Ibn’Ammar de Silves – Biografia e Antologia – Homenagem ao Maior Poeta Árabe do Algarve «€10.00«
José D. Garcia Domingues – Ibn’Ammar de Silves – Biografia e Antologia – Homenagem ao Maior Poeta Árabe do Algarve no Encerramento do XIº Congresso de Estudos Árabes e Islâmicos – Évora – Faro -Silves- Câmara Municipal de Silves – 1982. Desc. 15 pág / 21 cm x 15 cm /Br
Figuras de Silêncio «A Tradição Cultural Portuguesa no Japão de Hoje» «€20.00»
Armando Martins Janeira – Figuras de Silêncio «A Tradição Cultural Portuguesa no Japão de Hoje» Junta de Investigação Cientificas do Ultramar- Lisboa -1981. Desc. 307 Pagi / 21 cm x 14 cm /Br.
Virgílio Armando Martins nasceu em Felgueiras, em Trás-os-Montes, a 1 de Setembro de 1914. Filho de José Júlio Martins e Elvira Janeiro, o escritor concluiu a sua licenciatura em Direito na Universidade de Lisboa com 22 anos. Nos dois anos que se seguiram, deu aulas no Colégio Campos Monteiro de Torre de Moncorvo e, simultaneamente, estagiou na Conservatória do Registo Predial da mesma vila. Talvez por influência da sua vasta cultura, sempre nele existiu um ávido desejo de conhecer o mundo. Em 1939, opta pela carreira diplomática, tendo representado Portugal em vários países. Inicia a sua carreira como cônsul de 1943 a 1949, em Léopoldville, no antigo Congo Belga, em Liverpool, na Inglaterra, e em Sydney, na Austrália, sendo depois nomeado embaixador de Portugal nas grandes capitais europeias e asiáticas, de 1952 a 1979. No Japão, Armando Martins Janeira exerce funções diplomáticas em dois períodos: como Primeiro Secretário de Legação de Tóquio, de 1952 a 1955, e como Embaixador de Portugal em Tóquio, de 1964 a 1971. Aí recolhe uma experiência imensa sobre o Oriente. Toma parte em congressos de orientalistas em Quioto, Oxford, Paris, Milão, Florença e Nice. Faz conferências nas universidades de Oxford, Cambridge, Londres, Viena, Tóquio, Quioto, Pequim, Nanquim, Nova Deli, Singapura, Vientiane, Catmandu, Coimbra, Évora e Lisboa. Publica as suas primeiras obras sob o pseudónimo Mar Talegre. Em 1949, passa a assinar os seus trabalhos com o seu nome, Armando Martins, ao qual decide acrescentar o nome de sua mãe, em 1955. O apelido Janeiro será mais tarde alterado pelos japoneses para Janeira, forma que o autor decide adoptar definitivamente. Além das mais de vinte obras que publicou, escreveu inúmeros artigos para jornais e revistas. Aos 45 anos, Armando Martins Janeira casa com Ingrid Bloser, uma jovem alemã de Hanôver, vinte anos mais nova do que ele. Ingrid, além de sua companheira e amiga,revelar-se-áa sua mais apaixonada admiradora. Em 1980, após a sua aposentação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Janeira regressa às origens – volta a leccionar. Dá aulas de História Contemporânea das Civilizações Orientais, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Funda o Instituto dos Estudos Orientais – actualmente integrado naquela universidade como Instituto Oriental – e a Associação de Amizade Portugal-Japão. No Estoril, onde vivera no tempo que mediava as suas transferências de um posto para outro, enquanto diplomata, fixa residência depois de aposentado. É aí que se verificará a sua morte física a 19 de Julho de 1988. Viva permanece a recordação e a obra de um homem interiormente muito rico que, com um olhar de eterna esperança, ditou novos horizontes ao pensamento humano.
Dr.Francisco de Paula leite Pinto – Os Decobrimentos Portugueses (Apontamentos para as Conferências Feitas na Sorbona, no 2.ª semestre de 1930-31) – Separata “Scientia” Lisboa – com 56paginas e 24cmx19cm Brochado com capa Original.
