Rocha Martins – O Ultimo Vice-Rei do Brasil – Edição de Autor / Nas Oficinas Gráficas do «A B C» – Lisboa – S/D. Desc. 242 pág + 22 Gravuras / 23 cm x 16 cm / Br. Ilust.
Serafim Leite – Camões Poeta da Expansão da Fé – Imprensa Nacional – Rio de Janeiro – 1943. Desc. 84 pág / 17 cm x 12 cm / Br.
Serafim Soares Leite (São João da Madeira, 6 de Abril de 1890 — Roma, 27 de Dezembro de 1969) foi um padre jesuíta, poeta, escritor e historiador português que viveu muitos anos no Brasil, primeiro na adolescência e, posteriormente na idade madura, como pesquisador da actuação dos padres da Companhia de Jesus, catequizadores e educadores em terras brasileiras a partir do século XVI. Iniciou os estudos na sua cidade natal e terminado o primário, com a ajuda de um tio abade, uma vez que seus pais exerciam humildes ocupações, ingressou no Internato dos Carvalhos, junto à cidade do Porto. Aos quinze anos, acompanhando o pai, deixa Portugal em busca das oportunidades oferecidas pela Amazónia que vivia a febre da borracha: Belém, Manaus e o Rio Negro onde foi cacheiro e viveu em contacto directo com as várias tribos da região. Em 1910 deixa a selva e vai fixar residência na cidade de Monte Alegre no estado do Pará, tornando-se guarda-livros de um negociante local. Foi nessa modesta cidade às margens do rio Amazonas que Serafim Leite fez sua estreia como escritor. Publicou no jornal local, A Gazeta, um conto intitulado Joel e Fátima usando o pseudónimo de João Madeira. Escreveu a monumental obra História da Companhia de Jesus no Brasil, em dez volumes, que lhe veio a merecer o Prémio Nacional de História, também conhecido por ”Prémio Alexandre Herculano”, atribuído em 1938. A obra do padre Serafim Leite, que é composta de muitos outros títulos além do acima citado, é no dizer de outro historiador jesuíta, o padre Hélio Viotti, tão importante que jamais se poderia escrever correctamente a história do Brasil e, por extensão, do império português, se não tivesse sido publicada.Contribuiu para a emancipação municipal de São João da Madeira em 1926, quando liderou o “Grupo Patriótico San Joanense”, um grupo de notáveis San Joanenses “ansiosos pelo progresso constante de São João da Madeira”. Brindou também a sua terra natal com um brasão e um hino.
Sindicato Nacional de Arquitectura – Arquitectura Popular em Portugal – Edição – Sindicato Nacional de Arquitectura – Lisboa – 1961. Desc. 351 + 375 pág / 29 cm x 23 cm / Encadernação Original de Tela . Ilust. «1.ª Edição»
O Inquérito à Arquitectura Popular em Portugal designa uma série de trabalhos de campo levados a cabo na década de 50 do século XX por equipas de arquitectos portugueses, com o intuito de catalogar de forma objectiva a arquitectura vernacular no território português.A ideia de um inquérito à arquitectura regional portuguesa teve como base uma ideia dos arquitectos José Huertas Lobo e Francisco Keil do Amaral publicada em 1947 na revista Arquitectura: Revista de Arte e Construção editada pelo grupo ICAT. A primeira iniciativa de concretização teve lugar em 1949, por iniciativa do Sindicato Nacional dos Arquitectos, então sob a presidência do arquitecto Francisco Keil do Amaral, e de cuja direcção faziam igualmente parte os arquitectos Inácio Peres Fernandes, Dário Vieira e João Simões, junto do Instituto de Alta Cultura, não tendo obtido qualquer resultado. Seis anos mais tarde, em 1955, a iniciativa do Sindicato Junto do então Ministério das Obras Publicas Eng.º Eduardo de Arantes e Oliveira, encontrou o apoio do Governo traduzido na concessão de um subsídio nas condições fixadas pelo Decreto-lei n.º 40 349, de Outubro de 1955. Em 1961, o Sindicato Nacional dos Arquitectos Editava, em Dois Volumes , e Sob o Titulo editava, em dois volumes, e sob o título , Arquitectura Popular em Portugal o resultado deste trabalho
Ch. Darwin – Viagem de Um Naturalista ao Redor do Mundo – Cia. Brasil Editora – São Paulo – 1948. Desc. 462 pág / 24 cm x 16,5 cm / Br.
Charles Robert Darwin – Shrewsbury, 12 de Fevereiro de 1809 — Downe, Kent, 19 de Abril de 1882) foi um naturalista Britânico que alcançou fama ao convencer a comunidade científica da ocorrência da evolução e propor uma teoria para explicar como ela se dá por meio da selecção natural e sexual. Esta teoria culminou no que é, agora, considerado o paradigma central para explicação de diversos fenómenos na biologia.2 Foi laureado com a medalha Wollaston concedida pela Sociedade Geológica de Londres, em 1859. Darwin começou a se interessar por história natural na universidade enquanto era estudante de Medicina e, depois, Teologia. A sua viagem de cinco anos a bordo do brigue HMS Beagle e escritos posteriores trouxeram-lhe reconhecimento como geólogo e fama como escritor. Suas observações da natureza levaram-no ao estudo da diversificação das espécies e, em 1838, ao desenvolvimento da teoria da Selecção Natural. Consciente de que outros antes dele tinham sido severamente punidos por sugerir ideias como aquela, ele as confiou apenas a amigos próximos e continuou a sua pesquisa tentando antecipar possíveis objecções. Contudo, a informação de que Alfred Russel Wallace tinha desenvolvido uma ideia similar forçou a publicação conjunta das suas teorias em 1858. Em seu livro de 1859, “A Origem das Espécies” (do original, em inglês, On the Origin of Species by Means of Natural Selection, or The Preservation of Favoured Races in the Struggle for Life), ele introduziu a ideia de evolução a partir de um ancestral comum, por meio de selecção natural.1 Esta se tornou a explicação científica dominante para a diversidade de espécies na natureza. Ele ingressou na Royal Society e continuou a sua pesquisa, escrevendo uma série de livros sobre plantas e animais, incluindo a espécie humana, notavelmente “A descendência do Homem e Selecção em relação ao Sexo” (The Descent of Man, and Selection in Relation to Sex, 1871) e “A Expressão da Emoção em Homens e Animais” (The Expression of the Emotions in Man and Animals, 1872). Em reconhecimento à importância do seu trabalho, Darwin foi enterrado na Abadia de Westminster, próximo a Charles Lyell,William Herschel e Isaac Newton.6 Foi uma das cinco pessoas não ligadas à família real inglesa a ter um funeral de Estado no século XIX.
Jorge Amado – Seara Vermelha – Livraria Martins Editora – São Paulo – 1946. Desc. 319 pág «Capa Ilustrada de Clóvis Graciano» /22 cm x 14,5 cm / Br. «1 Edição»
Seara Vermelha é um romance de autoria do escritor brasileiro Jorge Amado, membro da Academia Brasileira de Letras, publicado em 1946. Livro de crítica social personalizado na família de restantes nordeste buscando o eldorado do sudeste brasileiro, no estado de São Paulo, ainda mantém um discurso actual quando da análise da estrutura socioeconómico.
Revista – Oceanos – O Teatro da Natureza Maximiliano no Brasil – Numero – 24 – Novembro – 1995 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1995. Desc. 110 Pagi /37,5cm x 27,5cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Os Jesuítas e a Ideia de Portugal – Numero – 12 – Novembro – 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000. Desc. 160 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Portugueses no Brasil Independente – Numero – 44 – Outubro / Dezembro – 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000. Desc. 160 Pagi /37,5cm x 27,5cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Ourivesaria Luso – Brasileira do Ciclo do Ouro e dos Diamantes – Numero – 43 – Julho / Setembro – 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000. Desc. 195 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Fortalezas da Expansão Portuguesa – Numero – 28 – Outubro / Dezembro – 1996 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1996. Desc. 126 Pagi /37,5 cm x 27,5 cm/ . Ilust.
Revista – Oceanos – A Construção do Brasil Urbano – Numero – 41 – Janeiro/Março 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000. Desc. 224 Pagi /38 cm x 27 cm/ Brochado
Revista – Oceanos – A Formação Territorial do Brasil – Numero – 40 – Outubro/Dezembro 1999 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1999. Desc. 190 Pagi /38 cm x 27 cm/ Br
Revista – Oceanos – Viver no Brasil Colónia – Numero – 42 – Abril/Junho 2000 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 2000.Desc.170 Pagi /38 cm x 27 cm/ Brochado
Revista – Oceanos – O Achamento do Brasil – Numero – 39 – Julho/Setembro 1999 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1999.Desc.172 Pagi/38cm x 27cm/ Brochado
Revista – Oceanos – Padre António Vieira Portugal/Brasil – Numero – 30/31 – Abril/ Setembro 1997 – Comissão Nacional Para as Comemorações dos Descobrimentos Portugueses – Lisboa – 1997.Desc.254 Pagi/38 cm x 27 cm/ Brochado
Mendes Corrêa – Raças do Império – Portucalense Editora . S.A.R.L – Porto – 1943. Desc.625 Pagi + 22 Estampas /29,5 cm x 22 cm / Encadernação Inteira de Pele (Boa Conservação)
Francisco Rodrigues, S. J. – História da Companhia de Jesus na Assistência de Portugal – Tomo Primeiro – Volume 1 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Origens-Formação-Minitérios» – Volume 2 – A Fundação da Província Portuguesa 1540-1560 «Tribulação-Colégios-Missões» – Porto – 1931 / Tomo Segundo – Volume 1 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560 -1615 «Expanção-Vida Iterna-Minitérios» – Volume 2 – Acção Crescente da Província Portuguesa 1560-1615 «Nas Letras-Na Côrte-Além-Mar» – Porto – 1938 / Tomo Terceiro – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615 -1700 «Nos Colégios-Nas Ciências e Letras-Na Côrte» – Volume 2 – A Província Portuguesa no Século XVII 1615-1700 «Lutas na Metróple-Apostolado nas Conquistas» – Porto – 1944 / Tomo Quarto – Volume 1 – A Província Portuguesa no Século XVIII 1700 -1760 «Virtude-Letras-Ciências» – Porto – 1950. Desc. 715 + 665 + 610 + 651 + 592 + 487 + 572 + 7 Estampas / 25 cm x 17 cm / Com Capa e Encadernação de Origem
Simões de Vasconcellos – Chronicas da Companhia de Jesus do Estado do Brasil e do que Obraram Seus Filhos Nesta Parte do Novo Mundo – Tomo – I – II – Editora A.J. Fernandes Lopes – Lisboa – 1865. Desc.200 + 339 / 22 cm x 16 cm / Encadernação da Época de Origem
Revista Auge de México – El Portugal de Hoy ( Edicion Especial Dedicada al Portugal) Parte I e II México – 197?. Desc. 610 pág / 35 cm x 26 cm / E.Tela
Obs: Revista Mexicana dedicada a economia e desenvolvimento em Portugal e as Colónias de Ultramar na época do Estado Novo com referências e representações sobre barragem de Montargil, Escolas, Universidades, Laboratório Nacional de Engenharia Civil, Laboratório de Física e Engenharia Nuclear, Dinamismo da Industria, Barragens de Electricidade, Industria Metalúrgica, “Sorefame”, Caminhos de Ferro, “Sacor”, “CUF”, Desenvolvimento Agriculta, Têxtil, Metalo Mecânica, Acção Social, Lisboa, Tourada, Turismo, Desporto, Restaurantes, Industria Cervejeira de Portugal, Hotelaria, Força Aérea, Companhias de Navegação, Estaleiros Navais, Pesca, Fundação Calouste Gulbenkian, Arte do Bronze, Industria Nacional do Vidro, Correios, Fabrica do Papel, Fábrica Barros, Industria Vinícola, Moçambique, industria do Açúcar, Instituto de Investigação Cientifica de Ultramar, Vale do Limpopo, Hidroeléctricos, Minério de Alto Lingonha, Museus, fabrica da Cerveja de Lourenço Marques, Industria agrícola do Algodão, Refinarias, radio Clube de Moçambique, Estado Português na Índia, Província Portuguesa de Macau, Economia Angolana, Minério Angolano, Portos e Ferro-carril de Angola, Banco de Angola, Companhia Ferroviária de Benguela, Sonefe, Companhia de Diamantes de Angola, Arte Africana, Petróleo, Fauna, Grande salas de Espectáculos na capital de Angola, Luanda, “NOCAL”, Nova- Lisboa , Moçâmedes “Cidade Milagrosa”, Guine Portuguesa, São Tomé e Príncipe, O Norte de Portugal, Porto de Leixões, Vinho do Porto, Barragem Miranda do Douro,
Cavado, ED.Ferreirinha 6 Irmão,Lda, Cerâmica… Etc.