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  • Congo Perigo de Morte

    Congo Perigo de Morte
    Congo Perigo de Morte  «€20.00»

    Tony Selby – Congo Perigo de Morte – Editorial Verbo – Lisboa – 1967. Desc. 180 pág / 19,5 cm x 13,5 cm / Br. Ilust.

     

    As crónicas que constituem este volume são um documento palpitante da vida política africana dos nossos dias. Quase todas foram escritas em Kinshasa, no torvelinho de conspirações, golpes de estado, revoluções, enforcamentos, conferências, discursos e paradas militares, que é o pão de cada dia do Congo Ex-Belga. Tendo chegado à África há mais de 30 anos, Tony Selby conhece como poucos os meandros dessa teia complicada (e às vezes tenebrosa) em que se enredam os dirigentes dos jovens Estados africanos. Não é o europeu com nostalgia do passado que escreve este livro, mas o europeu que acredita religiosamente no progresso dós povos e que recusa aceitar o descalabro geral da África: não o europeu piegas, para quem o continente africano foi chão que deu uvas, mas o europeu realista e sensato, de olhos abertos para o futuro, mesmo que este tenha de ser garantido na luta amarga contra forças ocultas.


  • A Agonio do Regime na Rússia Soviética

    A Agonio do Regime na Rússia Soviética
    A Agonio do Regime na Rússia Soviética «€10.00»

    Michel Garder – A Agonio do Regime na Rússia Soviética – Editorial Verdo – Lisboa – 1967. Desc. 168 págs / 20 cm x 14 cm / Br. Ilust.

     

     

    Michel Garder é um autor francês e militar que previu o colapso da União Soviética em 1965 o livro L’Agonie du Regime en Russie soviétique ( o esforço da morte do Regime na Rússia soviética ). Ele estabeleceu a data do colapso em 1970. Em seu livro, Garder afirmou que a agonia da União Soviética era evidente em “o conflito entre um regime decadente que já não tem qualquer justificação para além dos interesses pessoais daqueles que lucram com isso” e “os estratos superiores da tecnológica intelligentsia “. Garder argumentou que este concurso não pode terminar em um acordo. Não há flexibilidade suficiente na ditadura. Em seguida, ele previu um colapso: provavelmente um talvez anti-comunista take-over não-comunista e com a ajuda das elites militares. “O reconhecimento do absurdo harebrained de uma religião marxista-leninista tem há muito tempo tornou-se inevitável para a verdadeira elite do país e é de dia para dia amanhecendo e milhões de” pessoas comuns. “Chegará um momento em que as massas tecnológicos” vontade sente impelido a tomar o poder “.Em um simpósio lançadas para rever o livro, Yale Professor Frederick C. Barghoorn demitido livro de Garder como “o mais recente em uma longa linha de previsões apocalípticas do colapso do comunismo.” Ele adverte que “as grandes revoluções são mais freqüentes e que os sistemas políticos bem-sucedidos são tenazes e adaptável.” Além disso, o revisor do livro, Michael Tatu , desaprovou o “caráter apocalíptico” de tal previsão e é quase apologética para o tratamento a sério.


  • 2455 Cela da Morte

    2455 Cela da Morte
    2455 Cela da Morte «€15.00»

    Earyl Chessmann – 2455 Cela da Morte – Publicações Europa-America – Lisboa – 1959. Desc. 293 pág / 20 cm x 14 cm / Br.