FRANCISCO DE PAULA LEITE PINTO 7 de Julho de 1955 a 4 de Maio de 1961
Nasceu em Lisboa, a 16 de Outubro de 1902.
Licenciado em Ciência Matemáticas e Engenheiro Geógrafo pela Universidade de Lisboa, obteve ainda a licenciatura em Engenharia Civil pela Escola de Pontes e Calçadas de Paris.
Leitor na Sorbonne, professor catedrático no Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras desde 1941, professor catedrático de Matemáticas Gerais, na Escola do Exército, e de Caminhos de Ferro no Instituto Superior Técnico.
Desempenhou ainda os cargos de reitor da Universidade Técnica, de presidente da Junta de Energia Nuclear e da Junta Nacional de Investigação Científica e Tecnológica.
Integrou o Governo como Ministro da Educação Nacional entre 7 de Julho de 1955 e 4 de Maio de 1961.
Em 1973 foi procuradora Câmara Corporativa e chanceler das Ordens Honoríficas de Mérito Civil. Doutor honoris causa pelas Universidades de S.Paulo, Rio de Janeiro e Guanabara foi agraciado com várias condecorações nacionais e estrangeiras.
Capitães, Naus e Caravelas da Armada de Cabral «€20.00»
Moacir Soares Pereira -Capitães, Naus e Caravelas da Armada de Cabral – Separata da Revista da Universidade de Coimbra de 1979 com 134 paginas de 25cmx19cm -brochado
Stefan Zweig – Américo Vespúcio -«Tradução Dr.José Francisco dos Santos» – Livraria Civilização – Porto – 1942. Desc. 248 pag / 19,5 cm x 13 cm / E. Pele
Stefan Zweig (Viena, 28 de Novembro de 1881 — Petrópolis, 23 de Fevereiro de 1942) foi um importante escritor austríaco de ascendência judaica. Crítico aos regimes do Nazi-fascismo, Stefan Zweig dedicou-se a quase todas as atividades literárias: foi poeta, ensaísta, dramaturgo, novelista, contista, historiador e biógrafo. Entre os romances, merecem destaque: Carta de uma Desconhecida, A novela de xadrez, Amok, Vinte quatro horas na vida de uma mulher. Escreveu várias biografias como Maria Antonieta, Fouché, Maria Stuart, etc. Na história, escreveu Momentos decisivos da Humanidade. Escreveu Brasil, país do futuro, que constitui não só um retrato do Brasil, como também uma interpretação do espírito brasileiro. Zweig escreveu também uma espécie de auto-biografia, intitulada “O Mundo Que Eu Vi” (Die Welt von Gestern), na qual relata episódios de sua vida tendo como base os contextos históricos do período em que viveu (como por exemplo a Monarquia Austro-Húngara e a Primeira e a Segunda Guerras Mundiais). Suicidou-se no Brasil, em Petrópolis, onde veio a residir após ter residido na Inglaterra, depois de decidir-se pelo exílio voluntário da Áustria, então sob dominação alemã.
Nuno Gonçalves «Pintor Português do Século Quinze e o seu Retábulo Para o Mosteiro de S. Vicente -de-Fora» «€80.00»
Reynaldo dos Santos – Nuno Gonçalves «Pintor Português do Século Quinze e o seu Retábulo Para o Mosteiro de S. Vincente – de – Fora» nas Oficcinas Gráficas de Bertrand,Lda – Lisboa 1955. Desc. 15 pág Texto + 22 Fotos / 36,5 cm x 27 cm / E. Tela. Ilust.
Nuno Gonçalves foi um pintor português do século XV. O seu nome foi registado em 1463 como pintor da corte de Afonso V, mas nenhum trabalho inequivocamente seu sobreviveu até hoje. Há, no entanto, fortes indicações de que tenha sido ele a pintar os Painéis de São Vicente Fora, uma obra-prima da pintura portuguesa do século XV na qual, com um estilo bastante seco mas poderosamente realista, se retratam figuras proeminentes da corte portuguesa de então, incluindo o que se presume ser um auto-retrato, e se atravessa toda a sociedade, da nobreza e clero até ao povo.
