Revista Ilustração – Nº 65 ao Nº 96 de 1 de Setembro de 1928 a 16 de Dezembro de 1929 com Encadernação de Pele em 31 Revistas de / 33 cm x 26 cm / – Publicação Quinzenal da Direcção de João da Cunha de Eça e João de Sousa Fonseca – propriedade e Edição Aillaud, Lda – Lisboa
Braga Paixão – Uma Comissão de Serviço de Fontoura da Costa no Ministério do Reino – Centro de Estudos de Marinha – Lisboa – 1973. Desc. 17 paginas de 23,5cm x 15,5cm com capa e Encadernação de Origem
Maria Cândida Consolado Macedo – Rei Dom Carlos «Campanhas Oceanográficas» – Edições Inapa/Comissão Cultural da Marinha – Lisboa – 1996. Desc. 188 pág / 32 cm x 25 cm /E.
Margarida de Magalhães Ramalho – Uma Corte à Beira- Mar 1870-1910 – Quetzal Editores/Câmara de Cascais – Lisboa – 2003. Desc. 112 pág / 30 cm x 25,5 cm /E. Ilust
Armando Lucena – D.Carlos de Bragança na Arte Portuguesa – Fundação da Casa de Bragança – Lisboa – 1946 . Desc.32 paginas de 26cm x 20cm com Capa e Encadernação de Origem
Comandante António Marques Esparteiro – Três Datas que Importam à Independência do Brasil (1808-1815-1822) – Edição do Centro de Estudos de Marinha – Lisboa – 1972 .Desc 51 paginas Encadernado em Capa Dura
Mário Barata, Ena L.Yonge, G.R.Crone, Teixeira da Mota, Théodore Monod, César da Silva Castro Júnior, José Antonio Madeira, J. Custódio de Morais, Alexandre Gaspar da Naia, Luís Mendonça de Albuquerque, António Meijide Pardo, V.P.Zpoubov, Octávio Lixa Filgueiras.. Etc – Resumo das Comunicações «Congresso Internacional de História dos Descobrimentos» – Comissão Executiva do V Centenário da Morte do Infante D.Henrique – Lisboa – 1960. Desc. 299 paginas com capa e Nova Encadernação em tela
Catalogo – Arquivo Histórico do Itamaraty«Introdução do Embaixador- Vasco T.Leitão da Cunha – Ministério das Relações Exteriores – Departamento de Administração – Rio de Janeiro – 1964. Desc. 264 paginas de 27cm x18cm com Capa e Encadernação de Origem
Fernando Correia – Origens e Formação das Misericórdias Portuguesas – Henrique Torres – Editor – Publicação Subsidiada pelo Instituto Para a Alta Cultura – Lisboa – 1944. Desc. 661 pág / 25 cm x 19 cm / Encadernação de Origem «1 Edição»
Livro do Armeiro-Mor – Estudo de José Calvão Borges – Edição – Academia Portuguesa de História / Edições Inapa – Lisboa – 2007. Desc. 85+128 pág / 31 cm x 24,5 cm /E. Tela
Fonseca da Gama – O Bispo-Embaixador – «D.Miguel de Portugal» Confrência feita em Lamego, no Teatro Ribeiro Conceição, a 20-XII-44, no Inicio das Comemorações Centenárias da Diocese- Edições- Crisos- Lamego- 1945 com 87 paginas de 19cmx12,5cm Brochado com Capa de Origem
João Luís Cabral P.Caldeira – Morgados de Stª Catarina de Estremoz -Edições Colibri – Lisboa – 1999 com 471 Paginas de 23cmx16cm Brochado com Capa de Origem
O autor, João Luís Cabral P. Caldeira, nasceu em 9 de Agosto de 1940, no Estoril.
Além da licenciatura em Direito, tem o Curso Superior de Management e diversas especializações. Foi Técnico Superior Principal do Ministério da Indústria e Assessor Principal do Ministério da Educação. Administrador da INDEP-Indústrias Nacionais de Defesa. Director-Geral do Minitério da Educação, Vice-Presidente do IASEME, Vice-Presidente da Caixa de Previdência do Ministério da Educação. Advogado e Professor Universitário. Autor do livro A Direcção de Empresas e a Gestão na Administração Pública, 1968. Colaborou em revistas e jornais, designadamente: “Democracia 76” com um artigo, Política energética e pesquisa petrolífera. Artigo no Semanário Expresso (25 de Agosto de 1973) com o título Um novo tipo de Administração Pública.
Diogo Barbosa Machado -Memorias Para a História de Portugal, que Comprehendem o Governo D’Rei D.Sebastião, Unico do Nome, Deste a Anno de 1554 Até o de 1561.Tomo I.Lisboa, Por José António da Silva 1736. 4.Gr. de XLIV-XXII 656. Pag.Tomo II.Lisboa, ( Desde 1561 Até 1567)Por José António da Silva 1737. 4.Gr de XIV-813. PagTomo III.Lisboa,(Desde 1567 Até 1574)Na Reg.Offic. Silviana 1747.4.Gr de X-654.Pag Tomo VI.Lisboa,(Desde 1574 Até 1579)Na Reg.Offic. Silviana 1751.4.Gr de XIV-460-63.Pag
Quatro Volumes de Colecção Completa com Gravura de Francisco Vieira Lusitano e um Retraro de D.Sebastião com endernação de pele da època.
Diogo Barbosa Machado (Lisboa, 31 de Março de 1682 — Lisboa, 9 de Agosto de 1772) foi um presbítero secular católico, escritor e bibliógrafo português.Foi o autor da Bibliotheca Lusitana, a primeira grande obra de referência bibliográfica editada em Portugal. Reuniu uma impressionante colecção de livros, opúsculos e gravuras que ofereceu ao rei D. José I de Portugal após a biblioteca real ter sido consumida pelo fogo na sequência do terramoto de 1755. Levada para o Brasil, quando a família real portuguesa ali se refugiou em 1807, a colecção de Barbosa Machado constitui hoje um dos mais preciosos fundos da Biblioteca Pública do Rio de Janeiro.Filho segundo do capitão João Barbosa Machado, e de sua mulher D. Catarina Barbosa. Foi irmão de D. José Barbosa e de Inácio Barbosa Machado, dois distintos intelectuais setecentistas.Estudou com os padres da Congregação do Oratório, de Lisboa, e em 1708 matriculou-se na faculdade de direito canónico da Universidade de Coimbra, desistindo dos estudos por motivo de doença. Pretendendo seguir a carreira eclesiástica, obteve um benefício simples na igreja de Santa Cruz de Alvarenga, diocese de Lamego, e recebeu ordens de presbítero, a 2 de Julho de 1724, conferidas pelo bispo de Tagaste D. Manuel da Silva Francês, provisor e vigário geral do arcebispado de Lisboa. A 4 de Novembro de 1728 foi colado abade da igreja de Santo Adrião de Sever, no concelho de Santa Marta de Penaguião, diocese do Porto, lugar que manteria durante o resto da sua vida. Quando em 1720 se fundou a Academia Real de História Portuguesa, Diogo Barbosa Machado foi escolhido para ser um dos seus primeiros 50 sócios de número, incluindo-se entre o grupo selecto de intelectuais que deveriam escrever a história de Portugal e seus domínios e dar corpo ao lema da instituição Restituet omnia, ou seja restituir ao mundo o ilustre conjunto de acções gloriosas dos lusitanos. Bibliófilo empenhado, conseguiu reunir uma livraria de alguns milhares de volumes, incluindo livros raros sobre a história portuguesa, e grande quantidade de notícias e opúsculos avulsos, coligidas em mais de cem tomos de fólio pequeno. A colecção incluía ainda dois tomos de formato máximo, contendo 690 retratos de reis, príncipes e infantes de Portugal, para além de 4 tomos da mesma forma, contendo 1380 retratos de portugueses célebres, e um tomo formado de cartas e mapas geográficos de Portugal e suas conquistas. Diogo Barbosa Machado ofereceu esta colecção ao rei D. José I de Portugal, para ajudar compensar a perda da antiga biblioteca régia consumida pelo incêndio que se seguiu ao terramoto de 1755. Transportada para o Brasil, em 1807, por ocasião da retirada da família real face à invasão francesa daquele ano, a colecção de Barbosa Machado viria a ser o embrião da Biblioteca Nacional do Rio de Janeiro. A partir da sua colecção, e através da recolha de múltiplas informações em todo o país, compilou uma desenvolvida notícia bibliográfica, que apelidou Bibliotheca Lusitana, onde tentou reunir toda a informação disponível sobre bibliografia portuguesa e sobre os seus autores. O autor apresenta a obra como uma colectânea onde se compreende a notícia dos autores portugueses e das obras que compuseram desde o tempo da promulgação da Lei da Graça até ao tempo presente. Tendo dedicado o primeiro tomo ao monarca, decidiu dedicar o segundo ao bispo do Porto, gesto que desagradou ao rei, pelo que rasgou o rosto da obra e fez escrever novos frontispícios. Esta obra é seguramente a mais importante de Barbosa Machado, de seu título completo Bibliotheca Lusitana, Historia, Critica e Chronologica, na qual se comprehende a noticia dos