     

     

    Caryl Whittier Chessman ou Caryl Chessman, como é conhecido, nasceu em Saint Joseph (Michigan) em 27 de maio de 1921, e foi executado numa câmara de gás em 2  de maio de 1960, na Califórnia. Associado à acusação de ser bandido da luz vermelhaestadunidense- por provas circunstanciais, mas nunca comprovado. 2 Ficou muito famoso na década de 1950, principalmente depois de ser preso, pois neste período dispensou advogado, e estudando direito fez suas próprias defesas. Ele inspirou o brasileiroJoão Acácio Pereira da Costa a cometer crimes usando lanterna de luz vermelha em São Paulo. Caryl Chessman foi um bandido de enorme astúcia, no início de sua “estadia” na prisão dispensou advogados, fazendo ele mesmo suas defesas. Escreveu, de dentro da cadeia, as obras auto-biograficas “2455-Cela da Morte”, “A Lei Quer Que Eu Morra” e “A Face Cruel da Justiça” e um romance: “O Garoto era Um Assassino”. Seus livros correram o mundo, deixando atônitos pessoas do mundo inteiro, provocando diversos sentimentos, desde pena até raiva extrema. Morreu em uma câmara de gás em 1960, mas sua luta fez o Estado da Califórnia, assim como o resto do mundo, refletir sobre a pena de morte.


  • Visita do Presidente João Café Filho a Portugal

    Visita do Presidente João Café Filho a Portugal
    Visita do Presidente João Café Filho a Portugal «€25.00»

    Visita do Presidente João Café Filho a Portugal – Departamento de Imprensa Nacional – Rio de Janeiro – 1955. Desc. 144 pág / 25 cm x 18 cm / Br. Ilust.

    João Fernandes Campos Café Filho  (Extremoz, 3 de Fevereiro de 1899 — Rio de Janeiro, 20 de Fevereiro de 1970) foi um advogado e político brasileiro, sendo presidente do Brasil entre 24 de Agosto de 1954 e 8 de Novembro de 1955, quando foi deposto. Foi o único potiguar e o primeiro protestante a ocupar a presidência da república do Brasil. Nascido no Rio Grande do Norte (Segundo alguns historiadores, Café Filho nasceu em Extremoz, município vizinho a Natal) , trabalhou como jornalista e advogado durante a juventude, tendo participado da Aliança Liberal na campanha de 1930. Em 1933 fundou o Partido Social Nacionalista (PSN) do Rio Grande do Norte, e alguns anos mais tarde, o Partido Social Progressista de Ademar Pereira de Barros. Sua candidatura à vice-presidência da república fazia parte do acordo feito por Adhemar para apoiar Getúlio Vargas à presidência da república nas eleições de 1950. Em 1934 e 1945 foi eleito deputado federal, e em 1950 foi indicado para vice-presidência na chapa de Getúlio Vargas. A 20 de Setembro de 1951 foi agraciado com a Grã-Cruz da Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito.1 Com o suicídio de Vargas, em 1954, assumiu a Presidência, exercendo o cargo até Novembro de 1955. A 26 de Abril desse ano foi agraciado com a Grã-Cruz da Banda das Três Ordens. Em Novembro de 1955, foi afastado da presidência por motivos de saúde, assumindo em seu lugar o presidente da Câmara, Carlos Luz, este deposto por tentar impedir a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek. Após a presidência, Café Filho foi ministro do Tribunal de Contas da Guanabara durante toda a década de 1960. Café Filho foi goleiro do Alecrim Futebol Clube em Natal, clube que até hoje é o único que teve em seu plantel um atleta que chegou ao posto de Presidente do Brasil. Educado na Primeira Igreja Presbiteriana de Natal, foi também o primeiro presidente protestante do Brasil. Seu governo foi marcante pelas medidas econômicas liberais comandadas pelo economista Eugênio Gudin.


  • Alvorada em Abril

    Alvorada em Abril
    Alvorada em Abril «€20.00»

    Otelo Saraiva de Carvalho – Alvorada em Abril – Livraria Bertrand – Lisboa – 1977. Desc. 650 pág / 20 cm x 15 cm 7 Br.

