• Guia de Instrução Profissional do Marinheiro

    Guia de Instrução Profissional do Marinheiro «€90.00»
    Guia de Instrução Profissional do Marinheiro «€100.00»

    Vitorino Gomes da Costa – Guia de Instrução Profissional do Marinheiro – Imprensa Nacional – Lisboa 1897 com 523 paginas+1 Plano de Embandeiramento em Arco da Corveta Duque de Palmela / 24,5 cm x 16 cm / Encadernado em Pele por Inteiro em Bom Estado.


  • Estojo de Prata do Século XVII Com a Imagem de N.ª Sr.ª da Conceição de Vila Viçosa

    Estojo de Prata do Século XVII Com a Imagem de N.ª Sr.ª da Conceição de Vila Viçosa  «€20.00»
    Estojo de Prata do Século XVII Com a Imagem de N.ª Sr.ª da Conceição de Vila Viçosa «€20.00»

    Margarida Ribeiro – Estojo de Prata do Século XVII Com a Imagem de N.ª Sr.ª da Conceição de Vila Viçosa – Editorial Minerva – Lisboa – 1972 com 68 paginas+1 Estampa de 24,5cmx19cm Brochado com Capa de Origem

     


  • Portugal « A Arte: Os Momumentos: A Paisagem: Os Costumes as Curiosidades» Porto Monumentos Religiosos

    Portugal « A Arte: Os Momunetos: A Paisagem: Os Costumes as Curiosidades» Porto Monumentos Religiosos «€30.00»
    Portugal « A Arte: Os Monumentos: A Paisagem: Os Costumes as Curiosidades» Porto Monumentos Religiosos «€30.00»

    Eleutério Cerdeira – Portugal « A Arte: Os Monumentos: A Paisagem: Os Costumes as Curiosidades» Porto Monumentos Religiosos – Portucalense Editora, Lda-Barcelos –   Desc. 23 pág Texto + 24 Estampas Cor Sépia / 28 cm x 21,5 cm Encadernado com Capa de Origem em Atilhos.


  • Aníbal Cavaco Silva – Autobiografia Política-2

    Autobiografia Política «€20.00»
    Autobiografia Política «€20.00»

    Aníbal Cavaco Silva – Autobiografia Política – Temas e Debates – Lisboa – 2002. com 253 paginas de 23cmx15cm Encadernado com Capa de Origem

     

