadeira alma almadense, pois muito cedo começou a participar nas actividades da sua terra natal. Viveu intensamente uma primeira fase da sua vida dedicada ao desporto, chegando a campeão nacional em atletismo e boxe. Com a sua mulher, a atleta Almerinda Correia, teve uma escola de atletismo em Almada, propiciando a prática do desporto a muitos jovens nos anos quarenta. Depois de muitas experiências de vida e de variadas profissões, Romeu Correia acaba por seguir a sua vocação literária, que lhe daria os melhores frutos. Destacou-se como dramaturgo e ficcionista, inserindo-se inicialmente na corrente neo-realista. Foi, nos últimos anos da sua vida, o autor mais representado por grupos profissionais e amadores de teatro em Portugal, recebendo o Prémio 25 de Abril atribuído pela Associação de Críticos Teatrais, em 1984. Além do seu teatro de cariz humanista e de raízes populares, a sua ficção merece toda a atenção, pois é a face da sua obra menos conhecida do grande público, e sem razão.


  • Se o Sol Morrer

    Se o Sol Morrer
    Se o Sol Morrer «€20.00»

    Oriana Fallaci – Se o Sol Morrer(Tradução de Elsa Ferreira) – Edições Palirex – Lisboa – 1969.desc.456 Pagi/20cm x 16cm / Brochado

     Oriana Fallaci (Florença, 29 de Junho de 1929 — Florença, 15 de Setembro de 2006) foi uma escritora e jornalista italiana. De uma esquerdista nos anos sessenta, tornou-se a principal crítica do Islã na atualidade da Itália. Seu pai, Edoardo, foi um ativo antifascista e já aos 10 anos, Oriana estava envolvida com a Resistência Italiana, participando do movimento clandestino “Giustizia e Libertà”. Durante a ocupação de Florença pelos nazistas, o pai foi capturado e torturado na “Villa Triste”, onde funcionava uma seção da polícia politica alemã, também utilizada como cárcere e lugar de torturas até a Liberação de Florença, em setembro de 1944. Por sua participação na Resistência, Oriana foi condecorada, aos 14 anos, pelo Exército Italiano. Oriana iniciou sua carreira de jornalista aos 16 anos. Inicialmente trabalhou como colaboradora de jornais locais e posteriormente como enviada especial da revista semanal L’Europeo, fundada em 1945. Em 1967 trabalhou como correspondente de guerra para L’Europeo no Vietnam. Retornará ao país por 12 vezes em 7 anos, para narrar a guerra, sem fazer concessões nem ao comunistas, nem tão pouco aos americanos e aos sul-vietnamitas. As experiências da guerra são reunidas no livro “Niente e così sia” publicado em 1969.


  • A Divina Comédia

    A Divina Comédia
    A Divina Comédia «€150.00»

    Dante Alighieri – A Divina Comédia ( Tradução de José Pedro Xavier Pinheiro – Ilustrada com 136 Gravuras de Gustavo Doré) – Cia. Brasil Editora – São Paulo – 1955. Desc. 350 pag / 32 cm x 24 cm / Encadernação de Origem

     Dante Alighieri (Florença, 1º de Junho de 1265 — Ravena, 13 ou 14 de Setembro de 1321) foi um escritor, poeta e político italiano. É considerado o primeiro e maior poeta da língua italiana, definido como il sommo poeta (“o sumo poeta”). Seu nome, segundo o testemunho do filho Jacopo Alighieri, era um hipocorístico de “Durante”Nos documentos, era seguido dopatronímico “Alagherii” ou do gentílico “de Alagheriis”, enquanto a variante “Alighieri” afirmou-se com o advento de Boccaccio. Foi muito mais do que literato: numa época onde apenas os escritos em latim eram valorizados, redigiu um poema, de viés épico eteológico, La Divina Commedia (A Divina Comédia), que se tornou a base da língua italiana moderna e culmina a afirmação do modo medieval de entender o mundo. Nasceu em Florença, onde viveu a primeira parte da sua vida até ser injustamente exilado. O exílio foi ainda maior do que uma simples separação física de sua terra natal: foi abandonado por seus parentes. Apesar dessa condição, seu amor incondicional e capacidade visionária o transformaram no mais importante pensador de sua época.


  • De Meca a Freixo de Espata à Cinta

    De Meca a Freixo de Espata à Cinta
    De Meca a Freixo de Espata à Cinta «€50.00»

    Aquilino Ribeiro – De Meca a Freixo de Espata à Cinta«Ensaios Ocasionais»- Livraria Bertrand – Lisboa – 1960. Desc. 410 Pagi/20 cm x 15,5 cm / Brochado – «1 Edição com Sinete de Autor»

