- Tag Archives História da Arte
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Reflexões Sobre a Arte Negra ( Ensaio)
Reflexões Sobre a Arte Negra ( Ensaio) «€90.00» Mesquitela Lima – Reflexões Sobre a Arte Negra ( Ensaio (18) – (Relatório e Comunicações do Instituto de Investigação Científica de Angola) – Luanda – 1971. Desc.[46] pág + [20] Fotos + [1] Figura / 29,5 x 21 cm / Br.
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Cristóvam Dias
Cristóvam Dias «€35.00»
Cristóvam Dias – Cristóvam Dias – Edição Bial – Lisboa – 1992. Desc.[115] pág / 31 cm x 31 cm / E.tela Ilust
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Maria Mendes
Maria Mendes «€35.00»
Maria Mendes – Maria Mendes – Bial – Edições – Lisboa – 1996. Desc.[91] pág / 31 cm x 31 cm / E. tele . Ilust
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Jaime Isidoro
Jaime Isidoro «€35.00»
Jaime Isidoro – Jaime Isidoro – Edições Asa – Porto – 1995. Desc.[839 pág / 31 cm x 31 cm / E.Tela Ilust
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Helena Abreu
Helena Abreu «€30.00»
Helena Abreu – Helena Abreu – Edição Bial – Lisboa – 1991. Desc.[79] pág / 31 cm x 31 cm / E.Tela . Ilust
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Resende – Sinais no Espaço e no Tempo
Resende – Sinais no Espaço e no Tempo «€40.00»
Julio Resende – Sinais no Espaço e no Tempo – Bial – Edição – Lisboa – 1997. Desc.[73] pág / 31 cm x 31 cm / E. tele Ilust
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Piero Della Francesca * Giorgio Vasari* Giotto * Domenico Ghirlandario * Mantegna
Anna Maria Maetzke – Piero Della Francesca – Industrie Farmaceutiche Riunte A. Menarini – Italy – 1998. Desc.[301] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00» Umberto Baldini – Giorgio Vasari (Pittore “Senza Stento”) – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1994 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00» Alberto Busignani – Giotto – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1993 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00» Ronald G.Keeks – Domenico Ghirlandario – Octavo Franco Cantini – Editore- 1997 – Italy – Desc.[303] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00» Umberto Baldini – Valter Curzi – Cecilia Prete – Mantegna – Edizioni D’Arte il Fiorino – Firenze – 1993 – Italy – Desc.[318] pág / 33 cm x 25 cm / E. Ilust «€40.00»
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Pintores Portugueses do Século XX
Pintores Portugueses do Século XX «€30.00»
Rui Mário Gonçalves – Pintores Portugueses do Século XX – Publicações Alfa – Lisboa – 1986. Desc.[268] pág / 30 cm x 23 cm / E. Ilust
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Azulejaria em Portugal nos Séculos XV e XVI
Azulejaria em Portugal nos Séculos XV e XVI «€85.00»
J.M. dos Santos Simões – Azulejaria em Portugal nos Séculos XV e XVI – Fundação Calouste Gulbenkian – Lisboa – 1990. Desc.[197] pág + [XLI Estampas] / 30 cm x25 cm / E. Ilust
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Colecção Presença da Imagem – Alcobaça / Mosteiro dos Jerônimo
Artur Marques de Carvalho – Do Mosteiro dos Jerônimo- Coleção Presença da Imagem – Imprensa Nacional – Casa da Moeda – Lisboa – 1989. Desc.[281] pág / 28 cm x 19 cm / Br. Ilust «€25.00» Dom Maur Cocheril – Alcobaça – Abadia Cisterciense de Portugal – Coleção Presença da Imagem – Imprensa Nacional – Casa da Moeda – Lisboa – 1989. Desc.[115] pág + [LXXVIII] Gravuras / 28 cm x 19 cm / Br. Ilust «€25.00»
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Marcos da Arte Portuguesa
Marcos da Arte Portuguesa «€15.00»
Marcos da Arte Portuguesa – Edições Alfa – Lisboa – 1986. Desc.[154] pág / 19,5 x 18 cm / E. Original
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Exposição Azulejos de Lisboa
Exposição Azulejos de Lisboa «€15.00»
Exposição Azulejos de Lisboa – Promovido Pela Câmara Municipal de Lisboa – Estufa Fria – Parque Eduardo VII – Fevereiro / Março de 1984. Desc.[125] pág + [36] pág em fotos / 29,5 cm x 21 cm / Br. Ilust