    Aníbal Cavaco Silva, nascido a 15 de Julho de 1939, em Boliqueime, Loulé, é o 19º Presidente da República Portuguesa, tendo sido eleito por sufrágio universal em 2006 e reeleito em 2011, com base numa candidatura pessoal e independente. Afirmando que os desafios que Portugal enfrentava exigiam uma magistratura presidencial que favorecesse consensos alargados em torno dos grandes objectivos nacionais, o Prof. Aníbal Cavaco Silva iniciou o seu primeiro mandato assumindo o compromisso de fortalecer os vínculos que unem os Portugueses enquanto cidadãos da mesma República e, bem assim, de exercer o cargo com absoluta imparcialidade e independência face às diversas forças político-partidárias. O Presidente Aníbal Cavaco Silva conquistou duas maiorias absolutas consecutivas em eleições legislativas e exerceu funções como Primeiro-Ministro entre 1985 e 1995. Foi um protagonista activo no processo de construção europeia, assumindo papel central em algumas grandes decisões, influenciando as opções inscritas no Tratado de Maastricht e garantindo a adesão do escudo ao Sistema Monetário Europeu, criando condições para a integração de Portugal no primeiro grupo de países da moeda única europeia. Participou em 29 Conselhos Europeus, onde defendeu com sucesso os interesses de Portugal, como foi o caso da aprovação dos Pacotes Delors I e II, do PEDIP (Programa Específico para o Desenvolvimento da Indústria Portuguesa), da criação de programas específicos de apoio ao desenvolvimento dos Açores e Madeira. No primeiro semestre de 1992, e sob a sua empenhada condução, Portugal assumiu, pela primeira vez e com reconhecido êxito, a presidência rotativa da União Europeia. No plano das relações com o mundo lusófono, Cavaco Silva foi um promotor de mudanças no sentido da estabilização democrática dos regimes africanos, tendo patrocinado as negociações de paz para Angola e apoiado processo idêntico em Moçambique. Foi também sob a sua égide que Portugal esteve no centro da criação da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) e que foi decidida a realização anual das cimeiras luso-brasileiras. Aníbal Cavaco Silva imprimiu uma nova dinâmica à política externa portuguesa, no reforço do papel pró-activo de Portugal nas suas relações bilaterais e multilaterais, assim como em vários palcos regionais. Através de cimeiras anuais de Chefes de Governo, aprofundou o relacionamento com a Espanha, fomentando os intercâmbios num vasto leque de áreas e o maior desenvolvimento das regiões transfronteiriças. Simultaneamente, ajudou a potenciar o protagonismo das comunidades portuguesas espalhadas pelo mundo nos respectivos países de acolhimento, a maior parte das quais visitou. Em 7 de Setembro de 1995, foi distinguido na Alemanha com o Prémio Carl Bertelsmann que a Fundação Bertelsmann decidiu atribuir a Portugal pelo sucesso das políticas de melhoria do mercado de trabalho e de luta contra o desemprego, enquanto Aníbal Cavaco Silva exerceu o cargo de Primeiro-Ministro. Recebeu ainda o prémio Joseph Bech (1991), no Luxemburgo, e a medalha Robert Schuman (1998), pela sua contribuição para a construção europeia, e o Freedom Prize (1995), na Suíça, concedido pela Fundação Schmidheiny, pela sua acção como político e economista. Distinguido, em Nápoles, com o Prémio Mediterrâneo Instituições (2009), atribuído pela Fundação Mediterrâneo, “em reconhecimento pelo seu empenho e acção no reforço da solidariedade e de uma activa cooperação entre os países mediterrânicos, em favor da promoção do desenvolvimento e da Paz, nessa região”. Da sua vasta obra publicada há a referir os livros O Mercado Financeiro Português em 1966, Economic Effects of Public Debt, Política Orçamental e Estabilização Económica, A Política Económica do Governo de Sá Carneiro, Finanças Públicas e Política Macroeconómica, As Reformas da Década, Portugal e a Moeda Única, União Monetária Europeia, Autobiografia Política, Volumes I e II, e Crónicas de Uma Crise Anunciada. Foi o Director da revista Economia, da Universidade Católica Portuguesa, entre 1977 e 1985. As intervenções mais importantes produzidas como Primeiro-Ministro encontram-se reunidas nos livros Cumprir a Esperança (1987), Construir a Modernidade (1989), Ganhar o Futuro (1991), Afirmar Portugal no Mundo (1993) e Manter o Rumo (1995). Tendo-se afastado da vida política activa entre 1995 e 2005, período durante o qual retomou a sua actividade académica, o Presidente Cavaco Silva manteve, todavia, uma marcante participação cívica, nomeadamente através de intervenções públicas sobre questões nacionais e internacionais. Do primeiro mandato como Presidente da República, as suas principais intervenções estão reunidas em cinco volumes, sob o título genérico Roteiros. Aníbal Cavaco Silva é licenciado em Finanças pelo Instituto Superior de Ciências Económicas e Financeiras, Lisboa, e doutorado em Economia pela Universidade de York, Reino Unido. Foi docente do ISCEF, Professor Catedrático da Faculdade de Economia da Universidade Nova de Lisboa e, quando foi eleito Presidente da República pela primeira vez, era Professor Catedrático na Universidade Católica Portuguesa. Foi investigador da Fundação Calouste Gulbenkian e dirigiu o Gabinete de Estudos do Banco de Portugal, instituição na qual viria a exercer funções como consultor. Exerceu o cargo de Ministro das Finanças e do Plano em 1980-81, no Governo do Primeiro-Ministro Francisco Sá Carneiro, e foi Presidente do Conselho Nacional do Plano entre 1981 e 1984. Presidiu ao Partido Social Democrata (PSD) entre Maio de 1985 e Fevereiro de 1995. O Presidente Cavaco Silva é Doutor Honoris Causa pelas Universidades de York (Reino Unido), La Coruña (Espanha), Goa (Índia), León (Espanha) e Heriot-Watt (Edimburgo, Escócia), e membro da Real Academia de Ciências Morais e Políticas de Espanha, do Clube de Madrid para a Transição e Consolidação Democrática e da Global Leadership Foundation. Ao longo da sua vida pública foi agraciado com diversas condecorações nacionais e estrangeiras. Aníbal Cavaco Silva cumpriu o serviço militar como oficial miliciano do Exército, entre 1962 e 1965, em Lourenço Marques (actual Maputo), Moçambique.É casado com Maria Alves da Silva Cavaco Silva, professora universitária. O casal tem dois filhos e cinco netos.


