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  • Arquitectura Popular em Portugal – Vol. 1 e 2-2

    Arquitectura Popular em Portugal «€350.00»
    Arquitectura Popular em Portugal «€350.00»

    Sindicato Nacional de Arquitectura – Arquitectura Popular em Portugal – Edição – Sindicato Nacional de Arquitectura – Lisboa –  1961. Desc. 351 + 375 pág / 29 cm x 23 cm / Encadernação Original de Tela . Ilust. «1.ª Edição»

    O Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal designa uma série de trabalhos de campo levados a cabo na década de 50 do século XX por equipas de arquitectos portugueses, com o intuito de catalogar de forma objectiva a arquitectura vernacular no território português.A ideia de um inquérito à arquitectura regional portuguesa teve como base uma ideia dos arquitectos José Huertas Lobo e Francisco Keil do Amaral publicada em 1947 na revista Arquitectura: Revista de Arte e Construção editada pelo grupo ICAT. A primeira iniciativa de concretização teve lugar em 1949, por iniciativa do Sindicato Nacional dos Arquitectos, então sob a presidência do arquitecto Francisco Keil do Amaral, e de cuja direcção faziam igualmente parte os arquitectos Inácio Peres Fernandes, Dário Vieira e João Simões, junto do Instituto de Alta Cultura, não tendo obtido qualquer resultado. Seis anos mais tarde, em 1955, a iniciativa do Sindicato Junto do então Ministério das Obras Publicas Eng.º Eduardo de Arantes e Oliveira, encontrou o apoio do Governo traduzido na concessão de um subsídio nas condições fixadas pelo Decreto-lei n.º 40 349, de Outubro de 1955. Em 1961, o Sindicato Nacional dos Arquitectos Editava, em Dois Volumes , e Sob o Titulo  editava, em dois volumes, e sob o título , Arquitectura Popular em Portugal o resultado deste trabalho

  • Gente Vária

    Gente Vária
    Gente Vária «€25.00»

    Brito Camacho – Gente Vária – Livraria Editora Guimarães – Lisboa – 1928. Desc.266 pág / 19 cm x 12 cm / Encadernado em Pele

     

     

