
José D. Garcia Domingues – Património Cultural Arábico-Algarvio – Casa do Algarve – Lisboa – 1956. Desc. 40 pág / 24 cm x 17 cm / Br.
Compra e Venda de Livros, Manuscritos
José D. Garcia Domingues – Património Cultural Arábico-Algarvio – Casa do Algarve – Lisboa – 1956. Desc. 40 pág / 24 cm x 17 cm / Br.
José Leite de Vasconcellos – Textos Arcaicos – Livraria Clássica Editora – Lisboa – 1959. Desc. 221 pág / 22,5 cm x 15 cm / Br.
José Leite de Vasconcelos Cardoso Pereira de Melo, mais conhecido por Leite de Vasconcelos ( Tarouca, 7 de Julho de 1858 — Lisboa, 17 de maio de 1941), foi um linguista, filólogo, arqueólogo e etnógrafo português. Desde menino Leite de Vasconcelos era atento ao ambiente em que vivia e anotava em pequenos cadernos tudo que lhe chamava a atenção. Aos dezoito anos foi para o Porto continuar seus estudos, licenciado-se em Ciências Naturais (1881) e, em 1886, em Medicina, na Escola Médico-Cirúrgica do Porto. Todavia só exerceu o novo ofício por um ano, em 1887, no Cadaval,distrito de Lisboa. A sua tese de licenciatura, “A evolução da linguagem: ensaio antropológico” (1886), já demonstrava seu grande interesse pelas letras, que por fim viriam a ocupar toda sua longa vida. As ciências exactas deixaram-lhe o estilo investigativo rigoroso e exaustivo, seja na filologia, seja na arqueologia ou na etnografia, disciplinas em que mais tarde tornar-se-ia uma referência. Fundou a Revista Lusitana em 1889, o Arqueólogo Português em 1895 e o Museu Etnológico de Belém em 1893. Doutorou-se na Universidade de Paris, com Esquisse d’une dialectologie portugaise (1901), o primeiro importante compêndio da diatopia do português (depois continuado e melhorado por Manuel de Paiva Boléo e Luís Lindley Cintra). Foi também pioneiro no estudo da onomástico portuguesa com a obra Antroponímia Portuguesa. Tendo leccionado Numismática e Filologia Portuguesa na Biblioteca Nacional, onde era conservador desde 1887, chegou a professor do ensino superior em 1911, na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Faleceu aos 82 anos, deixando em testamento ao Museu Nacional de Arqueologia, parte do seu espólio científico e literário, incluindo uma biblioteca com cerca de oito mil títulos, para além de manuscritos, correspondência, gravuras e fotografias.
Marcelin Boulet Et Henri V.Vallois – Les Hommes Fossilles « Éléments de Paléontologie Humaine» (Avec 299 figures) – Masson Et Cte – Paris – 1952.Desc.583 Pagi / 25cm x 16,5cm 7 Encadernação Original Tela
Sebastião.P. M. Estacio da Veiga – A Tabula de Bronze de Aljustrel Lida , Deduzida e Commentada em 1876 – Academia Real das Sciencias – Lisboa – 1876. Desc. 60 Pagi + 2 Estampas + 5 Inscrições + 1 Mapa «Milreu» /29 cm x 23,5 cm/ Br. Ilust
A.Bento da Guia – Os Oito Concelhos de Moimenta da Beira – Edição da Câmara Municipal da Vila de Moimenta da Beira – Moimenta da Beira – 1984. Desc. 158 Pagi + 10 Foto-gravuras /22,5 cm x 16,5 cm/ Br.
Celtibero Lusitano – São Miguel de Odrinhas e Adjacências – Tipografia Ergoterápica – Telhal – 1975. Desc. 27 Pagi /19,5 cm x 12,5 cm / Br
Jorge de Oliveira e Carmen Balesteros – Levantamento Arqueológico da Barragem da Apertadura – Aramenha – Marvão – Edição da Câmara Municipal de Marvão – Marvão – 1989. Desc. 117 Pagi + 6 Fotos/ 24 cm x 17 cm / Br.
Rui Parreira – Inventário do Património Arqueologico e Construido do Concelho de Vila Franca de Xira – Notícia da Parceria 404-1 – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Vila Franca de Xira – 1986.Desc.73 ao 81 Pagi + 8 Estampas/25,5cm x 19cm/ Brochado
Rui Parreira – Povos (Escola Velha) Vila Franca de Xira – Relatórios dos Trabalhos Arqueológicos de Campo Realizados em 1985 – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Vila Franca de Xira – 1986.Desc.101 ao 110 Pagi + 6 Estampas/25,5cm x 19cm/ Brochado
Avelino Miranda Júnior, Joaquim Norberto dos Santos e Joaquim R. dos Santos Júnior – Castros do Concelho de Boticas – II «Campanhas de 1984-1985» – Câmara Municipal de Boticas – 1986.Desc.96 Pagi/23cm x 16cm/ Brochado
Coordenação de João Zilhão – Arqueologia na Região de Tomar(Da Pré-História à Actualidade) «Suplemento ao Boletim Cultural e Informativo» N.º1 – Edição Câmara Municipal de Tomar – 1985.Desc137 Pagi/27cm x 19cm/ Brochado
Ana Carvalho Dias e Jorge Manuel Oliveira – Monumentos Megalíticos do Concelho de Marvão – Edição da Câmara Municipal do Marvão – Marvão – 1988.Desc.65 Pagi + 1 Mapa/24,5cm x 16,5cm/ Encadernação de Origem
Gouvêa Portuense – Documentos de Arqueologia Artística Portuense «Caderno de Divulgação» – Porto – 1950. Desc. 8 paginas N/N + 11 Estampas / 22cm x 16,5cm – Edição Limitada «Exemplar Nº216» Com Autografo.
Otto Neubert – O Vale dos Reis – Livraria Bertrand – Lisboa – 1970. Desc. 396 Pagi + 3 Estampas / 20 cm x 15 cm /E.
O Vale dos Reis (Árabe: وادي الملوك Wādī al Mulūk) é um vale no Egipto onde, por um período de quase 500 anos entre os séculos XVI-XI a.C., tumbas foram construídas para os faraós e poderosos nobres do Império Novo (da XVIII até a XX dinastia do Antigo Egipto). O vale se localiza na margem oeste do Rio Nilo, oposto a Tebas (atual Luxor), no centro da Necrópole de Tebas.O uádi consiste em dois vales, Vale Oriental (onde a maioria da tumbas reais estão situadas) e o Vale Ocidental. Com a descoberta em 2006 de uma nova câmara, e em 2008 de outras duas entradas de tumbas, sabe-se que o vale possui 63 tumbas e câmaras (variando em tamanho desde, uma simples cova, até uma tumba complexa com mais de 120 câmaras). Ele foi o principal local de sepultamento das principais figuras reais do Império Novo egípcio junto com os de poderosos nobres. As tumbas reais são decoradas com cenas da mitologia egípcia e dão pistas para as crenças e rituais funerários do período. Quase todas as tumbas encontradas foram abertas e roubadas na antiguidade, mas mesmo assim ainda transmitem uma ideia da opulência e poder dos faraós. O local é foco de explorações arqueológicas e egiptológicas desde o final do século XVIII, e suas tumbas continuam a estimular interesse e pesquisas. Nos tempos modernos o vale ficou famoso pela descoberta da tumba de Tutancamon (e os rumores de sua maldição), também sendo um dos sítios arqueológicos mais famosos do mundo. Em 1979, o vale, junto com toda a necrópole, se tornou um Património Mundial da UNESCO.Exploração, escavação e conservação continuam no vale, como também o turismo.
Pierre Ivanoff – Descobertas na Terra dos Maias – Livraria Bertrand – Lisboa -1974. Desc.314 Pági. + 6 Estampas / 20 cm x 15 cm / E
Robert Charroux – O Livro dos Senhores do Mundo «Tradução de Ana da Costa» – Livraria Bertrand – Lisboa – 1976. Desc. 380 pág. + 4 Fotos Estampadas / 20 cm x 15 cm /E.
Padre Joaquim José da Rocha Espanca – Memórias de Vila Viçosa«Ensaio da História Desta Vila Transtagana, Corte da Sereníssima Casa e Estado Mais de Bragança Desde os Tempos Mais Remotos Até ao Presente, Segundo o Que Pôde Coligir o Seu Autor» (Colecção Completa em 36 Cadernos)- Câmara de Vila Viçosa – Vila Viçosa – 1983 /1989. Desc.79 + 109 + 100 + 117 + 109 + 112 + 152 + 112 + 99 + 112 + 103 + 95 + 103 + 106 + 112 + 104 + 95 + 115 + 115 + 87 + 76 + 116 + 96 + 96 + 112 + 95 + 97 + 120 + 109 + 108 + 106 + 113 + 128 + 152 + 147 + 138. Pagi / 21 cm x 15 cm / Br. Ilust
Conimbriga Vol. V – 1965 -(Comissão de Redacção do Dr. Manuel Lopes Almeida, Dr.Mário Mendes dos Remédios de Sousa Brandão, Torquato de Souza Soares, Jorge Alarcão e J. M. Bairrão Oleiro – Faculdade de Letras Instituto de Arqueologia – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1966. Desc. 109 Paginas + XXXVIII + 2 Mapa da Necrópole de Valdoca (Aljustrel) / 24 cm x 17 cm / Br.
Obs: Octávio da Veiga Ferreira e Ruy Freire de Andrade – A Necrópole de Valdoca(Aljustrel) Jorge Alarcão e Adília Alarcão – O Espólio da Necrópole Luso-Romana de Valdoca(Aljustrel)
Conimbriga Vol. IV – 1965 – (Comissão de Redacção do Dr. Manuel Lopes Almeida, Dr.Mário Mendes dos Remédios de Sousa Brandão, Torquato de Souza Soares, Jorge Alarcão e J. M. Bairrão Oleiro – Faculdade de Letras Instituto de Arqueologia – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1965. Desc. 135 Pág / 24 cm x 17 cm /Br.
Obs: Fernando Bandeira Ferreira – Nova luz sobre a cronologia das civilizações neolíticas – Luís Monteagudo – Hachas pré-históricas da Europa Occidental – Fernando bandeira Ferreira – Ainda a pretensa relação* Caetobriga / Stubr – A. Balil – Los legados de la Lusitânia – Justino Mendes de Almeida – De minimis….. – Mário Lazzarini – Metrologia Romana – J .M. Cordeiro de Sousa – Nova observações sobre as marcas canteiro
LVCERNA – Vol. V Caderno de Arqueologia do Centro de Estudos Humanísticos (Anexo à Universidade do Porto)(Actas do VI Colóquio Portuense de Arqueologia) 4 do 6 de 1965 – Universidade do Porto – Porto – 1966. Des. 729 Paginas + 1 Gráfico + 1 Mapa + 55 Estampas Fotográficas de 24,5cm x 18,5cm com capa e Encadernação de origem Brochado
Observação:
Luís Pina – Sessão inaugural do Colóquio /Domingos de Pinho Brandão – Evocando o Abade Baçal – Algumas facetas da sua personalidade / Luís Pina – Jantar Municipal – Sessão de encerramento / Domingos de Pinho Brandão – saudação e agradecimento. palavras ditas no almoço de confraternização / Luís de Pina – Almoço de confraternização / Sérgio da Silva Pinto – Em torno do problema de Portucale / António Maria Abrantes – Cale: sua origem e localização / António Sousa Machado – Reflexões sobre Cala e Gaia / Horácio Marçal – O rio de Vila a Vila / Rogério de Azevedo – Intervenção relativa a «Portucale» / Adriano Vasco Rodrigues – os Lusitanos e a sua Guerrilhas – Esquema de Trabalho / Eduardo da Cunha Serrão – Germes milenários / Leonor Ribeiro – As reformas do alfabeto e a provável origem sul-ocidental da civilização europeia / Luís de Albuquerque e Castro – A antropologia e as raízes da nacionalidade / Luís de Pina – A Pré-História Ultramarina Portuguesa – Página de Congregação a Ricardo Severo / Ruy Cinatti – Intervenção à comunicação do Prof. Luís Pina / Fernando Sylvan – A contribuição dos pré-historiadores e dos arqueólogos a promoção humana no espaço pluri-português afro-asiático – Subsídio para uma bibliografia de pré-historia a arqueologia sobre o ultramar português / João Afonso Côrte-Real – Quadro de arqueologia ultramarina portuguesa / Ruy Cinatti – A cultura megalítica em Timor – As pinturas rupestres em Timor / O.A veiga Ferreira – Acerca dos primeiros restos do homo neanderthalesis encontrado no Mustierense de Portugal……