  • Dalí

    Dalí «€25.00»
    Dalí «€25.00»

    Robert Descharnes. Gilles Néret – Dalí «Tradução em Português» -Edições Taschen – Desc. 224 pág   / 31 cm x 25 cm / E. Ilust

    Salvador Domingo Felipe Jacinto Dali i Domènech, 1º Marquês de Dalí de Púbol (Figueres, 11 de Maio de 1904 — Figueres, 23 de Janeiro de 1989), conhecido apenas como Salvador Dalí, foi um importante pintor catalão, conhecido pelo seu trabalho surrealista. O trabalho de Dalí chama a atenção pela incrível combinação de imagens bizarras, oníricas, com excelente qualidade plástica. Dalí foi influenciado pelos mestres do Renascimento. O seu trabalho mais conhecido, A Persistência da Memória, foi concluído em 1931. Salvador Dalí teve também trabalhos artísticos no cinema, escultura, e fotografia. Ele colaborou com a Walt Disney no curta de animação Destino, que foi lançado postumamente em 2003 e, ao lado de Alfred Hitchcock, no filme Spellbound. Também foi autor de poemas dentro da mesma linha surrealista. Dalí insistiu em sua “linhagem árabe”, alegando que os seus antepassados eram descendentes de mouros que ocuparam o sul da Espanha por quase 800 anos (711 a 1492), e atribui a isso o seu amor de tudo o que é excessivo e dourado, sua paixão pelo luxo e seu amor oriental por roupas. Tinha uma reconhecida tendência a atitudes e realizações extravagantes destinadas a chamar a atenção, o que por vezes aborrecia aqueles que apreciavam a sua arte. Ao mesmo tempo que incomodava os seus críticos, já que sua forma de estar teatral e excêntrica tendia a eclipsar o seu trabalho artístico. Em Outubro de 1921, Dalí foi viver para Madrid , onde estudou na Academia de Artes de San Fernando. Já então Dalí chamava a atenção nas ruas como um excêntrico cabelo comprido, um grande laço ao pescoço, calças até ao joelho, meias altas e casacos compridos. O que lhe granjeou maior atenção por parte dos colegas foram os quadros onde fez experiências com o cubismo (embora na época destes primeiros trabalhos ele provavelmente não compreendesse por completo o movimento cubista, dado que tudo o que sabia dessa arte provinha de alguns artigos de revistas e de um catálogo que Ramon Pichot lhe oferecera, visto não haver artistas cubistas, neste tempo, em Madrid) . Fez também experiências com o Dadaísmo, que provavelmente influenciou todo o seu trabalho. Nesta altura, tornou-se amigo íntimo do poeta Federico García Lorca e de Luis Buñuel. Dalí foi expulso da Academia em 1926, pouco tempo depois dos exames finais, em que declarou que ninguém na Academia era suficientemente competente para o avaliar.Seu domínio de competências na pintura está bem documentado, nesse tempo, na sua impecável e realista pintura “Cesto de Pão”, de 1926. Em 1924 o ainda desconhecido Salvador Dalí ilustrava pela primeira vez um livro, o poema grego”Les bruixes de Llers” ( “As bruxas de Llers”) de seu amigo, o poeta Carles Fages de Climent. Nesse mesmo ano fez a sua primeira viagem a Paris, onde se encontrou com Pablo Picasso, que era admirado pelo jovem Dalí. (“Vim vê-lo antes de ir ao Louvre”, disse-lhe Dalí. “Fez você muito bem”, respondeu-lhe Picasso.) Picasso já tinha ouvido falar bem de Dalí através de Juan Miró. Nos anos seguintes, Dali realizou uma série de trabalhos fortemente influenciados por Picasso e Miró, enquanto ia desenvolvendo o seu estilo próprio. Algumas tendências no trabalho de Dalí que iriam permanecer ao longo de toda a sua carreira já eram evidentes na década de 1920, principalmente por Raphael, Bronzino, Francisco de Zurbarán, Vermeer, e Velázquez.As exposições de seus trabalhos em Barcelona despertaram grande atenção e uma mistura de elogios e debates e causando por parte dos críticos. Nesta época, Dalí deixou crescer o bigode, que se tornou emblemático nele, estilo baseado no pintor do século XVII espanhol Diego Velázquez. Em 1929, colaborou com o cineasta espanhol Luis Buñuel no curta-metragem Un Chien Andalou, e conheceu, em agosto, a sua musa e futura mulher, Gala Éluard (cujo nome verdadeiro é Elena Ivanovna Diakonova,  nascida em 7 de Setembro de 1894, em Kazan, Tartária, Rússia), uma imigrante russa dez anos mais velha que Dalí, casada na época com o poeta surrealista Paul Éluard. Juntou-se oficialmente ao grupo surrealista no bairro parisiense de Montparnasse (embora o seu trabalho já estivesse a ser influenciado há dois anos pelo surrealismo).Em 1934 Dalí e Gala, que já viviam juntos desde 1929, casaram-se numa cerimónia civil. A política desempenhou um papel significativo na sua emergência como um artista. Ele foi por vezes retratado como um apoiante do autoritário Francisco Franco. André Breton, líder do movimento surrealista, fez um grande esforço para dissociar o seu nome do surrealismo. A realidade é provavelmente um pouco mais complexa. Em qualquer caso, ele não era um anti-semita, pois era inclusive amigo do famoso arquiteto e designer Paulo László, que era judeu. Ele também proferiu grande admiração por Freud(a quem ele conheceu), e Einstein, ambos judeus. Em sua juventude, Dalí abraçou por um tempo tanto o anarquismo como o comunismo. Em seu livro, Dalí, em 1970, declara-se um anarquista e monarquista. Enquanto na cidade de Nova Iorque em 1942, ele denunciou o seu colega, o cineasta surrealista Luis Buñuel como ateu e comunista, o que levou Buñuel a ser despedido de sua posição no Museu de Arte Moderna e, posteriormente, constar na lista negra da indústria cinematográfica estadunidense. Com a eclosão da Guerra Civil Espanhola, Dalí fugiu e se recusou a alinhar-se a qualquer grupo. Após o seu regresso à Catalunha após a Segunda Guerra Mundial, Dalí se tornou mais próximo ao regime de Franco. Alguns declararam que Dalí apoiou o regime de Franco, felicitando-o por suas acções, em “limpar a Espanha de forças destrutivas”. Dizem que enviou uma mensagem a Franco, “elogiando-lhe por assinar a sentença de morte de presos políticos.” Dalí encontro Franco uma vez nem sequer reuniu-se pessoalmente com ele para pintar um retrato de sua neta. É impossível determinar se suas homenagens a Franco foram sinceras ou caprichosas, uma vez que ele também enviou um telegrama louvando o romeno Nicolae Ceauşescu, líder comunista. O jornal diário romeno “Scînteia” publicou-o, sem suspeitar seu aspecto de troça. Em 1960, Dalí começou a trabalhar no Teatro-Museum Salvador Dalí, na sua terra natal, em Figueres. Foi o projecto de maior vulto de toda a sua carreira e o principal foco de suas energias até 1974, embora continuasse a fazer acrescentos até meados dos de 1980. Gala morreu em Port ligat na madrugada de 10 de Junho de 1982 Desde então, Dalí ficou profundamente deprimido e desorientado, perdendo toda a vontade de viver. Recusava-se a comer, ficando desidratado, teve de ser alimentado por uma sonda nasal. Em 1980, um coquetel de medicamento não prescrito danificou seu sistema nervoso, provocando assim um inoportuno fim a sua capacidade artística. Aos 76 anos, a “cada vez saudável” Dalí sofre tremores terríveis ao seu lado direito, causado pelo Mal de Parkinson. Mudou-se de Figueres para o castelo em Pubol, que comprara para Gala. Em 1984, deflagrou um incêndio no seu quarto em circunstâncias pouco claras — talvez tenha sido uma tentativa de suicídio de Dalí, talvez tenha sido uma tentativa de homicídio de um empregado, ou talvez simples negligência pelo seu pessoal — mas Dalí foi salvo e levado para Figueres, onde um grupo de amigos, patronos e artistas se assegurou de que o pintor vivesse confortavelmente os seus últimos anos no teatro-museu. Em novembro de 1988 Dalí foi levado ao hospital com insuficiência cardíaca e em 5 de Dezembro de 1988 foi visitado pelo rei Juan Carlos da Espanha, que confessou ter sido sempre um devoto de Dalí. Em 23 de Janeiro de 1989, enquanto o seu favorito e recorde de Tristan Isolde jogava, morreu de insuficiência cardíaca em Figueres, com a idade de 84, e, vindo círculo completo, está sepultado na cripta do seu Teatro-Museu Dalí, em Figueres, do outro lado da rua, a partir da igreja de Sant Pere. onde ocorreram seu funeral, primeira comunhão, e de baptismo, a três quarteirões da casa onde nasceu.


