António Miguel Galvão – Um Século de História da Companhia de Pescarias do Algarve – Tip. União – Faro – 1953. Desc. 173 + [2] Pág / 22 cm x 16 cm / E. Ilust
Júlio Castilho – Lisboa Antiga / Bairros Orientais – Conquista de Lisboa aos Mouros (1147) Narrações Pelos Cruzados Osberno e Arnulfo, Testemunhas Presenciais do Cerco» (Suplemento) – Prefácio do Eng. Augusto Vieira da Silva – S. I. Industrial da C. M. L. – Lisboa – 1935/38. Desc. 358(9) + 173(1) + 247(6) + 324(10) + 366(17) + 274(32) + 276(12) + 310(19) + 295(17) + 285(14) + 250 (19)+ 314(9) + 335 pág e Estampas /22 cm x 14 cm / Br. Ilust. «2 Edição» (Completa em 13 Volumes)
Júlio de Castilho, segundo Visconde de Castilho, (Lisboa, 30 de Abril de 1840 — Lisboa, 8 de Fevereiro de 1919) foi um jornalista, poeta, escritor e político português, filho do escritor António Feliciano de Castilho. Distinguiu-se como olissipógrafo, publicando diversas obras sobre a cidade de Lisboa e juntando uma importante colecção pessoal de documentos sobre o tema, hoje depositada na Biblioteca Nacional de Lisboa. Filho do escritor António Feliciano de Castilho e de sua segunda mulher D. Ana Carlota Xavier Vidal de Castilho e irmão do militar e político Augusto de Castilho, concluiu na Universidade de Coimbra o Curso Superior de Letras, enveredando cedo pela vida literária e pelo jornalismo, publicando poesia e diversas obras de carácter histórico e bio-bibliográfico. Foi primeiro-oficial da Biblioteca Nacional de Lisboa, desenvolvendo aí diversos trabalhos de investigação na área da bibliografia e da biografia. Foi correspondente literário em Lisboa do Diário Oficial do Rio de Janeiro. As suas cartas saíam nos números dos domingos, tornando-se notáveis pela variedade e escolha dos assuntos científicos e literários, e pela elegância e elevação do estilo. As suas actividades como jornalista levaram-no a fazer uma passagem pela política, sendo nomeado governador civil da Horta em Outubro de 1877. Exerceu estas funções até Fevereiro de 1878, sendo exonerado devido à mudança de partido do Governo em Lisboa. No ano seguinte (1878) foi nomeado para o mesmo cargo, mas no distrito de Ponta Delgada, mas não chegou a tomar posse do lugar. O título de visconde de Castilho foi-lhe concedido em verificação de vida no de seu pai, por decreto de 1 de Abril de 1873. Foi professor do Infante D. Luís e representou Portugal em Zanzibar. Foi sócio efectivo da Associação dos Arquitectos e Arqueólogos Portugueses e sócio correspondente da Academia das Ciências de Lisboa, do Instituto de Coimbra, do Gabinete Português de Leitura de Pernambuco, do Instituto Vasco da Gama de Nova Goa e da Associação Literária Internacional de Paris. Durante a sua passagem pelo Governo Civil da Horta foi feito sócio honorário do Grémio Literário Faialense e do Grémio Literário Artista da Horta.
Algarve Ilustrado / Ano – 1970 – N.º 11 de Dezembro – Janeiro
Algarve Ilustrado / Ano – 1970 – N.º 12 de Fevereiro
Algarve Ilustrado / Ano – 1970 – N.º 13/14 de Março e Junho
Algarve Ilustrado / Ano – 1970 – N.º 15/16 de Julho a Novembro
Algarve Ilustrado / Ano – 1970 – N.º 11 de Dezembro – Janeiro / N.º 12 de Fevereiro / N.º 13/14 de Março e Junho / N.º 15/16 de Julho a Novembro – Directora – Maria Fernanda Athayde Ferreira /Editor – António Gomes Afonso / Propriedade : Publicações Algarve – Portugal – Redactores Principais: Carlos Silvestre * Nuno Cabeçadas * / Fotógrafos: Hélder * A .Lopes * Olavo Moreira – Faro – 1970. Desc. 48 + 48 + 80 + 80 / 33 cm x 24 cm / Br. Ilust. (Ano Completo)
Gilbert Renault (Présentation) António de castelo Branco et de António Santos D’ Almeida (Photographies) Notices Géographiques Histoques et Archéologiques de Magdelaine Parisot – Portugal – “Les Albums des Guides Bleus” – Librairie Hachette – Paris – 1957. Desc. 126 pág /21,5 cm x 6,5 cm / E. Ilust.
Pª. João M. de Marchi , I. M. C. – Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol… (Lúcia) – Edição do Seminário das Missões de Nossa Senhora de Fátima – Cova da Iria – 194.? Desc. VXI + 272 pág / 21 cm x 16 cm / Br. Ilust. «1.º Edição»
Era Uma Senhora mais Brilhante Que o Sol…Era o dia 13 de maio de 1917. Um dia como outro qualquer…O vento soprava como de costume. O Sol brilhava como em todos os outros dias. E três crianças de nome Lúcia de Jesus dos Santos (de 10 anos), Francisco Marto (de 9 anos) e Jacinta Marto (de 7 anos), apascentavam um rebanho de ovelhas na Cova da Iria, uma pequena freguesia de Aljustrel, pertencente ao concelho de Ourém, em Portugal.Em meio às brincadeiras de criança, Lúcia lembrou a reza do terço que tinham por costume todos os dias. Acabada a oração, entretinham-se a construir uma pequena casa de pedras soltas, quando, de repente, uma luz brilhante cortou rápido o céu. Julgando ter sido algum relâmpago, não obstante o céu sereno e desanuviado, a toda a pressa juntou o rebanho. Mas eis que novo clarão iluminou o espaço e as crianças notaram com espanto, em cima de uma pequena azinheira, uma Senhora de incomparável beleza toda resplandecente de luz. Parecia ter os seus 17 anos. Velava-lhe o semblante que leve sombra de tristeza e dor. Das mãos erguidas pendia um rosário de brancas pérolas. O vestido era também branco. Da fronte inclinada de que transparecia uma ternura infinda, descia um magnífico manto orlado de ouro até aos pés, que mal se viam sobre a nuvem luminosa. O conjunto da atitude e do trajar era digno e majestoso. Da aparição emanava um resplendor que o olhar mal podia suportar. O primeiro pensamento dos pastorinhos foi fugir. Mas a Senhora os deteve prometendo que não lhes faria mal algum. Sua face, indescritivelmente bela, não era nem alegre e nem triste, mas séria, com ar de suave censura. As mãos juntas, como a rezar, apoiadas no peito, e voltadas para cima. Da sua mão direita pendia um Rosário. As vestes pareciam feitas somente de luz. A túnica e o manto eram brancos com bordas douradas, que cobria a cabeça da Virgem Maria e lhe descia até os pés. Lúcia jamais conseguiu descrever perfeitamente os traços dessa fisionomia tão brilhante. Com voz maternal e suave, Nossa Senhora tranquiliza as três crianças…
Rosa Varela Gomes – Cerâmica Muçulmana do Castelo de Silves «Revista de Arqueologia, Arte, Etnologia e História – Museu Municipal de Arqueologia / Câmara Municipal de Silves – Silves – 1988. Desc. 294 pág / 26,5 cm x 21 cm / Br. Ilust.
Gérard Pradalié – Lisboa da Reconquista ao Fim do Século XIII « Tradução de Maria Teresa Campos Rodrigues» – Pala Editores – Lisboa – 1975. Desc. 154 pág / 20,5 cm x 14 cm / Br.
Marina Tavares Dias – Photographias de Lisboa 1900 – Quimera Editores – Lisboa – 1989. Desc. 205 pág / 30,5 cm x 23,5 cm / E. Ilust.
Marina Tavares Dias (Lisboa, 1962) é uma jornalista, fotógrafa, escritora e olisipógrafa portuguesa. Nasceu em 1962 e, desde muito jovem, assinou nos jornais Diário Popular, Expresso e Diário de Lisboa textos e reportagens sobre a cidade que cedo revelam uma conjugação da investigação apurada com a escrita cativante de quem fala para o grande público. Em 1987 publica o seu primeiro livro, Lisboa Desaparecida (volume 1), que lhe vale o Prémio Júlio Castilho. Ao longo dos 19 anos seguintes, continuando o itinerário lisboeta proposto pelo título, são editados mais oito volumes desta obra pioneira de olisipografia. Outras obras da autora sobre temáticas lisboneneses incluem: O Rossio Pelos Olisipógrafos (2002), A Feira da Ladra Pelos Olisipógrafos (2002) Histórias Lisboa (2002) História do Eléctrico da Carris (2001), Lisboa de Eça de Queiroz (2001), A História do Futebol em Lisboa (2000), Os Cafés de Lisboa (1999), Lisboa nos Anos 40 (1998), Lisboa – Past and Present (1998), Os Melhores Postais de Lisboa (1996), Lisboa de Fernando Pessoa (1991), Photographias de Lisboa 1900 (1989), Lisboa Misteriosa. Além destes títulos, a autora especializa-se ainda na divulgação do Primeiro Modernismo, tendo editado obras sobre Mário de Sá-Carneiro e sobre Fernando Pessoa, além de ser responsável pela apresentação em Paris, na sede da UNESCO, da exposição comemorativa de centenário de nascimento de Mário de Sá-Carneiro (1990). Marina Tavares Dias nasceu e vive em Lisboa.Fundou a Ibis Editores (apresentada em Dezembro de 1990 pela escritora Natália Correia), que dirigiu entre 1990 e 1995. Em 2009 fundou a Lisboa Desaparecida Editores.