    Manuel de Brito Camacho (Aljustrel, 12 de Fevereiro de 1862 — Lisboa, 19 de Setembro de 1934) foi um médico militar, escritor,publicista e político que, entre outros cargos de relevo, exerceu as funções de Ministro do Fomento (1910-1911) e de Alto Comissário da República em Moçambique (1921 a 1923). Fundou e liderou o Partido Unionista. Foi fundador e director do jornal A Luta, órgão oficioso do Partido Unionista. Manuel de Brito Camacho nasceu no Monte das Mesas, arredores da aldeia de Rio de Moinhos, a alguns quilómetros da vila de Aljustrel, no seio de uma família de lavradores abastados. Foi meio-irmão de Inocêncio Camacho Rodrigues, o governador do Banco de Portugal aquando do escândalo causado pelas burlas de Alves dos Reis. Depois de realizar estudos primários em Aljustrel, entre 1876 e 1880 frequentou o Liceu de Beja. Depois de concluído o curso liceal, partiu para Lisboa, onde frequentou os estudos preparatórios na Escola Politécnica, ficando à guarda de um seu tio residente em Lisboa. Concluídos os estudos preparatórios, ingressou no curso de Medicina da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa, concluindo o curso em 1884. Iniciou nesse ano funções no Torrão. Em 1891 ingressou no Exército Português como cirurgião-ajudante. Foi colocado seguidamente nas unidades militares de Tancose Torres Novas, iniciando uma carreira como médico militar que o levaria ao posto de coronel. A sua entrada na vida política activa ocorreu aquando das eleições gerais de 1893, quando se candidatou a deputado pelo círculo eleitoral de Beja nas listas republicanas. Publicou no periódico Nove de Junho, de Beja, artigos questionando as instituições monárquicas e em consequência, após as eleições, foi alvo de processo disciplinar, suspenso por um ano e transferido para a 2.ª Divisão Militar, em Viseu. Pouco depois foi colocado nos Açores como penalização pela sua adesão ao ideário republicano, aí permanecendo durante um ano. Em 1894 regressou dos Açores, ficando colocado em Viseu, na sede da 2.ª Divisão Militar. Inicia então a colaboração regular na imprensa e um percurso como publicista que o tornaria numa das figuras mais notáveis do campo republicano durante os últimos anos da Monarquia Constitucional portuguesa. Logo em Abril de 1894 fundou, com Ricardo Pais Gomes e Ribeiro de Sousa, o periódico O Intransigente, um jornal de crítica política e propaganda republicana que manteve em publicação até Junho de 1895. Nos anos de 1896 e 1897 dedica-se à publicação e à colaboração com periódicos republicanos e desenvolve em Évora intensa acção política, realizando conferências e inúmeros comícios. Em 1902 apresentou uma tese de doutoramento em Medicina na Universidade de Paris, mas nesse mesmo ano abandonou definitivamente a sua prática como médico militar e dedicou-se em exclusivo ao jornalismo e à política. Promoveu então uma conferência intitulada A Coroa substituída pelo chapéu de côco, criticando violentamente as instituições monárquicas. Apesar de desligado da prática da Medicina, no ano de 1904 concorreu a um lugar de professor da Escola Médico-Cirúrgica de Lisboa. Funda com alguns correlegionários o periódico republicano A Lucta, que iniciou publicação no dia 1 de Janeiro de 1906. Aquele jornal converteu-se rapidamente no mais influente periódico republicano, vindo depois a transformar-se no órgão oficioso do Partido Unionista. Nas eleições gerais realizadas após o Regicídio foi eleito deputado pela oposição republicana, transformando-se, no Parlamento e na imprensa no principal paladino do derrube da monarquia e num dos líderes do movimento de opinião pública que criou as condições para a implantação da República Portuguesa a 5 de Outubro de 1910. Na preparação das revolução, Brito Camacho exerceu um importante papel de ligação entre os republicanos e os militares, dada a sua ligação ao Exército. Em resultado da sua acção política e ligação profunda ao movimento republicano, foi um dos mediadores na formação do governo provisório que se seguiu à implantação da República. Logo a 23 de Novembro de 1910 foi nomeado Ministro do Fomento do Governo Provisório da República Portuguesa. Nestas funções leva a cabo importantes reformas, entre as quais a divisão do Instituto Industrial e Comercial de Lisboa para dar origem ao Instituto Superior Técnico e ao Instituto Superior de Comércio. Para a instalação do Instituto Superior Técnico convidou o professor Alfredo Bensaúde, o qual estruturou os primeiros cursos de Engenharia leccionados naquela instituição, ainda hoje considerados como as especialidades básicas da engenharia portuguesa: Minas, Civil, Mecânica, Electrotecnia e Química Industrial. Para todas estas especialidades, os estudos iniciavam-se com uma estrutura de carácter geral de dois anos de duração, que era complementada com três anos de estudos da especialidade. Em Dezembro de 1910 esteve na origem da ACAP e da fundação Associação de Classe Industrial de Veículos e Artes Correlativas. Foi um dos membros do governo, que em conjunto com Joaquim Teófilo Braga, António José de Almeida, Afonso Costa, José Relvas, António Xavier Correia Barreto, Amaro de Azevedo Gomes e Bernardino Machado, subscreveu a Lei da Separação da Igreja do Estado de 20 de Abril de 1911. Em Setembro de 1911, após as primeiras eleições republicanas, volta a integrar o Governo. Em 1912 Brito Camacho reassumiu o cargo de director de A Lucta e foi um dos protagonistas da cisão do Partido Republicano Português. Liderou a facção mais à direita do partido que se autonomizou como Partido da União Republicana. O jornal A Luta passou então a ser o órgão oficioso do novo partido. Passou então a desenvolver uma intensa acção jornalística e política contra a hegemonia política do Partido Democrático, assumindo-se como o principal opositor dos sucessivos governos formados por aquele partido. Em 1918, após a eleição de António José de Almeida para o cargo de Presidente da República, dá-se a fusão do Partido Unionista com o Partido Evolucionista, levando à criação do Partido Liberal Republicano. Em consequência, Brito Camacho inicia um processo de afastamento da actividade política, abandonando os cargos de liderança partidária. Esse afastamento leva a que em 1920 recuse o convite para formar um governo apoiado pelo Partido Liberal Republicano. Entre de Março de 1921 e Setembro de 1923 exerceu as funções de Alto Comissário da República em Moçambique, embora apenas tenha permanecido em Lourenço Marques até 1922. Em 1925, ainda nas funções de deputado, manifestou aos seus eleitores a vontade de abandonar a vida política activa. Passou então a promover a defesa dos ideais democráticos conferências da estabilidade política da República. Em consequência da Revolução de 28 de Maio de 1926 foi obrigado a abandonar a actividade política, retirando-se para a vida privada. Faleceu em Lisboa no dia 19 de Setembro de 1934. Manuel de Brito Camacho é autor de mais de trinta volumes publicados, entre os quais assumem particular interesse as narrativas e os quadros descritivos da sua terra natal e do Baixo Alentejo rural. Foi tão forte a presença da ruralidade alentejana nos seus escritos que Aquilino Ribeiro deu o título de Brito Camacho nas Letras e no Seu Monte ao estudo que fez da vida e obra de Brito Camacho. A 29 de Outubro de 1987, aquando da visita oficial do então Presidente da República Mário Soares, foi colocada uma lápide comemorativa na casa de Aljustrel onde viveu. Em 1999 foi atribuído o nome de Brito Camacho à Escola Básica de Aljustrel, de que é patrono.


  • A Talha e a Sertã «Beber a Comer no Alentejo»

    A Talha e a Sertã «Beber a Comer no Alentejo» «€35.00»
    A Talha e a Sertã «Beber a Comer no Alentejo» «€35.00»

    António de Sousa, António Camões Gouveia, Francisco António Colaço Rosario, J. M. Monarca Pinheiro, Fundação Eugénio de Almeida, José Maria Matins, José Luís Tirapicos Nunes, Maria Amélia Murteira Rosada, João Gomes Esteves, João Torres Vaz Freire, Maria Clara Roque do Vale, A.Pedro Belchior, Luís Ramos Lopes, Alfredo Saramago, Joaquim Pulga, Delmar Barreiros, João Alves Pimenta, Maria João Liberal, Luís Sáragga Leal, José Manuel Martins, José Manuel Pestana de vasconcelos, Joaquim Manuel Gomes Madeira, Manuel Fialho, João Mota Barroso, Óscar M. Morgado Gato, Luís Mariano Ucha – A Talha e a Sertã «Beber e Comer no Alentejo» – Alva «Associação de alimentação e Vinhos – Évora – 2000. Desc. 168 pági / 28 cm x 22 cm / Encadernação Original


  • Clima e Agricultura

    Clima e Agricultura
    Clima e Agricultura «€15.00»

    Mariano Feio –  Clima  e  Agricultura  «Exigências Climáticas  das Principais Culturas e Potencialidades   Agrículas   do   Nosso   Clima» –  Ministério da Agricultura, Pescas e Alimentação – Lisboa – 1991.Desc.266 pági /23cm x 16cm / Brochado

    Mariano Joaquim de Oliveira Feio nasceu a 3 de Junho de 1914, em Beja, do enlace matrimonial entre Pedro Sequeira Feio e Maria Margarida da Fonseca Acciaioli de Avillez Oliveira que se realizou em 1913. Por morte prematura da sua mãe que falece vitimada pela pneumónica a 3 de Maio de 1923 e depois do seu pai ainda no mesmo ano, o seu avô materno, médico de profissão, Joaquim Alberto de Carvalho e Oliveira, torna-se seu tutor aos 9 anos de idade. A preocupação em dar uma boa educação ao neto leva-o a interná-lo no Colégio Portugal, no Dafundo (Lisboa), de onde só sai com 16 anos. Vem a casa só nas férias, que passa em Beja, na sua casa sita na actual rua Dr. Augusto Barreto nº 3, na companhia do seu avô e tias1 ou em Idanha a Nova e S. Vicente da Beira (Castelo Branco), terra de origem de sua mãe e do seu avô materno. Cheio de vida e saúde, Mariano gosta de atirar pedras e fazer pontaria aos cântaros de água que as mulheres carregam quando vão buscar água as fontes. É rara a vez que não acerta. Aos 18 anos ingressa no Instituto Superior Técnico de Lisboa e licencia-se em Engenharia Civil no ano de 1936.