  • Douro & Leixões «A Viva Portuária Sob o Signo dos Bilhetes Postais»

    Douro & Leixões «A Viva Portuária Sob o Signo dos Bilhetes Postais»  «€50.00»
    Douro & Leixões «A Viva Portuária Sob o Signo dos Bilhetes Postais» «€50.00»

    Jorge Fernandes Alves e José Lima Torres – Douro & Leixões « A Viva Portuária Sob o Signo dos Bilhetes Postais» Edições Asa – 2002 – Desc. 177 pág / 31 cm x 26 cm /E. Tela de Origem com Capa. Ilust.


  • Igreja e Instituições Religiosas

    Igreja e Instituições Religiosas «€30.00»
    Igreja e Instituições Religiosas «€30.00»

    Padre. Afonso da Cunha Duarte – Igreja e Instituições Religiosas – Volume I – Edição – Casa da Cultura António Bentes – São Brás de Alportel – 2005. Desc. 462 pág / 27 cm x 21 cm /E.


  • Natal no Algarve II«Teatro»

    Natal no Algarve II«Teatro» «€30.00»
    Natal no Algarve II«Teatro» «€30.00»

    Padre José da Cunha Duarte, Dr. Padre Afonso Cunha  – Natal no Algarve II«Teatro»- Edição- Casa da Cultura António Bentes – são Bras de Alportel -2006. com 301 paginas de 28cmx20cm Encadernado em Capa Dura de Origem em Bom  Estado


  • Natal no Algarve«Raízes Medievais»

    Natal no Algarve«Raízes Medievais» «€30.00»
    Natal no Algarve«Raízes Medievais» «€30.00»

    Padre José da Cunha Duarte – Natal no Algarve«Raízes Medievais» Edições Colibri – Lisboa – 2002. Desc. 550 pág /27 cm x 19,5 cm / E.

     

      José da Cunha Duarte, padre católico natural de Bustelo, Penafiel que  desce a serra do Algarve, vindo de Lisboa,  numa velha camioneta da carreira. Ele, missionário nos antigos territórios ultramarinos e conhecido pelas suas posições incómodas face ao regime político derrubado em 25 de Abril, é colocado na serra algarvia, no concelho de S. Brás de Alportel. Na década de 80, S. Brás de Alportel é uma vila que carrega o peso sufocante de décadas consecutivas de declínio populacional. As sucessivas vagas migratórias deixam os velhos entregues à sua sorte. A indústria corticeira, que por finais do século XIX marcou o  momento de maior prosperidade da sua história, está cada vez mais longe. Politicamente, vivem-se tempos difíceis, reflexo da situação geral do país. As paixões pessoais confundem-se com o interesse público e as energias esgotam-se em querelas estéreis. O Padre José da Cunha Duarte desenvolve então, a par de uma notável dinâmica religiosa, uma intensa actividade dinamizadora no âmbito social e cultural por todo o concelho. Funda o Centro Cultural da Paróquia, uma escola de música que é o embrião do Grupo Juvenil de Acordeonistas de S. Brás de Alportel, organiza festas, festivais e desfiles de rua, que a pouco e pouco ajudam a transformar terra que o acolheu. Uma das mais notáveis das suas iniciativas, foi a fundação da Casa da Cultura António Bentes que originou o Museu Etnográfico do Trajo Algarvio. A sua veia coleccionista leva-o a juntar um imenso espólio etnográfico que a partir de 1982 começa a ser divulgado em exposições cada vez mais elaboradas. Regressado a S. Brás de Alportel depois de alguns anos de ausência, o Padre José da Cunha Duarte, vive intensamente a vida do “seu” museu, trabalhando actualmente na investigação das raízes provençais na etnomusicologia da nossa região, tendo passado boa parte dos anos de 1997 e 1998 em arquivos e bibliotecas francesas.