Guilherme J. C. Henriques – Subsídios Para a História do Concelho de Vila Franca de Xira – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Vila Franca de Xira – 1997. Desc. 101 pág / 21 cm x 14 cm 7 Br. Ilust
Lino Macedo – Apontamentos para a História do Movimento Republicano no Concelho de Vila Franca de Xira (1881-1891) – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Vila Franca de Xira – 1993. Desc. 99 pág / 21 cm x 14 cm 7 Br. Ilust
José Costa – Vila Franca de Xira Cronologia do Século XX (1999/2000) – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Vila Franca de Xira – 2001. Desc. 120 pág / 21 cm x 14 cm 7 Br. Ilust
João José Miguel Ferreira da Silva Amaral – Oferta História Relativas a Povoação de Vila Franca de Xira Para Instrução Vindouros – Vol. 1 e 2 – Câmara Municipal de Vila Franca de Xira – Vila Franca de Xira – 1991. Desc. 172 + 164 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust
Mário Baptista Pereira – Lourinhã Subsídios Para Uma Monografia – Câmara Municipal da Lourinhã – Lourinhã – 1996. Desc. 186 pág / 21 cm x 14,5 cm / Br.
António João Valério – Os Forais Manuelinos de Alvito e Vila Nova da Baronia – Edição da Câmara Municipal de Alvito – 1996. Desc. 222 pág / 23,5 cm x 16,5 cm / Br. Ilust.
Marta Cristina Pascoa «Transcrição» – Memórias Paroquiais de Vila de Moura e seu Termo – Câmara Municipal de Moura – Moura – 2003. Desc. 92 pág / 25 cm x 21 cm / Br. Ilust
Luís Manuel de Sousa Peixeira – Penedono no Contexto da Reconquista das Origens à Afirmação Concelhia – Edições Colibri – Lisboa – 2005. Desc. 142 pág / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust
José Enes Gonçalves (Organização e Coordenação) – Bento Gonçalves – Uma Vida Um Combate – Câmara Municipal de Montalegre – Montalegre – 2000. Desc. 203 pág / 21 cm x 14 cm / Br. Ilust.
Bento António Gonçalves (Fiães do Rio, Montalegre, 2 de Março de 1902–Tarrafal, 11 de Setembro de 1942) foi o secretário-geral do Partido Comunista Português de 1929 a 1942. Em 1915, após concluir a instrução primária, começa a trabalhar, em Lisboa, como torneiro de madeira. Dois anos depois, em 1917, é aprendiz de torneiro mecânico, sendo, em 1919, admitido como torneiro mecânico no Arsenal da Marinha. Depois de desenvolver intensa actividade como sindicalista, Bento Gonçalves ingressa, em 1928, no Partido Comunista Português, participa activamente na reorganização de 1929, e é, nesse mesmo ano, eleito secretário-geral. Preso em 1930, foi deportado para os Açores e posteriormente para Cabo Verde. Em 1933, de novo em liberdade, passou à clandestinidade e reassumiu as suas funções de secretário-geral. Em 1935, chefiou a delegação portuguesa ao VII Congresso da Internacional Comunista em Moscovo. Pouco depois do seu regresso, foi preso juntamente com os dois outros membros do Secretariado do PCP, José de Sousa e Júlio Fogaça. Em 1936 é enviado para o campo de concentração do Tarrafal, onde morre vítima de uma biliose.
João Adriano Ribeiro – Ilha Uma Freguesia do Concelho de Santana – Junta de Freguesia da Ilha – Madeira/Ilha – 2000. Desc. 102 pág / 22 cm x 18 cm / Br. Ilust