     

     

    Otelo Nuno Romão Saraiva de Carvalho (Lourenço Marques, Conceição, 31 de Agosto de 1936) é um ex-militar português, estratega do 25 de Abril. Único filho de três de Eduardo Saraiva de Carvalho (Lisboa, Santos-o-Velho,  9  de  Agosto de 19121 – 29 de  Setembro de 1969), Funcionário dos CTT em Lourenço Marques, e de sua mulher (Lourenço Marques, Conceição, 7 de Julho de 1934) Fernanda  Áurea  Pegado  Romão (Goa,  Goa Sul,  Salcete,  Margão,  30 de  Novembro  de  1917 – Lisboa, 1981), ainda com alguma ascendência Goesa católica. Foi Capitão de Artilharia em  Angola de 1961 a 1963 e  também na Guiné entre 1970 e  1973,  sendo  um dos  principais dinamizadores do  movimento de  contestação ao  Decreto Lei nº 353/73, que deu origem ao Movimento dos Capitães e ao MFA. Pertenceu à Legião Portuguesa, milícia marcadamente fascizante do Salazarismo e conhecida  pelo apoio que prestava à PIDE. Entre 1964 até  cerca de 1968, foi professor na “Escola Central de  Sargentos” em Águeda. Pesar do seu passado de colaborador com o regime, viria a ser um dos Comandantes Militares da Revolução de 25 de Abril de 1974, era o responsável pelo sector operacional da Comissão Coordenadora do MFA e foi ele quem dirigiu as operações do 25 de Abril, a partir do posto de comando clandestino instalado no Quartel da Pontinha, após o que foi graduado em Brigadeiro, e nomeado Comandante-Adjunto do COPCON (Comando Operacional do Continente), sob a dependência directa do General Francisco da Costa Gomes, então Chefe do Estado-Maior-General das Forças Armadas, e Comandante da Região Militar de Lisboa a 13 de Julho de 1974, em Março de 1975 foi graduado em General de Divisão e passou a exercer na prática o Comando efectivo do COPCON desde Setembro de 1974, tendo passado a ser Comandante do COPCON a 23 de Junho de 1975.5 Foi afastado destes cargos após os acontecimentos de 25 de Novembro de 1975, no dia seguinte,6 por realizar de ânimo leve uma série de ordens de prisão e de maus tratos de elementos moderados. Fez parte do Conselho da Revolução desde que este foi criado, a 14 de Março de 1975, até Dezembro de 1975. A partir de 30 de Julho do mesmo ano integra, com Costa Gomes e Vasco Gonçalves, o Directório, estrutura política de cúpula durante o V Governos Provisório na qual os restantes membros do Conselho da Revolução delegaram temporariamente os seus poderes (mas sem abandonarem o exercício das suas funções).Conotado com a ala mais radical do MFA, viria a ser preso em consequência dos acontecimentos do 25 de Novembro. Solto três meses mais tarde, foi candidato às eleições presidenciais de 1976, onde obteve 16,5% dos votos, obtendo a maior votação no Distrito de Setúbal, com 41,8%. Em 1980 cria o partido Força de Unidade Popular (FUP) e volta a concorrer às eleições presidenciais de 1980. Foi Medalha de 2.ª Classe de Mérito Militar e Medalha de Prata de Comportamento Exemplar. A 25 de Novembro de 1983 recebeu a Grã-Cruz da Ordem da Liberdade.9 10 Na década de 1980 foi acusado de liderar a organização terrorista FP-25, responsável pelo assassinato de 17 pessoas nos anos 80. Foi detido em 1984. Em 1985 foi julgado e condenado em tribunal pelo seu papel na liderança das FP-25 de Abril. Após ter apresentado recurso da sentença condenatória, ficou em prisão preventiva cinco anos, passando a aguardar julgamento em liberdade provisória. Foi despromovido a Tenente-Coronel. Mais tarde acusou o PCP de ter estado por trás da sua detenção e de ter feito com que ficasse em prisão preventiva tanto tempo. Acusou ainda alguns nomes então na Polícia Judiciária, como a Directora do Departamento Central de Investigação e Acção Penal, Cândida Almeida, então na PJ, de, devido à militância no PCP, ter estado por trás da sua detenção. Em 1996 a Assembleia da República aprovou o indulto, seguido de uma amnistia para os presos do Caso FP-25. Em 2011, admitiu que se soubesse como o país ia ficar, não teria realizado o 25 de Abril. Otelo lamenta as “enormes diferenças de carácter salarial” que existem na sociedade portuguesa:


  • O Segredo do 25 de Novembro – O Verão Quente de 1975 e os Planos Desconhecidos do Grupo Militar

    O Segredo do 25 de Novembro - O Verão Quente de 1975 e os Planos Desconhecidos do Grupo Militar
    O Segredo do 25 de Novembro – O Verão Quente de 1975 e os Planos Desconhecidos do Grupo Militar «€25.00»

    José Freire Antunes – O Segredo do 25 de Novembro – O Verão Quente de 1975 e os Planos Desconhecidos do Grupo Militar – Publicações – Europa-América – Lisboa – 1980. Desc. 371 pág + 36 Fotos / 20,5 cm x 14 cm / Br. Ilust.

     

     

    O 25 de Novembro de 1975 foi o golpe militar que pôs fim à influência da esquerda radical iniciada em Portugal com o 25 de Abril de 1974. Após um Verão Quente de disputa entre forças revolucionárias e forças moderadas, pela ocupação do poder do Conselho da Revolução, civis e militares começaram a contar espingardas para um possível confronto armado. Este, tantas vezes anunciado pareceu por fim inevitável, quando, na madrugada de 25 de Novembro de 1975, tropas pára-quedistas ocupam diversas bases aéreas, na expectativa de receber apoio do COPCON. Mas opondo-se-lhes eficazmente um grupo operacional de militares, chefiado por Ramalho Eanes, liquidou a revolta substituindo o PREC – “Processo Revolucionário em Curso” pelo “Processo Constitucional em Curso.  O golpe de estado em 25 de Abril de 1974, conhecido por a Revolução dos Cravos, teve como objectivo principal a solução política da guerra colonial, e em segundo plano a implantação em Portugal de um regime democrático. A definição desse regime não foi consensual entre as diversas facções partidárias e movimentos sociais e políticos que surgiram então. Com a adesão espontânea de grande parte da população das principais cidades do País, o Golpe de Estado transformou-se em processo revolucionário (PREC). Na noite de 25 de Abril de 1974 o MFA deu a conhecer à população portuguesa o seu Programa político e militar, o qual comportava diversas medidas de carácter político, jurídico, social e económico. O Programa do MFA não apontava para qualquer tipo específico de regime democrático mas, em contrapartida, no seu ponto 6 apontava para uma reorganização e social do País de tipo socialista (ou no mínimo socializante), anti-monopolista e favorável às classes e camadas sociais mais desfavorecidas. Foi sobretudo a favor ou contra estas provisões do Programa do MFA que a luta política, social, ideológica, económica e militar – a luta de classes – se iria desencadear. E ainda permanece entre nós… ao nível de historiadores, politólogos, especialistas de relações internacionais, políticos profissionais. As forças mais identificadas com o modelo económico e social dito de ‘economia de mercado’, ou de ‘livre iniciativa’, ou ‘capitalista’ na acepção científica, como o PS, o PPD, o CDS, o PPM e as facções militares suas aliadas (Spinolistas, Direita Militar mais conservadora, melo antunistas/moderados mais ou menos aliados à ala direita do PS (Soarista)) iriam tudo fazer para inviabilizar a implementação do ponto 6 a) e b) do Programa do MFA. Aliar-se-iam inclusive a potências estrangeiras e às respectivas agências de espionagem (EUA, RU/GB, RFA). Algumas forças agarram-se ao referido PREC – “Processo Revolucionário