• Portugal «Notes And Pictures»

    Portugal «Notes And Pictures»
    Portugal «Notes And Pictures» «€17.00»

    Portugal «Notes And Pictures» – Editions S.N.I – Lisbon – 1952. Desc. 45  + 120 pág / 23 cm x 15 cm / Br. Ilust


  • Dona Catarina de Bragança (Rainha de Inglaterra Filha de Portugal)

    Dona Catarina de Bragança (Rainha de Inglaterra Filha de Portugal)
    Dona Catarina de Bragança (Rainha de Inglaterra Filha de Portugal) «€25.00»

    Augusto Casimiro – Dona Catarina de Bragança (Rainha de Inglaterra Filha de Portugal) – Fundação da Casa de Bragança / Portugália Editora – Lisboa – 1956. Desc. 560 pág / 22 cm x 14,5 cm / Br.


  • Á La Fé! = Lenda da Lealdade =

    Á La Fé! = Lenda da Lealdade =
    Á La Fé! = Lenda da Lealdade = «€15.00»

    Alfredo Cortez ( Ilustrações de Alberto Souza) – Á La Fé! = Lenda da Lealdade = «Peça em Quatro Actos» – Imprensa Libanio da Silva – Lisboa – 1924. Desc. 210 pág / 18 cm x 13 cm /Br.

     

     

    Alfredo Cortês (Estremoz, 29 de Julho de 1880 – Oliveira de Azeméis, 7 de Abril de 1946) foi um dramaturgo e magistrado português.  Alfredo Ferreira Cortês (também grafado Cortez) licenciou-se em Direito pela Universidade de Coimbra no ano de 1905, seguindo a carreira da magistratura. Nos anos de 1929 e 1930 exerceu o cargo de juiz de investigação criminal em Angola. Fixou-se depois em Lisboa. Estreou-se nas lides teatrais em 1921, provocando sensação com a peça Zilda, representada no Teatro Nacional D. Maria II por Amélia Rey Colaço. Seguiu-se igual êxito com a peça O Lodo, em 1923. Entre aqueles anos e 1944, situa-se a sua mais significativa produção literária, incluindo onze títulos publicados que foram, também, outros tantos sucessos de crítica e bilheteira, quando não de censura e escândalo. Para o cinema, foi autor do argumento e dos diálogos do filme deLeitão de Barros, Ala-Arriba!, de 1942. Pelas suas qualidades cénicas e literárias conquistou um lugar cimeiro entre os autores teatrais do seu tempo. A sua obra, considerada de expressão rigorosa e linear, revela um perfeito domínio da técnica teatral, posta ao serviço de uma análise impiedosa aos costumes da sociedade portuguesa contemporânea.


  • O Bordado no Trajo Civil em Portugal

    O Bordado no Trajo Civil em Portugal
    O Bordado no Trajo Civil em Portugal «€30.00»

    Maria José Taxinha e Natália Guedes – O Bordado no Trajo Civil em Portugal – Secretaria de Estado da Cultura / Direcção-Geral do Património Cultural – Lisboa – 1975. Desc. 139 pág + 1 Desenho / 29,5 cm x 20,5 cm / Br. Ilust


  • Águas Novas

    Águas Novas
    Águas Novas «€25.00»

    Tomás da Fonseca – Águas Novas «Peça em 4 Actos» – Edição de Autor – Lisboa –  1950. Desc. 199 pág / 19 cm x 12 cm / Br.

     

     

