Plano Geral de Aproveitamento Hidráulicos do Rio Douro e Seus Afluentes (Tâmega) Memória- Hidro – Eléctrica do Douro – Porto – 1957. Desc.166 paginas + 4 Planos da Bacia Hidrográfica do Rio Tâmega + 5 Gráficos / 31 cm x 23 cm /Organizado em Dossier
Eng. Nuno Lopes Alves – Relatório do 1º Tirocínio Efectuado no Porto de Luanda – Lisboa – 1944. Desc. 3 Preâmbulo + 10 O Porto de Luanda + 8 Levantamento + 6 Fotografias Originais + 2 levantamento Hidrográfico da Zona Limítrofe do Esporão + 10 Tabelas + 1 Fotografia Original + 1 Plano Hidrográfico da Zona do Porto de Luanda + Programa das Visitas de Estudo de Angola + 5 Fotografias Aéreas Originais de 18 cm x 13 cm + 6 Cliché de Cópias Heliográficas Ampliadas/ de 28cm x 22cm Encadernado em Dossier de Origem
Conimbriga Vol. V – 1965 -(Comissão de Redacção do Dr. Manuel Lopes Almeida, Dr.Mário Mendes dos Remédios de Sousa Brandão, Torquato de Souza Soares, Jorge Alarcão e J. M. Bairrão Oleiro – Faculdade de Letras Instituto de Arqueologia – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1966. Desc. 109 Paginas + XXXVIII + 2 Mapa da Necrópole de Valdoca (Aljustrel) / 24 cm x 17 cm / Br.
Obs: Octávio da Veiga Ferreira e Ruy Freire de Andrade – A Necrópole de Valdoca(Aljustrel) Jorge Alarcão e Adília Alarcão – O Espólio da Necrópole Luso-Romana de Valdoca(Aljustrel)
Conimbriga Vol. IV – 1965 – (Comissão de Redacção do Dr. Manuel Lopes Almeida, Dr.Mário Mendes dos Remédios de Sousa Brandão, Torquato de Souza Soares, Jorge Alarcão e J. M. Bairrão Oleiro – Faculdade de Letras Instituto de Arqueologia – Universidade de Coimbra – Coimbra – 1965. Desc. 135 Pág / 24 cm x 17 cm /Br.
Obs: Fernando Bandeira Ferreira – Nova luz sobre a cronologia das civilizações neolíticas – Luís Monteagudo – Hachas pré-históricas da Europa Occidental – Fernando bandeira Ferreira – Ainda a pretensa relação* Caetobriga / Stubr – A. Balil – Los legados de la Lusitânia – Justino Mendes de Almeida – De minimis….. – Mário Lazzarini – Metrologia Romana – J .M. Cordeiro de Sousa – Nova observações sobre as marcas canteiro
João Baptista da Silva Lopes – Corografia ou Memória Económica, Estatística e Topográfica do Reino do Algarve – Algarve em Foco Editora – Faro – 1988. Desc. XVI +528+ Mapas e Notas de Apontamentos Com Capa de Origem em Dois Volumes «2 Edição»
Alberto Iria – O Algarve nas Cortes Medievais Portuguesas do Século XV – Academia Portuguesa de História – Lisboa – 1990. Desc. 273 pág + 8 Estampas / 26 cm x 19,5 cm / Br.
J.R.Vaz Monteiro – A Viagem de Regresso da Índia na Nau «São Pantaleão» no Ano de 1596 – Junta de Investigação Cientifica do Ultramar /Grupo de Estudos de Cartografia Antiga – Coimbra/Lisboa -1974 . Desc. 185 pág / 29,5 cm x 22,5 cm /c Br.