em Curso”, nomeadamente as coladas à extrema-esquerda parlamentar e constitucional, formada pelo MDP/CDE – Movimento Democrático Português – Comissão Democrática Eleitoral e a UDP União Democrática Popular e de vez em quando aliadas ao PCP – Partido Comunista Português. Constituíam o que se chamou Frente de Unidade Revolucionária e todas visavam a implantação de uma República popular. Todas elas detinham, em conjunto com o PCP, 36 dos 250 Deputados Constituintes. Por oposição outras facções mais moderadas que um ano depois, em 1975, detinham uma ampla maioria dentro da Assembleia Constituinte, (214 dos 250 Deputados Constituintes), constituída por PS – Partido Socialista, PPD – Partido Popular Democrata e CDS – Centro Democrático Social, defendem a implantação de uma Democracia constitucional de cariz semi-presidencialista. O Partido Socialista ganha as eleições de 1975 para a Assembleia Constituinte, as primeiras eleições livres dos últimos 50 anos e com uma participação eleitoral excepcional e sem incidentes de maior, dando a este 38% e 116 eleitos, o Partido Popular Democrata – PPD obtém 26,5% e 81 eleitos, o Partido Comunista Português obtém 12,5% e 30 eleitos, o CDS – Centro Democrático Social obtêm 7,6% e e 16 eleitos, MDP/CDE – Movimento Democrático Português – Comissão Democrática Eleitoral obtêm 4,14% e 5 eleitos, UDP União Democrática Popular obtém 0,79% e 1 eleito e a Associação para a Defesa dos Interesses de Macau (ADIM; representava os interesses de Macau e estava conotada com o CDS) obtém 0,3% e 1 eleito. Uma manifestação de trabalhadores da construção civil, realizada a 11 de Novembro cerca a Assembleia Constituinte, impedindo a saída dos deputados constituintes e do Primeiro-Ministro do Palácio de S. Bento, após 36 horas e no dia 13 de Novembro o almirante Pinheiro de Azevedo é obrigado a ceder às reivindicações dos operários que exigiam aumentos salariais. Em 16 de Novembro é realizada uma manifestação de trabalhadores da cintura industrial de Lisboa e das Unidades Colectivas de Produção alentejanas no Terreiro do Paço, em Lisboa, de apoio ao “Poder Popular”, nesse dia vários dirigentes e deputados do PS, PPD e CDS estão no Porto, correndo rumores que a Assembleia Constituinte pode vir a ser transferida para aquela cidade. O VI Governo Provisório, no dia 20 de Novembro, auto-suspende-se enquanto não lhe forem dadas garantias para poder governar, nesse dia é realizada uma manifestação em frente ao Palácio de Belém a favor do “Poder Popular”, Costa Gomes fala com os manifestantes, afirmando ser indispensável evitar uma guerra civil. No dia 21 de Novembro, o Conselho da Revolução destitui o general Otelo Saraiva de Carvalho do comando da Região Militar de Lisboa e substitui-o pelo capitão Vasco Lourenço ligado à linha moderada, dois dias depois é realizado em Lisboa um comício do PS, em apoio ao VI Governo Provisório, na Alameda D. Afonso Henriques, o mesmo conta com milhares de pessoas. No dia seguinte em 24 de Novembro, os populares de Rio Maior e os agricultores associados da CAP (Confederação dos Agricultores de Portugal), na altura conotados com a direita tradicional e patriótica, cortam as estradas de acesso a Lisboa, separando o Norte de Portugal e o Sul.