    José Tomás da Fonseca (Mortágua, 10 de Março de 1877  — Lisboa, 12 de Fevereiro de 1968) foi um poeta, escritor, historiógrafo, jornalista, professor e militante republicano de cariz anticlerical português. Pertenceu ao Movimento de Unidade Democrática e à Maçonaria. Tom da Fonseca nasceu a 10 de Março de 1877, em Mortágua, Distrito de Viseu. Era filho de Adelino José Tomás e de Rosa Maria da Conceição, e foi pai do escritor Branquinho da Fonseca. Frequentou no Seminário de Coimbra o curso de Teologia, que acabou por abandonar. Evidenciou-se desde novo na propaganda republicana, e foi uma das figuras mais relevantes da campanha que precedeu a implantação da República em 1910. Durante os primeiros tempos desta, colaborou em reformas no campo de ensino, desde o básico ao universitário. Foi chefe de gabinete do primeiro Presidente do Ministério Republicano, Teófilo Braga, e em 1916 eleito senador pelo distrito de Viseu. Feroz opositor dos regimes ditatoriais, foi perseguido pelas suas ideias políticas e os seus livros alvo de censura e proibição. Em 1918, por se opor à ditadura de Sidónio Pais, é preso durante dois meses. Volta a ser preso em 30 de Novembro de 1928, em Coimbra, por ter participado no movimento revolucionário de 20 de Julho. Em várias ocasiões os seus livros foram confiscados pela PIDE. Os seus movimentos eram constantemente vigiados, assim como os das pessoas com quem convivia. Denunciou as condições prisionais do regime, o que lhe valeu a prisão a 8 de Maio de 1947, por ter protestado contra a existência do Campo de concentração do Tarrafal, nas ilhas de Cabo Verde. Como escritor literário, Tomás da Fonseca escreveu dezenas de volumes entre os quais se contam livros de versos, arqueologia e belas artes, doutrina democrática e polémica religiosa. Anticlerical convicto, publicou vários livros críticos da Igreja e da Religião. Nos livros Evangelho de um Seminarista (1903), Memórias dum Chefe de Gabinete (1949) e Memórias do Cárcere (1919) encontramos testemunhos da sua vivência. No Jornalismo destacou-se como fundador e diretor do jornal A republica portugueza  (1910-1911) juntamente com Ribeiro de Carvalho e colaborou com artigos ou opiniões em diversos jornais como: Revista nova (1901-1902), Serões 3 (1901-1911), Arte e vida 4 (1904-1906), Amanhã (1909) e outros, nomeadamente: Mundo, Pátria, Vanguarda, Voz Pública, Norte, República, Povo, Lanterna (Brasil), Espanha Nova, Alma Nacional, “Diabo, Prometeu, Arquivo Democrático, de que foi director, Defesa da Beira e na revista Livre Pensamento. Foi também um professor, com uma prolongada ligação ao ensino, sendo vogal do Conselho Superior de Instrução Pública, director das Escolas Normais de Lisboa, da Universidade Livre de Coimbra, e presidente do Conselho de Arte e Arqueologia da mesma cidade. Como deputado do Parlamento até 1917, colaborou na reforma do Ensino Primário e Normal. Em 1922 publicou o livro História da Civilização, que foi adoptado como livro escolar a pedido do Ministro da Instrução Pública. Sempre atento e preocupado com a formação, realizou inúmeras visitas de estudo a escolas, museus e bibliotecas em países como França, Bélgica e Inglaterra. José Tomás da Fonseca morreu a 12 de Fevereiro de 1968 em Lisboa.A título póstumo, foi concedida José Tomaz da Fonseca a Comenda da Ordem da Liberdade a 12 de Dezembro de 1984


  • Cartas e Bilhetes-Postais a Justino de Montalvão (António Nobre)

    Cartas e Bilhetes-Postais a Justino de Montalvão
    Cartas e Bilhetes-Postais a Justino de Montalvão «€50.00»

    António Nobre – Cartas e Bilhetes-Postais a Justino de Montalvão« Organização, Prefácio e Notas de Alberto de Serpa» – Livraria Figueirinhas – Porto – 1956. Desc. 195 pág + 1 Gravura / 21 cm x 14 cm / E. Meia Francesa de Pele


  • Prince Henry The Navigator (The Hero Of Portugal And Of Modern Discovery 1394-1460-1460

    Prince Henry The Navigtor (The Hero Of Portugal And Of Modern Discovery 1394-1460
    Prince Henry The Navigator (The Hero Of Portugal And Of Modern Discovery 1394-1460 «€100.00»

    C. Raymond Beazley, M.A. F.R.G.S – Prince Henry The Navigator (The Hero Of Portugal And Of Modern Discovery 1394-1460 – G. P. Putnam’S Sons – New Youk / London – 1895. Desc. 336 pág + 27 Estampas / 20 cm x 13,5 cm / E. Original


  • Fatima / Papa João Paulo II

  • Opus Dei