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Ourivesaria Portuguesa nas Colecções Particulares
Ourivesaria Portuguesa nas Colecções Particulares «€100.00»
Reynaldo dos Santos e Irene Quilhó – Ourivesaria Portuguesa nas Colecções Particulares – Neogravura, LDT – Lisboa – 1974. Desc.[284] pág / 32 cm x 23,5 cm / E. Original
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Azulejos Artísticos de Guimarães
Azulejos Artísticos de Guimarães «€30.00»
Agostinho Guimarães – Azulejos Artísticos de Guimarães (Séculos XVI, XVII, XVIII) – Litografia Nacional – Porto / Guimarães – 1983. Desc.[85] pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust
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A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII
A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII «€35.00»
António Rodrigues Mourinho (Júnior) – A Talha Nos Concelhos de Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso nos Séculos XVII e XVIII – Edição da Associação de Municípios do Planalto Mirandês / Camara Municipais Miranda do Douro, Mogadouro e Vimioso – 1984. Desc.[333] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Muito Ilustrado
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Calçada Portuguesa / Portuguese Stone Pavement of Portugal
Calçada Portuguesa / Portuguese Stone Pavement of Portugal «50.00» Ernesto Matos – Calçada Portuguesa / Portuguese Stone Pavement of Portugal – Edição Sessenta e Nove Manuscritos – Lisboa – 2011. Desc.[423] pág / 24 cm x 24 cm / E. Ilus. Capa Original
A calçada portuguesa ou mosaico português (ou ainda pedra portuguesa no Brasil) é o nome consagrado de um determinado tipo de revestimento de piso utilizado especialmente na pavimentação de passeios, de espaços públicos, e espaços privados, de uma forma geral. Este tipo de passeio é muito utilizado em países lusófonos. A calçada portuguesa resulta do calcetamento com pedras de formato irregular, geralmente em calcário branco e negro, que podem ser usadas para formar padrões decorativos ou mosaicos pelo contraste entre as pedras de distintas cores. As cores mais tradicionais são o preto e o branco, embora sejam populares também o castanho e o vermelho, azul cinza e amarelo. Em certas regiões brasileiras, porém, é possível encontrar pedras em azul e verde. Em Portugal, os trabalhadores especializados na colocação deste tipo de calçada são denominados mestres calceteiros. O facto de a rocha mais comum para estabelecer o contraste seja de cor negra, faz com que se confunda a rocha mais utilizada, o calcário negro, com basalto. De facto, existe calcário de várias cores. O basalto apenas é utilizado nas ilhas, onde é abundante, sendo aí os desenhos executados em calcário branco. Quando é basalto, distingue-se pelo maior mate e pela sua maior irregularidade no corte, pois este é muito mais rijo. Simplesmente não é possível executar com o martelo, os detalhes técnicos dos motivos
elaborados presentes na calçada lisboeta. A calçada à portuguesa, tal como o nome indica, é originária de Portugal, tendo surgido tal como a conhecemos em meados do século XIX. Esta é amplamente utilizada no calcetamento das áreas pedonais, em parques, praças, pátios, etc. No Brasil, este foi um dos mais populares materiais utilizados pelo paisagismo do século XIX, devido à sua flexibilidade de montagem e de composição plástica. A sua aplicação pode ser apreciada em projetos como o do Largo de São Sebastião, construído em Manaus no ano de 1901, cujo motivo do tipo mar largo inspirou também o famoso calçadão da Praia de Copacabana (uma obra de do prefeito Paulo de Frontin, expandida por Roberto Burle Marx) ou nos espaços da antiga Avenida Central, ambos no Rio de Janeiro. Apesar dos pavimentos calcetados terem surgido no reino por volta de 1500, a calçada à portuguesa, tal como a entendemos hoje, foi iniciada em meados do séc. XIX. Apesar dos pavimentos calcetados terem