Manuscrito – Rio Guadiana «Comissão de Demarcação das Aguas Jurisdicionais Adjacentes a Costa 1886-1887» Actas das Sessões da Comissão Mista de Portugal e Espanha . Desc. 17 paginas de Texto escrito á mão das 4 + Capa de titulo na foto – Actas de Sessão Mista de Portugal e Espanha / 33 cm x 23 cm /
Acta da Segunda Sessão – Aos onze dias do mês de Janeiro de mil oito centos e oitenta e sete nesta Vila Real de Santo António se reúnem pela um os hora e vinte minutes da tarde por parte do Governo de S. N. Fidelíssimo os membros Bento Maria Feire de Andrade, capitão de mar e guerra, Engenheiro Hidrográfico e Joaquim Patrício Ferreira, 1º tenente da armada, Engenheiro Hidrográfico, e por parte do governo de sua Majestade. Coronel, capitão, os Senhores D. Carlos delgado e Zuleta, Coronel, e Capitão-de-fragata, e D. Manuel Bason e Sr.Bernardo, tenente do navio de 1º Classe ajudante de marinha do distrito de Aymonte, todos Comissários nomeados pelo respectivo geral para se proceder á direcção dos aposto territoriais da costa adjacente ao Rio Guadiana em conformidade do que dispõe o artigo 4º do Convénio de pessoa aliada entre Portugal e Espanha, em 2 de Outubro de 1888. Aberta a sessão o ilustre Comissão Espanhola disse “ que o canal de Oeste é mais curto que o próprio de dado feitos apreciada pelos navegantes e parte dos que a utilizaram quase exclusivamente para a entrada e saída dos navios a vapor, que constituem a navegação reais importando do rio, porem entrado que nem a seu menor extensão, nem os argumentos me votados pelos comissários Portugueses, em defesa do outro canal são aplicáveis ao caso presente, por quanto o Artigo 4º do Convénio dez. Para os efeitos de este Convénio a separação das águas territoriais nas Zonas marítimas adjacentes aos dois países, será demarcada por linhas tiradas da extremidade do eixo das barras dos Rios Minho e Guadiana, prolongadas para o mar, coincidindo no 1º caso com o paralelo e no 2º com o meridiano desses pontos. Entende a dita Comissão que se chama barra ao corpo acto de bacias e canais que por regra geral existem no desenho de ambos-os-rios: Eixo dela á linha de maior fundo que se encontra no canal ou canais que contenha. E notório, e as sondas verificadas pelas Comissões Portuguesas, confirmaram que essa linha se acha no canal de Oeste, logo ela é o eixo da barra do Guadiana e pelo seu extremo deve passar a linha divisória das águas territoriais nesta zona. Outras divisões que não seja essa se considera contraria ao especial e acto do Artigo 4º do Convénio, pelo qual a mantém em comprimento do seu dever. Todavia, julgando que a divisão pelo intervalo a embaraçosa e geram de dificuldades futuras, os Comissários espanhóis, desejosos desta complicação e querendo dar mostra dos seus reconciliadores propósitos, propões oficialmente, com a duvida da autorização fosse ela, que se ambos entre á povoação dos dois Governos, em conformidade com 2º paragrafo do artigo 38 do Convénio, em meridiano que passando pelo ponto de maior fundo da linha que em os extremos das duas margens, divida agora as aguas jurisdicionais e serva de norma para as futuras demarcações que preceitua o Convénio, com o que sejam fazer uma via por tanto concessão a Portugal, pois que este meridiano passa muito mais a Este do que o do extremo do meio da barra”. A Comissão Portuguesa, mantendo a sua proposta de divisão pela barra do Sueste, o há porto algum que tenha mais alguma barra, ora é certo que o posto de Lisboa, Minho, Zambeze e muitos outros trem mais de uma barra. Sendo portanto inconstitucional a instanciá de duas barras no Guadiana, e a Comissão Portuguesa reputando principal a de Sueste, entende que pelo eixo da mesma é que deve passar o meridiano divisório das águas jurisdicionais em conformidade com o espírito e letra do Convénio. Relativamente á proposta apresentada oficialmente nesta sessão pela Ilustra Comissão Espanhola de “ o meridiano divisório passar pelo ponto mais fundo da linha da Foz”, a Comissão Portuguesa funda-se em que esta barra é a principal pelas razões já ex-pendidas na 1º Sessão da Comissão muito e ás quais se reporta agora, respondendo porem aos vossos argumentos apresentados pelo ilustres da Comissão Espanhola em favor da barra de Oeste, dei que o feito de esta barra será mais frequentemente utilizada para entrada e saída dos navios a vapor que constituem a navegação mais importante do rio, mas depois contra a barra de Sueste por quanto essa navegação e na sua maioria constituída por navios Inglese, que vão ao Pomarão carregar minério e que representam só por si dois terços os navios do movimento marítimo deste porto. Como se prova pelo registo da capitania de Vila Real de Santo António, aqueles navios vindo do Oeste ou para ali regressam e preferem o “Canal da Golada” como mais direito para a sua particular de rota. Entende a Comissão Portuguesa que se chama Barra á entrada de um porto mais ou menos dificultada por baixo e bancos, por entre os quais com o canal que dá acesso aos navios, e eixo, á linha de maior profundidade do respectivo canal, em quanto que a Ilustre Comissão Espanhola a defina como a conjunto de todos baixos e canais, devendo concluir-se de tal definição…….