  • O Sindicalismo e a Próssima Revolução

    O Sindicalismo e a Próssima Revolução
    O Sindicalismo e a Próssima Revolução «€30.00»

    H. Dúfour – O Sindicalismo e a Próssima Revolução .Vol I  e II – Guimarães & C-ª – Editora – Guimarães – 1917. Desc. 191 + 160 pág  / 20 cm x 14 cm / Br.


  • Ballet Rose – Uma Novela (a) Moral

    Ballet Rose
    Ballet Rose «€10.00»

    F. Moita Flores e Felícia Cabrita – Ballet Rose – Uma Novela (a) Moral – Notícias Editorial – Lisboa – 1998. Desc. 229 pág / 23 cm x 15 cm / Br.

     

     Ballet Rose – Vidas Proibidas . Esta baseava-se no escândalo que rebentou em 1967 em Portugal, em que diversos homens ligados às mais altas cúpulas do Estado Novo participavam em orgias com crianças entre os 8 e os 12 anos e em práticas de sadomasoquismo, as quais levaram à morte de, pelo menos, uma mulher.


  • Discursos Conferencias de Imprensa Entrevistas

    Discursos Conferencias de Imprensa Entrevistas
    Discursos Conferencias de Imprensa Entrevistas «€20.00»

    Vasco Gonçalves – Discursos Conferencias de Imprensa Entrevistas – Organização e Edição de Augusto Paulo da Gama – Lisboa – 1976. Desc. 507 pág / 20 cm x 14 cm / Br. «1 Edição»

     

    Vasco dos Santos Gonçalves  (Lisboa, 3 de Maio de 1922 — Almancil, 11 de Junho de 2005) foi um militar (General) e um político português da segunda metade do século XX. A 1 de Abril de 1961 foi feito Oficial da Ordem Militar de Avis. Ao tempo Coronel, surgiu no Movimento dos Capitães em Dezembro de 1973, numa reunião alargada da sua comissão coordenadora efectuada na Costa da Caparica. Coronel de engenharia, viria a integrar a Comissão de Redacção do Programa do Movimento das Forças Armadas. Passou a ser o elemento de ligação com Costa Gomes. Membro da Comissão Coordenadora do MFA, foi, mais tarde, Primeiro-Ministro de sucessivos governos provisórios (II a V). Tido geralmente como pertencente ao grupo dos militares próximos do PCP, perdeu toda a sua influência na sequência dos acontecimentos do 25 de Novembro de 1975.Como primeiro-ministro, foi o mentor da reforma agrária, das nacionalizações dos principais meios de produção privados (bancos, seguros, transportes públicos, Siderurgia, etc.) e do salário mínimo para os funcionários públicos, bem como o subsídio de desemprego, este através do Decreto-Lei nº 169-D/75, de 31 de Março. O seu protagonismo durante os acontecimentos do Verão Quente de 1975 levou os apoiantes do Gonçalvismo, na pessoa de Carlos Alberto Moniz, a inclusive comporem uma cantiga em que figurava o seu nome: «Força, força, companheiro Vasco, nós seremos a muralha de aço!». Morreu a 11 de Junho de 2005, aos 84 anos, quando nadava numa piscina, em casa de um irmão em Almancil, aparentemente devido a uma síncope cardíaca. Pai do realizador de cinema Vítor Gonçalves.


  • A Liberdade e o Rei

    A Liberdade e o Rei
    A Liberdade e o Rei «€20.00»

    Henrique Barrilaro Ruas – A Liberdade e o Rei – Oficinas de São José -Lisboa – 1971. Desc.335 pág / 19 cm x 13 cm / Br. «1 Edição»

     

     

    Henrique José Barrilaro Fernandes Ruas (Figueira da Foz, 2 de Março de 1921 — Cascais, Parede, 14 de Julho de 2003) foi um professor universitário, ensaísta, historiador e político português. Filho de Henrique Fernandes Ruas, Engenheiro, natural de Soure, Soure, e de sua mulher Clara Adelaide e chaves Barrilaro, de Abrantes, Abrantes. O seu irmão o alferes Barrilaro Ruas, morreu heroicamente na Guerra Colonial e tem uma rua com o seu nome em Lisboa. Casou a 8 de Fevereiro de 1952 com Maria Emília Chorão de Carvalho, filha de Herculano de Carvalho, Médico, e de sua mulher Maria Emília Franco Chorão, de quem teve duas filhas e um filho: Maria Emília Chorão de Carvalho Barrilaro Ruas, nascida a 15 de Fevereiro de 1955 e casada com Pedro da Silva Moreira e mãe de Manuel Barrilaro Ruas Moreira, e com geração de Camacho Costa; Clara Margarida Chorão de Carvalho Barrilaro Ruas; e Luís Herculano Chorão de Carvalho Barrilaro Ruas. Era licenciado em Ciências Histórico-Filosóficas, pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, tendo frequentado, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do Instituto de Alta Cultura, o Institut Catholique de Paris e a École de Chartres. Foi director do Centro Académico da Democracia Cristã (1942 – 1943), em Coimbra. Leccionou na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1953 – 1957), no Instituto Comercial de Lisboa (1962 – 1976) e, entre outros, no Centro de Estudos Sociais e Corporativos (1957 -1962), na Universidade Livre de Lisboa e no Instituto das Novas Profissões. Foi director do Centro Nacional de Cultura e director literário da Editora Aster, entre as décadas de 1960 e 1980. Integrou a Comissão Eleitoral Monárquica, em 1969, após o que participou na fundação do Partido Popular Monárquico, que representou como Deputado na Assembleia da República (1979 – 1983), eleito no quadro da Aliança Democrática. Teve colaboração regular nos títulos da imprensa periódica, nomeadamente Cidade Nova, de que foi um dos fundadores, Biblos, Brotéria, Revista Portuguesa de História, Revista Gil Vicente e Estudos Corporativos. A 25 de Abril de 2004 foi feito Grande-Oficial da Ordem da Liberdade a título póstumo