surgido no reino por volta de 1500, a calçada à portuguesa, tal como a entendemos hoje, foi iniciada em meados do séc. XIX. A chamada “calçada à portuguesa“, em calcário branco e negro, caracteriza-se pela forma irregular de aplicação das pedras. Todavia, o tipo de aplicação mais utilizado hoje, desde meados do séc. XX, designado por “calçada portuguesa“, é aplicado com cubos, e tem um enquadramento diagonal. “Calçada à portuguesa”, e “calçada portuguesa” são coisas distintas. A calçada começou em Portugal de forma direrente da que hoje é, mais desordenada. São as cartas régias de 20 de Agosto de 1498 e de 8 de Maio de 1500, assinadas pelo rei D. Manuel I de Portugal, que marcam o início do calcetamento das ruas de Lisboa, mais notavelmente o da Rua Nova dos Mercadores (antes Rua Nova dos Ferros). Nessa época, foi determinado que o material a utilizar deveria ser o granito da região do Porto, que, pelo transporte implicado, tornou a obra muito dispendiosa.[3] O objetivo seria que a Ganga, um rinoceronte branco, ricamente ornamentada, não sujasse de lama com o calcar das suas pesadas patas, o numeroso e longo cortejo, com figurantes aparatosamente engalanados com as novas riquezas e adornos vindas do oriente, que saía à rua em pleno inverno, a quando do seu aniversário a 21 de Janeiro. A comitiva ficava manifestamente suja, daí a decisão de calcetar as ruas do percurso como forma de dar resposta ao problema. Sendo a única vez no ano em que o rei se mostrava à população vem daí a expressão: “Quando o rei faz anos…” O terramoto de 1755, a consequente destruição e reconstrução da cidade lisboeta, em moldes racionais mas de custos contidos, tornou a calçada algo improvável à época. Contudo, já no século seguinte, foi feita em Lisboa no ano de 1842, uma calçada calcária, muito mais próxima da que hoje mais conhecemos e continua a ser utilizada. O trabalho foi realizado por presidiários (chamados “grilhetas” na época), a mando do Governador de armas do Castelo de São Jorge, o tenente-general Eusébio Pinheiro Furtado. O desenho utilizado nesse pavimento foi de um traçado simples (tipo zig-zag) mas, para a época, a obra foi de certa forma insólita, tendo motivado cronistas portugueses a escrever sobre o assunto. Em O Arco de Sant’Ana, romance de Almeida Garrett, também essa calçada na encosta do mesmo castelo seria referida, tal como em Cristalizações, poema de Cesário Verde. Após este primeiro acontecimento, foram concedidas verbas a Eusébio Furtado para que os seus homens pavimentassem toda a área da Praça do Rossio, uma das zonas mais conhecidas e mais centrais de Lisboa, numa extensão de 8 712 m². A calçada portuguesa rapidamente se espalhou por todo o país e pelas colónias, subjacente a um ideal de moda e de bom gosto, tendo-se apurado o sentido artístico, que foi aliado a um conceito de funcionalidade, originando autênticas obras-primas nas zonas pedonais. Daqui, bastou somente mais um passo, para que esta arte ultrapassasse fronteiras, sendo solicitados mestres calceteiros portugueses para executar e ensinar estes trabalhos no estrangeiro. Em 1986, foi criada uma escola para calceteiros (a Escola de Calceteiros da Câmara Municipal de Lisboa), situada na Quinta do Conde dos Arcos. Da autoria de Sérgio Stichini, em Dezembro de 2006, foi inaugurado também um Monumento ao Calceteiro, sito na Rua da Vitória (baixa Pombalina), entre as Rua da Prata e Rua dos Douradores. Actualmente, encontra-se na Praça dos Restauradores, onde foi colocado depois de ter sido vandalizado e recuperado. chamada “calçada à portuguesa“, em calcário branco e negro, caracteriza-se pela forma irregular de aplicação das pedras. Todavia, o tipo de aplicação mais utilizado hoje, desde meados do séc. XX, designado por “calçada portuguesa“, é aplicado com cubos, e tem um enquadramento diagonal. “Calçada à portuguesa”, e “calçada portuguesa” são coisas distintas. A calçada começou em Portugal de forma direrente da que hoje é, mais desordenada. São