O Infante D.Henrique e os Descobrimentos sua Prioridade a Protecção á Universidade O«Príncipe do Mar» e a Igreja Algumas Conclusões «€20.00»
Luis C.Nozes Tavares-O Infante D.Henrique e os Descobrimentos sua Prioridade a Protecção á Universidade O«Príncipe do mar» e a Igreja Algumas Conclusões /Pagi-85 com 21cmx14,5cmx0,5mm – Braga- 1960
Quirino da Fonseca-Os Navios do Infante D.Henrique Pagi-102 com 19cmx12,5cmx1cm- Comissão Executiva das Comemorações do Quinto Centenario da Morte do Infante D.Henrique – Lisboa-1958
Relação da mui Notável Perda do Galeão Grande«S.João» Em Que se Contam ao Grandes Trabalhos e Lastimosas Cousas que Aconteceram ao Capitão Manuel de Sousa Sepúlveda «€15.00»
Augusto César Pires de Lima-Relação da mui Notável Perda do Galeão Grande«S.João» Em Que se Contam ao Grandes Trabalhos e Lastimosas Cousas que Aconteceram ao Capitão Manuel de Sousa Sepúlveda-Pagi-68 com 19cmx12cmx0,5mm Domingos Barreira,Editor- Porto- 1940
Relação da Viagem de um Correio do Vice-Rei das Índias Orientais a sua Majestade, Exepedido de Goa, no Primeiro de Janeiro de 1608 «€15.00»
Godofredo Ferreira – Relação da Viagem de um Correio do Vice-Rei das Índias Orientais a sua Majestade, Expedido de Goa, no Primeiro de Janeiro de 1608 – Separata do Guia Oficial dos CTT –Lisboa 1953. Desc. 22 pág / 23,5 cm x 16 cm / Br.
Henrique Lopes de Mendonça -Trovas de Portugal Descobridor (As quais, para as Crianças e Para o Povo da sua Terra, compôs Henrique Lopes de Mendonça, Antigo Marinheiro) – Editou a Livraria Portugal-Brasil – Lisboa. 1923. Desc. 30 pág / 20 cm x 13 cm /Br.
António Filomeno Lourenço de Sousa Leite -Viseenses na Epopeia do Oriente – Separata da Revista «Beira Alta» Viseu -1967 . Desc. 91 pág / 23 cm x 17,5 cm / Br.
Primeira Parte da Historia da Companhia de Jesus «€180.00»
Primeira Parte da Historia da Companhia de Jesus do que fizeram com a divina graça na conversão dos fieis a nossa fee catholica nos reynos e provincias da India Oriental – Composto pello Padre Sebastião Gonçalves-Volume I Vida do B.P.Francisco Xavier e começo da História da Companhia de Jesus no Oriente Pagi-534-Volume II- História da Companhia de Jesus no Oriente (1546-1561) Pagi -460 Volume III- História da Companhia de Jesus no Oriente (1560-1570) Pagi-500 -26cmx20cmx12cm Atandida-Coimbra -1957-1960-1962
Nasceu o Padre Sebastião Gonçalves em Maio de 1555 ou talves 1556 ou 1557 na Vila de Ponte Lima ao norte de Portugal estudou no colégio da Companhia em Évora e teve fama de ser um dos melhores alunos de sua aula. Terminada a terceira classe entrou no noviciado da Companhia de Jesus na mesma cidade a 31 de marçoi 1574. Alguns anos mais tarde, em 1578, já o encontramos a ferquentar ainda em Évora o curso trienal de filosofia. Em 1583 este em Roma, onde se demorou um ano ou um pouco mais, na cúria generalícia. Em Abril de 1587 estudava de novo em Évora, o terceiro ano e teologia. Recebeu as sagradas ordens de presbítero em 1588 e faleceu aos 23 de Março 1619