Fritz René Allemann – 8mal Portugal – R.Piper & Co. Verlag – München Zürich – 1983 Desc. 369 pág / 21,5 cm x 13 cm / Encadernação de Capa de Cartão de Origem
Fritz Rene Allemann ( Março 12 1910 em Basel , † 29 de Outubro 1996 em Kleinrinderfeld ) foi um suíço jornalista e publicitário . Ele era o filho da fábrica director Joseph Allemann e estudou história, economia e sociologia na Universidade de Basel . Então, ele estava na universidade alemã de política em Berlim inscritos. De 1928 a 1930 e 1936-1942 ele era um membro da Basiléia National Zeitung . De 1942 a 1967 ele trabalhou para o jornal O fato de , a partir de 1949 como o editor da Alemanha, em Bonn e Berlim. Seu livro título Bonn não é Weimar tornou-se uma palavra de casa, neste livro de 1956, reconhece ele, foi o objectivo político de vida na República Federal. Em 1966 ele foi presidente da Associação de Imprensa Estrangeira em Berlim eV e Editor Associado do mês . Ele também escreveu 1964-1970 para a revista semanal suíça The Spectator , e quase sempre um comentador convidado no tempo e no mundo . Allemann era um convidado frequente em Werner Höfer do programa de televisão O brunch Internacional . Os principais temas de seus livros formaram a actual política alemã e relatórios de viagem e guias sobre a Península Ibérica . Allemann 1976 mudou-se para Baixa Francónia , passou pelo Algarve ó que publicou este livro das tradições culturais e religiosas do Algarve, morreu em Francónia 1996
Coordenação de Fátima Magalhães – Navegando no Tejo – Comissão de Coordenação da Região de Lisboa e Vale do Tejo – Lisboa – 1995 . Desc. 165 pág /30 cm x 21 cm / Br. Ilust
A.Barros e Carvalhosa , A. M. Galopim de Carvalho, C. A. Matos Alves, Henrique L. Pina – Carta Geológica de Portugal..Notícia Explicativa da Folha 40-A Évora – Secretário de Estado da Industria – Lisboa – 1969.
Luís Filipe Rosa Santos – Os Acessos a Faro e aos Concelhos Limítrofes na Segunda Metade do Séc.XIX – Edição de Luís Filipe Rosa Santos / Câmara Municipal de Faro – Faro – 1995. Desc. 213 pág / 30 cm x 21 cm / «Edição de 750 Exemplares»
Coodernação de Teresa Marquese – Autores de Ana Cristina Araújo, António Faria, Carlos Simões Nuno, Fernando Lourenço, João Paulo Esteves Pereira, Maria de Fátima Antunes, Maria José Moinhos, e Teresa Marques – Carta Arqueológica de Portugal (Concelho de Portimão, Lagoa, Silves, Albufeira, Loulé e S.Brás de Alportel) – Edição do Instituto Português do Património Arquitectónico e Arqueológia (IPPAR) Lisboa – 1992. Desc.303 paginas +1 Auxiliar de Leitura Cartográfica de 29,5cmx20,5cm com Capa e Encadernação de Origem
Teresa Júdice Gamito – Portugal, Espanha e Marrocos o Mediterrâneo e o Atlântico (Acta do Colóquio Internacional Universidade do Algarve, Faro, Portugal 2,3 e 4 de Novembro de 2000 – Edição Universidade do Algarve/Faculdade de Ciências Humanas e Sociais/Centro de Cultura Árabe Islamica e Mediterrânea – Faro -2004.Desc.275 paginas de 29cmx21cm Encadernação e Capa de Origem
Nuno Ferreira Bicho e Luís Sebastiàn – As Idades Medieval e Moderna na Península Ibérica / Actas do IV Congresso de Arqueologia Peninsular – Promontório Monográfica 13 – Universidade do Algarve/Núcleo de Arqueologia e Paleocologia – Faculdade de Ciências Humanas e Sociais – Faro, 14 a 19 de Setembro de 2004 . Desc. 340 Pág / 30 cm x 21 cm Encadernação com Capa de Origem «Edição de 250 Exemplares»
Maria Emília Madeira Santos – Capelo e Ivens, Um Fecho Europeu Para Uma Tradição Nacional – Academia de Marinha – Lisboa – 1987 . Desc. 19 Pág. + 5 Mapas /Br.
Humberto Baquero Moreno-A Navegabilidade do Rio Douro nos Século XVI e XVII Pági-177 a 194- com 24cmx17cm -Tiragem de 100 Exemplares do Gabinete de História e Arqueologia de Vila Nova de Gaia 1987 Brochado
Professor Doutor Humberto Carlos Baquero Moreno professor Catedrático da Universidade do Porto; Doutor e Agregado em História; frequentou a Faculdade de Letras de Lisboa; membro da academia de História, da Sociedade Portuguesa de Estudos Mediavais.