
Adérito Fernandes Vaz – Algarve – Reflexos Etnográficos de Uma Região – Secretaria de Estudos da Cultura – faro – 1994. Desc.[92] pág / 30 cm x 21 cm / Br. Ilust
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique – Dr.Carlos santos Reis – Contribuição para o Estudo da Robustez da Raça Maconde/ Dr. J. A. Travassos Santos Dias – Um Novo Ixodídeo do Género Haemaphysatis C. L. Koch para a Fauna de Moçambique / Soares de Castro – Resenha Histórica do Larde – Boletim da Sociedade de Estudos de Moçambique – Ano XXIV – N. 86 – Julho a Agosto – 1954 – Lourenço Marques. Desc.[
Sebastião Matos – Os Expostos da Roda de Barcelos (1783-1835) – Edição – Associação Cultural e Recreativa de Areias de Vilar – Barcelos – 1995. Desc.[307] pág / 24,5 cm x 17,5 cm / Br.
A roda dos expostos ou roda dos enjeitados consistia num mecanismo utilizado para abandonar (expor ou enjeitar na linguagem da época) recém-nascidos que ficavam ao cuidado de instituições de caridade. O mecanismo, em forma de tambor ou portinhola giratória embutido numa parede, era construído de tal forma que aquele que expunha a criança não era visto por aquele que a recebia. Esse modelo de acolhimento ganhou inúmeros adeptos por toda a Europa, principalmente a católica, a partir do século XVI. Em Portugal, as rodas espalharam-se a partir de 1498 com o surgimento das irmandades da Misericórdia, financiadas pelos Senados das Câmaras. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi pioneira neste dispositivo. Segundo as Ordenações Manuelinas de 1521 e confirmadas pelas Ordenações Filipinas de 1603, as Câmaras deveriam arcar com o custo de criação do enjeitado nascido sob a sua jurisdição, caso esta não tivesse a Casa dos Expostos e nem a Roda dos Expostos. A Câmara teria essa obrigação até que o exposto completasse sete anos de idade.
Helder Pacheco – Nós Portugal – Edição – Bial – Lisboa – 1991. Desc.[217] pág / 30 cm x 24 cm / E. Original. Ilust
José Maria Cabral Ferreira – Artesanato, Cultural e Desenvolvimento Regional (Um Estudo de Campo e Três Ensaios Breves) – Imprensa Nacional Casa da Moeda – Lisboa – 1983. Desc.[184] pág / 24 cm x 15 cm / Br.
Jorge Dias – Estudos de Antropologia – Vol. I – Imprensa Nacional – Casa da Moeda – Lisboa – 1990. Desc.[299] pág / 24 cm x 15 cm / Br
Afonso Manuel Alves e Luís Leiria de Lima – Algarve (Terras do Sul) – Publicações Dom Quixote – Lisboa – 1989. Desc.[143] pág / 30 cm x 22 cm / E. Original
Michel Drachoussoff – Le Portugal – èditions Minerva S. A. – Genève – 1985. Desc.[96] pág / 32 cm x 24 cm / E. Ilust
Michel Drachoussoff – Yves Duval – Portugal – Richer-hoa-Qui/vilo – Paris – 1986. Desc.[128] pág / 30 cm x 21 cm / E. Ilust
Ernesto Veiga de Oliveira, Fernando Galhano e Benjamin Pereira – Sistema de Moagem (Técnica Tradicional Portuguesa) – Instituto Nacional de Investigação Científica / Centro de Estudos de Etnografia – Lisboa – 1983. Desc.[520] pág / 20 cm x 23 cm / Br. Ilust
Maurício Abreu e José Manuel Fernandes – Rios de Portugal – Gradiva – Lisboa – 1990. Desc.[227] pág / 30 cm x 24 cm / E. Ilust.
Jorge Barros e Helena Vaz da Silva – Portugal (O Último Descobrimento) – Editora Valor – 1987. Desc.[148] pág / 30 cm x 24 cm / E. Ilust.
Helder Pacheco – Tradições Populares do Porto – Editorial Presença – Lisboa – 1991. Desc.[246] pág / 24 cm x 19 cm / Br. Ilust
Viale Moutinho – Terra e Canto de Todos (Vida e Trabalho no Cancioneiro Popular Português) – Editorial Domingos Barreira – Porto – 1987. Desc.[322] pág / 21 cm x 14 cm / Br. «€12.50
Mário Cardozo – Citânia de Briteiros e Castro de Saboroso – Edição da Sociedade Martins Sarmento – Guimarães – 1987. Desc.[106] pág + [XLII Estampas/Mapas] / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust