
Bernardo Gonçalves Neto – Os Lusíadas (Interpretação e Comentário) – Tip. Escolar – Santarém – 1963. Desc. 182 pág / 21 cm x 16 cm / Br.
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Bernardo Gonçalves Neto – Os Lusíadas (Interpretação e Comentário) – Tip. Escolar – Santarém – 1963. Desc. 182 pág / 21 cm x 16 cm / Br.
Mário Monteiro – Auto da Raça(Asas Gloriosas) Representado no Teatro S. Carlos Durante a Festa da Raça Dedicada a Camões, pela Cidade de Lisboa em Junho de 1924 – Editora – livraria Central – Lisboa – 1924. Desc. 25 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br.
Luís de Camões – A chave dos Lusíadas «Prefacio, Para Frase e Notas de José Agostinho» – Figueirinhas – Porto – S/D. Desc. 613 pág / 19 cm x 12,5 cm / E.
Hernâni Cidade – Luís de Camões o Lírico – Livraria Bertrand – Lisboa – 1967. Desc. 338 pág / 19 cm x 12,5 cm / Br.
Índice Analítico do Vocabulário Os Lusíadas – «Preparado« por Aísa Poggi de Assis, Alice Martins de Carvalho, António Gomes Filho, Carlos Salvador Monteiro, Carlos Tucci, Conceição Pinheiro, Consuelo Salgueiro Sousa,Gilda da Costa Pinto, Lêda Aurora Wang Freaza, Luís Fernando Tini, Margarida Ribeiro Dinis, Maria Cecília Niemeyer Scatena, Maria Conceição Drumond, Maria José Couto de Abreu, Osvaldo de Paula, Ronaldo Menegaz, Sílvio Batista Pereira, Vitor Cardoso da Silva e Zulmira Taveiros Passos Guimarães, A. G. Cunha – Índice Analítico do Vocabulário Os Lusíadas – Instituto Nacional do Livro / Ministério da Educação e Cultura – Rio de Janeiro – 1966. Desc. 372 + 450 + 442 pág / 21 cm x 14 cm / Br.
Luís de Camões – Rimas «Texto Estabelecido e Prefacio por Álvaro Júlio da Costa Pimpão» – Atlântida Editora – Coimbra – 1973. Desc. 429 pág / 23 cm x 16,5 cm / Br.
Maria Isabel S. Ferreira da Cruz – Novos Subsídios Para Uma Edição Crítica da Lírica de Camões «Os Cancioneiros Inéditos de Madrid e do Escorial» – Centro de Estudos Humanísticos _ Faculdade de Letras da Universidade do Porto – Porto – 1971. Desc. 204 pág / 24 cm x 17,5 cm / Br.
José Calvet de Magalhães – “Os Lusíadas” e a Defesa E Expansão da Europa «Conferência Proferida pelo Embaixador José Calvet de Magalhães, na Southeastern Massachusset Univertsity, em North Dartmouth, U. S. A em 10 de Junho de 1972» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 25 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Luís Forjaz Trigueiros – Visão Sócio-Política dos Séculos XV e XVI na Europa«Aula Inaugural Proferida por Luíz Forjaz Trigueiros na Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Porto-Alegre), na Semana de Estudos Camonianos, em 22 de Maio de 1972» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 43 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Ricardo Averini – Inês de Castro (Episódio de “Os Lusíadas” de Luís de Camões) «Com Tradução em Versos Italianos» – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 22 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Dr. Carlos Estorninho – A Contribuição Inglesa Para a Camoniana – Comissão Executiva do IV Centenário da Republica de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1972. Desc. 27 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Actas da I Reunião Internacional de Camonistas – Jorge Sena – Aspectos do Pensamento de Camões Através da Estrutura Linguística de «Os Lusíadas» / Roger Bismut – La Critique Textuelle des «Lusiades» / José Filgueira Valverde – «Os Lusíadas» Em Si mesmo Como Monumento / Stephen Reckert – «Mudanças e Enganos» (Os Lusíadas Como Documentos Históricos Cultural, e Literário) / Hans Flache – o Método de Comentar de Manuel de Faria e Sousa (Contributo Para a Interpretação D’ Os Lusíadas) / Soares Moreno – A Crítica Feita ao Poema no Decurso da História Literária / Américo da Costa Ramalho – a Ilha dos Amores e o Inferno Vergiliano / Carlos Almaça – Alguns Comentários a Estudos Sobre A Zoologia de «Os Lusíadas» / Eduardo Lourenço de Faria – Camões e a Visão Neoplatónica do Mundo / Enzio Di poppa Vòlture – Europeísmo N’ «os Lusíadas» / F. Casado Gomes – Baco e o «Desconcerto do Mundo» em «Os Lusíadas» / Fernando Castello-Branco – As Fontes da Descrição da Tomada de Lisboa em «Os Lusíadas» / Frank Pierce – The Structure And The Style Of «Os Lusíadas» / Giuseppe Carlos Rossi – As Traduções Italianas de «Os Lusíadas» / Gladstone Chaves de Mello – A Língua de «os Lusíadas» e a Linguagem Brasileira / H. V. Libvermore – Epic And History In The Lusiads / Henrique Barrilaro Ruas – Camões e a «Paideia» Portuguesa (Introdução ao Tema) / João Vidago – Atlas e Dicionário Geográfico de «Os Lusíadas / Jorge Macedo – «Os Lusíadas», Narrativa Histórica Comentada / Luís de Albuquerque – Reflexões Sobre «Os Lusíadas» / Monica Letzring – The Adamastor Episode and Eighteeth Century Aesthetic Theory Of The Sublima In England / Neil Miller – o Cancioneiro Geral e «Os Lusíadas» / Paul Teyssier – La palette de Camões Étude Du Vocabulaire Des Couleurs Et de La Lumière Dans Les Lusíadas / S. George West – Camoens In The Periodical Literature Of The British Isles, 1771-1970 / S. George West – An Aspiring English Translator Of « Os Lusíadas»: Thomas Wade, Poet And Dramatist (1805-1875) – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de «Os Lusíadas» – Lisboa – 1973. Desc. 494 pág / 23, 5 cm x 17 cm / Br.
Dr. Américo da Costa Ramalho – A Tradição Clássica em«Os Lusíadas» – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de “Os Lusíadas” – Lisboa – 1972. Desc. 22 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Prof. Roger Bismut – Contribution à Un Centeneire: Une Tentative de Rénovation Épique, Les Lusiades de L. Camões – – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de “Os Lusíadas” – Lisboa – 1972. Desc. 35 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Dr. Aníbal Pinto de Castro – O Episódio do Adamastor: Seu Lugar e Significação na Estrutura de «Os Lusíadas» – Comissão Executiva do IV Centenário da Publicação de “Os Lusíadas” – Lisboa – 1972. Desc. 18 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Álvaro Lins – Ensaio Sobre Camões e a Epopeia Como Romance Histórico – Brasília Editora – Porto – 1972. Desc. 98 pág + 4 Estampas / 24 cm x 16,5 cm / Br. Ilust.
Álvaro Lins (A. de Barros L.), professor e crítico literário, nasceu em Caruaru, em 14 de Dezembro de 1912, e faleceu no Rio de Janeiro, em 4 de Junho de 1970. Era filho de Pedro Alexandrino Lins e de Francisca de Barros Lins. Fez o curso primário na sua cidade natal e o curso secundário no Colégio Salesiano e no Ginásio Padre Félix, em Recife. Ali ingressou na Faculdade de Direito. Ainda estudante, começou a leccionar História da Civilização no Ginásio do Recife e no Colégio Nóbrega. Aos 20 anos, como representante do Directório dos Estudantes na abertura do ano lectivo da Faculdade de Direito, pronunciou a conferência “ A Universidade como escola de homens públicos”, que chamou a atenção de Recife para seu nome. Passou, então, a fazer jornalismo no Diário de Pernambuco. Colou grau em Direito em 1935. Participando de movimentos políticos, foi nomeado secretário do Governo de Pernambuco. Seu nome fazia parte da chapa de candidatos a deputado federal quando os acontecimentos de 1937 interromperam a carreira política. Firmou-se, então, no jornalismo, como redactor e director do Diário da Manhã, de 1937 a 1940. Ainda em Recife aos 27 anos escreveu o primeiro livro, História literária de Eça de Queiroz (1939). Transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde começou a fazer crítica literária, género que lhe deu nome nacional. Foi colaborador do Suplemento Literário do Diário de Notícias e dos Diários Associados (1939-1940), redactor-chefe do Correio da Manhã (1940-1956). Convidado pelo Ministério das Relações Exteriores escreveu uma biografia do Barão do Rio Branco no ano do centenário do nascimento (1945). Professor catedrático de Literatura Brasileira do Colégio Pedro II, interino, de Novembro de 1941 a Dezembro de 1951, quando passou a efectivo mediante obtenção do 1º lugar em concurso de títulos e provas, com a tese A técnica do romance em Marcel Proust, publicada em 1956. Leccionou a cadeira de Estudos Brasileiros da Faculdade de Filosofia e Letras da Universidade de Lisboa, em missão oficial do Ministério das Relações Exteriores, de 1952 a 1954. Chefiou a Casa Civil do presidente Juscelino Kubitschek (1956), embaixador do Brasil em Portugal de Novembro de 1956 a Outubro de 1959. Foi o presidente da 1ª Conferência Inter-americana da Amnistia para os Exilados e Presos Políticos da Espanha e de Portugal, realizada na Faculdade de Direito de São Paulo (1960) e director do Suplemento Literário do Diário de Notícias, de Março de 1961 até Junho de 1964. Em 1962, foi chefe da Delegação Brasileira ao Congresso Mundial da Paz realizado em Moscou. Álvaro Lins recebeu o Prémio Centenário de Antero de Quental, pelo ensaio Poesia e personalidade de Antero de Quental (1942); Prémio Felipe de Oliveira, da Sociedade Felipe de Oliveira, e Prémio Pandiá Calógeras, da Associação Brasileira de Escritores, pela obra Rio Branco (1945); Prémio Jabuti Personalidade do Ano, da Câmara Brasileira do Livro, pela sua obra Missão em Portugal (1960), e o Prémio Luiza Cláudio de Souza, pelas obras Os mortos de sobre casaca e Jornal de crítica Sétima série (1963). Foi condecorado com a Grã Cruz da Ordem de Cristo, de Portugal (em 1957).
Carlos Eugénio Corrêa da Silva (Paço D’ Arcos) – Ensaio Sobre os Latinismos dos Lusíadas «Edição Comemorativa» – Imprensa Nacional-Casa da Moeda – Lisboa – 1972. Desc. 281 pág / 22,5 cm x 16,5 cm / E. Ilust.
Luis de Camões – Os Lusíadas de Luis de Camões «Introdução de Júlio Nogueira e Ilustrações de Carlos A. Ribeiro» – Livraria Freitas Bastos S. A. – Rio de Janeiro / São Paulo – 1960. Desc. 310 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Luis de Camões – Os Lusíadas «Prefácio de Hernâni Cidade» – Imprensa Nacional – Lisboa – 1972. Desc. XIII + 186 pág / 22,5 cm x 17 cm / E. «Reprodução Facsimilada da 1.ª Edição de 1572»