  • O Bispo-Embaixador – «D.Miguel de Portugal»

    O Bispo-Embaixador - «D.Miguel de Portugal»  «€12.50»
    O Bispo-Embaixador - «D.Miguel de Portugal» «€12.50»

    Fonseca da Gama – O Bispo-Embaixador – «D.Miguel de Portugal» Confrência feita em Lamego, no Teatro Ribeiro Conceição, a 20-XII-44, no Inicio das Comemorações Centenárias da Diocese- Edições- Crisos- Lamego- 1945 com 87 paginas de 19cmx12,5cm Brochado com Capa de Origem


  • Poesias Completas(1956-1967)-1967

    Poesias Completas(1956-1967) «€15.00»
    Poesias Completas(1956-1967) «€15.00»

    António Gedeão – Poesias Completas(1956-1967) – Apresentação de Jorge Sena – Portugália Editora – Lisboa -1971.311 paginas de 20cmx14cm com capa Original

     

     

    António Gedeão, (Rómulo Vasco da Gama de Carvalho), nasceu em Lisboa em 1906. Criança precoce, aos 5 anos escreveu os seus primeiros poemas e aos 10 decidiu completar “Os Lusíadas” de Camões. A par desta inclinação para as letras, ao entrar para o liceu Gil Vicente, tomou contacto com as ciências e foi aí que despertou nele um novo interesse.
    Em 1931 licenciou se em Ciências Físico Químicas pela Faculdade de Ciências da Universidade do Porto e em 1932 conclui o curso de Ciências Pedagógicas
    na Faculdade de Letras do Porto, prenunciando assim qual seria a sua actividade principal daí para a frente e durante 40 anos: professor e pedagogo. Exigente e comunicador por excelência, para Rómulo de Carvalho ensinar era uma paixão e uma dedicação. E assim, além da colaboração como co director da “Gazeta de Física” a partir de 1946, concentrou durante muitos anos, os seus esforços no ensino, dedicando se, inclusivé, à elaboração de compêndios escolares, inovadores pelo grafismo e forma de abordar matérias tão complexas como a física e a química. Dedicação estendida, a partir de 1952, à difusão científica a um nível mais amplo através da colecção “Ciência Para Gente Nova” e muitos outros títulos, entre os quais “Física para o Povo”, cujas edições acompanham os leigos
    interessados pela ciência até meados da década de 1970.
    Apesar da intensa actividade científica, Rómulo de Carvalho nunca esqueceu a arte das palavras e continuou sempre a escrever poesia. Porém, não a considerando de qualidade e pensando que nunca seria útil a ninguém, nunca tentou publicá la, preferindo destruí la. Só em 1956, após ter participado num concurso de poesia de que tomou conhecimento no jornal, publicou, aos 50 anos, o primeiro livro de poemas “Movimento Perpétuo” com o pseudónimo António Gedeão. Continuou depois a publicar poesia, aventurando se, anos mais tarde, no teatro, no ensaio e na ficção.
    Nos seus poemas há uma simbiose perfeita entre a ciência e a poesia, a vida e o sonho, a lucidez e a esperança. Aí reside a sua originalidade, difícil
    de catalogar, originada por uma vida em que sempre coexistiram esses dois interesses totalmente distintos..
    A poesia de Gedeão é bastante comunicativa e marca toda uma geração que, reprimida por um regime ditatorial e atormentada por uma guerra, cujo fim não se adivinhava, se sentia profundamente tocada pelos valores expressos
    pelo poeta e assim se atrevia a acreditar que, através do sonho, era possível encontrar o caminho para a liberdade. É deste modo que “Pedra Filosofal”, musicada por Manuel Freire, se torna num hino à liberdade e ao sonho. Mais tarde, em 1972, José Nisa compõe doze músicas com base em poemas de Gedeão e produz o álbum “Fala do Homem Nascido”.
    Nos anos seguintes dedicou se por inteiro à investigação, publicando numerosos livros, tanto de divulgação científica, como de história da
    ciência. Gedeão também continuou a sonhar, mas o fim aproximava se e o desejo da morrer determinou, em 1984, a publicação de Poemas Póstumos.
    Em 1990, já com 83 anos, Rómulo de Carvalho assumiu a direcção do Museu Maynense da Academia das Ciências de Lisboa, sete anos depois de se ter tornado sócio correspondente da Academia de Ciências, função que desempenharia até ao fim dos seus dias.
    Quando completou 90 anos de idade, a sua vida foi alvo de uma homenagem a nível nacional. O professor, investigador, pedagogo e historiador da ciência, bem como o poeta, foi reconhecido publicamente por personalidades da política, da ciência, das letras e da música. Faleceu em 1997.


  • Portugal «O Algarve» Exposição Portuguesa em Sevilha

    Portugal «O Algarve» Exposição Portuguesa em Sevilha «€15.00»
    Portugal «O Algarve» Exposição Portuguesa em Sevilha «€15.00»

    Mário Lyster Franco – Portugal «O Algarve» Exposição Portuguesa em Sevilha- Imprensa Nacional de Lisboa – 1929 com 64 paginas de 25cmx17cm Brochado com Capa Original.

     

    Mário Lyster Franco
    Mário Lyster Franco

    Natural de Faro. Formado em Direito. Enquanto estudante de liceu, fundou e dirigiu o jornal semanário «O Algarvio» e, em cooperação com António do Nascimento, foi autor da revista «Ora Toma!». Na sua estadia em Lisboa escreveu para jornais como «A Pátria», «A Palavra» e «O Tempo». De regresso à sua cidade natal, começou aí a exercer advocacia, foi professor do ensino técnico e iniciou-se na política, sendo por duas vezes eleito Presidente da Câmara Municipal. Durante mais de trinta anos foi redactor regional do «Diário de Notícias» e, durante quarenta anos, foi o director do «Correio do Sul». A sua actividade de escritor ficou marcada por algumas publicações em livro ou opúsculo, que, segundo o autor, ” todas juntas (…) não valem dois caracóis ou dez réis de mel coado !”. A verdade é que foram de extrema importância, valendo- lhe a inserção em grupos como “Grupo Português da História das Ciências”, “Associação dos Arqueólogos Portugueses”, “Instituto Português de Arqueologia, História e Etnografia”, “Sociedade Portuguesa de Antropologia e Etnologia”, “Academia de Letras do Rio grande do Sul”, “Instituto Arqueológico Alemão de Berlim”, “Academia das Ciências de Lisboa” e “Sociedade Portuguesa de Escritores”. É ainda Oficial da Ordem Militar de Cristo e Comendador da Ordem do Mérito Civil, de Espanha. De destacar também a sua dedicação e trabalho insistentes na publicação do livro a que deu o título de «Algarviana».

     


  • Morgados de Stª Catarina de Estremoz

    Morgados de Stª Catarina de Estremoz  «€30.00»
    Morgados de Stª Catarina de Estremoz «€30.00»

    João Luís Cabral P.Caldeira – Morgados de Stª Catarina de Estremoz -Edições Colibri – Lisboa – 1999 com 471 Paginas de 23cmx16cm Brochado com Capa de Origem

     

     

     

     

    O autor, João Luís Cabral P. Caldeira, nasceu em 9 de Agosto de 1940, no Estoril.
    Além da licenciatura em Direito, tem o Curso Superior de Management e diversas especializações. Foi Técnico Superior Principal do Ministério da Indústria e Assessor Principal do Ministério da Educação. Administrador da INDEP-Indústrias Nacionais de Defesa. Director-Geral do Minitério da Educação, Vice-Presidente do IASEME, Vice-Presidente da Caixa de Previdência do Ministério da Educação. Advogado e Professor Universitário. Autor do livro A Direcção de Empresas e a Gestão na Administração Pública, 1968. Colaborou em revistas e jornais, designadamente: “Democracia 76” com um artigo, Política energética e pesquisa petrolífera. Artigo no Semanário Expresso (25 de Agosto de 1973) com o título Um novo tipo de Administração Pública.

  • Castelo do Giraldo (Évora) I-Trabalho de 1960-1960

    Castelo do Giraldo (Évora) I-Trabalho de 1960 «€10.00»
    Castelo do Giraldo (Évora) I-Trabalho de 1960 «€10.00»

    Afonso do Paço e José Fernandes Ventura – Castelo do Giraldo (Évora) I-Trabalho de 1960(Trabalhos Arqueológicos Subsídiados Pela «Fundação Calouste Gulbenkian») Guimarães – 1961 . 25 Paginas de 23cmx16cm com capa de Origem.