António Pinto Lopes – Cinquentenária Peregrinação a Diocese da Guarda ( Recordação da Viagem da Imagem Peregrina de Nossa Senhora de Fátima a Diocese da Guarda) – Edição de Autor – Guarda – 1999. Desc.158 Pagi + 1 Mapa /21 cm x 15 cm/ Br.
Padre. Manuel da Consciencia – Vida Admiravel do Glorioso Thaumaturgo de Roma, Perfeitissimo Modello do Estado Ecclesiastico, e Sagrado Fundador da Congregação do Oratorio S. Filippe Neri – Lisboa Occidental /na Officina da Congregação do Oratório – MDCCXXXVIII / Primeira e Segunda Parte / 12 (Numeradas) + 283 + 4 (Numeradas) + 244 / 31 cm x 22 cm / Encadernação de Pele
P. Manuel Consciencia, natural de Lisboa. Depois de receber na Universidade de Coimbra o grau de Licenciado em Direito Civil, abraçou o estado eclesiástico, ordenando se de Presbítero, e entrando na Congregação do Oratório de Lisboa em 1698. Morreu em 1739
António Garcia Ribeiro de Vasconcellos -D. Isabel de Aragão «A Evolução do Culto de Dona Isabel de Aragão / Esposa do Rei Lavrador / Dom Dinis de Portugal (A Rainha Santa) – Imprensa da Universidade de Coimbra – 1894. Desc.616 + 624 Pagi + 19 Estampas / 22,5 cm x 16 cm / Encadernados em Pele
Luiz Botelho Froes de Figueiredo – Queixas do Amor Divino, Sentimentos do Coraçam Humano na Morte, e paixão de Christo, em Dez Difcurfos Moraes, e Jaculatórios de huma alma enternecida aos pés de Christo Crucificado….a Virgem Puríssima do Monte DO CARMO.- Na Officina dos Herdeiros de António Pedrozo Galrão – Anno MDCCXLV – Lisboa / Pagi. XII + 147 /15 cm x 10 cm /Encadernação de Origem em Pele da Época
Frei. Luiz Botelho Froes de Figueiredo – Nasceu em Santarém nos finas de 1675. Estudou Filosofia e direito canónico na universidade de Coimbra e depois recolheu-se ao seminário do Varatojo, mas mudando dentro em pouco de ideias deixou o seminário e a pátria e foi para Madrid. Concluindo o curso na Universidade de Alcala de Henares voltou a Madrid, onde exerceu o cargo de advogado dos Concelhos Reais, e quando estava despachado corregedor de Alicante, m. a 15 de Outubro de 1720. deixou Impressas varias obras, cujos títulos são tão extravagantes que possa fazer ideia do que o leitor possa fazer ideia no que seriam as produções deste escritor, que no frontispicio de um dos volumes que publicou em Madrid se apelelidou D. Luiz Botelho Froes de Figueiredo Manuel Brochero de Anhaya
D.Fr.Josepho Caietano – Theo-Rhetoris Simulacrum Seu Vera Effigies Concionatoris Evangelici, Opusculum Praevuim Ad Divini Verdi Hierologiam Sive Artem Theorico-Practicam Ponderandi Sacram Scripturam Per Conceptus Praedicabiles… Pars Prima -Pagi – XL +304…/Pars Secunda – Pagi -XXXIV + 415…/Pars Tertia – Pag – II +518…/ 24,5 cm x 18 cm – Conimbricae – Ex Typ. In Regali Artium Collegio Societ. Jesu.
Frei José Caetano de Sousa, carmelita calçado, cujo instituto professou em 1732. Foi Doutor e Lente de Teologia na Universidade de Coimbra, e exerceu alguns cargos e comissões importantes, Sócio da Academia Litúrgica Pontifícia, nasceu em Lisboa 22 de Abril de 1717 e Faleceu de 1798
Obs: Este Títulos não consta no Dicionário Bibliografia Português.
Prof.Doutor Álvaro J.da Costa Pimpão,Pª.Dr José Paulo F.Nunes, Pª.Dr.Fernando B.Machado Maurício, P Manuel dos Santos Craveiro, Dra Maria de Lourdes Belchior Pontes, Pª.Agostinho Alves da Cunha, Pª.José da Costa Ferreira, Dra. Dona Ester de Lemos Trigueiros de Martel, António Henriques, António Serrão – Entre Deus e os Homens (Caderno de Estudos Sobre o Sacerdócio) – Seminário dos Olivais Lisboa – 1960. Desc. 204 paginas de 25cm x 19cm com capa e Encadernação de Origem
Padre José Manuel Semedo de Azevedo – Beato Vicente de Albufeira – Tipografia «União» – Faro – 1965. Desc 77 paginas de 23cm x 17cm com Capa e Encadernação de Origem e Autografo
Maria Micaela Soares e Francisco Hermínio Pires dos Santos – O Trabalho e as Tradições Religiosas no Distrito de Lisboa «Exposição de Etnografia do Governo Civil de Lisboa» Edição do Governo Civil de Lisboa – 1991. Desc 464 pág / 27 cm x 19 cm / Br. Ilust.
Padre José Manuel Semedo Azevedo – Procissão da Semana Santa e de Domingo de Pascoa – Tip. da E.N.P (Secção Anuário de Portugal). Desc.135 paginas e 2 Partitura de Musica de António Loureiro Nabais
Viriato A.C.B. de Albuquerque – Memorias Histórico-Descriptiva« Exposição do Venerando Corpo do Glorioso Apostolo das Índias S. Francisco Xavier 1890» – Imprensa Nacional – Nova Goa – 1891. Desc 95 paginas e 5 Estampas 25cm x17cm Encadernado em Meia de Pele da Época
Luís Marques – Tradições Religiosas Entre o Tejo e o Sado«Os Círios do Santuário da Atalaia» – Instituto de Sociedade e Etnologia das Religiões ‘Universidade Nova de Lisboa’ – Lisboa – 1996. Desc 246 pág / 23 cm x 16 cm / Br.
Texto de Daniela Santana e Tradução de José gabriel Flor – Tavira Cidade das Igrejas – Edição – Câmara Municipal de Tavira – 2010 Desc.88 Paginas e 1 Mapa /24cmx14cm Encadernação Original.
Armando Martins Janeira – Figuras de Silêncio «A Tradição Cultural Portuguesa no Japão de Hoje» Junta de Investigação Cientificas do Ultramar- Lisboa -1981. Desc. 307 Pagi / 21 cm x 14 cm /Br.
Virgílio Armando Martins nasceu em Felgueiras, em Trás-os-Montes, a 1 de Setembro de 1914. Filho de José Júlio Martins e Elvira Janeiro, o escritor concluiu a sua licenciatura em Direito na Universidade de Lisboa com 22 anos. Nos dois anos que se seguiram, deu aulas no Colégio Campos Monteiro de Torre de Moncorvo e, simultaneamente, estagiou na Conservatória do Registo Predial da mesma vila. Talvez por influência da sua vasta cultura, sempre nele existiu um ávido desejo de conhecer o mundo. Em 1939, opta pela carreira diplomática, tendo representado Portugal em vários países. Inicia a sua carreira como cônsul de 1943 a 1949, em Léopoldville, no antigo Congo Belga, em Liverpool, na Inglaterra, e em Sydney, na Austrália, sendo depois nomeado embaixador de Portugal nas grandes capitais europeias e asiáticas, de 1952 a 1979. No Japão, Armando Martins Janeira exerce funções diplomáticas em dois períodos: como Primeiro Secretário de Legação de Tóquio, de 1952 a 1955, e como Embaixador de Portugal em Tóquio, de 1964 a 1971. Aí recolhe uma experiência imensa sobre o Oriente. Toma parte em congressos de orientalistas em Quioto, Oxford, Paris, Milão, Florença e Nice. Faz conferências nas universidades de Oxford, Cambridge, Londres, Viena, Tóquio, Quioto, Pequim, Nanquim, Nova Deli, Singapura, Vientiane, Catmandu, Coimbra, Évora e Lisboa. Publica as suas primeiras obras sob o pseudónimo Mar Talegre. Em 1949, passa a assinar os seus trabalhos com o seu nome, Armando Martins, ao qual decide acrescentar o nome de sua mãe, em 1955. O apelido Janeiro será mais tarde alterado pelos japoneses para Janeira, forma que o autor decide adoptar definitivamente. Além das mais de vinte obras que publicou, escreveu inúmeros artigos para jornais e revistas. Aos 45 anos, Armando Martins Janeira casa com Ingrid Bloser, uma jovem alemã de Hanôver, vinte anos mais nova do que ele. Ingrid, além de sua companheira e amiga,revelar-se-áa sua mais apaixonada admiradora. Em 1980, após a sua aposentação do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Janeira regressa às origens – volta a leccionar. Dá aulas de História Contemporânea das Civilizações Orientais, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Funda o Instituto dos Estudos Orientais – actualmente integrado naquela universidade como Instituto Oriental – e a Associação de Amizade Portugal-Japão. No Estoril, onde vivera no tempo que mediava as suas transferências de um posto para outro, enquanto diplomata, fixa residência depois de aposentado. É aí que se verificará a sua morte física a 19 de Julho de 1988. Viva permanece a recordação e a obra de um homem interiormente muito rico que, com um olhar de eterna esperança, ditou novos horizontes ao pensamento humano.
Joaquim Oliveira Caetano e José Alberto Seabra Carvalho -Frescos Quinhentistas do Paço de S.Miguel – Fundação Eugénio de Almeira – Desc. 135 paginas de 23,5cmx16,5cm Brochado com Capa de Origem
Mário César – Visita de 1825 a Paróquias Hoje Integradas no Concelho da Póvoa de Varzim – Separata do Boletim Cultural de Póvoa de Varzim -1973 . com 23 paginas de 23cmx16cm Brochado
Eleutério Cerdeira – Portugal « A Arte: Os Monumentos: A Paisagem: Os Costumes as Curiosidades» Porto Monumentos Religiosos – Portucalense Editora, Lda-Barcelos – Desc. 23 pág Texto + 24 Estampas Cor Sépia / 28 cm x 21,5 cm Encadernado com Capa de Origem em Atilhos.
Padre. Afonso da Cunha Duarte – Igreja e Instituições Religiosas – Volume I – Edição – Casa da Cultura António Bentes – São Brás de Alportel – 2005. Desc. 462 pág / 27 cm x 21 cm /E.