    Aquilino Gomes Ribeiro (Carregal, 13 de Setembro de 1885 — Lisboa, 27 de maio de 1963) foi um escritor português. É considerado por alguns como um dos romancistas mais fecundos da primeira metade do século XX. Inicia a sua obra em 1907 com o folhetim “A Filha do Jardineiro” e depois 1913 com os contos de Jardim das Tormentas e com o romance A Via Sinuosa, 1918, e mantém a qualidade literária na maioria dos seus textos, publicados com regularidade e êxito junto do público e da crítica. A linguagem de Aquilino Ribeiro caracteriza-se fundamentalmente por uma excepcional riqueza lexicológica e pelo uso de construções frásicas de raiz popular, cheias de provincianismos. Aquilino foi sobretudo um estilista e, por isso, a sua linguagem vernácula e sem estrangeirismos é arejada, frequentemente condimentada nos diálogos com expressões entre grotescas e satíricas. Apesar de ter optado por uma literatura de tradição, Aquilino procurou ao longo da sua vida uma renovação contínua de temas e processos, tornando-se assim muito difícil sistematizar a temática da sua vastíssima obra. Num número considerável de obras, Aquilino reflecte, ainda que distorcidas pela imaginação, cenas da sua vida: o convívio com as gentes do campo, a educação ministrada pelos sacerdotes, as conspirações políticas, as fugas rocambolescas, os exílio. Até 1932, ano em que fixa residência na Cruz Quebrada, todos os ambientes, contextos e personagens que Aquilino cria, remetem para a sua querida Beira natal. O Malhadinhas, Andam Faunos pelos Bosques e Terras do Demo constituem o melhor exemplo desta situação. De facto, ver-nos-emos, com uma extrema facilidade, envolvidos com as suas personagens beirãs, os seus costumes, tradições e modos de falar típico. Aquilino Ribeiro como escritor não pode ser enquadrado em nenhuma das escolas e tendências da sua época. Tem colaboração na revista Alma Nova, começada a publicar em Faro em 1914.


  • O Grande Dia (6 de Junho de 1944)-1944

    O Grande Dia (6 de Junho de 1944)
    O Grande Dia (6 de Junho de 1944) «€15.00»

    Gilles Perrault – O Grande Dia (6 de Junho de 1944) – Livraria Bertrand  – Lisboa – 1975. Desc. 387 Pagi / 21,5 cm x 16 cm / E.

     

    Gilles Perrault ( 09 de Março de 1931, Paris ) é um esquerdista francês escritor e jornalista . Ele participou do Collège Stanislas de Paris e estudou no Institut d’Etudes Politiques , tornando-se um advogado, uma profissão, ele trabalhou em cinco anos. Depois do sucesso de seu ensaio ‘Les parachutistes’ (1961), inspirado por seu serviço militar na Argélia , tornou-se jornalista e escreveu artigos sobre Nehru s ‘ da Índia , o Verão de 1964 Jogos Olímpicos em Tóquio e os problemas de afro-americanos no Brasil Estados . Ele, então, investigado menos conhecidos aspectos da Segunda Guerra Mundial . Le Secret du jour J (1964) ( Segredos da D-Day , 1974) ganhou um prêmio da acção do Comité de Resistência la e foi um bestseller internacional. L’Orchestre Rouge (1967) foi ainda mais bem sucedida. Em 1969, Perrault publicou um romance de espionagem, Le dossier 51 . Em 1990, Perrault publicou Notre ami le roi ( Nosso Amigo do Rei , 1993) sobre o regime e as violações de direitos humanos de Hassan II , na altura o rei de Marrocos , que até então tinha sido relatado positivamente por causa de suas estreitas relações com o mundo ocidental . Livro de Perrault Le Garçon aux yeux gris (2001) foi adaptado por André Téchiné para o filme Les Egares .


  • Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Breva de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira

    Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Brava de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira
    Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Breva de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira «€20.00»

    Alexandre Pinheiro Torres –  Vida e Obra de José Gomes Ferreira «O Drama do Apostolado Poético-Social de 28 de Maio de 26 de Abril de 1974, Seguindo de Uma Antologia Breva de José Gomes Ferreira e de Uma Bibliografia Organizada por Alexandre Vargas Ferreira – Livraria Bertrand – Lisboa – 1975. Desc.406 /21,5cm x15,5cm Encadernação de Origem em Capa de Cartão «1 Edição»

     

    Alexandre Maria Pinheiro Torres (Amarante, 27 de Dezembro de 1923 – 3 de Agosto de 1999) foi um escritor, historiador de literatura, crítico literário português do movimento neo-realista. Filho de João Maria Pinheiro Torres e de Margarida Francisca da Silva Pinheiro Torres, estudou na Universidade do Porto, onde se bacharelou em Ciências Físico -Químicas. Mais tarde na Universidade de Coimbra tirou a licenciatura em Letras (Ciências Histórico-Filosóficas). Foi um dos fundadores da revista A Serpente. Enquanto residia em Coimbra, conviveu em com diversos poetas da sua época. Esse grupo de poetas tiveram parte das suas obras poéticas reunidas no Novo Cancioneiro. Foi professor do ensino secundário até ao momento em que foi obrigado a exilar-se no Brasil. A partir de 1965 esse exílio foi continuado em Cardiff (País de Gales), onde foiprofessor na Faculdade de Cardiff. O exílio de Pinheiro Torres foi consequência de ter sido proibido de ensinar em Portugal, pelo regime Salazarista. Essa proibição foi consequência de o escritor, quando convidado pela Sociedade Portuguesa de Escritores para fazer parte em 1965 do júri do Grande Prémio de Ficção ter querido atribuir esse prémio à obra “Luanda” de Luandino Vieira que estava preso no Tarrafal em Cabo Verde por motivos políticos. Este exílio só seria quebrado quando regressava a Portugal em férias ou de passagem. Na Universidade de Cardiff em 1970, criou a disciplina “Literatura Africana de Expressão Portuguesa”. Foi a primeira universidade inglesa a ter essa disciplina. Em 1976 fundou um departamento designado por “Departamento de Estudos Portugueses e Brasileiros”. Ao longo da sua vida fez diversas traduções de Hemingway e de D. H. Lawrence. A Sociedade Portuguesa de Autores fez em 27 de Novembro de 1997 uma Sessão Solene de Homenagem aos 50 anos de Vida Literária do escritor.