  • Flora Portuguesa

    Flora Portuguesa
    Flora Portuguesa «€65.00»

    Gonçalo Sampaio – Flora Portuguesa – Imprensa Moderna, Lda – Porto – 1947. Desc. XLIII + 792 Pagi + XIII estampas / 20 cm x 16 cm / Encadernação Original  « 2 Edição»

    Gonçalo António da Silva Ferreira Sampaio (São Gens de Calvos (Póvoa de Lanhoso), 29 de Março de 1865 — Porto, 27 de Julho de 1937), mais conhecido por Gonçalo Sampaio, foi um naturalista que se notabilizou na área da botânica. Professor da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), dedicou-se ao estudo dos líquenes e das plantas vasculares portuguesas, demonstrando na sua obra uma marcada preocupação com a nomenclatura botânica, apresentando alguns princípios divergentes dos seguidos no Código Internacional de Nomenclatura Botânica, ideias que defendeu acerrimamente. Como investigador notabilizou-se sobretudo como sistema-ta e nomencla-turista distinto, particularmente na flora de plantas vasculares e de líquenes.


  • Do Mundo aos Novos Mundos – Humanismo, Classicismo e Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-1624)-1624

    Do Mundo aos Novos Mundos - Humanismo, Classicismo e Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-1624)
    Do Mundo aos Novos Mundos – Humanismo, Classicismo e Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-1624) «€80.00«

    Coordenação de Mafalda Soares da Cunha – António Soeiro  de Brito (Comissário – Geral) Joaquim Soeiro de Brito, Rosa Maria Perez … – Do Mundo aos Novos Mundos – Humanismo, Classicismo e Notícias dos Descobrimentos em Évora (1516-1624) – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1998.Desc. 518 Pagi / 31cm x 24cm / Encadernação Original


  • A Tabula de Bronze de Aljustrel Lida , Deduzida e Commentada em 1876-1876

    A Tabula de Bronze de Aljustrel Lida , Deduzida e Commentada em 1876
    A Tabula de Bronze de Aljustrel Lida , Deduzida e Commentada em 1876 «€60.00»

    Sebastião.P. M. Estacio da Veiga – A Tabula de Bronze de Aljustrel Lida , Deduzida e Commentada em 1876 – Academia Real das Sciencias – Lisboa – 1876. Desc. 60 Pagi + 2 Estampas + 5 Inscrições + 1 Mapa «Milreu» /29 cm x 23,5 cm/ Br. Ilust


  • Estremoz Esta Menina Bonita do Alentejo

    Estremoz Esta Menina Bonita do Alentejo
    Estremoz Esta Menina Bonita do Alentejo «€12,50»

    João da Silva Tavares – Estremoz Esta Menina Bonita do Alentejo (Conferência Proferida no Salão Nobre dos Paços do Concelho de Estremoz em 22-12-1958)  – Edição da Câmara Municipal de Estremoz – Estremoz – 1958. Desc. 16 Pagi /24 cm x 17 cm/ Br.


  • Subsídio Para a História do Movimento Sindical Rural no Alto Alentejo (1910-1914)-1914

    Subsídio Para a História do Movimento Sindical Rural no Alto Alentejo (1910-1914)
    Subsídio Para a História do Movimento Sindical Rural no Alto Alentejo (1910-1914) «€15.00»

    António Ventura – Subsídio Para a História do Movimento Sindical Rural no Alto Alentejo (1910 -1914) – Seara Nova – Lisboa – 1976. Desc. 189 Pagi/21 cm x 13,5 cm/ Br.