autores portuguezes, e das obras que compozeram desde o tempo da promulgação da Lei da Graça, até o tempo presente. A obra compõe-se de quatro tomos, publicados em Lisboa entre 1741 e 1758. Mantendo grande valor para o conhecimento da literatura portuguesa anterior ao século XVIII, a Biblioteca Lusitana foi recentemente reeditada em disco compacto digital. O nome de Diogo Barbosa Machado está ligado aos compiladores do Corpus Illustrium Poetarum Lusitanorum em múltiplos aspectos. António dos Reis, o iniciador da compilação, e Manuel Monteiro, o seu sucessor, pertenciam à Congregação do Oratório, importante instituição da renovação cultural da época de D. João V de Portugal, junto de cujos padres Barbosa Machado estudara, e que lhe proporcionou, através de alguns dos seus mestres, a continuação da sua aprendizagem após os seus estudos iniciais e o acesso a numerosa bibliografia dispersa por conventos e mosteiros e por muitas outras instituições eclesiásticas. No âmbito do movimento que culminaria na expulsão dos Jesuítas, escreveu uma Carta Exortatória aos Padres da Companhia de Jesus da Província de Portugal, anónima, na qual defendia os oratorianos em detrimento dos jesuítas. Esta carta, em que o seu autor guardou o anonimato, foi escrita em defesa dos padres da Congregação do Oratório, e contra os jesuítas, na guerra doutrinal e literária que estas congregações mantiveram, à qual vieram dar novo incremento os escritos de Luís António Verney, e os mais que por aqueles tempos apareceram. Barbosa Machado absteve-se de a incluir na relação das suas obras na Bibliotheca Lusitana, mas consta, de testemunhos certos, ser ele o autor. Os exemplares deste opúsculo, por motivos que se desconhecem, foram todos sequestrados e suprimidos à entrada em Portugal, constando terem escapado apenas três. Contra esta carta escreveu e publicou Francisco de Pina e Melo uma Resposta, que anos depois foi obrigado a suprimir, quando os jesuítas, cuja defesa ele tomava com denodo, foram proscritos e expulsos do reino. Diogo Barbosa Machado faleceu em Lisboa a 9 de Agosto de 1772.
Reynaldo dos Santos – Nuno Gonçalves «Pintor Português do Século Quinze e o seu Retábulo Para o Mosteiro de S. Vincente – de – Fora» nas Oficcinas Gráficas de Bertrand,Lda – Lisboa 1955. Desc. 15 pág Texto + 22 Fotos / 36,5 cm x 27 cm / E. Tela. Ilust.
Nuno Gonçalves foi um pintor português do século XV. O seu nome foi registado em 1463 como pintor da corte de Afonso V, mas nenhum trabalho inequivocamente seu sobreviveu até hoje. Há, no entanto, fortes indicações de que tenha sido ele a pintar os Painéis de São Vicente Fora, uma obra-prima da pintura portuguesa do século XV na qual, com um estilo bastante seco mas poderosamente realista, se retratam figuras proeminentes da corte portuguesa de então, incluindo o que se presume ser um auto-retrato, e se atravessa toda a sociedade, da nobreza e clero até ao povo.
A.Luiz Gomes-Tradiçoes de Seculo numa Realizaçao Actual «Conferencia proferida no salao Nobre do ATENEU Comercial do Porto com Prefacio de D.Manuel de Bragança» (49) Paginas com 23cmx17,5cmx1cm- Fundaçao da Casa de Bragança – Lisboa- 1954
Fr.Antonio Correa- Sermão Prégado na Solemnidade que os religiosos Yheatinos Celebraram a seu Sancto Patriarcha o B. Caetano a 7 de Agosto de 1651. Lisboa, por Paulo Craesbeeck
Fr.Antonio Corrêa, Trinitario, Doutor e Lente de Theologia na Univ. de Coimbra, na qual serviu também por vezes o lugar de Vice-Reitor. Foi por duas vezes Provincial na sua Ordem, e teve outros cargos importantes.-N. em Lisboa, e em Coimbra, de idade avançada, a 19 de Janeiro de 1698, contando 60 annos de religioso.-E
Antonio Cabral-A Morte do Marquês de Loulé«Uma Tragédia na Côrte»- Mistério que se esclarece-Documentos Inéditos- Pagi.260 + 1 Foto do Autor- Edição da Emprêsa Nacional de Publicidade na Rua do Diario de Noticias, 78 Lisboa – 1936 Brochado e com Prefácio do Conde Sabugosa
Padre Luiz Gonzaga-Relaçam das Festas que os Padres da Companhia de Jesu da Cafa Profeffa de S.Roque em Cidade de Lisboa Fizerão em Beatificação do Padre João Francisco Regis, Sacerdote profeffa da Mefma Companhia. Lisboa-Na Officina de Pascoal da Sylva, 1717. 4º de 27 pag.
Padre Luiz Gonzaga, Jesuita, Natural de Lisboa, esta Relaçam Saiu sem o nome do Autor