as cartas régias de 20 de Agosto de 1498 e de 8 de Maio de 1500, assinadas pelo rei D. Manuel I de Portugal, que marcam o início do calcetamento das ruas de Lisboa, mais notavelmente o da Rua Nova dos Mercadores (antes Rua Nova dos Ferros). Nessa época, foi determinado que o material a utilizar deveria ser o granito da região do Porto, que, pelo transporte implicado, tornou a obra muito dispendiosa. O objetivo seria que a Ganga, um rinoceronte branco, ricamente ornamentada, não sujasse de lama com o calcar das suas pesadas patas, o numeroso e longo cortejo, com figurantes aparatosamente engalanados com as novas riquezas e adornos vindas do oriente, que saía à rua em pleno inverno, aquando do seu aniversário a 21 de Janeiro. A comitiva ficava manifestamente suja, daí a decisão de calcetar as ruas do percurso como forma de dar resposta ao problema. Sendo a única vez no ano em que o rei se mostrava à população vem daí a expressão: “Quando o rei faz anos…” O terramoto de 1755, a consequente destruição e reconstrução da cidade lisboeta, em moldes racionais mas de custos contidos, tornou a calçada algo improvável à época. Contudo, já no século seguinte, foi feita em Lisboa no ano de 1842, uma calçada calcária, muito mais próxima da que hoje mais conhecemos e continua a ser utilizada. O trabalho foi realizado por presidiários (chamados “grilhetas” na época), a mando do Governador de armas do Castelo de São Jorge, o tenente-general Eusébio Pinheiro Furtado. O desenho utilizado nesse pavimento foi de um traçado simples (tipo zig-zag) mas, para a época, a obra foi de certa forma insólita, tendo motivado cronistas portugueses a escrever sobre o assunto. Em O Arco de Sant’Ana, romance de Almeida Garrett, também essa calçada na encosta do mesmo castelo seria referida, tal como em Cristalizações, poema de Cesário Verde. Após este primeiro acontecimento, foram concedidas verbas a Eusébio Furtado para que os seus homens pavimentassem toda a área da Praça do Rossio, uma das zonas mais conhecidas e mais centrais de Lisboa, numa extensão de 8 712 m². A calçada portuguesa rapidamente se espalhou por todo o país e pelas colónias, subjacente a um ideal de moda e de bom gosto, tendo-se apurado o sentido artístico, que foi aliado a um conceito de funcionalidade, originando autênticas obras-primas nas zonas pedonais. Daqui, bastou somente mais um passo, para que esta arte ultrapassasse fronteiras, sendo solicitados mestres calceteiros portugueses para executar e ensinar estes trabalhos no estrangeiro. Em 1986, foi criada uma escola para calceteiros (a Escola de Calceteiros da Câmara Municipal de Lisboa), situada na Quinta do Conde dos Arcos. Da autoria de Sérgio Stichini, em Dezembro de 2006, foi inaugurado também um Monumento ao Calceteiro, sito na Rua da Vitória (baixa Pombalina), entre as Rua da Prata e Rua dos Douradores. Actualmente, encontra-se na Praça dos Restauradores, onde foi colocado depois de ter sido vandalizado e recuperado.
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A Capela de S. João Baptista e as Suas Colecções
A Capela de S. João Baptista e as Suas Colecções «€35.00» Maria João Madeira Rodrigues – A Capela de S. João Baptista e as Suas Colecções na Igreja de S. Roque, em Lisboa – Edições Inapa – Lisboa – 1988. Desc.[253] pág / 32 cm x 24 cm / E. Ilust
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Escultura Italiana em Portugal no Século XVII
Escultura Italiana em Portugal no Século XVII «€35.00» Teresa Leonor Magalhães do Vale – Escultura Italiana em Portugal no Século XVII – Caleidoscópio – Casal de Cambra – 2003. Desc.[467] pág / 24 cm x 17 cm / Br. Ilust
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A Arquitectura Religiosa do Algarve de 1520 a 1600-1600
A Arquitectura Religiosa do Algarve de 1520 a 1600 «€25.00» José E. Horta Correia – A Arquitectura Religiosa do Algarve de 1520 a 1600 – Publicações Ciência Viva, Lda – Lisboa – 1987. Desc.[162] pág / 24 cm x 18 cm / Br. Ilust