  • Tarrafal

    Tarrafal
    Tarrafal «€30.00»

    Tarrafal  – Testemunhos – Coordenado por Franco Sousa – Edições Avante – Lisboa – 1978. Desc. 341 pág / 18 cm x 18 cm / Br. Ilust.

     

    O Tarrafal é um Concelho / Município na ilha de Santiago, em Cabo Verde. Tem cerca de 20.000 habitantes e ocupa uma superfície de 112,4 km². A sede do concelho é a vila do Tarrafal. A própria vila do Tarrafal tem das poucas praias de areia branca da ilha, e certamente das mais paradisíacas do arquipélago, numa baía rodeada de coqueiros.Mas engana-se quem pensa que esta é a única de todo o concelho, pois bastam alguns minutos e estamos noutras praias, estas já menos concorridas pelos turistas mas igualmente lindas, nas aldeias de Chão Bome Ribeira da Prata. Esta zona, da maior ilha de Cabo Verde, é famosa pela chamada Colónia Penal do Tarrafal ou Campo de Concentração do Tarrafal, construída entre as décadas 20 e 30 do século passado, para albergar os opositores ao regime português. É também famosa por ser o concelho de Cabo Verde onde vive a comunidade dos rebeladosQuem chega a este concelho fica deliciado, não só pela sua beleza natural, como pela simpatia do seu povo, que vive principalmente do comércio, construção e serviços para a colectividade, e que conserva os valores tradicionais das suas gentes, destacando-se a olaria, a tecelagem, a utilização da cimboa e a música, uma vez que, ninguém lá passa sem dançar um funaná ou ver alguém a dar ku tornu, numa roda de batuque. O Dia do Município é 15 de Janeiro, data que coincide com a celebração de Santo Amaro. Desde 2008, o município do Tarrafal é governado pelo Movimento para a Democracia.


  • 60 Anos de Luta ao Serviço do Povo e da Pátria – 1921 / 1981 «Partido Comunista Português»

    60 Anos de Luta
    60 Anos de Luta «€30.00»

    Partido Comunista Português – 60 Anos de Luta ao Serviço do Povo e da Pátria – 1921 / 1981 – edições Avante – Lisboa – 1982. Desc. 308 pág / 28 cm x 21 cm / E. Ilust.


  • O Caso do Tamariz

    O Caso do Tamariz
    O Caso do Tamariz «€20.00»

    Mário Malheiro Reymão Nogueira – O Caso do Tamariz – Acção de restituição provisória de posse; II – Recurso administrativo; III – Acção de manutenção e de restituição definitiva de posse: IV – Pareceres. Pelo advogado… Lisboa – 1962. Desc 240 Pags / 24 cm x 18,5 cm /.Brochado  “A presente publicação incorpora as principais peças dos processos… provocados pelas pretensões do Estado sobre a propriedade da Estoril-Plage denominada «Tamariz»”. «Drama Judicial»